Azoxistrobin 200 Ciproconazole 80 CCAB SC
CCAB Agro S.A. São Paulo
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + ciproconazol (triazol) (80 g/L)
Informações
Número de Registro
12521
Marca Comercial
Azoxistrobin 200 Ciproconazole 80 CCAB SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + ciproconazol (triazol) (80 g/L)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cana-de-açúcar
Puccinia melanocephala
Ferrugem
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Soja
Thanatephorus cucumeris
Mancha-aureolada
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 12521
COMPOSIÇÃO:
Ingredientes ativos: Methyl(E)−2−{2−[6−(2−cyanophenoxy)pyrimidin−4−yloxy]phenyl}−3−methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) .......................................................................................................................200 g/L (20% m/v)
(2RS,3RS;2RS,3SR)−2−(4−chlorophenyl)−3−cyclopropyl−1−(1H−1,2,4−triazol−1−yl)butan−2−ol
(CIPROCONAZOL) ....................................................................................................................... ....80 g/L (8% m/v)
Outros Ingredientes ........................................................................................................... 820 g/L (82% m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Estrobilurina e Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC
TITULAR DO REGISTRO (*):
CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos, 2159 – 6º andar – Cerqueira César
CEP: 01419-100 - São Paulo – SP C.N.P.J.: 08 938.255/0001-01
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP sob n° 820 e sob n° 4773
(*)IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
AZOXISTROBIN TÉCNICO CCAB - Registro no MAPA n° 25316
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº 9 Weijiu Rd. Shangyu Economic and Technological Development Area Zhejiang 312369 – China.
JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Laogang, Qidong City, 226221, Jiangsu – China.
AZOXISTROBINA TRADECORP TÉCNICO III - Registro no MAPA nº 20217
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
Nº 6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City,Hebei – China.
CIPROCONAZOL TÉCNICO CCAB - Registro no MAPA n° 44219
ZHEJIANG UDRAGON BIOSCIENCE CO., LTD.
N° 1 Fangjiadai Road, Haiyan Economic Development Zone, Haiyan, Zhejiang – China.
JIANGXI SYNICA ENTERPRISE CO. LTD.
Gold Hill, Hengfeng, Yongxiu, Jiangxi – China.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta – Paraguai.
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº 9 Weijiu Rd. Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang 312369 – China.
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong Jiangsu – China.
AZOXYSTROBIN TÉCNICO COROMANDEL - Registro no MAPA n° TC08224
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED
Plot Nº 3204, G.I.D.C. Industrial Estate, Dist. Bharuch 393002 Ankleshwar, Guarujat – Índia.
AZOXYSTROBIN TÉCNICO CCAB II - Registro no MAPA n° TC10724
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
Nº 6, Middle Huagong Road, Circulation, Chemical Industry Park . Shijiazhuang, Hebei, China.
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone Weifang, Shandong, China.
AZOXISTROBINA TÉCNICO AGRISOR - Registro no MAPA n° 31319
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
(Fourth Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park Rudong County 226407 Nantong, Jiangsu - China.
FORMULADORES:
TECNOMYL S.A
Parque Industrial Avay, Villeta – Paraguai.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province,
315040 – China.
PHYTEUROP
Rue Pierre My, ZI Grande Champagne, 49260 Montreuil-Bellay – França.
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong Jiangsu – China.
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº 9 Weijiu Rd. Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang 312369 – China.
HANGZHOU UDRAGON CHEMICAL CO., LTD.
N° 172 Zhangjiadun Road, Tangxi, Yuhang, Hangzhou Zhejiang 311106 – China.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
No 6, Middle Huangong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei – China.
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province – China.
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO. LTD.
North area of Dongsha Chem-Zone, Zhangiagang Jiangsu 215600 China.
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 68,5 - Olhos D` Água Mairinque – SP – CEP: 18120-970
CNPJ: 47.226.493/0001-46.
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22335, quadra 14, lote 5. - Distrito Industrial III Uberaba – MG – CEP: 38044750
CNPJ: 09.100.671/0001-07.
