Avert
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + ciproconazol (triazol) (80 g/L)

Informações

Número de Registro
29321
Marca Comercial
Avert
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + ciproconazol (triazol) (80 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz irrigado
Rhizoctonia solani
Queima-das-bainhas
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cana-de-açúcar
Puccinia melanocephala
Ferrugem
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Eucalipto
Puccinia psidii
Ferrugem do eucalipto
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Soja
Thanatephorus cucumeris
Mancha-aureolada
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    ®
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                                                                   AVERT®

  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 29321

  COMPOSIÇÃO:
  Methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
  (AZOXISTROBINA)........................................................................................... 200 g/L (20,0% m/v)
  (2RS,3RS;2RS,3SR)-2-( 4-chlorophenyl)-3-cyclopropyl-1-( 1H-1,2,4-triazol-1-yl)butan-2-ol
  (CIPROCONAZOL) ................................................................................................80 g/L (8,0% m/v)
  Outros ingredientes ........................................................................................ 800 g/L (80,0% m/v)

                    GRUPO                                           C3                              FUNGICIDA
                    GRUPO                                           G1                              FUNGICIDA

  CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

  CLASSE: Fungicida sistêmico
  GRUPO QUÍMICO: Azoxistrobina: Estrobilurina
                   Ciproconazol: Triazol
  TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

  TITULAR DO REGISTRO (*):
  TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA
  Rua Santos Dumont, 1307, sala 4-A, 1° andar, Centro, Foz do Iguaçu/PR CEP: 85851-040
  C.N.P.J.: 05.280.269/0001-92 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
  (*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

  FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
  AZOXYSTROBIN TÉCNICO PROVENTIS – Registro MAPA no 23416
  SHANGYU NUTRICHEM CO. LTD.
  No.9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area,
  Zhejiang 312369 – China

  AZOXYSTROBIN TÉCNICO PROVENTIS II – Reg MAPA nº TC06724
  SHANGYU NUTRICHEM CO. LTD.
  No.9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area,
  Zhejiang 312369 - China

  CIPROCONAZOL TÉCNICO PROVENTIS - Registro MAPA nº 30419
  SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
  No.9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area,
  Zhejiang 312369 - China
  JIANGSU SWORD AGROCHEMICALS CO., LTD.
  Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Binhai County, Jiangsu
  224700 - China

  FORMULADOR:
  TECNOMYL S.A
  Parque Industrial Avay Villeta, Paraguai


TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                                          tecnomyl.lcom.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1º Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                                        @6 tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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  SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
  No.9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area,
  Zhejiang 312369 - China

 ARCAD INDUSTRIALIZAÇÕES QUÍMICA LTDA
 Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP
 C.N.P.J.: 40.726.678/0001-70 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4327 CDA/SP

  CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD
  Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China

  FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
  Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970, Mairinque/SP
  C.N.P.J.: 47.226.493/0001-46 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 31 CDA/SP

  LANXI JINGHANG BIOTECHNOLOGY CO., LTD.
  Area B, NVBU Industrial Park, NVBU Street, Jinhua City, Zhejiang Province Lanxi City, China

  PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
  Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Jiangsu Province Huaian China

  PRENTISS QUÍMICA LTDA.
  Rodovia PR 423, km 24,5, s/n°, Jd. Das Acácias, CEP: 83603-000 Campo Largo/PR
  C.N.P.J.: 00.729.422/0001-00 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 002669 ADAPAR/PR

  QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
  Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, 266717, Shandong Qingdao, China

  TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
  Av. Roberto Simonsem, n° 1459, Recanto dos Pássaros, – CEP: 13148-030 – Paulínia/SP
  C.N.P.J.: 03.855.423/0001-81 – Certificado de Registro nº 477 -CDA/SP

  JIANGSU AIJIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
  Nº. 65 Shuangxiang Road, Xiongzhou Subdistrict, Luhe District 211511, Nanjing, China
  MANIPULADOR:
  OURO FINO QUÍMICA LTDA.
  Av. Filomena Cartafina nº 22335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III.
  Uberaba/MG CEP: 38044-750, Brasil
  C.N.P.J.: 09 100.671/0001-07 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG

  TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
  Av. Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros.Paulínia/ SP CEP:13140-030, Brasil
  C.N.P.J.: 03.855.423/0001-81 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP


                                N° do Lote ou da partida:
                                Data de Fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                                Data de Vencimento:



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      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
                                      SEU PODER.

        É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                       AGITE ANTES DE USAR.

                                       INDÚSTRIA BRASILEIRA
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
                                    7212, de 15 de junho de 2010).

                     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

        CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
                     PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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  INSTRUÇÕES DE USO:
  AVERT é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações foliares para o controle das doenças da parte
  aérea das culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, girassol,
  milho, soja e trigo, bem como no tratamento industrial de mudas e aplicação no sulco de plantio de cana-
  de-açúcar.

  CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                 Doses (mL de
   Culturas           Doenças     p.c./ha)         Número, época e intervalo de aplicação
                                                Para o controle de Ramulose, iniciar as
                                                aplicações preventivamente ao redor de 25
                                                dias após a emergência da cultura ou estágio
                                                de 2 a 4 folhas verdadeiras.
                  Ramulose
                                                Para o controle de Ramulária, iniciar as
                (Colletotrichum                 aplicações ao redor de 40-45 dias após a
                 gossypii var.                  emergência da cultura.
              cephalosporioides)
                                                                      Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias.
   Algodão                                                300 mL/ha
                                                                      Nº máximo de aplicações por ciclo da
                                                                      cultura: máximo 3 aplicações, se necessário.
                            Mancha-de-                                Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
                             ramulária                                químico(s).
                            (Ramularia
                               areola)                                Volume de calda:
                                                                      Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha
                                                                      Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha
                                                                      Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha

                                                                      Iniciar as aplicações preventivamente ou nos
                                                                      primeiros sintomas da doença e no momento
                                                                      que a cultura apresentar de 1 a 5% de
                                                                      panículas emitidas.

                                                                      Intervalo de aplicação: 14 dias.
                           Queima-das-
                             bainhas                                  Nº máximo de aplicações por ciclo da
      Arroz                (Rhizoctonia                   300 mL/ha   cultura: máximo 3 aplicações, se necessário.
    irrigado                  solani)
                                                                      Volume de calda:
                                                                      Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha
                                                                      Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha
                                                                      Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha




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                                                                           Iniciar as aplicações preventivamente ou no
                                                                           estágio inicial da infecção da doença (até 5%
                                                                           de incidência).
                                                      200 a 300 mL/ha
                                                                           Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias.
                                                      (Usar adjuvante
                       Ferrugem-da-folha            “óleo emulsionável”,   Nº máximo de aplicações por ciclo da
                       (Puccinia coronata           a0,5% do volumeda      cultura: máximo 3 aplicações, se necessário.
     Aveia
                          var. avenae)                 calda e até no
                                                     máximo 600 mL de      Volume de calda:
                                                       adjuvante/ha).      Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha
                                                                           Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha
                                                                           Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha



                                                        Doses (mL de
   Culturas                  Doenças                      p.c./ha)         Número, época e intervalo de aplicação

                                                                           Iniciar as aplicações preventivamente, antes
                                                                           do aparecimento dos sintomas da doença.

                                                                           AVERT         deverá       ser      utilizado,
                          Ferrugem-do-                    500 mL/ha        preferencialmente, na época preconizada para
                            cafeeiro                                       o controle das doenças e no período de maior
                                                               ou          infecção, o que normalmente ocorre nos
                             (Hemileia                                     meses de dezembro a abril.
                             vastatrix)                   750 mL/ha
                                                                           Intervalo de aplicação:
                                                                           Para a MENOR dose: 60 dias.
      Café                                                                 Para a MAIOR dose: 90 dias.

                                                                           Nº máximo de aplicações por ciclo da
                                                      (Usar adjuvante      cultura:
                          Cercosporiose             “óleo emulsionável”,   Para a MENOR dose: máximo 3 aplicações,
                           (Cercospora              a0,5% do volumeda      se necessário.
                            coffeicola)             calda de aplicação).   Para a MAIOR dose: máximo 2 aplicações, se
                                                                           necessário.

                                                                            Volume de calda:
                                                                            Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha
                                                                           Para controle da doença, realizar aplicações
                                                      250 a 500 mL/ha
                                                                           foliares. Iniciar as aplicações de forma
                                                                           preventiva ou no máximo no surgimento dos
                                                      (Usar adjuvante
                                                                           primeiros sintomas de doença na área.
   Cana-de-                Ferrugem                 “óleo emulsionável”,
    açúcar                  (Puccinia               a0,5% do volumeda
                                                                           Utilizar a maior dose em variedades com maior
    (Foliar)             melanocephala)              calda de aplicação,
                                                                           susceptibilidade a ferrugem e plantada em
                                                     até no máximo 600
                                                                           época favorável à ocorrência da doença.
                                                           mL de
                                                       adjuvante/ha).
                                                                           Intervalo de aplicação: 30 dias.




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                                                                           Nº máximo de aplicações por ciclo da
                                                          500 mL/ha        cultura: máximo 6 aplicações, se necessário.
                                                                           Essas aplicações deverão ser concentradas
                                                      (Usar adjuvante      no período de máximo desenvolvimento
                                                    “óleo emulsionável”,   vegetativo da planta.
                     Ferrugem- alaranjada
                                                    a0,5% do volumeda
                        (Puccinia kuehnii)           calda de aplicação,   Volume de calda:
                                                     até no máximo 600     Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha
                                                           mL de           Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha
                                                       adjuvante/ha).      Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha


                                                                           AVERT deve ser usado UMA ÚNICA VEZ na
                           Ferrugem                                        forma de tratamento de          propágulos
                            (Puccinia                 250 a 300 mL/ha      vegetativos e antes do plantio.
   Cana-de-              melanocephala)
    açúcar                                                                 Ferrugem: Usar a maior dose em variedades
 (Propágulos                                                               mais susceptíveis e plantada em época mais
 vegetativos)                                                              favorável à incidência da doença.
                                                                           Podridão-abacaxi: Usar a maior dose em
                                                                           época mais favorável à incidência ou em
                        Podridão-abacaxi                                   áreas com histórico de ocorrência da doença.
                         (Ceratocystis                250 a 300 mL/ha
                           paradoxa)                                       Volume de calda:
                                                                           Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha
                                                                           Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha
                                                                           Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha

                                                        Doses (mL de
   Culturas                  Doenças                      p.c./ha)         Número, época e intervalo de aplicação

                                                                           APLICAÇÃO NO SULCO: aplicar sobre os
                                                                           toletes no sulco de plantio, através de
                                                                           pulverização em jato dirigido.
                                                                           APLICAÇÃO ÚNICA.
   Cana-de-             Podridão-abacaxi
    açúcar               (Ceratocystis                    250 mL/ha
                                                                           Volume de calda:
    (Sulco)                paradoxa)                                       Aplicação Terrestre: 100 L/ha
                                                                           Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha
                                                                           Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha


                                                          300 mL/ha
                                                                           Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou
                        Mancha-reticular                                   no máximo no surgimento dos primeiros
                       (Drechslera teres)                                  sintomas       de     doença     na     área,
                                                                           aproximadamente aos 30 dias após a
    Cevada                                                                 emergência da cultura.
                                                       (Usar adjuvante
                                                     “óleo emulsionável”
                       Ferrugem-da-folha                                   Intervalo de aplicação: 21 dias.
                                                      a0,5% do volume
                        (Puccinia hordei)                da calda de
                                                                           Nº máximo de aplicações por ciclo da
                                                         aplicação).
                                                                           cultura: máximo 2 aplicações, se necessário.


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                                                                           Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha
                                                                           Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha
                                                                           Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha




                                                                           Iniciar as aplicações preventivamente, ou no
                                                                           máximo no surgimento dos primeiros sintomas
                                                                           de doença na área.

                                                                           Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias.
                                                          300 mL/ha
                                                                           Nº máximo de aplicações por ciclo da
                                            (Usar adjuvante
                                                                           cultura: máximo 3 aplicações por ano, se
                                          “óleo emulsionável”
                    Ferrugem-da-goiabeira                                  necessário.
                                            na dose de 600
   Eucalipto           (Puccinia psidii)
                                                 mL/ha)
                                                                           Volume de calda:
                                                                           Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha
                                                                           Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha
                                                                           Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha


                     Mancha-de- alternária                250 mL/ha
                      (Alternaria helianthi)                               Iniciar as aplicações quando aparecerem os
                                                                           primeiros sintomas das doenças.

                                                                           Intervalo de aplicação: 14 dias.

                                                                           Nº máximo de aplicações por ciclo da
      Girassol                                                             cultura: máximo 2 aplicações.
                              Oídio
                            (Erysiphe                     200 mL/ha
                                                                           Volume de calda:
                         cichoracearum)                                    Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha
                                                                           Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha
                                                                           Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha



                                                        Doses (mL de
   Culturas                  Doenças                                         Número, época e intervalo de aplicação
                                                          p.c./ha)
                                                                           Aplicar de forma preventiva aos 40-50 dias
                                                                           após     o    plantio    (observando-se  o
                         Cercosporiose
                                                                           desenvolvimento da cultura e em função da
                       (Cercospora zeae-                  300 mL/ha
                                                                           precocidade do material utilizado).
                            maydis)
                                                       (Usar adjuvante
     Milho                                           “óleo emulsionável”   Intervalo de aplicação: 15 dias (a fim de
                           Mancha-de-                 a 0,5% do volume     cobrir adequadamente o período de máxima
                          phaeosphaeria                  da calda de       susceptibilidade).
                         (Phaeosphaeria                  aplicação).
                             maydis)                                       Nº máximo de aplicações por ciclo da
                                                                           cultura: máximo 2 aplicações.


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                                                                           Volume de calda:
                                                                           Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha
                                                                           Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha
                                                                           Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha




                                                                           Para o controle da Ferrugem realizar a 1a
                                                                           aplicação de forma preventiva no estádio R1
                                                                           (início do florescimento);

                                                                           Intervalo de aplicação: 14 dias se as
                                                                           condições climáticas estiverem favoráveis ao
                                                                           desenvolvimento da doença, ou aos 21 dias,
                       Crestamento-foliar                                  em condições climáticas menos favoráveis.
                          (Cercospora
                            kikuchii)                                      Continuar as aplicações com 14 dias de
                                                                           intervalo    utilizando   outros   produtos
                            Antracnose                                     recomendados para controle da ferrugem,
                          (Colletotrichum                                  caso as condições climáticas permaneçam
                            truncatum)                                     favoráveis a progressão da doença.

