Atak
Prentiss Química Ltda. - Campo Largo/PR
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
23718
Marca Comercial
Atak
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Prentiss Química Ltda. - Campo Largo/PR
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Gladíolo
Uromyces transversalis
Ferrugem
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Claviceps africana
Doença-açúcarada-do-sorgo; Ergot
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Blumeria graminis
Oídio
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo

Conteúdo da Bula

                                    ATAK
                                  Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n° 23718

COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL) ............................................................................................................................................................. 200 g/L (20% m/v)
Outros ingredientes .........................................................................................................................................................780 g/L (78,0% m/v)
                         GRUPO                                                             G1                                                          FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR - 423 s/n° - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR
Fone/Fax: (41) 3370-3700 - CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Tebuconazole Técnico Prentiss (Registro MAPA Nº 14512)
JIANGSU TUOQIU AGROCHEMICALS CO. LTD.
Kaitai Road, Coastal Industrial Park, Jiangsu Binhai Economic and Development Zone, China

FORMULADOR/MANIPULADOR:
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR - 423 s/n° - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR
Fone/Fax: (41) 3370-3700 - CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 - ADAPAR/PR
SERVATIS S/A
Rodovia Presidente Dutra - Km 300,5 - Parque Embaixador - CEP 27537-000 - Resende – RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35
Registro no órgão estadual: nº 15 – SAPPA/RJ
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79
Registro no órgão estadual n° 2.972 - IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Poço Fundo - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Registro no órgão estadual n°477 - CDA/SP
JIANGSU TUOQIU AGROCHEMICALS CO., LTD.
Kaitai Road, Coastal Industrial Park, Jiangsu Binhai Economic and Development Zone, China

IMPORTADOR:
TIDE DO BRASIL LTDA.
Rua Antônio Carlos Berta, 475 - sala 802 - Boa Vista - Porto Alegre/RS - CEP: 91340-020
Fone/Fax: (51) 3328-3636 - CNPJ: 11.642.108.0001-02
Número de registro do estabelecimento no Estado: 64/15 - SEAPA/RS

                                                    N° do lote ou partida:
                                                    Data de fabricação:                              VIDE EMBALAGEM
                                                    Data de vencimento:
                ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                                                   Produto Importado

                                                                 PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES
                           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
                                    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                                      CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




FAIXA AMARELA (Amarelo PMS Yellow C).
ATAK_rev20210728
Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica

                                                       PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                         Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                                    CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                                     E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                                                                                Página 1 de 10
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ATAK é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da
biossíntese do ergosterol). Trata-se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação
preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo.

CULTURAS/DOENÇAS/DOSES:
ATAK é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim,
arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, manga,
maracujá, melancia, melão, milho, morango, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.