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA
Rua Minervino de Campos Pedroso,13 - Parque Industrial Carlos Tonanni Jaboticabal – SP – CEP: 14871-360
CNPJ: 65.011.967/0001-14.
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 – km 24,5 - Campo Largo /PR - CNPJ: 00.729.422/0001-00.
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 - Recanto dos Pássaros – Paulínia – SP – CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81.
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS
LTDA Rua Bonifácio Rosso Ross, n° 260 - Bairro Cruz Alta – Indaiatuba – SP - CEP: 13.348-790
CNPJ: 50.025.469/0004-04.
SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD.
Suite 910, Guotai Oriental Plaza, No. 9. East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, 215600, China.
SHANGHAI HIGH VICTORY FINE CHEMICAL CO. LTD.
Nº 4688, Jinshan Avenue, Jinshan District, Shanghai, China.
SHANGHAI HEBEN-EASTSUN MEDICAMENTS CO., LTD.
No. 2 Linbao Road, Tinglin Town, Jinshan, Shanghai, P.R. China.
MANIPULADORES:
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ross, n° 260 - Bairro Cruz Alta – Indaiatuba – SP - CEP: 13.348-790
CNPJ: 50.025.469/0004-04.
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São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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FERSOL INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 68,5 - Olhos D` Água – Mairinque – SP – CEP: 18120-970
CNPJ: 47.226.493/0001-46.
IMPORTADOR:
AGROALLIANZ S.A.
Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Bairro Sainte Hélène – Campinas/SP
C.N.P.J.: 27.150.699/0001-2 - Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP n° SP-1280 e 5014.
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC é um fungicida sistêmico, que deve ser
utilizado conforme as indicações no quadro abaixo.
Doenças Dose
Culturas
Nome comum Nome científico Produto comercial Ingrediente ativo
Colletotrichum gossypii
Ramulose var. cephalosporioides
Algodão 300 mL/ha 60 + 24 g/ha
Ramulária Ramularia areola
500 mL/ha
(Intervalo de 60 dias.
Cercosporiose Cercospora coffeicola Adicionar adjuvante a
0,5% do volume de 100 + 40 g/ha
calda)
Café OU OU
750 mL/ha
(Intervalo de 90 dias. 150 + 60 g/ha
Ferrugem Hemileia vastatrix Adicionar adjuvante a
0,5% do volume de
calda)
50 + 20 g/ha
Ferrugem Puccinia melanocephala 250 a 500 mL/ha
a 100 + 40 g/ha
500 mL/ha (Adicionar
adjuvante a 0,5% do
volume de calda.
Cana-de- açúcar Ferrugem alaranjada Puccinia kuehni 100 + 40 g/ha
Utilizar no máximo
600 mL/ha de
adjuvante)
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa 250 mL/ha 50 + 20 g/ha
*Cana-de- açúcar Ferrugem Puccinia melanocephala
50 + 20 g/ha
(Propágulos 250 a 300 mL/ha
a 60 + 24 g/ha
Vegetativos) Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa
300 mL/ha
Mancha-reticular Drechslera teres
(Adicionar adjuvante
Cevada 60 + 24 g/ha
a 0,5% do volume de
Ferrugem-da- folha Puccinia hordei
calda)
*Exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos
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Doenças Dose
Culturas
Nome comum Nome científico Produto comercial Ingrediente ativo
Mancha-de- alternária Alternaria helianthi 250 mL/ha 50 + 20 g/ha
Girassol
Oídio Erysiphe cichoracearum 200 mL/ha 40 + 16 g/ha
Mancha-de- 300 mL/ha
Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis
(Adicionar adjuvante a
Milho 60 + 24 g/ha
0,5% do volume de
Cercosporiose Cercospora-zeae- maydis
calda)
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi
Crestamento- foliar Cercospora kikuchii
300 mL/ha (Adicionar
Mancha-parda Septoria glycines
adjuvante a 0,5% do
volume de calda.
