Atrazina SD 500 SC
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Herbicida
Atrazina (triazina) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
31818
Marca Comercial
Atrazina SD 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico e seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
indigosfera hirsuta
Anileira
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
indigosfera hirsuta
Anileira
Conteúdo da Bula
BULA ATRAZINA SD 500 SC Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 31818 COMPOSIÇÃO: 6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA).................................. 500 g/L (50% m/v) Outros ingredientes ................................................................................................................... 600 g/L (60% m/v) GRUPO C1 HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico triazina. TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): SHARDA DO BRASIL COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AGROQUÍMICOS LTDA. Rua da Consolação, 222 - Cjt. 608 Bairro Consolação - São Paulo/SP - CEP 01302-000 - Tel/Fax: (11) 3129-7423 - CNPJ: 11.426.444/0001-00 - Registro da empresa na CDA/SAA/SP nº 965 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Produto Técnico: ATRAZINA TÉCNICO SD. Registro no MAPA nº 7917. Jinan Kesai Agrochem Co. Ltd. - Hongteng Industrial Garden, North end of Kaiyuan Road - Dist. Licheng, 250100, Jinan, Shandong - China. Shandong Binnong Technology Co. Ltd. - Nº. 518, Yongxin Road Bindei Town, Binzhou, Shandong, China. IMPORTADORES: DKBR TRADING S.A. - Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 - Gleba Fazenda Palhano - CEP: 86.050-460 - Londrina/PR - CNPJ: 33.744.380/0001-28. Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007743 - ADAPAR/PR. FIAGRIL LTDA. - Avenida da Produção, nº 2230-W, Quadra 999, Lote 26, sala 01 - Bairro Bandeirantes CEP 78455-000 - Lucas do Rio Verde - Mato Grosso - CNPJ: 02.734.023/0013-99 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: nº 21733 INDEA/MT FORMULADOR: Jinan Kesai Agrochem Co, Ltd. - Hongteng Industrial Garden, North end of Kaiyuan Road, 250010 Jinan, Shandong - China. No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE BEM ANTES DE USAR CLASSIFICAÇÃO TOXICOLOGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE - CLASSE II 1/11 INSTRUÇÃO DE USO: ATRAZINA SD 500 SC é um herbicida seletivo de ação sistêmica que contém 500 g/L do ingrediente ativo atrazina do grupo químico triazina na formulação de suspensão concentrada (SC). ATRAZINA SD 500 SC caracteriza-se por sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência. Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se algumas espécies. È recomendado para utilização no tratamento básico na pré- emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de folhas largas ou na predominância de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis. Ou ainda, como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce à inicial das invasoras nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada. ATRAZINA SD 500 SC é recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas de cana-de-açúcar e milho, conforme as indicações abaixo. CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dose p.c.1 (L/ha) Plantas Pré- Pós- Volume de Época, número e Cultura infestantes emergência emergência calda (L/ha) intervalo de aplicação (estádio) Carrapicho-de-carneiro 4,0 a 5,0 4,0 a 5,0 (Acanthospermum (2 a 4 folhas) hispidum) Única aplicação em pré Mentrasto 4,0 a 5,0 -- ou pós-emergência. (Ageratum conyzoides) CANA-DE-ACÚCAR Apaga-fogo 4,0 a 5,0 4,0 a 5,0 PRÉ-EMERGÊNCIA - (Alternanthera tenel/a) (2 a 4 folhas) aplicar em área total, na Caruru-roxo 4,0 a 5,0 4,0 a 5,0 cana-planta, após o (Amaranthus hybridus) (2 a 4 folhas) plantio dos toletes e, na Caruru-de-mancha 4,0 a 5,0 4,0 a 5,0 cana-soca, após o corte, (Amaranthus viridis) (2 a 4 folhas) enleiramento da palha, Pulverização cultivo e adubação da Picão-preto 4,0 a 5,0 4,0 a 5,0 terrestre: soca. (Bidens pilosa) (2 a 4 folhas) Costal manual PÓS-EMERGÊNCIA: ou Capim-marmelada -- 5,0 aplicar em área total em pressurizado, (Brachiaria plantaginea) (1 a 3 folhas) cana-planta ou cana- pulverizador Cana-de- Trapoeraba 5,0 4,0 a 5,0 soca, sobre a cultura tratorizado açúcar (Commelina benghalensis) (2 a 4 folhas) germinada até o porte de com barras: 30 a 40 cm de altura e Pega-pega 4,0 a 5,0 4,0 a 5,0 150 a 400 Milho invasoras nos estádios de (Desmodium tortuosum) (2 a 4 folhas) L/ha desenvolvimento Capim-pé-de-galinha 5,0 -- indicados. Pulverização (Eleusine indica) Aérea: Falsa-serralha 4,0 a 5,0 -- MILHO 40 a 50 L/ha (Emilia sonchifolia) PRÉ-EMERGÊNCIA : aplicar em área total logo Amendoim-bravo 5,0 4,0 a 5,0 após a semeadura. (Euphorbia heterophylla) (2 a 4 