Atrasimex 500 SC
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
Atrazina (triazina) (250 g/L) + Simazina (triazina) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
2396
Marca Comercial
Atrasimex 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (250 g/L) + Simazina (triazina) (250 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)

Conteúdo da Bula

                                    ATRASIMEX 500 SC
                                                                 Herbicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 02396.
COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine
(ATRAZINA)..................................................................................................................250,0 g/ L (25,00 %m/v)
6-chloro-N2,N4-diethyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine
(SIMAZINA) ..................................................................................................................250,0 g/L (25,00 %m/v)
Outros ingredientes………………………………............................................................ 629,5g/L (62,95% m/v)

                   GRUPO                                               C1                                        HERBICIDA
                   GRUPO                                               C1                                        HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida pré-emergente do grupo químico das Triazinas

GRUPO QUÍMICO: Atrazina:Triazina
               Simazina: Triazina

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa
Londrina/PR – CEP 86031-610
Tel. (43) 3371-9000 CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Inscrição Estadual: 60.107.287-44
Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRANEX AGRICUR TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 004994.
ADAMA AGAN LTD.
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO. LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong – China.

SIMANEX AGRICUR TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 00368694.
ADAMA AGAN LTD
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel

FORMULADOR
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa
Londrina/PR – CEP 86031-610
Tel. (43) 3371-9000
CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Inscrição Estadual: 60.107.287-44
Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR
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ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085.
Taquari/RS - CEP 95860-000
Tel. (51) 3653-9400
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS


                    No do lote ou da partida:
                    Data de fabricação:         VIDE EMBALAGEM
                    Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
                                   EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                          Indústria Brasileira

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – Produto improvável de causar dano agudo
             CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                   II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:

O ATRASIMEX 500 SC é um herbicida pré-emergente do grupo químico das triazinas e deve ser utilizado
no controle de plantas daninhas na cultura do Milho.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

 Cultura                Planta infestante                  Dose      Época, número e intervalo de aplicação
           Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)
           Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)          4,0 L/ha   O ATRASIMEX 500 SC deve ser aplicado
  Milho                                                              uma única vez em pré-emergência das
           Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)                     plantas daninhas.
           Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)       6,0 L/ha

MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do herbicida ATRASIMEX 500 SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a cultura do milho, o herbicida ATRASIMEX 500 SC pode ser aplicado com pulverizador costal
manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem
uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de
gotas que produzam pouca deriva:
 - Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
 - Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
 - Volume de calda:
       Milho: 150 a 400 L/ha.

MODO DE PREPARO DA CALDA:

Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar ATRASIMEX 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a
agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de
agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto
as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes
condições meteorológicas:

- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.

Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto ATRASIMEX 500 SC, pois pode
haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.

Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto ATRASIMEX 500 SC, devido ao
potencial de deriva pelo movimento do ar.

Não aplique o produto ATRASIMEX 500 SC , se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.

OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as
condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes
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que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve
considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.

Toda a pulverização com o produto ATRASIMEX 500 SC feita fora das condições operacionais e
meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.


LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com ATRASIMEX 500 SC.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação
de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou
tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Milho ...................................................... 45 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação

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Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                               C1                          HERBICIDA
            GRUPO                               C1                          HERBICIDA

O produto herbicida ATRASIMEX 500 SC é composto por Atrazina e Simazina, que apresenta mecanismo
de ação Inibição da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C1, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.




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MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
   por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara simples; óculos de segurança
   com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
   segurança

Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.



PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.


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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;



                                           Pode ser nocivo se ingerido
                         ATENÇÃO           Pode ser nocivo em contato com a pele
                                           Pode ser nocivo se inalado

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                             - INTOXICAÇÕES POR ATRASIMEX 500 SC -
                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupos químicos       Atrazina e Simazina: triazinas

Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica.

Toxicocinética        Atrazina: A atrazina é metabolizada a seus derivados mono e dealquilados em
                      humanos e animais. Ela é excretada como derivados dealquilados e derivados de
                      ácido mercaptúrico primariamente na urina, sendo as fezes uma via menor de
                      excreção. Num estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos foram
                      expostos a uma dose simples tópica de 0,1667 mg (dose baixa) e 1,9751mg (dose
                      alta) de atrazina marcada com C14. A maioria (91,1- 95,5%) da dose não absorvida
                      foi detectada em amostras obtidas pela lavagem da pele 24 horas após a

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                  administração da dose. Após 168 horas, apenas 5,6% da dose foi absorvida e
                  excretada na urina e fezes do grupo da dose baixa e apenas 1,2% no grupo da dose
                  elevada. Em ambos os grupos, o pico de eliminação urinária ocorreu em 24-48
                  horas e o pico de eliminação fecal ocorreu em 48-72 horas.
                  Simazina: Estudos em ratos, cabras e ovelhas demonstraram que 60 a 70% da
                  simazina ingerida é absorvida pelo trato gastrointestinal, sendo que 5 a 10% do
                  produto é distribuído de forma sistêmica nos tecidos, sendo o restante eliminado em
                  até 24 horas através da urina.