                           Mancha-alvo                    300 mL/ha        Para controle do Crestamento-foliar e da
                          (Corynespora                                     Mancha-parda, realizar aplicação no estádio
                            cassiicola)                                    R5.1.

                              Oídio                    (Usar adjuvante     Para controle do Oídio, aplicar quando o
      Soja                (Microsphaera              “óleo emulsionável”   índice de infecção atingir 20%.
                             diffusa)                 a 0,5% do volume
                                                         da calda de       Para controle de Antracnose, da Mela e da
                        Ferrugem-asiática             aplicação, até no    Mancha-alvo, realizar a 1a aplicação de forma
                          (Phakopsora                máximo 600 mL de      preventiva, até no máximo no estádio R2
                           pachyrhizi)                  adjuvante/ha).     (florescimento pleno).

                          Mancha-parda                                     Intervalo de aplicação: 21 a 28 dias caso as
                            (Septoria                                      condições estejam favoráveis para o
                             glycine)                                      desenvolvimento da doença ou reaplicar no
                                                                           estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o
                              Mela                                         equivalente a 10% da granação).
                         (Thanatephorus
                           cucumeris)                                      Nº máximo de aplicações por ciclo da
                                                                           cultura: máximo 2 aplicações.

                                                                           Volume de calda:
                                                                           Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha
                                                                           Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha
                                                                           Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha




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                                                        Doses (mL de
   Culturas                  Doenças                                       Número, época e intervalo de aplicação
                                                          p.c./ha)

                                                                           AVERT deverá ser aplicado de forma
                    Mancha-bronzeada-da-                                   preventiva ou nos estágios iniciais de infecção
                            folha                                          das doenças foliares do trigo (até 5% de
                                                          300 mL/ha        incidência).
                      (Drechslera tritici-
                          repentis)
                                                                           Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias.

     Trigo                                             (Usar adjuvante     Nº máximo de aplicações por ciclo da
                      Ferrugem-do- colmo
                                                     “óleo emulsionável”   cultura: máximo 2 aplicações.
                      (Puccinia graminis)
                                                      a 0,5% do volume
                                                         da calda de       Volume de calda:
                                                         aplicação).       Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha
                       Ferrugem-da-folha
                       (Puccinia triticina)                                Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha
                                                                           Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha


  MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
  AVERT deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.

  Forma de Aplicação: AVERT pode ser aplicado por pulverizações terrestres (costais ou tratorizados) ou
  aérea (avião ou ARP (Drones)).

  Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
  As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
  interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das
  gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
  horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
  Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
  - Sob temperatura inferior a 30ºC,
  - Umidade relativa do ar acima de 55%,
  - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,

  Aplicação terrestre:
  Aplicação tratorizada ou costal – arroz irrigado, aveia, algodão, eucalipto, cana-de-açúcar, cevada,
  girassol, milho, soja e trigo.
  - Bicos tipo jato cônico vazio ou jato
  - Tamanho de gota: 150 a 400 μm (micrômetro)

  Aplicação Costal ou Turbo atomizador – Café:
  - Bicos tipo jato cônico vazio ou jato
  - Tamanho de gota: 150 a 400 μm (micrômetro)

  A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na
  bula.
  O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
  Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.

  O volume de aplicação para:
  Algodão, arroz-irrigado, aveia, cana- de-açúcar (FOLIAR), cevada, eucalipto, milho, soja, girassol e
  trigo: 100 a 200L/ha
  Café: 400 litros de água/ha
  Cana-de-açúcar (SULCO DE PLANTIO): 100L/ha. Utilizar pulverizadores acoplados às plantadoras


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  mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), aplicar imediatamente
  antes do fechamento do sulco.

  TRATAMENTO INDUSTRIAL:
  Para tratamento industrial de propágulos vegetativos ou mudas de cana-de-açúcar deve ser feito
  exclusivamente por empresas habilitadas e autorizadas. É VEDADA QUALQUER OUTRA
  MODALIDADE DE USO.

  GERENCIAMENTO DE DERIVA
  INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
  Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
  número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre
  outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
  recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

  Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de
  trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo
  fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

  Recomendações para evitar deriva:
   - Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
     de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
   - Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
   - O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
     pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
     é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
     temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
   - Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a
     cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
   - A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
     tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a
     orientação de um engenheiro agrônomo.
   - Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com
     baixa deriva.
   - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

  Importância do diâmetro da gota:
  A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa
  cobertura e controle.

  A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
  climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que
  podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.

  Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
  forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre
  condições de vento, temperatura, e inversão térmica.

  Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
  - Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando
     necessidades práticas.
  - Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
     gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
     necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.



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   -    Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes
        para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV)
        maior apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor
        cobertura do alvo use pontas que forneçam gotas conforme norma ASABE S572.1. Em caso de
        dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consultar a recomendação do
        fabricante da ponta (Bico).
   -    Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve permitir
        uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante,
        não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para
        a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   -    Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o
        potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de
        10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
   -    Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de
        aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este
        objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima
        de 55%. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
   -    Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
        diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
        permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
        elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e
        pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam
        até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto,
        se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça
        originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
        movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
        rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
        vertical do ar.

        Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
        familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

        APLICAÇÃO AÉREA:
        Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de algodão, arroz irrigado, aveia, cana-de-
        açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milho, soja e trigo.

        Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo
        no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do
        produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade
        baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito
        rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos
        danosos ao ambiente.

  Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
  Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
  bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
  - Bicos: Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione
     baixo risco de deriva.
  - Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
     monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro
     de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do
     diâmetro médio.

       NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
       recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de

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      ponta das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda
      mínima de 30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.

      - Volume de aplicação: 30 a 40 L/ha
      - Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
          recomendável para a segurança do voo, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo
          desejado que a aeronave mantenha um nível de voo entre 2 e 5 metros acima do topo das
          plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de voo
          recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto,
          independente das variações climáticas locais que ocorram. O controle da deriva deverá ser
          efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e
          nunca pela variação da altura do voo.
      -   Largura da faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica
          para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da
          aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de
          modo a proporcionar uma boa cobertura.

          Prevenção de deriva:
          - Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
          - Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
          - Controlar permanentemente o sentido do vento: A direção do vento deverá vir da cultura
              sensível para a área de aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver a mudança da
              direção do vento.

    Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
    Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as
    disposições constantes na legislação estadual e municipal.

    - Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
    Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há
    um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança
    operacional.
    Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas
    indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
    Agrônomo.
    Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de AVERT através de aeronave remotamente
    pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de
    aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22
    setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos
    registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento
    recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
    aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as
    normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
    Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
      Volume de calda       Classe de gotas         Altura de voo          Faixa de aplicação
                                               4 metros acima do alvo     Ajuste de acordo com
      No mínimo 15 L/ha      Média a Grossa
                                                   da pulverização       cada modelo de drone

          O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
                          PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.


          Modo de preparo de calda:
          1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.


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           2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade
              da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então
              adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante
              recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e
              completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a
              preparação e aplicação do produto.
           3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo
              após a sua preparação.
           4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a
              formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda
              antes de reiniciar a operação.

          LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
          Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
          conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento
          para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem
          removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
          1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça
             circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
          2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
             tanque.
          3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
             equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
          4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.


        INTERVALO DE SEGURANÇA:
                                                                          Intervalo de Segurança
                                          Culturas
                                                                                   (dias)
                                    Algodão                                      30
                                 Arroz-irrigado                                  30
                                     Aveia                                       30
                                      Café                                       30
                             Cana-de-açúcar
                                                                                 60
                                  (foliar)
                               Cana-de-açúcar
               (tratamento industrial de propágulosvegetativos/                  (1)
                           mudas antes do plantio)
                                Cana-de-açúcar
                                                                                 (1)
                               (sulco de plantio)
                                    Cevada                                       30
                                   Eucalipto                                    UNA
                                    Girassol                                     21
                                      Milho                                      42
                                       Soja                                      30
                                      Trigo                                      30
        (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
        (2) UNA – Uso não alimentar.

        INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
        Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
        24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de

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          Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.



          LIMITAÇÕES DE USO:
          Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
          importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da
          ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de
          usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este
          produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido
          estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

          Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
          Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique
          este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre,
          e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a
          conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.

          Fitotoxicidade para as culturas recomendadas:
          Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas
          registradas.

          Outras restrições a serem observadas:
          A azoxistrobina é extremamente fitotóxica para certas variedades de maçãs e, por essa razão, não
          pulverizar quando há risco de deriva que possa alcançar macieiras. Não use equipamentos de
          pulverização que tenham sido usados previamente para aplicar AVERT para pulverizar macieiras.
          Mesmo resíduos do produto que tenham permanecido nos equipamentos podem causar
          fitotoxicidade inaceitável para certas variedades de maçãs.

Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção, observando as
seguintes regras:
      - Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes,
         corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de
         povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de
         captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de
         preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção
         estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser
         respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do
         produto a ser aplicado;
      - As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as
         áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para
         controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
      - Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas
         não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";
      - No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria
         adequada para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo
         material de primeiros socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou
         no rótulo do produto;
      - No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de
         hospitais e centros de informações toxicológicas;
      - A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
         necessários, fornecidos pelo empregador;
      - A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
      - As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as
         operações, de modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.


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        AVISO AO USUÁRIO:
        O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL
        BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por
        danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na
        bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos
        associados ao uso não recomendado.

        INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
        UTILIZADOS:
        VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.

        INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
        Vide Modo de Aplicação.

        DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS                             DE     TRÍPLICE   LAVAGEM   DA    EMBALAGEM    OU
        TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
        VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

        INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
        TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
        VAZIAS:
        VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.


        INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
        PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
        VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

        INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
        O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
        pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
        esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
        Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
        fungicidas, seguem algumas recomendações:
         • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e G1 para o
             controle domesmo alvo, sempre que possível;
         • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
             agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
             resistência quando disponíveis, etc;
         • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
         • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
             regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
             fungicidas;
         • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
             patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
             Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-
             BR: www.frac- br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).