folhas) PÓS-EMERGÊNCIA: Picão-branco 4,0 a 5,0 4,0 a 5,0 aplicar em área total logo (Galinsoga parviflora) (2 a 4 folhas) após a emergência da cultura, observando-se as Hortelã 4,0 a 5,0 4,0 a 5,0 espécies indicadas e (Hyptis /ophanta) (2 a 4 folhas) respectivos estádios de Bamburral 4,0 a 5,0 4,0 a 5,0 desenvolvimento. (Hyptis suaveolens) (2 a 4 folhas) Anileira 5,0 4,0 a 5,0 (lndigofera hirsuta) (2 a 4 folhas) 2/11 Dose p.c.1 (L/ha) Plantas Pré- Pós- Volume de Época, número e Cultura infestantes emergência emergência calda (L/ha) intervalo de aplicação (estádio) Corda-de-viola 5,0 4,0 a 5,0 Única aplicação em pré (lpomoea aristolochiaefolia) (2 a 4 folhas) ou pós-emergência. Corda-de-viola 5,0 -- CANA-DE-ACÚCAR (lpomoea purpurea ) PRÉ-EMERGÊNCIA - Joá-de-capote 4,0 a 5,0 4,0 a 5,0 aplicar em área total, na (Nicandra physaloides) (2 a 4 folhas) cana-planta, após o plantio dos toletes e, na Beldroega 4,0 a 5,0 4,0 a 5,0 cana-soca, após o corte, (Portulaca oleracea) (2 a 4 folhas )Pulverização enleiramento da palha, Nabiça 4,0 a 5,0 terrestre: cultivo e adubação da 4,0 a 5,0 (Raphanus raphanistrum) (2 a 4 folhas) Costal manual soca. ou PÓS-EMERGÊNCIA: Poaia-branca 4,0 a 5,0 4,0 a 5,0 pressurizado, aplicar em área total em (Richardia brasiliensis) (2 a 4 folhas) pulverizador cana-planta ou cana- Cana-de- Guanxuma 4,0 a 5,0 4,0 a 5,0 tratorizado soca, sobre a cultura açúcar (Sida rhombifolia) (2 a 4 folhas) com barras: germinada até o porte de 150 a 400 30 a 40 cm de altura e Milho L/ha invasoras nos estádios de desenvolvimento Pulverização indicados. Aérea: MILHO 40 a 50 L/ha PRÉ-EMERGÊNCIA : aplicar em área total logo após a semeadura. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total logo após a emergência da cultura, observando-se as espécies indicadas e respectivos estádios de desenvolvimento. Notas: - 1 ( ) No controle de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) em pós-emergência aplicar sempre na dose de 5 L/ha adicionando óleo mineral ou óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante. - Áreas com solo de alto teor de matéria orgânica ou com potencial de altas infestações das espécies indicadas, utilizar a maior dose do intervalo recomendado. - 1 litro do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo Atrazina. ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada nas condições adequadas. Cana-de-açúcar: A aplicação em pré-emergência deverá ser feita em área total após o plantio dos toletes. Na cana- soca, após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. A aplicação em pós- emergência deverá ser precoce à estádio inicial das plantas infestantes, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento, em área total, tanto em cana-soca como cana-planta, sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30 - 40 cm. Milho: A aplicação em pré-emergência deverá ser feita logo após o plantio em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, a aplicação poderá ser com pulverizador costal ou com equipamento tratorizado no sistema 3 em 1, no qual em única operação se aduba, planta e aplica-se o herbicida. A aplicação em pós-emergência deverá ser precoce à estádio inicial das plantas infestantes, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento, em área total após a 3/11 germinação da cultura. A aplicação em pós-emergência é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantemente de folhas largas ou capim marmelada. FATORES RELACIONADOS A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: Preparo do solo: - O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida. - Sistema de plantio direto: Aplicar o produto somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das ervas daninhas. - O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o produto como solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização, deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, como solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicado ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade. FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Plantas daninhas e o seu estádio de controle: Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados. Influência de fatores ambientais: - Umidade do ar: aplicar o produto com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%. Orvalho/chuvas: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte. - O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com solo seco, principalmente se foi antecedido um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de stress por deficiência hídrica, comprometendo o controle. MODO DE APLICAÇÃO: ATRAZINA SD 500 SC deve ser aplicado na dosagem recomendada, diluído em água. Equipamentos de aplicação: ATRAZINA SD 500 SC pode será aplicado através de pulverizadores costal manual ou costal pressurizado, pulverizador tratorizado com barras e através de aeronaves agrícolas (avião ou helicóptero). Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico. - Pulverizador costal manual ou de barra tratorizado: Barra com bicos tipo leque (Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares) e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi). Volume de calda: 150 a 400 Litros/ha. Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. - Aeronave agrícola (avião Ipanema): Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20; volume de calda: 40 a 50 L/ha; altura de voo: 3 a 4 m; temperatura ambiente até 27 °C; umidade do ar: mínimo de 55%; velocidade do vento máxima de 10 km/h; faixa de aplicação 15 m; diâmetro das gotas, pré-emergência das plantas infestantes maior que 400 micrômetros; pós-emergência das plantas infestantes, 200 a 400 micrômetros. - Condições climáticas: temperatura máxima, 27oC; umidade relativa (mínimo), 55% velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Instruções para preparo da calda de pulverização: Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar ATRAZINA SD 500 SC. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas infestantes com ATRAZINA SD 500 SC é obtido com adição de óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes. Quando na adição de óleos minerais ou vegetais, no preparo da calda, deverá proceder-se enchendo o tanque de pulverização com água à ¾ da capacidade, acionar a agitação do pulverizador, adicionar a quantidade de óleo recomendada, aguardar a homogeneização do óleo na calda para então adicionar ATRAZINA SD 500 SC e completar o volume do tanque com água. Lavagem do equipamento de pulverização: Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento. 4/11 INTERVALO DE SEGURANÇA (dias): Cana-de-açúcar e milho: intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego. INTERVALO DE RE-ENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivamente agrícola. O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula. Utilizar somente as doses recomendadas. Durante a aplicação do produto, evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas. A ocorrência de chuvas até uma hora da aplicação do produto, quando aplicado em pós- emergência, poderá reduzir a sua eficácia, devido a lavagem. O produto não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco. Antes de aplicar nas linhagens de milho deve-se efetuar testes de sensibilidade. No sistema de plantio direto não aplicar em áreas mal dessecadas (manejo inadequado). Nos tratamentos pós-emergentes evitar aplicações nas horas quentes do dia, com umidade do ar inferior a 60% e plantas daninhas sem estresse hídrico. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA À HERBICIDAS: ATRAZINA SD 500 SC é um herbicida composto de atrazina inibidor da fotossíntese no fotossistema II, pertencentes ao Grupo C1, respectivamente segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente. O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. - Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. - Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA 5/11 ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ouP3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. Utilize equipamento de proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança, com proteção lateral e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e a vental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. Nocivo se ingerido ATENÇÃO Nocivo se inalado Pode provocar reações alérgicas na pele 6/11 PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto. Ingestão: Se engolir o produto NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e assessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR ATRAZINA (ATRAZINA SD 500 SC) INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Triazina Classe toxicológica CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO Vias de exposição Oral, lnalatória, ocular e dérmica. Em animais, os principais metabólitos urinários da atrazina esimazina foram: 2-cloro-4- amino-6-(etilamino)-S-triazina,2-cloro-4-amino-6-(isopropilamino)-S-triazina e 2-cloro-4,6- diamino-s-triazina. A atrazina é metabolizada a seus derivados mono e dialquilados em humanos e animais. Ela é excretada como derivados alquilados e derivados de ácido merca- ptúrico primariamente na urina, sendo as fezes uma via menor de excreção. Num estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos foram expostos a uma dose simples tópica de Toxicocinética 0,1667 mg (dose baixa) e 1,9751mg (dose alta) de atrazina marcada com C14. A maioria (91,1-95,5%) da dose não absorvida foi detectada em amostras obtidas pela lavagem da pele 24 horas após a administração da dose. Após 168 horas 5,6% da dose foi absorvida