Avert Max; Clorotalonil 400 + Ciproconazol 25 + Azoxistrobina 30 SC Tecnomyl; Clorotalonil 400 + Ciproconazol 25 + Azoxistrobina 30 SC Tecnomyl I; Clorotalonil 400 + Ciproconazol 25 + Azoxistrobina 30 SC Tecnomyl II; Clorotalonil 400 + Ciproconazol 25 + Azoxistrobina 30 SC Tecnomyl III
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (30 g/L) + clorotalonil (isoftalonitrila) (400 g/L) + ciproconazol (triazol) (25 g/L)

Informações

Número de Registro
29524
Marca Comercial
Avert Max; Clorotalonil 400 + Ciproconazol 25 + Azoxistrobina 30 SC Tecnomyl; Clorotalonil 400 + Ciproconazol 25 + Azoxistrobina 30 SC Tecnomyl I; Clorotalonil 400 + Ciproconazol 25 + Azoxistrobina 30 SC Tecnomyl II; Clorotalonil 400 + Ciproconazol 25 + Azoxistrobina 30 SC Tecnomyl III
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (30 g/L) + clorotalonil (isoftalonitrila) (400 g/L) + ciproconazol (triazol) (25 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercosporidium personatum
Mancha-preta
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose

Conteúdo da Bula

                                    AVERT MAX®;
              CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL;
             CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I;
             CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II;
             CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III

                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 29524

COMPOSIÇÃO:
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL))........................................................400,0 g/L (40 % m/v)
(2RS,3RS;2RS,3SR)-2-(             4-chlorophenyl)-3-cyclopropyl-1-(                                1H-1,2,4-triazol-1-yl)butan-2-ol
(CIPROCONAZOL))....................................................................................................25,0 g/L (2,5 % m/v)
Methyl                          (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA).....................................................................................................30,0 g/L (3,0 % m/v)
1,2-Etanodiol ................................................................................................................30,0 g/L (3,0% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................743,0 g/L (74,3 % m/v)

                     GRUPO                                              M5                                      FUNGICIDA
                     GRUPO                                              G1                                      FUNGICIDA
                     GRUPO                                              C3                                      FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida com modo de ação mesosistêmico, sistêmico e de contato
GRUPO QUÍMICO:
CLOROTALONIL: Isoftalonitrila
CIPROCONAZOL: Triazol
AZOXISTROBINA: Estrobilurina

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 -Sala 4A – Centro – CEP: 85851-040 Foz do Iguaçu - PR
Telefone: (45) 3572-6482 CNPJ.: 05 28 0.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOROTALONIL TÉCNICO TECNOMYL (Registro MAPA Nº TC10121)
JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO., LTD.
N º 19 Xingang Road, Economic Development Zone,Xinyi, 221400, Jiangsu, China.

CIPROCONAZOL TÉCNICO TECNOMYL (Registro MAPA Nº 13618)
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta - Paraguai
JIANGXI SYNICA ENTERPRISE CO. LTD.
Gold Hill, Hengfeng, Yongxiu, Jiangxi, China.
ZHEJIANG UDRAGON BIOSCIENCE CO., LTD.
N° 1 Fangjiadai Road, Haiyan Economic Development Zone, Haiyan, Zhejiang, China.

AZOXISTROBIN TÉCNICO TECNOMYL II (Registro MAPA Nº 17419)
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD. (Unidade I)
N º 6 Middle Huagong Road, Circulation Chemical lndustry Park, Shijiazhuang City, Hebei, China.

FORMULADOR:
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta – Paraguai.

CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City, Jiangsu Province,
226407, China.

PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
Nº 9, Konglian Road, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu, China.

PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rod. PR 423, S/N, km 24,5, Jardim das Acácias, Campo Largo/PR - CEP: 83603-000
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registrado no órgão estadual sob nº 002669 ADAPAR/PR

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registrado no órgão estadual sob nº 477 CDA/SP

CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China

ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA.
Rua Antônia de Moraes Souza, 737 – Condomínio CLIP, Betel, CEP: 13.148-171 - Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327

FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A.
Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31

MANIPULADOR:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registrado no órgão estadual sob nº 477 CDA/SP

                        N° do lote ou da partida:
                          Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                         Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                           CONSERVE-OS EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                        PRODUTO IMPORTADO

       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO

  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
                       MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                               11122024_BL_AVERT MAX_B
                       MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

    INSTRUÇÕES DE USO:
    AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC
    TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL
    I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II;
    CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III é um
    fungicida com modos de ação mesostêmico do grupo químico estrobilurina (azoxistrobina), sistêmico
    do grupo químico triazol (ciproconazol) e contato do grupo químico isoftalonitrila (clorotalonil) indicado
    para doenças foliares na cultura do algodão, amendoim, feijão, milho e soja, e, deve ser sempre
    utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior
    potencial de controle dos fungos.