                     GRUPO                                          C3                       FUNGICIDA
                     GRUPO                                          G1                       FUNGICIDA

        O produto fungicida AVERT é composto por Azoxistrobina e Ciproconazol, que apresentam
        diferentes mecanismos de ação: inibidores do complexo III - citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no

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Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                           @6 tecnomyl_brasil
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        sítio Qo (Azoxistrobina) e C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51) (Ciproconazol),
        pertencentes aos Grupos C3 e G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação
        à Resistência a Fungicidas), respectivamente.

        INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
        Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
        princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades
        resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada,
        fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

                                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE

        ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

          PRECAUÇÕES GERAIS:
          - Produto para uso exclusivamente agrícola.
          - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
          - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
          - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
            pessoas.
          - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
            recomendados.
          - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
            válvulas com a boca.
          - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
            vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
          - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
            pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
            profissional habilitado.
          - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
            primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
          - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
            longe do alcance de crianças e animais.
          - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
            ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima
            do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
            respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe
            P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
            produtos químicos.
          - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
            relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

        PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
         - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
           com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das
           botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
           contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
           lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
         - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
           Individual (EPI) recomendados.
         - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
         - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
           manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
           coletivas de segurança.

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  PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
  - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
    segurança(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
    queestiver sendo aplicado o produto.
  - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
    respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
  - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
    pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
  - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
   com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das
   botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
   contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
   lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.


  PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
    os avisos até o final do período de reentrada.
  - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
    com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
    Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
  - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
    tratadas logo após a aplicação.
  - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
    vestidas para evitar contaminação.
  - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
    trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
  - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
    da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
  - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
    aplicação.
  - Não reutilizar a embalagem vazia.
  - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão
    com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
    luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com
    filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
    segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
  - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
    ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas, macacão com tratamento
    hidrorrepelente, luvas e máscara.
  - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
    devidamenteprotegida.
  - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
    aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                    Nocivo se ingerido
                                ATENÇÃO             Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                    Nocivo se inalado
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          PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
          levando a embalagem, o rótulo, a bula e/ou o receituário agronômico do produto.
           • Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
             médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
             beber ou comer.
           • Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
             que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
           • Pele: em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
             etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos
             15 minutos.
           • Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
             ventilado.
           A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
           impermeáveis, por exemplo.




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                                                 INTOXICAÇÕES POR AVERT
                                                   INFORMAÇÕES MÉDICAS

                             AZOXISTROBINA: estrobirulina
  Grupo Químico              CIPROCONAZOL: triazol
        Classe
                             Categoria 4 – Produto pouco tóxico
     toxicológica
                             Oral e dérmica.
       Vias de
                             Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
      exposição
                             considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
                             Azoxistrobina: a substância foi rapidamente absorvida (74–81%) e amplamente
                             distribuída após a administração por via oral em ratos, sendo as maiores
                             concentrações encontradas nos rins e no fígado.
                             Em ratos, foi amplamente biotransformada, principalmente por hidrólise, seguida
                             de conjugação com glucuronídeo. A azoxistrobina foi também biotransformada
                             através da hidroxilação na posição 8 e 10 no anel cianofenil, seguida de
                             conjugação com glucuronídeo ou, ainda, através de uma via menos comum que
                             envolveu a clivagem da ligação éter.
                             A principal via de eliminação da substância foi através das fezes (73– 89%), com
                             excreção biliar de cerca de 57-74% da dose administrada, seguida pela via
                             urinária (9–18%). A excreção foi rápida, cerca de 82 e 96% da dose administrada
                             foi excretada nas primeiras 48 horas. Os perfis de absorção, distribuição e
                             excreção foram essencialmente similares entre machos e fêmeas, mas diferenças
                             relacionadas ao sexo foram observadas na biotransformação deste ativo. O
                             número de metabólitos produzidos foi maior em fêmeas do que em machos.
                             Não houve evidência de bioacumulação, menos de 1% da dose administrada foi
                             encontrada nos tecidos após 7 dias da administração.
                             Ciproconazol: em ratos, a absorção da substância pelo trato gastrointestinal foi
                             rápida e ampla (86%) e não apresentou diferenças entre as doses administradas.
                             O ciproconazol foi amplamente distribuído pelo organismo, com as maiores
                             concentrações detectadas nos órgãos responsáveis pela sua eliminação, ou
  Toxicocinética             seja, rins, fígado e pâncreas, alémdo baço e das glândulas adrenais.
                             O ciproconazol foi amplamente biotransformado. As principais reações de
                             biotransformação foram a eliminação oxidativa do anel triazólico; a hidroxilação do
                             carbono do grupo metílico; a oxidação do grupo metílico a carbinol e,
                             posteriormente, a ácido carboxílico; além da eliminação através da redução do
                             carbono do grupo metílico produzindo álcool benzílico e posterior oxidação à
                             cetona correspondente.
                             Em ratos, o ciproconazol absorvido foi depurado do sangue em aproximadamente
                             30 horas, e foi eliminado rapidamente pelas fezes e urina (em 168 horas), sendo a
                             maior parte nas primeiras 48 horas.
                             A principal via de excreção desta substância foi a via biliar (75% em machos e
                             59% em fêmeas), seguida da via renal (26,7% em fêmeas e 9,5% em machos) e
                             da via fecal (menos de 5% da dose administrada).
                              Após biotransformação, cerca de 35 metabólitos foram identificados em estudos
                             em ratos, excretados em maior número pela urina quando comparado com as
                             fezes. Cerca de 11% da dose foi excretada nas fezes e menos de 0,4% na urina,
                             na forma inalterada de ciproconazol.
                             O ciproconazol não apresentou potencial de bioacumulação.