Toxicodinâmica    O aminotriazol tem mostrado ser bociogênico em várias espécies animais. O
                  aminotriazol reduz a captação tireoideana de iodo e inibe a atividade da peroxidase
                  tireoidiana. A redução dos hormônios tireoideanos induz a um estímulo hipotalâmico
                  da hipófise mediado pelo TSH. Esta estimulação prolongada parece ser responsável
                  pela indução de câncer tireoideano em animais tratados com altas doses de
                  aminotriazol.

                  Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal, diarréia, vômito, irritação
                  ocular, irritação das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta, espasmos
                  musculares, ataxia e anorexia. A toxicidade sistémica aguda costuma não ocorrer
Sintomas e
                  até que grandes quantidades tenham sido ingeridas. Não há dados publicados de
sinais clínicos
                  toxicidade sistêmica aguda em humanos e, apenas em doses elevadas, outros
                  mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade (incoordenação motora,
                  paralisia dos membros, hipotermia...) e sintomas respiratórios.

Diagnóstico       O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e
                  pela ocorrência do quadro clínico compatível. Intoxicações por Atrazina ou simazina
                  são raras e não possuem relato de sintomatologia. Não existem provas laboratoriais
                  específicas para confirmação da intoxicação. Pode ser efetuada pesquisa de
                  ametrina nos fluidos corporais do intoxicado, no caso de confirmação de contato do
                  paciente com o pesticida. Confirmação de envenenamento humano: relacionado à
                  recente contato ocupacional, acidental ou ingestão deliberada.

Tratamento        Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
                  paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade da
                  respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
                  oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação do
                  paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do tóxico
                  do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
                  Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
                  cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
                  endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
                  arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina
                  pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente.
                  Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
                  Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
                  necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
                  comprometimento neurológico.
                  Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual.
                  Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
                  Medidas de descontaminação:
                  Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e respiratória.
                  Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de descontaminação
                  gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a dose ingerida for acima de
                  40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado.
                  - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
                  produto (geralmente dentro de 1 hora).
                  Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com
                  a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou
                                                8
                                                                        BULA_ATRASIMEX_500_SC_08072024v00
                      por intubação endotraqueal com cuff.
                      Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração
                      de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia
                      (alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e ingestão de
                      quantidade não significativa do produto.
                      Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
                      absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
                      Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g
                      de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0
                      g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças com
                      menos de 1 ano.
                      Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias
                      aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão ativado
                      pode aumentar o risco de aspiração.
                      Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou
                      tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida de
                      carvão
                      ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a
                      circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um
                      catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
                      - Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
                      aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
                      para evitar
                      que aspire resíduos.
                      ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
                      com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                      Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                      salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
                      não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
                      outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
                      Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
                      Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
                      negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
                      de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos
                      agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório local que
                      pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras químicas.
                      Tratamento dos sintomas de acordo com as manifestações clínicas.
                      Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
                      adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
                      derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a
                      irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite e
                      pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores,
                      antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica.
                      Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                      EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e
                      utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                      procedimento.
                      A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                      das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
                      impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
                      porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris
                      ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
                      conteúdo gástrico.
Efeitos das         Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
interações químicas
ATENÇÃO               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                      tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                                                    9
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                      Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                      As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                      de Notificação Compulsória.
                      Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                      Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                      Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos para Animais de Laboratório:

DL50 oral em ratos: 3400 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: >1,2 mg/L (4h)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Uma hora após a aplicação da substância, observou-se
hiperemia leve nos 3 animais. Os sinais estavam ausentes após 72 horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Foi observado eritema leve sem edema em 2 dos 3 animais
observados nas primeiras 24 e 48 horas. As alterações foram reversíveis em 72 horas em todos os animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório:
Pode ocorrer dano hepático e renal. Eventualmente, depressão de SNC. Estudos em roedores indicam
alterações no peso dos órgãos




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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

    • Este produto é:
      ( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
      (X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
      ( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
      ( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
    • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
    • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
    • Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
    • Não utilize equipamento com vazamentos.
    • Aplique somente as doses recomendadas.
    • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
      Evite a contaminação da água.
    • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
      água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
    •   Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
    •   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
        materiais.
    •   A construção deve ser em alvenaria ou de material não combustível.
    •   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
    •   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
    •   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
    •   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
        recolhimento de produtos vazados.
    •   Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
        Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
    •   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
•       Isole e sinalize a área contaminada.
•       Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A.
•       Telefone da empresa: 0800 400 7070.
•       Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
        óculos protetor e máscara com filtros).

−       Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
        ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
        - Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
            uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
            ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
            devolução e destinação final.
        - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
            material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
            conforme indicado.
        - Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
            o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
                                                        11
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       serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
       questão e da quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
    vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
  com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
  embalagens cheias.

                                                  12
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
   emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
   validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
   validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
   um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
  as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
   emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
   validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
   validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalizacão, pelo prazo mínimo de
   um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
  embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
   produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


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−   A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
    realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
    competentes.
−   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
    FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO
−   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
    EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
−   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
    contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
   telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
   equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
   como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
   medicamentos e outros materiais.
−
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




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