Atesalor Xtra
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
amicarbazona (triazolinona) (700 g/kg)

Informações

Número de Registro
05224
Marca Comercial
Atesalor Xtra
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
amicarbazona (triazolinona) (700 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Mucuna aterrima
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
mamona
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    ATESALOR XTRA
                           Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 5224

COMPOSIÇÃO:
 4-amino-N-tert-butyl-4,5-dihydro-3-isopropyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazole-1-carboxamide
(AMICARBAZONA) .............................................................................................................700 g/kg (70% m/m)
Outros ingredientes .............................................................................................................300 g/kg (30% m/m)

                     GRUPO                                                 C1                                       HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida sistêmico, pré e pós-emergente.
GRUPO QUÍMICO: Triazolinona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: WG – Grânulos Dispersíveis em Água

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Carlos Gomes, 258 – salas 1103, 1104, 1105 e 1106, Boa Vista – Porto Alegre/RS – CEP: 90480-
000
Tel. (51) 3237 6414
CNPJ: 10.486.463/0001-69 – Inscrição Estadual: 096/3276190 - Registro Estadual no 1928/09 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AMICARBAZONA TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº TC03323)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong, China – 266717
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
endereço Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 - Argentina

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG




Rev20241212
                             No do lote ou da partida:
                             Data de fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                             Data de vencimento:


            ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                                 CONSERVE-OS EM SEU PODER.
             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                         É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                              Produto Importado

         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                           AGUDO

           CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO
                                   PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul




      Rev20241212
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA– MAPA


INSTRUÇÕES DE USO:

ATESALOR XTRA é um herbicida sistêmico, inibidor do fotossistema II (ou da síntese de Hill), de pré e pós-emergência,
recomendado para as culturas de cana-de-açúcar e milho para o controle dos seguintes alvos:

                                                 Dose Produto/ha
                                                                          Número                         Volume de
                                                                                          Época de
  Cultura                 Alvo                Produto                    Máximo de                         Calda
                                                          Ingrediente                     Aplicação
                                             Comercial                   Aplicações                         L/ha
                                                            Ativo (g)
                                                (Kg)


               Acanthospermum australe
                 (Carrapicho-rasteiro)


              Acanthospermum hispidum
               (Carrapicho-de-arneiro)

                 Amaranthus hybridus
                   (Caruru roxo)

                 Amaranthus spinosus
                 (Caruru-de-espinho)

               Amaranthus viridis (Caruru
                     de mancha)
                      Bidens pilosa
                      (Picão-preto)

                 Brachiaria decumbens
                  (Capim-braquiária)

                 Brachiaria plantaginea
                  (Capim-marmelada)                                                           Fazer
                                                                                         aplicação em
                  Cenchrus echinatus                                                           pré-
                  (Capim carrapicho)                                                      emergência
                                                                                                ou
 Cana-de-                                                                                pós-precoce,
                Commelina enghalensis         1,5 - 2,0   1050 - 1400         2                           200 a 400
  açúcar                                                                                   quando as
                   (Trapoeraba)
                                                                                            daninhas
                                                                                        estiverem com
                  Digitaria horizontalis                                                 o máximo de
                   (Capim-colchão)                                                              4
                                                                                             folhas.
                    Eleusine indica
                 (Capim pé de galinha)

                Emilia sonchifolia (Falsa-
                        serralha)

                  Ipomoea grandifolia
                    (Corda-de-viola)

               Mucuna aterrima (Mucuna
                       preta)

               Panicum maximum (Capim
                      colonião)

                   Portulaca oleracea
                      (Beldroega)

                   Ricinus communis
                       (Mamona)

                    Sida rhombifolia
                      (Guanxuma)


Rev20241212
               Acanthospermum australe
                 (Carrapicho-rasteiro)
              Acanthospermum hispidum
               (Carrapicho-de-carneiro)
                Amaranthus hybridus                                                       Fazer a
                    (Caruru roxo)                                                      aplicação no
                 Amaranthus spinosus                                                   pós-plantio e
                 (Caruru-de-espinho)                                                        pré-
                                              0,4           280
                                                                                        emergência
                  Amaranthus viridis                                                     da planta-
                 (Caruru-de-mancha)                                                    daninha e da
                                                                                          cultura
                     Bidens pilosa
                     (Picão-preto)

                  Conyza bonariensis
                       (Buva)