                                                       Doenças                                  Doses do Produto
      Cultura                                                                                                           Volume de Calda
                            Nome comum                              Nome científico                 Comercial
    Abacaxi           Fusariose                          Fusarium subglutinans                100 ml/100 L água         800 a 1000 L/ha
    Álamo             Ferrugem-do-álamo                  Melampsora medusae                   0,75 L/ha                 2600 L/ha
                      Mancha-púrpura                     Alternaria porri                     1,0 L/ha                  500 a 1000 L/ha
    Alho
                      Ferrugem                           Puccinia allii                       1,0 L/ha                  500 a 1000 L/ha
    Amendoim          Cercosporiose                      Cercospora arachidicola              0,5 L/ha                  200 a 300 L/ha
                      Cercosporiose                      Pseudocercospora personata           0,5 L/ha                  200 a 300 L/ha
    Arroz             Mancha-parda                       Bipolaris oryzae                     0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
                      Brusone                            Pyricularia grisea                   0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
                      Ferrugem-da-folha                  Pucccinia coronata var. avenae       0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
    Aveia
                      Helmintosporiose                   Dreschlera avenae                    0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
                      Sigatoka-amarela
                                                         Mycosphaerella musicola              0,5 L/ha                  200 a 300 L/ha
    Banana            Mal-de-sigatoka
                      Sigatoka-negra                     Mycosphaerella fijensis              0,5 L/ha                  200 a 300 L/ha
    Batata            Pinta-preta                        Alternaria solani                    1,0 L/ha                  500 a 1000 L/ha
    Beterraba         Mancha-de-cercóspora               Cercospora beticola                  1,0 L/ha                  500 a 1000 L/ha
    Cacau             Vassoura-de-bruxa                  Crinipellis perniciosa               1,2 L/ha                  200 a 300 L/ha
                      Mancha-de-ascochyta                Ascochyta coffeae                    1,0 L/ha                  250 a 500 L/ha
                      Cercóspora                         Cercospora coffeicola                1,0 L/ha                  250 a 500 L/ha
    Café
                      Ferrugem-do-cafeeeiro              Hemileia vastatrix                   1,0 L/ha                  250 a 500 L/ha
                      Seca-dos-ponteiros                 Phoma costaricensis                  1,0 L/ha                  250 a 500 L/ha
    Cebola            Mancha-púrpura                     Alternaria porri                     1,0 L/ha                  500 a 1000 L/ha
    Cenoura           Alternaria                         Alternaria dauci                     1,0 L/ha                  500 a 1000 L/ha
                      Manca-marrom                       Bipolaris sorokiniana                0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
    Cevada            Oídio                              Blumeria graminis sp hordei          0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
                      Ferrugem-da-folha                  Puccinia hordei                      0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
    Crisântemo        Ferrugem                           Puccinia horiana                     75 ml/100 L d´água        800 a 1000 L/ha
                      Mancha-de-alternária               Alternaria alternata                 1,0 L/ha                  200 a 300 L/ha
    Feijão            Mancha-angular                     Phaeoisariopsis griseola             1,0 L/ha                  200 a 300 L/ha
                      Ferrugem                           Uromyces appendiculatus              0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
    Figo              Ferrugem                           Cerotelium fici                      75 ml/100 L d´água        800 a 1000 L/ha
    Gladíolo          Ferrugem                           Uromyces transversalis               75 ml/100 L d´água        800 a 1000 L/ha
    Goiaba            Ferrugem                           Puccinia psidii                      75 ml/100 L d´água        800 a 1000 L/ha
                      Antracnose                         Colletotrichum gloeosporioides       100 ml/100 L d´água       1000 a 2000 L/ha
    Manga
                      Oídio                              Oidium mangiferae                    100 ml/100 L d´água       1000 a 2000 L/ha
                      Verrugose                          Cladosporium herbarum                100 ml/100 L d´água       800 a 1000 L/ha
    Maracujá
                      Antracnose                         Colletotrichum gloeosporioides       100 ml/100 L d´água       800 a 1000 L/ha
                      Antracnose                         Colletotrichum orbiculare            1,0 L/ha                  500 a 1000 L/ha
                      Crestamento-gomoso-do
    Melancia                                             Didymella bryoniae                   1,0 L/ha                  500 a 1000 L/ha
                      caule
                      Oídio                              Sphaeroteca fuliginea                1,0 L/ha                  500 a 1000 L/ha
                      Crestamento-gomoso-do
                                                         Didymella bryoniae                   1,0 L/ha                  500 a 1000 L/ha
    Melão             caule
                      Oídio                              Sphaeroteca fuliginea                1,0 L/ha                  500 a 1000 L/ha
                      Helmintosporiose-do-milho          Exserohilum tursicum                 1,0 L/ha                  200 a 300 L/ha
                      Ferrugem-polisora                  Puccinia polysora                    1,0 L/ha                  200 a 300 L/ha
    Milho
                      Ferrugem-comum                     Puccinia sorghii                     1,0 L/ha                  200 a 300 L/ha
                      Mancha-de-cercospora               Cercospora zeaemaydis                1,0 L/ha                  200 a 300 L/ha
    Morango           Mancha-foliar                      Micosphaerella fragariae             75 ml/100 L d´água        800 a 1000 L/ha
    Rosa              Mancha-negra                       Diplocarpon rosae                    75 ml/100 L d´água        800 a 1000 L/ha
                      Oídio                              Microsphaera diffusa                 0,5 L/ha                  200 a 300 L/ha
    Soja              Crestamento-foliar                 Cercospora kikuchi                   0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
                      Mancha-parda                       Septoria glycines                    0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
    Sorgo             Ergot                              Claviceps africana                   1,0 L/ha                  200 a 300 L/ha
                      Pinta-preta                        Alternaria solani                    1,0 L/ha                  500 a 1000 L/ha
    Tomate
                      Septoriose                         Septoria lycopersici                 1,0 L/ha                  500 a 1000 L/ha
                      Helmintosporiose                   Bipolaris sorokiniana                0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
    Trigo             Oídio                              Blumeria graminis f.sp. tritici      0,6 L/ha                  200 a 300 L/ha
                      Helmintosporiose                   Dreschlera tritici-repentis          0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
ATAK_rev20210728
Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica

                                                PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                  Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                             CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                              E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                                 Página 2 de 10
                                                       Doenças                                  Doses do Produto
      Cultura                                                                                                           Volume de Calda
                            Nome comum                              Nome científico                 Comercial
                      Giberela                           Fusarium graminearum                 0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
                      Ferrugem-do-colmo                  Puccinia graminis                    0,6 L/ha                  200 a 300 L/ha
                      Ferrugem-da-folha                  Puccinia triticina                   0,6 L/ha                  200 a 300 L/ha
                      Brusone                            Pyricularia grisea                   0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
                      Septoriose                         Septoria tritici                     0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
                      Mancha-das-glumas                  Stagonospora nodorum                 0,75 L/ha                 200 a 300 L/ha
                      Podridão-da-uva-madura             Colletotricum gloeosporioides        100 ml/100 L d´água       800 a 1000 L/ha
    Uva
                      Oídio                              Uncinula necator                     100 ml/100 L d´água       800 a 1000 L/ha

NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
ABACAXI:
Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 4
aplicações.
ÁLAMO:
Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases
de menor pressão da doença, quando houver re-infestação.
ALHO, CEBOLA, CENOURA, FIGO E ROSA:
Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4
aplicações.
AMENDOIM, BETERRABA, CRISÂNTEMO E GLADÍOLO:
Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações.
ARROZ:
Efetuar até 2 aplicações no máximo, em intervalos de 14 dias, a partir do aparecimento dos sintomas nas folhas.
AVEIA E CEVADA:
Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for
atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. Efetuar no máximo 2 aplicações.
BANANA:
As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. Efetuar no
máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
BATATA:
O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que
coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7
dias.
CACAU:
O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com
intervalos de 30 dias.
CAFÉ:
Ferrugem: Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5%, repetindo-se se o mesmo for novamente atingido. Efetuar no máximo
2 aplicações.
Cercosporiose: Realizar aplicações preventivas, a partir de dezembro/janeiro até março (período crítico da doença). Realizar no
máximo 2 aplicações.
Mancha de Ascophyta: Realizar a aplicação do produto no início do aparecimento dos primeiros sintomas, podendo repetir após 60
dias. Máximo de 2 aplicações.
Seca dos ponteiros: Realizar aplicações preventivas logo após a florada (flor murcha). Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos
de 30 dias, quando as condições favoráveis à doença persistirem. Caso seja constatada a presença da doença atacando os ponteiros no
final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.
FEIJÃO:
As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
de cultura, com intervalo de 15 a 20 dias.
GOIABA:
O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no
máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias.
MANGA:
O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no
máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias.
MARACUJÁ, MILHO E UVA:
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias.
MELANCIA:
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Realizar no máximo 4 aplicações, com
intervalos de 15 dias.
MELÃO E MORANGO:
As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 7
dias.
SOJA:
Doenças de final de ciclo (mancha-parda e crestamento-foliar): Realizar a primeira aplicação quando a cultura iniciar a fase de
granação (estádio 5.2 a 5.4). A segunda aplicação deve ser feita no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a
7.1).
Oídio: Iniciar as pulverizações quando 50% da área apresentar sintomas, repetindo quando este índice ocorrer novamente.
SORGO:
Realizar uma única aplicação na florada.
TOMATE:

ATAK_rev20210728
Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica

                                                PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                  Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                             CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                              E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                                 Página 3 de 10
Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da
cultura, em intervalos de 14 dias.
TRIGO:
Oídio: Iniciar o controle quando a incidência nas folhas situar-se entre 10 a 15%, durante o estádio de afilhamento.
Ferrugens e manchas foliares: O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor
de 5% ou a incidência chegar a 80%.
Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. Contra a
brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a
12 dias.
Para todas as situações realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura.

MODO DE APLICAÇÃO:
ATAK deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.

Aplicação terrestre: utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol 2 e vazão de 200 a 300 L de
calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, rosa e uva, usar pulverizadores de pistola com consumo
de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.
Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Nas culturas de alho, cebola recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de
equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos
devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do
álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas.

Aplicação aérea:
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m,
pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de
deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda-
se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de
30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com
densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.

Condições climáticas:
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora.
Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.

Preparo da calda:
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em
funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua
aplicação.

Limpeza do equipamento de pulverização:
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do
equipamento.