Soja Oídio Microsphaera diffusa 60 + 24 g/ha
Utilizar no máximo
600 mL/ha de
Mela Thanatephorus cucumeris
adjuvante)
Mancha-alvo Corynespora cassiicola
Antracnose Colletotrichum truncatum
Mancha- bronzeada-
da- folha Drechslera tritici- repentis
300 mL/ha (Adicionar
Trigo Ferrugem-da- folha Puccinia triticina adjuvante a 0,5% do 60 + 24 g/ha
volume de calda)
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Algodão – Aplicar AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC preventivamente, reaplicando se necessário
num intervalo de 14 a 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s)
de outro(s) grupo(s) químico(s).
Para controle da Ramulose, iniciar as pulverizações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou no
estádio de 2 a 4 folhas verdadeiras.
Para o controle da Ramulária, iniciar as pulverizações ao redor de 40 a 45 dias após a emergência da cultura.
Café - Aplicar AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC preventivamente, antes do aparecimento dos
sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalo de 60 dias, realizando no máximo 3 aplicações/safra, ou
em intervalo de 90 dias, realizando no máximo 2 aplicações/safra.
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O produto deverá ser pulverizado preferencialmente na época preconizada para o controle das doenças, no
período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de Dezembro a Abril.
Cana-de-açúcar – para controle da Ferrugem e Ferrugem-alaranjada, aplicar AZOXISTROBIN 200
CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC na forma de aplicação foliar. Iniciar as pulverizações preventivamente ou no
máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar em intervalo de 30 dias, efetuando no
máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Essas aplicações deverão ser concentradas na fase de máximo
desenvolvimento vegetativo das plantas. Para Ferrugem, utilizar a maior dose em variedades susceptíveis,
plantadas em época favorável a ocorrência da doença.
Para o controle da Podridão-abacaxi, pulverizar o produto sobre os toletes no sulco de plantio, em jato dirigido.
AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC pode ser utilizado em uma única aplicação, através do
tratamento de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio. O tratamento visa o
controle de Ferrugem e Podridão-abacaxi. Solicitar a utilização da maior dose em variedades com maior
suscetibilidade à ferrugem, plantada em época favorável à ocorrência da doença.
Cevada - aplicar AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC preventivamente ou no máximo no
surgimento dos primeiros sintomas das doenças, pulverizando o produto em torno dos 30 dias após a
emergência da cultura, reaplicando num intervalo de 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura.
Girassol - aplicar AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC no surgimento dos primeiros sintomas das
doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura.
Milho - aplicar AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC preventivamente aos 40 a 50 dias após a
semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado) e
reaplicando com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade).
Efetuar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura.
Soja - para o controle da Ferrugem-asiática realizar a primeira aplicação de AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE
80 CCAB SC preventivamente, no estádio R1 (início do florescimento) e reaplicar num intervalo máximo de 14
dias, se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou então num intervalo de
21 dias, se as condições climáticas estiverem menos favoráveis à doença. Continuar as pulverizações com outros
produtos recomendados para controle da Ferrugem-asiática, caso as condições climáticas permaneçam
favoráveis à progressão da doença.
Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação do produto no
estádio R5.1.
Para o controle do Oídio, aplicar o produto quando o nível de infecção atingir 20%.
Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a primeira aplicação do produto
preventivamente, no máximo até o estádio R2 (florescimento pleno) e reaplicar num intervalo máximo de 28
dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou então reaplicar no
estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação).
Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, na forma de pulverização foliar.
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Trigo - aplicar AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC preventivamente ou nos estágios iniciais de
infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), num intervalo de 14 a 21 dias. Efetuar no máximo
2 aplicações no ciclo da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC deve ser aplicado diluído em água e na forma de pulverização.
TERRESTRE:
Nas culturas de Algodão, Cana-de-açúcar, Cevada, Girassol, Milho, Soja e Trigo, utilizar volume de 100 a 200 L/ha
de água e realizar a aplicação através de um pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos adequados
para fungicidas sistêmicos, conforme recomendação do fabricante, de forma a obter uma boa cobertura do
produto, protegendo a cultura contra as doenças indicadas e reduzindo as perdas por deriva e evaporação.