                                          Dose
             Doenças Controladas
                                         Produto    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Culturas        Nome Comum
                                        Comercial
               (Nome Científico)
                                          (L/ha)
                                                    Para o controle de ramulária, iniciar as aplicações preventivamente
                                                    ainda na fase vegetativa, próximo aos 40 - 45 dias de emergência da
                                                    cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas
                                                    (mancha-azul).
                                                    Realizar o monitoramento da lavoura e, utilizar o maior número de
                                                    aplicações de acordo com as condições meteorológicas se favoráveis
                                                    ao desenvolvimento da doença, o ciclo e sensibilidade da variedade.

                   Ramulária                        Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v.
 Algodão                                2,5 – 3,0
                (Ramularia areola)
                                                    Número máximo de aplicações: 3 aplicações por ciclo da cultura.

                                                    Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicando, se necessário.

                                                    Volume de calda:
                                                    Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha
                                                    Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha
                                                    Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
                                                    Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as
                                                    aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura
                                                    ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença.

               Mancha-castanha                      Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v.
            (Cercospora arachidicola)
                                                    Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura,
                                                    adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do
                                                    AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 +
                                                    AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 +
                                                    CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I;
Amendoim                                2,5 – 3,0
                                                    CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30
                                                    SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 +
                                                    AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III.

                  Mancha-preta                      Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicando, se necessário, de acordo
                 (Cercosporium                      com as condições ambientais.
                  personatum)
                                                    Volume de calda:
                                                    Aplicação Terrestre: 400L/ha
                                                    Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha
                                                    Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
                                               Para o controle de antracnose e mancha-angular recomenda-se a
                                               utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença, e
                                               a maior sob condições severas (clima muito favorável para o rápido
                                               desenvolvimento dos patógenos).
                                               Caso haja necessidade de mais aplicações, utilizar outro fungicida.
                Antracnose
              (Colletotrichum
                                               Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v.
            lindemuthianum)
                                               Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura,
                                               iniciando a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4
Feijão                             2,0 – 2,5
                                               (quarta folha verdadeira), e a partir daí, observar as condições
                                               meteorológicas para um bom desenvolvimento das doenças e se
                                               necessário.

                                               Intervalo de aplicação: 14 dias
            Mancha-angular
            (Phaeoisariopsis
                                               Volume de calda:
               griseola)
                                               Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha
                                               Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha
                                               Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
                                               Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença
                                               e utilização de variedades tolerantes. Já a maior dose, utilizar em
                                               situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais
                                               suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições
                                               climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
             Mancha-branca                     Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v.
         (Phaeosphaeria maydis)
                                               Número máximo de aplicações: 3 aplicações por ciclo da cultura.
                                               Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicidas de
Milho                              2,5 – 3,0   outros grupos químicos.

                                               Intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva,
                                               sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6
                                               a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira
                                               (pré pendoamento) e a terceira até 15 dias após a segunda aplicação.
            Helmintosporiose
         (Exserohilum turcicum)                Volume de calda:
                                               Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha
                                               Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha
                                               Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
                                               Para controle de ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de
                                               forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios
                                               fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no
                                               pré-fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas
                                               as folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a
            Ferrugem-asiática                  ocorrência da doença.
 Soja                              2,5 – 3,0
         (Phakopsora pachyrhizi)
                                               Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, e
                                               progresso da doença, observando a ocorrência de condições
                                               meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento, como chuvas bem
                                               distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente
                                               de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C.
                                            Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias,
                                            nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios
                                            reprodutivos, se detectada a ferrugem na região.

                                            Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem
                                            favoráveis ao maior desenvolvimento do patógeno ou quando houver
          Crestamento-foliar                uma alta pressão da doença na região.
         (Cercospora kikuchii)
                                            Para garantir o controle efetivo da ferrugem-asiática é necessária a
                                            adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às
                                            de AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 +
                                            AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 +
                                            CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I;
                                            CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30
                                            SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 +
                                            AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III, rotacionando e/ou alternando
                                            os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico
                                            ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de
                                            resistência do FRAC.

                                            Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática
                                            devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da
                                            Resistência”.

                                            Para o controle de septoriose e crestamento-foliar, a aplicação de
                                            AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 +
                                            AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 +
                                            CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I;
                                            CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30
                                            SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 +
              Septoriose                    AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III deverá ser efetuada a partir
           (Septoria glycines)              do florescimento (estádio fenológico R1 - R3).

                                            Utilizar a maior dose quando a doença já estiver presente na cultura.

                                            Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v.

                                            Número máximo de aplicações: 2 aplicações por ciclo da cultura.
                                            Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicidas de
                                            outros grupos químicos.

                                            Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicar, se necessário.

                                            Volume de calda:
                                            Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha
                                            Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha
                                            Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha


MODO DE APLICAÇÃO:
O AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL;
CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I;
CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II;
CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III deve ser
aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).