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                             Azoxistrobina: não são conhecidos os mecanismos específicos de
                             toxicidade desta substância em humanos ou animais.
  Toxicodinâmica             Ciproconazol: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade da
                             substância em humanos. O ciproconazol causou efeitos no fígado de
                             roedores através da indução de enzimas hepáticas.




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                             Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
                             humanos.
                             Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado
                             nocivo se inalado ou ingerido. A aplicação do produto não causou irritação
                             ou sensibilização dérmica, nem irritação ocular.

                             Azoxistrobina: não são conhecidos sintomas específicos da azoxistrobina
                             em humanos ou animais. A exposição inalatória e/ou oral a grandes
                             quantidades de fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura,
                             dor de cabeça e fraqueza.

                             Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
                             ardência e vermelhidão.
                             Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                             respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A inalação de
                             grandes quantidades de fungicidas à base de estrobirulinas pode causar
                             tontura, dor de cabeça e fraqueza.
                             Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                             ardência e vermelhidão.
                             Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
     Sintomas e              com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes
   Sinais Clínicos           quantidades de fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura,
                             dor de cabeça e fraqueza.
                             Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após
                             exposição crônica em humanos.

                             Ciproconazol: não são conhecidos sintomas específicos do ciproconazol
                             em humanos ou animais. Em estudos de toxicidade em animais esta
                             substância demonstrou toxicidade aguda moderada pela via oral. Sintomas
                             gerais de intoxicação após exposição a produtos químicos podem ocorrer
                             como:
                             Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar sintomas gerais
                             de irritação como ardência e vermelhidão.
                             Exposição respiratória: quando inalado, pode causar sintomas gerais de
                             irritação do trato respiratório como tosse, ardência do nariz, boca e
                             garganta.
                             Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar sintomas gerais
                             de irritação como ardência e vermelhidão.
                             Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
                             com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                             Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após
                             exposição crônica em humanos.
                             O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
     Diagnóstico
                             ocorrência de quadro clínico compatível.
                             CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: evitar aplicar
                             respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A
     Tratamento              pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                             adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                             equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente

TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                    tecnomyl.lcom.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1º Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                   @6 tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
        @~




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                  tóxico.
                  Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem
                  estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
                  medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência
                  cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal).
                  Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
                  Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de
                  secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
                  para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
                  pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
                  Medidas de Descontaminação e tratamento:
                  O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
                  avental impermeáveis.
                  Exposição oral:
                  - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
                  recomendada.
                  - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
                  mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                  indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                  - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
                  casos de intoxicação por azoxistrobina e/ou ciproconazol. Avaliar a
                  necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
                  uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de
                  carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g
                  (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                  - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
                  Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da
                  substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder
                  ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                  Exposição inalatória:
                  Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                  respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                  respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
                  bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
                  conforme necessário.
                  Exposição dérmica:
                  Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
                  descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
                  orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância
                  e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado
                  para tratamento específico.
                  Exposição ocular:
                  Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
                  ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                  lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado
                  para tratamento específico.
                  ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento
                  sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção
                  das funções vitais.
                 A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                 pneumonite química.
                 A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
                 protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
Contraindicações
                 pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou
                 perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
     Efeitos     Não são conhecidos.
   Sinérgicos
                    Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                    tratamento, ligue Disque-Intoxicação: 0800 722 60 01
                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                    (RENACIAT/ANVISA/MS)
                    As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
    Atenção         Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                    Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                    Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149
                    Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com

     MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
     Vide item “Toxicocinética” e Vide item “Toxicodinâmica”

     Efeitos agudos:
     DL50 oral em ratos: > 300 - 2000 mg/kg p.c.
     DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
     CL50 inalatória em ratos (4 horas): >2,12 mg/L.
     Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema
     em 3/3 dos animais testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal em até 48 horas
     após o tratamento. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a
     pele.
     Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu
     uveíte, vermelhidão e quemose na conjuntiva em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de
     irritação foram completamente revertidos dentro de 72 horas após a aplicação. Não foram
     observados efeitos na córnea dos animais. Nas condições do teste, o produto foi classificado
     como não irritante para os olhos.
     Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
     Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em
     animais de experimentação.
     Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
     reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de
     camundongos.