Na aplicação em sulco de plantio para Cana-de-açúcar, utilizar volume de 100 L/ha de água. O sulco deve ser
fechado logo após a pulverização sobre os toletes.
Na cultura de Café utilizar volume de 400 L/ha de água, realizando a pulverização através de equipamento tipo
turbo atomizador ou costal, equipado com pontas de jato cônico cheio.
Recomenda-se fazer as pulverizações nas seguintes condições:
• Umidade relativa do ar acima de 55%;
• Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h;
• Temperatura abaixo de 30°C.
AÉREA (Algodão, Cana-de-açúcar, Cevada, Milho, Soja e Trigo):
Utilizar um volume de calda entre 30 a 40 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Exemplo: pontas de jato cônico vazio Recomenda-se o
fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Recomenda-se fazer as pulverizações nas seguintes condições:
• Umidade relativa do ar acima de 55%;
• Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h;
• Temperatura abaixo de 30°C
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões
térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente
e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das
gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá
ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Gerenciamento de deriva
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis
para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas
e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou
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sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade
relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
• Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas
necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
• Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior
ao invés de aumentar a pressão.
• Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
• Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura
uniforme.
• Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a
corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
• Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
• Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor.
Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
• Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a
exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
• Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial
de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de
equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de vento ou em condições sem vento.
OBS: As condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e Umidade: Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir
gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.
Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo
e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formada ao
pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no
nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral
indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
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LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por
poucas horas torna a limpeza mais difícil.
• Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa
pelas mangueiras, barras, bicos e difusores;
• Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque;
• Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis;
• Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
LAVAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Tríplice Lavagem;
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação 3 vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de segurança
Algodão 30 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar 60 dias
Cana-de-açúcar (1)
Cevada 30 dias
Girassol 21 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
(1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: sendo utilizado conforme as recomendações da bula, o produto não
causa fitotoxicidade nas culturas.
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Algumas variedades de maçã são muito sensíveis a azoxistrobina, portanto AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE
80 CCAB SC não deve ser utilizado nas proximidades de macieiras, havendo o risco de deriva. Evitar utilizar
equipamentos usados com o produto, para pulverizar macieiras.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2, cobrindo nariz e a boca;
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando
a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e do grupo G1 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
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O produto fungicida Azoxistrobin 200 Ciproconazole 80 CCAB SC é composto por azoxistrobina e ciproconazol,
que apresentam dois diferentes modos de ação, a azoxistrobina é um inibidor do complexo III: citocromo bc 1
(ubiquinol oxidase) no sítio Qo do grupo C3 e o ciproconazole é um C14-desmetilase na biossíntese de esterol
(erg11/cyp51) do grupo G1. Esta combinação de diferentes ativos faz parte de uma estratégia de gerenciamento
de resistência. Segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas),
respectivamente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Não aplicável, trata-se de um FUNGICIDA.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
as pernas por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/
ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, botas de borracha, máscara
com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando
necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: Se o produto for engolido, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água da lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com água corrente em abundância e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o acidentado parar de
respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Azoxistrobina: Estrobilurina
Grupo químico Ciproconazol: Triazól
Classe toxicológica Categoria 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Oral e dérmica.
Vias de exposição Devido à baixa volatilidade do produto a exposição através da via inalatória é
praticamente inexistente e não deve ser considerada.
Azoxistrobina: após administração oral em ratos foi bem absorvido e extensivamente
metabolizado. A excreção foi rápida, não ocorreu acumulação nos tecidos. Não ocorreu
diferença no metabolismo de ratos fêmeas e machos. Em estudo in vitro, o Azoxistrobina
foi pouco absorvido através da pele humana.
Cyproconazol: (84 – 100%) foi bem absorvido após administração oral em ratos, a
eliminação foi rápida (aprox. 55% da dose foi encontrada nas fezes e aprox. 40% na urina).