MODO DE PREPARO DA CALDA PARA APLICAÇÃO FOLIAR:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC
TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I;
CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II;
CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III e o adjuvante
nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o
processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em
funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.

GERENCIAMENTO DE DERIVA
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das
gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
- Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo.

- Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao
potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e
o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se
houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h. Deixar uma faixa de
bordadura adequada para aplicação quando há culturas sensíveis presentes na direção do vento.
- Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação
para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se
pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o produto
em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum
vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte.
Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A
formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical do ar.

Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: a direção de vento deverá vir da cultura sensível
para a área da aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver mudança na direção do vento.

Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia
de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um
engenheiro agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL;
CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I;
CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II;
CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III deve ser
aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (tratorizado ou autopropelido),
equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada para
se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que
proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
- Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD;
- Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
- Volume de calda (algodão, feijão, milho e soja): 100 a 200 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.
- Volume de calda (amendoim): 400 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações
do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle.

A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem
afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.

Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições
de vento, temperatura, e inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
- Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários,
use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para
redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior apresentam
melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do alvo use pontas
que forneçam gotas de categoria média a ultra grossa, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de
dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante
da ponta (Bico).
- Altura da barra: A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser
atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não
comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação
pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de
controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo a ser
atingido.

APLICAÇÃO AÉREA:

Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.

Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.

- Bicos: utilize bicos que proporcionem gotas com o D.M.V. indicado. Obs.: Selecionar tamanho do furo
de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de
gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.

NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.

- Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha

- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores,
recomendada para a segurança do voo, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo desejado
e acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A
altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O
controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do
diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas
operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre
o alvo desejado.

Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 +
CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 +
CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 +
CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 +
CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III através de aeronave remotamente
pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de
aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22
setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos
registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas
vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).

Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
  Volume de calda     Classe de gotas           Altura de voo             Faixa de aplicação
                                           4 metros acima do alvo        Ajuste de acordo com
 No mínimo 15 L/ha    Média a Grossa
                                               da pulverização           cada modelo de drone

    O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
                    PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo
por poucas horas torna a limpeza mais difícil.

1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.


INTERVALO DE SEGURANÇA
                  Cultura                                      Intervalo de Segurança (dias)
                  Algodão                                                    30
                 Amendoim                                                    14
                   Feijão                                                    14
                   Milho                                                     42
                    Soja                                                     21

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: o produto não é fitotóxico para as culturas indicadas
nas doses e condições recomendadas.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas
nesta bula.

Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção, observando
as seguintes regras:
- Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes,
corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de
povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de
captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação
permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em
legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda,
quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado;
- As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as
áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para controle
de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
- Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas
não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";
- No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria
adequada para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo
material de primeiros socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no
rótulo do produto;
- No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de
hospitais e centros de informações toxicológicas;
- A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
necessários, fornecidos pelo empregador;
- A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
- As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as
operações, de modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.

AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL
DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas
resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não
recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM                                       OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANS-PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3, G1 e M03 para o
   controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
   tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
   disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
   regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
   fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
   devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
   www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
   Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                              M5                        FUNGICIDA
             GRUPO                              G1                        FUNGICIDA
             GRUPO                              C3                        FUNGICIDA

O produto fungicida AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA
30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC
TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL
II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III é
composto por CLOROTALONIL + CIPROCONAZOL + AZOXISTROBINA, que apresenta mecanismo
de ação multissítio de contato, inibidor da biossíntese de ergosterol, atua no complexo III - citocromo
bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo (inibidores extracelulares de Quinona) pertencente ao Grupo M5,
G1 e C3, respectivamente, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-DA-SOJA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática
para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da Ferrugem asiática da soja,
seguem algumas recomendações:
    - Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura, rotacionando os mecanismos de
        ação distintos dos Grupos C3, G1 e M03 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um
        mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
    - Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
   -   Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
       recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
   -   Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
   -   Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
   -   Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá
       maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
   -   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
       agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada,
       manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
   -   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
       causador de doenças a ser controlado;
   -   Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
   -   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
       regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
   -   Realizar o monitoramento da doença na cultura;
   -   Adotar estratégia de aplicação preventiva;
   -   Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
   -   Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
   -   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
       regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
       fungicidas;
   -   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
       patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
       Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
       (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA):
       www.agricultura.gov.br.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes,
rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da
irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema
      MINISTÉRIO DA SAÚDE- AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA)

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

    ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
  válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
  útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
  punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador
  com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
  segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
  à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

 PRECAUÇÕES NO PREPARO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas
  de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores
  orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e
  luvas de proteção contra produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
  coletivas de segurança.