INTERVALOS DE SEGURANÇA:
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva: 14 dias
Amendoim, batata, café e soja: 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo: 35 dias
Banana e morango: 5 dias
Beterraba, maracujá e tomate: 7 dias
Goiaba e manga: 20 dias
Álamo, crisântemo, rosa e gladíolo: UNA
Milho e sorgo: 15 dias
UNA – Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso
necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a
aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Utilizar apenas as doses recomendadas.
• Desde que sejam mantidas as recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade nas culturas para as quais o produto é
recomendado.
• Todo equipamento usado para aplicar o produto deve ser descontaminados antes de outro uso.
• Não aplicar o produto nas culturas de feijão e tomate antes da floração.
• Não aplicar o produto na cultura da batata antes da fase final de desenvolvimento. foliar, fase que coincide com o fechamento das
linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos.
• Não aplicar o produto na cultura do melão durante o florescimento.
ATAK_rev20210728
Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica

                                                PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                  Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                             CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                              E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                            Página 4 de 10
•   Na ocorrência de chuvas após a aplicação, e dependendo da sua intensidade, pode ocorrer diminuição da ação do produto.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O
Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando
prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula;
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de
manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR:
www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
                    GRUPO                                                  G1                                    FUNGICIDA

O produto ATAK, é composto por Tebuconazol, que apresenta mecanismo de ação como inibidor da desmetilação, pertencente ao grupo
G1, segundo classificação internacional FRAC (Comitê de Ação a Resistência a Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de
controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada,
fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as
  recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais.
  Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente
  um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental,
  máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e
  descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas passando por cima
  do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
  combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente
  um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação
e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas
para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas passando por cima
do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2; óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de
ATAK_rev20210728
Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica

                                                PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                  Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                             CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                              E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                             Página 5 de 10
reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do
intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Antes de retirar os equipamentos de proteção (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as suas roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas
utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidro-repelente com mangas
compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão,
luvas e máscara;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método
utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
•




                                                                                            “Pode ser nocivo se ingerido.”
                                                                                       “Pode ser nocivo em contato com a pele.”
                                                             PERIGO                              “Tóxico se inalado.”
                                                                                         “Provoca moderada irritação a pele.”
                                                                                          “Provoca lesões oculares graves.”




PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou
receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: PERIGO: ESTE PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água corrente
durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: PERIGO: TÓXICO SE INALADO. Se o produto for inalado ("respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




ATAK_rev20210728
Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica

                                                PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                  Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                             CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                              E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                                  Página 6 de 10
                                               INTOXICAÇÕES POR “ATAK”
                                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos devem ser
realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).


 Grupo químico                      Triazol
 Classe toxicológica                CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
 Vias de exposição                  Oral, dérmica, inalatória e ocular

                                    Após administração oral do tebuconazol a ratos, 65 a 80% da dose foi eliminada pelas vias biliar e fecal,
                                    ao passo que a eliminação urinária contabilizou em torno de 16 a 35%. Biotransformação: Ocorrem
                                    reações de oxidação, resultando em metabólitos de hidroxilas, carboxilas, trióis e catoácidos, bem como
                                    conjugados (por exemplo, o triazol). Em ratos tem ação sobre: fígado (indução das enzimas
                                    microssomáticas, vacúolos nos hepatócitos, assim como proliferações no duto biliar); sangue (redução
                                    dos eritrócitos, nível de hemoglobina, valor dos hematócritos e aumento dos reticulócitos) e glândulas
                                    suprarrenais (vacúolos na camada externa). Após ingestão oral, o produto é rapidamente absorvido pelo
 Toxicocinética                     trato gastrointestinal, alcançando concentração máxima no plasma em menos de duas horas. No
                                    organismo, é metabolizado principalmente por oxidação. A eliminação dos órgãos e tecidos também
                                    ocorre de forma rápida, principalmente pelas vias biliar/fecal e pela urinária. Quantidades pequenas são
                                    eliminadas pelo ar exalado. O produto não se acumula no organismo, sendo eliminado em até 72 horas.
                                    Via dermal, o produto é rapidamente absorvido, alcançando o equilíbrio em menos de uma hora e, em
                                    seguida, declinando durante as 24 horas de exposição. Foram encontradas baixas concentrações do
                                    produto no sangue, indicando que somente uma pequena quantidade do produto absorvido pela pele
                                    atinge o sangue

                                    O mecanismo de toxicidade em humanos é pouco conhecido. Bloqueia síntese de ergosterol em fungos
 Toxicodinâmica                     agindo na enzima esterol 14a-demetilase. Muitos triazóis não são completamente específicos e podem
                                    inibir enzimas similares de mamíferos, algumas delas envolvidas na biossíntese de esteroides.
                                    Em humanos há irritação dérmica leve e não há evidência de toxicidade sistêmica. Pode ocorrer
 Sintomas e sinais                  irritação ocular após exposição ao triazol. Baseado nos estudos de toxicidade animal do ingrediente
 clínicos                           ativo tebuconazol, pode haver efeitos tóxicos nos seguintes órgãos: baço, fígado, adrenal e cristalino
                                    dos olhos.