     Efeitos crônicos:
     Azoxistrobina: a azoxistrobina não apresentou potencial mutagênico em estudos in vivo. Esta
     substância também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos.
     Em estudos de toxicidade para a reprodução em ratos, não foram observados efeitos sobre a
     fertilidade ou sobre o desempenho reprodutivo. A azoxistrobina não apresentou potencial
     teratogênico em ratos e coelhos.
     Em estudos de toxicidade repetida em ratos e cães, os principais alvos da toxicidade da
     azoxistrobina foram o fígado e o ducto colédoco. Em estudo de toxicidade de 90 dias, pela via
     oral, os efeitos tóxicos incluíram alteração do peso do fígado com alteração dos parâmetros
     bioquímicos e, nas doses mais altas (em cães 250 mg/kg p.c./dia; em ratos 443,8 mg/kgp.c./dia),
     foram observadas alterações histopatológicas, assim como alterações na função biliar. Em cães, o
     NOAEL estabelecido foi de 50 mg/kg p.c./dia e em ratos o NOAEL foi de 21 mg/kg p.c./dia.
Ciproconazol: o principal alvo da toxicidade em ratos, camundongos e cães, após exposições
repetidas ao ciproconazol, foi o fígado (alterações no metabolismo lipídico, alterações adaptativas
e hepatotoxicidade). Com base nos efeitos hepáticos, em ratos foi estabelecido o NOAEL de 2,2
mg/kg p.c./dia e LOAEL de 15,6 mg/kg p.c./dia em estudo de 2 anos; em camundongos, NOAEL
de 2,2 mg/kg p.c/dia e LOAEL de 43,8 mg/kg p.c./dia em estudo de 90 dias; em cães, NOAEL de
3,2 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 12,1 mg/kg p.c./dia em estudo de 90 dias e de 1 ano.
O ciproconazol não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. Não foi
observado potencial cancerígeno em estudos em ratos (NOAEL de 15,6 mg/kg p.c./dia, a maior
dose testada). Foi observado aumento na incidência de tumores no fígado de camundongos, no
entanto, o mecanismo de indução destes tumores não foi considerado relevante para o homem.É
improvável que o ciproconazol apresente potencial cancerígeno para a espécie humana (em
camundongos, NOAEL de 1,8 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 13,2 mg/kg p.c./dia).
O ciproconazol não apresentou efeitos tóxicos sobre os parâmetros reprodutivos em ratos
(NOAEL de 8,3 mg/kg p.c./dia, a maior dose testada). No entanto, em estudos em ratos e coelhos,
esta substância apresentou efeitos adversos sobre o desenvolvimento pré-natal (perdas pós-
implantação em ratos, malformações ósseas como costelas supranumerárias em ambas as
espécies e fenda palatina em ratos) (em ratos, NOAEL desenvolvimento de 12 mg/kg p.c./dia e
LOAEL de 24 mg/kg p.c./dia; em coelhos, NOAEL desenvolvimento de 10 mg/kg p.c./dia eLOAEL
de 50 mg/kg p.c./dia).

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Tontura, fraqueza e dores de cabeça.
    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

    1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
    MEIO AMBIENTE:

    Este produto é:
       Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
       MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
       Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
       Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
     podendo atingir águas subterrâneas.
-    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-    Não utilize equipamento com vazamento.
-    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-    Aplique somente as doses recomendadas.
-    Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
     Evite a contaminação da água.
-    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
     da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
-    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
     (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
     público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
     agrupamentos animais e vegetação suscetível a danos.
-    Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
     aero agrícolas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
     PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-    Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-    O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
     rações ou outros materiais.
-    A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-    O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-    Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
-    Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-    Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
     para o recolhimento de produtos vazados.
-    Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
     Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
-    Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA
     DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
- telefone de Emergência: 0800 117 20 20.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
  borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou
  corpos d’ água. Siga as instruções a seguir:
  Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
  uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
  deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a
  sua devolução e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
  registrante conforme indicado acima.
  Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
  contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
  medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
  hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
  - Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
  QUÍMICO, etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.


 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
 DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
 UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
 LAVAGEM DA EMBALAGEM
 Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
 Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

  EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

 Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
 Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
 esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
 - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
   posição vertical durante 30 segundos;
 - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
 - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
 - Faça esta operação três vezes;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

 Lavagem sob pressão:
 Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
 procedimentos:
 - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
 - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

 Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
 procedimentos:
 - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
   sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases e efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL
   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
   atividades agrícolas e aeroagrícolas.
   Paraná: Restrição de uso para o alvo Puccinia melanocephala não devendo ser recomendado
   e/ou receitado para a cultura da cana-de-açúcar.
   Paraná: Restrição de uso para o alvo Puccinia graminis não devendo ser recomendado e/ou
   receitado para a cultura do trigo.
   Paraná: Restrição de uso para o alvo Thanatephorus cucumeris e Phakopsora pachyrhizi não
   devendo ser recomendado e/ou receitado para a cultura da soja.
                                

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