 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
  as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
•    Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
     mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas
     de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores
     orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e
     luvas de proteção contra produtos químicos.
•    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
     aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


    PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
     avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
     produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
     (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
•    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
     logo após a aplicação.
•    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•    Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
     para evitar contaminação.
•    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
•    Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•    Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
•    Não reutilizar a embalagem vazia.
•    No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
     tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
     pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado
     (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
     proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
•    Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento
     hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
•    A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
     protegida.
•    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
     aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                          Tóxico se inalado
                                       PERIGO             Pode ser nocivo se ingerido
                                                          Pode ser nocivo em contato com a pele
 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
 a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-las.

 Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e
 acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água
 corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

 A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.


      INTOXICAÇÕES POR AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 +
      AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 +
     AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 +
     AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 +
                        AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III
                            INFORMAÇÕES DE MÉDICAS

                             Clorotalonil: Isoftalonitrila
                             Ciproconazol: Triazol
Grupo Químico
                             Azoxistrobina: Estrobilurina
                             1,2-Etanodiol: Glicol
Classe
                            CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
toxicológica
Vias de exposição           Oral, Inalatória, ocular e dérmica.
                            Clorotalonil: Em estudos com ratos, foram administradas doses orais
                            de clorotalonil acima de 50 mg/Kg. Aproximadamente 30% da dose foi
                            absorvida após 48 horas. O clorotalonil foi distribuído no sangue e
                            tecidos em 2 horas. As concentrações mais elevadas foram encontradas
                            no rim, seguido pelo fígado e sangue. A maior parte da excreção ocorreu
                            pelas fezes. A excreção biliar foi rápida, sendo o pico atingido em 2 horas
                            após uma dose oral de 5 mg/Kg, e essa excreção foi saturada em doses
                            de 50 mg/Kg ou mais. A excreção urinária em ratos contabilizou de 5 –
                            10% da dose. A eliminação fecal é a principal via em cachorros e
                            macacos, e a excreção urinária é menor do que em ratos. Quando o
Toxicocinética              clorotalonil foi aplicado na pele de ratos, aproximadamente 28% da dose
                            foi absorvida em 120 horas. Em torno de 18% da dose foi encontrada
                            nas fezes e 6% na urina em 120 horas.

                             Ciproconazol: Estudos em ratos demonstraram que o ciproconazol é
                             altamente absorvido pela via oral (≥ 86%). Sua eliminação ocorre de
                             forma rápida nos tecidos, sem sinais de bioacumulação, após cinética
                             monofásica de 7 dias. A depleção é rápida, com meia-vida de 1 a 3 dias.
                             Os maiores níveis de resíduos foram identificados no fígado e glândula
                             adrenal. O ciproconazol é excretado principalmente pela bile (60-76%) e
                             urina (33% e 39% em machos e fêmeas, respectivamente) já nas
                 primeiras 168 horas após a dosagem. As principais vias metabólicas no
                 rato são a) eliminação oxidativa do anel triazólico, b) hidroxilação do
                 carbono contendo o grupo metila, c) oxidação do grupo metila ao carbinol
                 e posteriormente ao ácido carboxílico e d) eliminação redutora do
                 carbono contendo o grupo metila.

                 Azoxistrobina: Estudos em ratos e coelhos demonstraram que a
                 azoxistrobina é altamente absorvida pela via oral (≥ 86%) e de maneira
                 dose-dependente. Ela é amplamente distribuída pelo organismo, com as
                 maiores concentrações observadas no intestino delgado e grosso, fígado
                 e rins. Sua meia-vida é de 96 horas em baixas doses (1 mg/kg) e de 192
                 horas em altas doses (100 mg/kg). A eliminação é relativamente rápida,
                 com mais de 86% excretado nas primeiras 48 horas após a
                 administração, sem evidência de bioacumulação (< 0,8%). Após
                 exposições únicas ou repetidas, é excretada principalmente pela bile na
                 forma de metabólitos (cerca de 70%) e, em menor proporção, pela urina
                 (≤ 17%) e pelas fezes na sua forma inalterada. As principais vias
                 metabólicas são a hidrólise do metoxiácido, seguida de conjugação com
                 ácido glucurônico ou glutationa do anel cianofenil. Pelo menos 18
                 metabólitos foram identificados na bile, sendo o metabólito V, um
                 conjugado glucuronido do ácido azoxistrobina, o mais abundante.