                   Emilia sonchifolia
                   (Falsa-serralha)                                                       Fazer a
                  Ipomoea grandifolia                                                  aplicação no
   Milho            (Corda-de-viola)                                        2          pós-plantio e   200 a 400
                                                                                            pré-
                                              0,4           280
                  Portulaca oleracea                                                    emergência
                     (Beldroega)                                                         da planta-
                                                                                       daninha e da
                   Sida rhombifolia                                                       cultura
                     (Guanxuma)

                                                                                         Aplicação
                                                                                       Entressafra –
                  Conyza bonariensis                                                        Pré-
                                            0,3 – 0,4    210 - 280
                       (Buva)                                                           emergência
                                                                                         da planta
                                                                                          daninha


                                                                                         Aplicação
                  Conyza bonariensis                                                   Entressafra –
                         (Buva)                                                            Pós-
                                              0,4           280
                (Plantas menores que 8                                                  emergência
                     cm de altura)                                                       da planta
                                                                                          daninha


Observação:
Para aplicação em cana-de-açúcar, tanto em pré como em pós-emergência, a dose menor é indicada para solos
arenosos e médios e, a dose maior é indicada para solos argilosos.
Para aplicação em milho, Adicionar Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v.



NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Cana-de-açúcar: para o controle das plantas daninhas listadas, fazer a aplicação em pré-emergência ou pós-precoce,
quando as daninhas estiverem com o máximo de 4 folhas.
Observação: Realizar uma única aplicação na cultura da cana-de-açúcar.

Milho (Pré-emergente): Aplicação no pós-plantio antes da emergência da planta daninha e da cultura.
Milho (Entressafra): Aplicação com intervalo mínimo de 45 dias antes do plantio em pré ou pós-emergência da planta
daninha. Adicionar Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v.

Na cultura do Milho, para controle pré-emergente de Buva, em aplicação de entressafra, utilizar a dose de ATESALOR
XTRA a 0,3 kg/ha em áreas com histórico de baixa infestação de Buva e a dose de ATESALOR XTRA a 0,4 kg/ha em
áreas com histórico de alta infestação de Buva.

Na cultura do Milho, para controle pós-emergente de Buva, em aplicação de entressafra, utilizar a dose de ATESALOR
XTRA a 0,4 kg/ha junto ao Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v em plantas.




Rev20241212
MODO PREPARO DE CALDA:
- Adicionar água ao tanque de pulverização até a metade de sua capacidade.
- Adicionar ATESALOR XTRA
- Completar o volume de água.
- Antes e durante a aplicação, manter constante agitação da calda de pulverização.

Observação: Na aplicação de entressafra do milho, em pós-emergência da planta daninha, adicionar o adjuvante Alquil
ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v.


MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

O produto deve ser pulverizado através de aplicações terrestres. A distribuição nas aplicações deve ser uniforme,
podendo a vazão ser de 200 a 400 L/ha de calda. Na aplicação, evitar sobreposições, pois isso causará aumento da
concentração do produto acima do recomendado.

Pressão da bomba: 40 – 60 lb/pol2
Bicos na barra: 80:04 ou leque XR-110.02 / 110.03 (com ou sem indução de ar), distanciados 50 cm entre si à altura de
50 cm do solo.

Evite a sobreposição da barra durante a aplicação.


CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

Temperatura do ar (máxima): 30º C
Umidade Relativa do Ar: mínima de 60%
Velocidade do vento (máxima): 6 Km/hora

- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do
sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia
do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e
rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de
bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco
de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar
aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C).
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do
produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.


LIMPEZA DE TANQUE:

Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice
lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de
pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa,
circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água
deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos
do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para
aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma
solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no
mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho.
Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.




Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do
Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações
técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.




Rev20241212
INTERVALO DE SEGURANÇA:

Cana-de-açúcar...................................................................................................180 dias
Milho.............................................................................................................................(1)
(1) Não determinado, devido a modalidade de emprego.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:

▪    Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
▪    Para cana-planta e para as variedades do tipo PO (PO8862 e outras) não aplicar ATESALOR XTRA nas doses de 1,5
     e 2,0 kg/ha.
▪    Não aplicar o produto em lavoura de milho plantada com variedade LH 25. Para os novos híbridos a serem laçados, é
     recomendado fazer teste prévio.
▪    Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
▪    ATESALOR XTRA não deve ser utilizado na cultura do milho, em condição de solo arenoso.
▪    A tolerância de novas variedades de cana-de-açúcar deve ser determinada antes de se adotar Dinamic como prática
     de manejo de plantas daninhas. Chuvas extremamente pesadas após a aplicação podem resultar em um baixo nível
     de controle e/ou injúria à cultura de cana-de-açúcar.
▪    Para rotação de culturas, observar o período mínimo de um ano após a aplicação, para o plantio de outras culturas.
▪    Não aplicar, exceto quando recomendado para o uso em cultura, ou drenar, ou lavar equipamentos de pulverização
     sobre ou próximo de plantas ou áreas onde suas raízes possam se estender, ou em locais nos quais o produto possa
     ser levado ou posto em contato com as raízes das mesmas.
▪    De preferência, aplicar o ATESALOR XTRA nas horas mais frescas do dia e com pouco vento, para evitar a deriva do
     produto. Após a ocorrência de chuva ou sereno da manhã, não iniciar a aplicação enquanto as plantas daninhas
     estiverem molhadas. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                                                                    DESTINAÇÃO,   TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.


• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA:www.agricultura.gov.br).




Rev20241212
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas
daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de
métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico
ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4)
controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

                 GRUPO                                       C1                               HERBICIDA


MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima
do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável; máscara com
filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto.


- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em
contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.


Rev20241212
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato,
deve-se retirá-las.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                                                                         Pode ser nocivo se ingerido

                                                                                     Pode ser nocivo em contato com a
                                                                                                   pele
                                                         ATENÇÃO
                                                                                         Pode ser nocivo se inalado

                                                                                        Provoca irritação ocular grave




                                         INTOXICAÇÕES POR ATESALOR XTRA
                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS


    Grupo químico         Triazolinona

 Classe toxicológica      CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO0

  Vias de exposição       Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                          Após a administração oral em ratos foram recuperados 95% da dose em 72 horas. A maior
                          parte foi recuperada na urina (64%) e excreção fecal (27%) em 24 horas. O metabolismo
    Toxicocinética        envolve a desaminação e hidroxilação com eliminação na urina. Os metabólitos hidroxilados
                          foram encontrados na urina e principalmente fezes. Metabólítos conjugados com ácido
                          glicurônico foram encontrados principalmente nas fezes.

   Toxicodinâmica         Mecanismo de toxicidade desconhecido.

  Sintomas e sinais
                          Pode causar irritação aos olhos.
       clínicos




Rev20241212
                         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                         clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e informações disponíveis.
     Diagnóstico
                         Monitore o paciente através de gasometria arterial ou oximetria do pulso para controlar a
                         acidose metabólica.




                         Antídoto: Não existem antídotos específicos conhecidos.

                         Exposição oral: Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em
                         crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g
                         de carvão ativado para 240 mL de água. Administre 5 mL/kg até 200 mL de água se o paciente
                         puder engolir. Trate metemoglobinemia sintomática (geralmente em metemoglobina
                         concentrações acima de 20% a 30%) com azul de metileno e oxigênio.
                         Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
     Tratamento
                         cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
                         Exposição ocular: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as pálpebras
                         abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Retire lentes de contato quando
                         for o caso. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Manter
                         internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                         ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                         adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
                         impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.



                         A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
  Contraindicações
                         química, embora neste caso possa ocorrer em função dos sinais clínicos.


      Efeitos das
                         Não são conhecidos efeitos sinérgicos em humanos.
 interações químicas



                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                                                   para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)


                             As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
      ATENÇÃO                                                Notificação Compulsória.
                           Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique
                                           no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).

                                              Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                         Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br/
                                         Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com



Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica acima.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral (ratos fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): Não determinado nas condições de teste.
Irritação dérmica (coelhos): Não irritante. O item de teste não causou nenhuma reação cutânea quando aplicado à pele
de coelhos.
Irritação ocular (coelhos): Irritante. O item de teste aplicado nos olhos de coelhos causou sinais de opacidade na córnea e
vermelhidão. Todos os sinais desapareceram em até 14 dias após a aplicação do item de teste.
Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante.

O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (Teste de Ames) nem no teste de
micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos
Em estudo conduzido por dois anos com ratos, as principais respostas toxicológicas ao produto se caracterizaram por
alterações no ganho de peso corporal assim como alterações estruturais e/ou funcionais do fígado. Não foram
observados nenhuma anormalidade ou efeitos significativos para todos os demais parâmetros avaliados neste tipo de
estudo. A dose sem efeito tóxico (NOEL) para ratos foi 50 ppm. O produto não mostrou efeitos carcinogênicos ou
embriofetotóxicos.

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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

 - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação
da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA.
- Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
 - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para
evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.




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Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.




Rev20241212
EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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