                                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
 Diagnóstico
                                    compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e informações disponíveis.

                                    ANTÍDOTO: Não existe antídoto ou antagonista específico para os fungicidas triazóicos.
                                    O tratamento médico é sintomático. Emergência, suporte e tratamento sintomático: Atenção especial
                                    para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Fluidos intravenosos e monitorização de
                                    oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas
                                    após o desaparecimento dos sintomas.
                                    Em caso de ingestão: Lavagem gástrica - Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do
                                    produto (até 1 hora após a ingestão). Carvão ativado - Se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode
                                    diminuir sua absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 hora). Suspensão de carvão
                                    ativado em água (240 ml de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes,
 Tratamento
                                    25 a 50 g em crianças de (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças < 1 ano.
                                    Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia.
                                    Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e
                                    corticosteroides via oral ou parenteral.
                                    Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidade abundante de agua ou solução salina
                                    0,9%, a temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o
                                    paciente para o especialista.
                                    Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água abundante e
                                    sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem.

 Contraindicações                   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e pneumonite química

 Efeito das interações
                                    Não são conhecidos os efeitos das interações químicas com outras substâncias.
 químicas
                                    Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações
                                    especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
 ATENÇÃO                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS.
                                    Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                                    Telefone de emergência da empresa: 41 3370-3700 e 0800-707-7022 /0800-17-2020


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima”.




ATAK_rev20210728
Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica

                                                PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                  Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                             CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                              E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                                  Página 7 de 10
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral aguda em ratos (fêmeas): > 2000 - 5000 mg/Kg (DL50 cut off = 5000 mg/Kg)
DL50 cutânea em ratos (machos e fêmeas): > 4000 mg/Kg de peso corpóreo
CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições de teste (CL50= 2,21 mg/L/4 horas, não foram observados mortes até a
máxima concentração atingida na câmara)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado a pele dos animais causou eritema em 3/3 dos animais nas avaliações de
1, 24, 48 e 72 horas e em 2/3 dos animais testados na avaliação de 7 dias e edema em 1/3 dos animais testados na avaliação de 1 hora
e em 2/3 dos animais nas avaliações de 24, 48 e 72 horas. Alteração cutânea adicional observada incluiu: descamação em 2/3 dos
animais na avaliação de 7 dias. Todas as reações retornaram ao normal na avaliação de 14 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto aplicado no olho dos animais causou opacidade na córnea, irite (hiperemia
pericorneana) e hiperemia, edema e secreção conjuntivais em 2/2 dos olhos testados. Alteração ocular adicional incluiu
neovascularização corneana em ½ dos olhos testados na avaliação de 14 dias. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na
avaliação de 21 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (Teste de Ames) nem no teste
de micronúcleo em medula óssea de camundongos

Efeitos crônicos: O tebuconazol não apresentou evidência de carcinogenicidade em um estudo realizado em ratos. O NOEL foi de 100
ppm, baseado na redução de ganho de peso dos animais. Em um estudo de duas gerações em ratos os sinais observados após a
administração do tebuconazol foram: redução do ganho de peso na geração parenteral e diminuição do tamanho médio das ninhadas,
redução da taxa de sobrevivência até o quinto dia após o nascimento e até a lactação e diminuição do ganho de peso nas ninhadas
expostas à maior dose testada. O NOEL estabelecido para este estudo foi de 300 ppm. Em estudos realizados em ratos, coelhos e
camundongos foi relatado um aumento da atividade das enzimas hepáticas, em camundongos houve um aumento na incidência de
malformações na dose mais elevada do estudo. O NOEL para embriofetotoxicidade e teratogenicidade foi de 10 mg/kg/dia.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
          Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
       X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
          Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
          Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a
  fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de
  mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água,
  moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos
  vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas -
  ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Prentiss Química Ltda. - telefone de Emergência: (41) 3370-3700 e 0800-
  707-7022 /0800-17-2020.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscaras com
  filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente
lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.

ATAK_rev20210728
Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica

                                                PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                  Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                             CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                              E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                        Página 8 de 10
Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o
centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características
do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar
  intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual –
recomendados para o preparo da calda do produto.

     •     Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os
seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

     •     Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização,
  em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para
  todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa
coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de
chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução
da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da
embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem
ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de
chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução
da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
ATAK_rev20210728
Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica

                                                PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                  Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                             CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                              E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                          Página 9 de 10
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da
embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem
ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de
chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução
da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da
embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem
ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de
chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem
ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou
por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE
PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de
lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha
de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas.

ATAK_rev20210728
Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica

                                                PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                  Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                             CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                              E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                           Página 10 de 10
                                

Compartilhar