                 1,2-Etanodiol: a substância é rapidamente absorvida e distribuída após
                 administração pelas vias oral e inalatória. Em ratos, a absorção
                 gastrointestinal foi cerca de 90-100%, com pico de concentração
                 plasmática entre 1-4 horas, enquanto a absorção pela via inalatória foi
                 cerca de 60%, com pico de concentração plasmática dentro de 1 hora. A
                 absorção pela via dérmica foi menos extensa em ratos (20-30%), e
                 ocorreu mais lentamente.
                 Em animais e em humanos, a biotransformação do 1,2-ethanediol ocorre
                 através de uma série de reações de oxidação sucessivas gerando,
                 primeiramente, glicoaldeído (em uma reação catalisada pela enzima
                 álcool-desidrogenase) e, em seguida, o ácido glicólico, que é convertido
                 em ácido glioxílico e é transformado em ácido oxálico, o mais tóxico
                 metabólito do 1,2-etanodiol. Além do ácido oxálico, o ácido glioxílico
                 também é metabolizado rapidamente em uma série de produtos como
                 malato, ácido fórmico e glicina. A quebra da glicina e do ácido fórmico
                 gera dióxido de carbono, que é o principal metabólito do 1,2-ethanediol.
                 Na urina foram identificados o 1,2-ethanediol, ácido glicólico, oxalato de
                 cálcio e glicina (e seus conjugados). O 1,2-ethanediol é excretado
                 principalmente como dióxido de carbono (no ar exalado) e, na urina,
                 como 1,2-ethanediol inalterado, ácido glicólico e ácido oxálico, este
                 último em menor extensão. O tempo de meia vida de eliminação, em
                 humanos e animais, foi cerca de 1-4 horas, após administração pela via
                 oral.
                 Clorotalonil: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
                 conhecidos.

                 Ciproconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol
Toxicodinâmica   14α-desmetilase (CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450),
                 responsável pela biossíntese do ergosterol em fungos. Tal inibição afeta
                 a integridade das membranas celulares, acarretando em morte fúngica.
                 Este modo de ação é conservado para seres humanos, uma vez que
                 estes também possuem a enzima CYP51, envolvida na síntese de
                    esteróis importantes como o colesterol. O colesterol está envolvido na
                    estruturação das membranas celulares e síntese de hormônios sexuais;
                    no entanto, não há na literatura dados que comprovem a inibição da
                    síntese de colesterol em humanos em decorrência da exposição ao
                    ciproconazol.

                    Azoxistrobina: Fungicida sistêmico inibidor da respiração mitocondrial
                    pelo bloqueio da transferência de elétrons no complexo citocromo-bc1 de
                    fungos (complexo III). Esta ação interfere na formação de ATP, energia
                    vital para o crescimento dos fungos. Este modo de ação é possivelmente
                    conservado para humanos, uma vez que seres eucariontes (e.g., fungos
                    e mamíferos) compartilham os mesmos complexos proteicos atuantes na
                    fosforilação oxidativa. No entanto, não há na literatura dados que
                    confirmem tais efeitos em humanos.

                    1,2-Etanodiol: O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente
                    não tóxicos e causam principalmente a sedação do sistema nervoso
                    central (SNC). No entanto, pode ocorrer uma toxicidade elevada quando
                    estes álcoois são oxidados (principalmente por álcool desidrogenase e
                    aldeído desidrogenase). Os metabolitos de etilenoglicol (glicolato,
                    glioxilato e oxalato) acumulam-se após grandes ingestões. Acima dos
                    níveis plasmáticos de aproximadamente 20 mg/dL (3 mmol/L de
                    etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos específicos ao
                    órgão final, como o rim, levando a lesão renal aguda, com oligúria ou
                    anúria reversível (insuficiência renal aguda), que por sua vez retarda a
                    eliminação do etilenoglicol. A insuficiência renal deve-se principalmente
                    ao dano induzido por glicolato aos túbulos, embora a obstrução dos
                    túbulos dos cristais de oxalato precipitados possa contribuir. A
                    hipocalcemia em intoxicações por etilenoglicol resulta da formação de
                    oxalato de cálcio. A acidose metabólica provocada pela ingestão de
                    grandes quantidades de etilenoglicol aumenta a capacidade dos
                    metabolitos tóxicos para penetrar nas células, diminuindo ainda mais a
                    função do SNC e causa uma piora no quadro de hipoxia e acidose.
                    Clorotalonil: É levemente tóxico para mamíferos, mas pode causar
                    severas irritações nos olhos e pele em certas formulações. Doses muito
                    elevadas podem causar uma perda da coordenação muscular,
                    respiração rápida, sangramento nasal, vômito, hiperatividade e morte.
                    Contato com a pele com clorotalonil pode resultar em dermatite ou
                    sensibilidade à luz. Dermatite de contato pode ocorrer com exposição a
                    concentrações maiores que 0,01% ou 0,001% em acetona.
                    Fotossensibilidade e reações alérgicas também são possíveis. Dermatite
                    também pode ocorrer na ausência de contato direto com a pele, devido
                    à alta volatilidade do produto. Irritação na pele e olhos humanos está
Sintomas e Sinais
                    diretamente ligada à exposição ao clorotalonil. Não foram reportados
Clínicos
                    casos de intoxicação humana por ingestão de Clorotalonil, uma vez que
                    é comum a ocorrência de êmese espontânea. Anafilaxia, assim como
                    reações de hipersensibilidade, pode ocorrer.

                    Ciproconazol e Azoxistrobina: Não há na literatura dados de
                    intoxicação por Ciproconazol e Azoxistrobina em humanos.