e excretada na urina e fezes do grupo da dose baixa e apenas 1,2% no grupo da dose elevada. Em ambos os grupos, o pico de eliminação urinária ocorreu em 24-48 horas e o pico de eliminação fecal ocorreu em 48-72 horas. Mecanismos de Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. toxicidade A toxicidade sistêmica aguda costuma não ocorrer até que grandes quantidades tenham sido ingeridas. Não há dados publicados de toxicidade sistêmica aguda em humanos e, apenas em doses elevadas, outros mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade (incoordenação motora, paralisia dos membros, hipotermia) e sintomas respraitórios. Ingestão: náusea, Sintomas e vômito, diarreia, dor abdominal e sensação de queimação na boca. A aspiração de produtos Sinais clínicos contendo solventes orgânicos pode causar ataxia, anorexia, dispneia e espasmos musculares; sintomas estes relatados em estudos com animais. Inalação: Pode ocorrer irritação pela inalação de pós finos e algumas formulações podem conter solventes orgânicos. Pele: Embora os herbicidas triazínicos pareçam não ser irritantes, há alguns relatos de dermatites de contato na literatura. Olhos: Os herbicidas triazinicos podem causar irritações oculares. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro Diagnóstico clínico compatível. 7/11 Não há antidoto específico. O tratamento deve ser direcionado ao controle de sintomas clínicos. Exposição Antidoto: não há antídoto específico. O tratamento é sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para a manutenção das funções vitais. Oral: Consultar conduta com gastroenterologista em casos de pacientes com dor ao engolir, salivação excessiva ou outra evidência de injúria a fim de avaliar possível dano ao esôfago. Atropina deve ser considerada se o paciente estiver bradicárdico ou apresentando sintomas colinérgicos. Administrar fluidos IV em casos de hipotensão e vasopressores caso a hipotensão Tratamento persista. Exposição inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto à irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com b2- agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. Exposição ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. Exposição dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração. Efeitos sinérgicos Não há Ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e ATENÇÃO Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: (11) 3129-7423 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: A atrazina é prontamente absorvida via aérea gastrintestinal, somente penetrando na pele numa área muito limitada. O herbicida é rapidamente eliminado. No rato, a meia vida é de 1.3 dias, e 95% da dose é eliminada dentro de 7 dias. A mais alta dose de concentração de atrazina e/ou seus metabólicos é encontrado nas células vermelhas. Doses baixas administradas diariamente em ratos via oral, foram encontradas nos tecidos desses animais foi pela via urinária (cerca de mais ou menos 75%) e pelas fezes foram eliminadas aproximadamente 20%. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - produto formulado): DL50 oral aguda em ratos (fêmeas): superior a 300 mg/kg e inferior a 2.000 mg/kg. O valor estimado foi de 500 mg/kg (valor de cut-off). CL50 inalatória ratos (4 hrs): não foi determinada nas condições do teste. DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): > 2000 mg/kg. Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Irritação ocular em coelhos: Não irritante. Sensibilização dérmica em cobaias: Sensibilizante. Efeitos crônicos: Em estudos com animais de laboratório com a substância atrazina, observou-se que em 40% dos ratos que receberam doses orais de 20 mg/kg/dia por seis meses morreram com sinais de insuficiência respiratória e paralisia dos membros. Foram observados mudanças estruturais e químicas no cérebro, coração, fígado, pulmões, rins, ovários e órgãos endócrinos. Os ratos alimentados com doses de 5 ou 25 mg/kg/dia por seis meses, houve uma diminuição no tempo de crescimento. Em estudo de 2 anos em cães, com dose de 7,5 mg/kg/dia, observou-se diminuição no consumo de alimento e aumento de peso no coração e no fígado. Em 75 mg/kg/dia, houve uma diminuição na ingestão de alimento, do peso corpóreo e das células sanguíneas; aumento da glândula suprarrenal e tremores ou rigidez ocasional dos membros traseiros. 8/11 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE ao meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa SHARDA DO BRASIL COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AGROQUÍMICOS LTDA. - Telefone de emergência: (11) 3129-7423. - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. 9/11 Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. 10/11 É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. REV01 - 04.11.2021 11/11