É bem metabolizado, sendo que 13 metabólitos mais a substância original foram isolados
e identificados na urina, fezes e bile. As principais reações de metabolização incluem
Toxicocinética eliminação oxidativa do anel do triazol, hidroxilação do carbono dos grupos metílicos,
oxidação do grupo metílicos, oxidação do grupo metílico para carbinol e posterior
oxidação do ácido carboxílico e rápida eliminação na bile. O tempo de meia-vida para
excreção foi de 72 horas. A maior concentração tecidual foi observada no fígado, seguido
de adrenais, pulmão, gordura e rins. Existe algum potencial de acumulação no fígado
durante estudos de longo prazo. Estudo de penetração dérmica indicou que a
porcentagem de ciproconazole absorvido
aumentou durante a exposição e diminuiu com a dose. Transcorridas 10 horas da
exposição, 10,8% da dose foi absorvida.
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Azoxistrobina: inibe o transporte de elétrons entre citocromos b e c1 nas mitocôndrias,
assim prevenindo a formação de ATP.
Cyproconazol: em fígados de roedores altera o metabolismo de lipídeos e induz enzimas
Toxicodinâmica que metabolizam alguns medicamentos. Este modo de ação no fígado é específico para
roedores e tem sido demonstrado não ser
relevante aos humanos. Um modo de ação semelhante ocorre em humanos com o
fenobarbital.
Os dados de laboratório disponíveis indicam que os sinais de intoxicação, tanto para
Sintomas e sinais Azoxistrobina como para Cyproconazol, são inespecíficos e transitórios. Alguns
clínicos indivíduos podem ocasionalmente apresentar reações cutâneas locais quando expostos
através de contato direto ao cyproconazol.
O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e
Diagnóstico
pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao
tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
. Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado;
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água,
Tratamento por, no mínimo, 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas;
3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem
gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças
de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de
carvão ativado para 240 mL de água.
Tratamento sintomático e de manutenção.
Antídoto: não existe antídoto específico.
Contraindicações Não induzir o vômito
É recomendável evitar administrar qualquer medicamento que tenha o mesmo
Sinergismo mecanismo de ação de Azoxistrobina (inibição do sistema de transporte de elétrons
na respiração mitocondrial).
Efeitos das Não foram relatados efeitos das interações químicas para azoxistrobina e ciproconazol
interações químicas em humanos.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações
especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Atenção
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: CCAB Agro S.A. (11) 3889-5600
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767
Endereço Eletrônico da Empresa: www.ccab-agro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@ccab-agro.com.br
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS AGUDOS E
CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 300 mg/Kg
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: > 3,075 mg/L. Não determina nas condições de teste. Corrosão/Irritação cutânea em
coelhos: Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 48 horas após o tratamento para 3/3
dos animais. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o
período de observação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância teste aplicada no olho dos coelhos produziu as seguintes
alterações: vermelhidão na conjuntiva, quemose e uveíte em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação
retornaram ao normal na leitura em 72 horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração
comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
Sensibilização dérmica em cobaias: não sensibilizante Mutagenecidade: não mutagênico
Efeitos Crônicos:
AZOXISTROBINA: foram realizados estudos de longo prazo com ratos, camundongos e cães com o azoxistrobina
em diferentes concentrações, os efeitos observados não foram suficientes para que fossem registradas
evidências de efeitos crônicos que representem risco significativo ao homem.
CIPROCONAZOLE: nos estudos de mutagenicidade realizados com ciproconazole não foram observados efeitos
genotóxicos. O ciproconazole não demonstrou efeitos teratogênicos ou efeitos sobre a reprodução. Em estudos
realizados com animais de laboratório expostos por período prolongado ao ciproconazole não foram registradas
evidências de efeitos crônicos que representem risco significativo ao homem.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetíveis a danos;
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas;
• Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
• Não utilize equipamento com vazamentos;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
• Aplique somente as doses recomendadas;
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água;
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
materiais;
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO;
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados;
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT;
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada;
• Contacte as autoridades locais competentes e a empresa CCAB AGRO S.A., telefone de emergência:
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767;
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão, luvas, botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtro).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado - Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
• Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando- se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos orgãos responsáveis.
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