                    1,2-Etanodiol: A exposição aguda dos seres humanos ao etilenoglicol
                    pela ingestão de grandes quantidades, pode parecer inicialmente
                    assintomática, mas o etilenoglicol é rapidamente absorvido (dentro de 1
              a 4 horas), e sinais como estado mental alterado e a taquipneia começam
              a aparecer à medida que o etilenoglicol é metabolizado sucessivamente
              em compostos muito tóxicos. A progressão dos efeitos tóxicos pode ser
              dividida aproximadamente nas três etapas seguintes, embora a
              sobreposição seja possível: 1) De 30 minutos a 12 horas após a
              exposição, o etilenoglicol não metabolizado produz depressão,
              intoxicação e hiperosmolaridade do SNC semelhantes aos produzidos
              pelo etanol. 2) De 12 a 48 horas, os metabólitos de etilenoglicol
              produzem acidose metabólica severa pela falta de ânions com
              hiperventilação compensatória. A acidose resulta principalmente de um
              aumento no ácido glicólico, embora os ácidos glioxílico, oxálico e lático
              também contribuam em pequena parte. Os cristais de oxalato de cálcio
              são depositados no cérebro, nos pulmões, nos rins e no coração. 3) De
              24 a 72 horas, lesão renal aguda pode resultar dos efeitos tóxicos renais
              do próprio etilenoglicol ou de seus metabólitos como oxalato de cálcio
              monohidrato.
               O diagnóstico e estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
               clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
               intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início
               do tratamento a confirmação laboratorial.
               Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser realizados
               dosagem de eletrólitos, exame de urina tipo I e função renal.

              1,2-Etanodiol: As intoxicações por etilenoglicol decorrem da ingestão de
              elevadas quantidades do produto. A fim de confirmar a intoxicação,
              podem ser realizadas medições das concentrações séricas de
              etilenoglicol por cromatografia gasosa, mas esse teste não está
              amplamente disponível. Os métodos enzimáticos de detecção de etileno
Diagnóstico   glicol ainda são utilizados em muitos laboratórios, mas podem levar a
              resultados falso-positivos (por exemplo, de toxicidade grave de
              acetaminofeno ou interferência de propileno glicol, 2, 3-butanodiol ou
              glicolato), por isso não são recomendados para a definição do
              diagnóstico. Pacientes com envenenamento por etilenoglicol podem ter
              elevações na sua concentração sérica de lactato, devido à ocorrência de
              acidose metabólica. A determinação dos níveis de lactato no sangue
              pode atuar como complementação para definir o diagnóstico de
              intoxicação por etilenoglicol. O exame da urina para detecção de cristais
              de oxalato é frequentemente realizado em pacientes com possível
              envenenamento com etilenoglicol, porém é importante ter cautela para
              não utilizá-lo como único método diagnóstico, haja visto que é um achado
              inespecífico e tardio, considerando o tempo pós-intoxicação.
Tratamento     ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento
               sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
               manutenção das funções vitais.

              CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
              respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A
              pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
              adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
              equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
              tóxico.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais
              devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de
sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais
(frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.

Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme
necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de
intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.

Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde
deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais.

 Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral,
se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma
quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo
após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
 - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos
em caso de intoxicação por Clorotalonil, Ciproconazol e Azoxistrobina.
Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240
mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a
100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de
idade).

ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca
dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor
abdominal severa ou dificuldade de deglutição.

Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado.
Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se
ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do
trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
oxigênio e auxiliar na ventilação mecânica, conforme necessário.
Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e
proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água
em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água ou soro fisiológico à temperatura ambiente por, pelo menos, 15
minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
                       1,2-Etanodiol: Fomepizole, um potente inibidor de álcool desidrogenase
                       (ADH), é um antídoto eficiente e seguro que previne ou reduz o
                       metabolismo tóxico do etilenoglicol. O tratamento deve ser iniciado o
                       mais rápido possível, com base no histórico e nos achados clínicos
                       iniciais, incluindo a acidose metabólica pela falta de íons, enquanto
                       aguarda a medição da concentração de etilenoglicol no sangue. A
                       administração é fácil (dose de 15 mg/Kg de carga, por via intravenosa ou
                       oral, independente da concentração de substância ingerida, seguida de
                       doses intermitentes de 10 mg/kg a cada 12 horas até que as
                       concentrações de álcool sejam <30 mg/dl). Não há necessidade de
                       monitorar as concentrações de fomepizol. Administrado cedo, o
                       fomepizol previne a insuficiência renal relacionada ao etilenoglicol.
                       Quando administrado antes do início de acidose significativa ou lesão
                       orgânica, fomepizol pode evitar a necessidade de hemodiálise. Quando
                       a diálise é indicada, uma infusão contínua de 1 mg/kg/h deve ser
                       fornecida para compensar sua eliminação. Os efeitos secundários
                       raramente são graves e com menor ocorrência do que o etanol.
                       Fomepizole está contraindicado em caso de alergia a pirazóis. É tanto
                       eficaz quanto seguro na população pediátrica, mas não é recomendado
                       durante a gravidez. Em conclusão, fomepizol é um antídoto eficaz e
                       seguro de primeira linha para intoxicações por etilenoglicol.
Contraindicações       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
                       aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
                       manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                       indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações Não são conhecidos.
químicas
                         TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                                          diagnóstico e tratamento, ligue para o
                                          Disque-Intoxicação: 0800 722 60 01.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                (RENACIAT/ANVISA/MS).
Atenção                As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças
                                         e Agravos de Notificação Compulsória.
                        Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                      (SINAN/MS).
                       Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
                                Telefone de Emergência da empresa: 0800 01 41 149
                               Endereço eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com.br

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “ Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS:
DL50 aguda oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 aguda cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 0,56 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: A substância teste não apresentou alteração de viabilidade celular e por
isso não foi classificada como irritante.
A substância teste foi capaz de manter a viabilidade celular e não desenvolveu o quadro de corrosão
dérmica.
Irritação ocular: A substância teste não causou opacidade e aumento da permeabilidade da córnea.
Sensibilização cutânea: o produto é sensibilizante.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.


EFEITOS CRÔNICOS:
Clorotalonil:
Exposições dérmicas excessivas e repetidas podem causar irritação cutânea. O clorotalonil ocasiona
danos aos olhos e irritação na pele. Pode produzir reações alérgicas temporárias caracterizadas por
vermelhidão dos olhos, ligeira irritação dos brônquios e vermelhidão da pele exposta.
A substância teste foi testada em animais de laboratório, sendo administrada por via oral na dieta de
ratos durante um período de 24 meses em diferentes concentrações; na maior dose, 9,2 mg/kg p.c.
(macho) e 12,6 mg/kg p.c. (fêmeas) a substância apresentou toxicidade 12 para o fígado e ocasionou
a diminuição de peso em machos e fêmeas. O NOEL estabelecido para este estudo foi de 4,7 mg/kg
p.c. para fêmeas e 3,4 mg/kg p.c. para machos. O produto também foi testado por um período de 18
meses em camundongos em diferentes concentrações e observou-se diminuição de peso nas duas
doses mais altas, o NOEL estabelecido para este estudo foi de 20,5 mg/kg p.c. para fêmeas e 4,1
mg/kg p.c. para machos. Exposições prolongadas podem levar a problemas no fígado e rins, além de
edema pulmonar. Casos de intoxicação severa podem levar a coma e morte.

Ciproconazol:
Estudos de toxicidade crônica foram realizados em ratos e camundongos e, para ambas as espécies,
o tratamento induziu alterações no peso corpóreo e toxicidade hepática nas maiores doses (NOAEL
ratos: 2,2 mg/kg p.c./dia). Em camundongos, foram observadas neoplasias benignas (adenomas) e
malignas (carcinomas) no fígado. O potencial cancerígeno do ciproconazol foi investigado
adicionalmente por estudos mecanísticos, nos quais ficou indicado que ele é um cancerígeno não-
genotóxico para camundongos, sendo a formação de tumores consequente à indução enzimática
prolongada. Tal modo de ação é similar ao do fenobarbital e, portanto, não relevante para seres
humanos (NOAEL efeitos crônicos e carcinogênicos 1,8 mg/kg p.c./dia). Portanto, o ciproconazol não
apresenta potencial carcinogênico para o homem, além de não apresentar potencial mutagênico ou
genotóxico pelos estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro. No estudo de duas gerações em ratos,
o tratamento produziu sinais de toxicidade parental na maior dose (machos: 9,6 mg/kg p.c.; fêmeas:
11,6 mg/kg p.c.) e o aumento no peso relativo do fígado foi associado à esteatose hepática em F0. Um
pequeno aumento na mortalidade perinatal em filhotes F1 e pós-natal em filhotes F1 e F2 foi observado
nas maiores doses (machos: 9,6 mg/kg p.c.; fêmeas: 11,6 mg/kg p.c.; NOAEL 1,6 mg/kg p.c./dia). No
estudo do desenvolvimento em ratos, houve redução de peso corpóreo materno nas maiores doses
durante os dias 6 a 11 (NOAEL materno 6 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 12 mg/kg p.c./dia). No
estudo de desenvolvimento em chinchilas, houve perda de peso corpóreo materno e redução do
consumo de ração (dose 50 mg/kg p.c.), bem como ligeiro aumento de perdas pós-implantação (doses
20 e 50 mg/kg p.c.; NOAEL materno 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 50 mg/kg p.c./dia); já no
estudo em coelhos Nova Zelândia, foram observadas duas mortes entre as mães (doses 10 e 50 mg/kg
p.c.). A maior dose resultou em toxicidade materna na forma de perda de peso corpóreo e redução do
consumo de ração no início do tratamento, além de alterações esqueléticas nos fetos (NOAEL materno
e desenvolvimento 10 mg/kg p.c./dia). Pelos estudos acima descritos, o ciproconazol não é
considerado teratogênico ou tóxico para a reprodução nas doses recomendadas para aplicação no
campo.

Azoxistrobina:
Os camundongos machos e fêmeas tratados, respectivamente, com 272,4 e 363,3 mg/kg p.c./dia de
azoxistrobina (dieta) por 2 anos apresentaram redução de peso corpóreo e do consumo de ração. Não
houve alteração nos parâmetros hematológicos, apenas leve redução nos níveis de hemoglobina em
machos no maior nível de dose testado. Também foi observado aumento do peso do fígado em ambos
os sexos, sem alterações histopatológicas (NOAEL: 37,5 mg/kg p.c./dia). Em estudo de 2 anos em
ratos, foi observada redução do peso corpóreo e de enzimas hepáticas em ambos os sexos na maior
dose; em fêmeas, houve redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol e, apenas em machos,
aumento da taxa de mortalidade e alterações não-neoplásicas macroscópicas e microscópicas no
fígado e ducto biliar (e.g., distensão, hiperplasia) (NOAEL 18,2 mg/kg p.c./dia). Não foram identificadas
lesões neoplásicas em ratos ou camundongos.
Adicionalmente, a azoxistrobina não foi considerada genotóxica pelos ensaios in vivo e in vitro. Em
estudo da reprodução de duas gerações em ratos, a fertilidade e o desempenho reprodutivo não foram
afetados pelo tratamento. Foi determinada toxicidade parental na maior dose pela redução de peso
corpóreo; os machos ainda apresentaram lesões hepáticas e no ducto biliar. Os efeitos na prole
(redução de peso corpóreo) foram secundários à toxicidade parental e não considerados efeitos no
desenvolvimento (NOAEL parental e filhotes: 32,4 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodução: 165,4 mg/kg
p.c./dia). Nos estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos, foi observada toxicidade materna
(redução do peso corpóreo e do consumo de ração, diarreia, incontinência urinária e salivação) apenas
nas maiores doses. A azoxistrobina não exerceu efeito teratogênico em ambas as espécies. Os efeitos
fetais foram mínimos e apenas nas doses indutoras de toxicidade materna (ratos: NOEL materno e
desenvolvimento25 e 100mg/kg p.c./dia, respectivamente; coelhos: NOAEL materno e
desenvolvimento 50 e 500 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Diante dos achados, a azoxistrobina não
é considerada carcinogênica, teratogênica ou tóxica para a reprodução em humanos.

1,2-etanodiol: em ratos, a exposição oral repetida a doses muito altas desta substância (doses
superiores a 950 mg/kg p.c./dia, em ratos machos, e 3100 mg/kg p.c./dia, em ratos fêmeas, em estudo
de 90 dias) promoveu efeitos nos rins (lesões microscópicas, hiperplasia, nefrite, necrose, hematúria,
fibrose e deposição de cristais em túbulos renais) e depressão do sistema nervoso central.
O 1,2-ethanediol não apresentou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em
estudos conduzidos em ratos e camundongos, o 1,2-ethanediol causou aumento da mortalidade fetal
e da incidência de alterações externas e esqueléticas. No entanto, estes efeitos ocorreram apenas
após a ingestão ou inalação de altas concentrações desta substância [em ratos, NOAEL 250 mg/kg
p.c./dia pela via oral; em camundongos, NOAEL de 150 mg/m³/6h/dia (0,15 mg/L/6h/dia) por exposição
inalatória (corpo total) e 1000 mg/m³/6h/dia (1,0 mg/L/6h/dia) após exposição exclusivamente inalatória
(nose only)]. Não foram observados efeitos adversos em coelhos. A formação do metabólito ácido
glicólico, pode estar envolvido no mecanismo de ação para estes efeitos. Doses seguras de exposição
foram estabelecidas.
 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
                                   (IBAMA)

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).


• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e peixes).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
    PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
 • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
 ou outros materiais.
 • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
 • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
 para o recolhimento de produtos vazados.
 • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
 Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
 • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 • Isole e sinalize a área contaminada.
 • Contate as autoridades locais competentes e a empresa TECNOMYL BRASIL Distribuidora de
Produtos Agrícolas Ltda.
• Telefone de emergência 0800 117 20 20.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO
etc.), ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a
embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
 local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
 guardadas as embalagens cheias.

 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
 o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

 TRANSPORTE
 • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
 rações, animais e pessoas.

 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
 realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
 competentes.
 • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
 OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
 • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
 EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
 • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
 contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
 • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
 pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
 • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
 equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
 competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
 • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
 como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
 medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
    FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas e aeroagrícolas.
                                

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