Artech
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
10521
Marca Comercial
Artech
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (250 g/L)
Titular de Registro
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    BULA_ARTECH_INC.PT_22.11.2024_V.08




                                                                      ARTECH®

               Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 10521

COMPOSIÇÃO:
methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) ............................................................................................................... 250,00 g/L (25,00% m/v)
Outros Ingredientes ............................................................................................................... 824,00 g/L (82,40% m/v)

                   GRUPO                                                     C3                                             FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida sistêmico

GRUPO QUÍMICO: Estrobilurinas

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC

TITULAR DO REGISTRO (*):
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251
SAC: 0800 941 5508
Registro Estadual IMA/MG nº 8.764
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO E DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO

AZOXISTROBINA TÉCNICO OURO FINO (REGISTRO MAPA Nº 16319)
LIANYUNGANG AVILIVE CHEMICAL CO. LTD.
Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan County, Lian Yun Gang City, Jiangsu Province – China
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng, Anhui, 242235, China.
GSP CROP SCIENCE PRIVATE LIMITED
Plot Nº 1, G.I.D.C., Nandesari – 391340, Dist. Baroda, Gujarat - India
INNER MONGOLIA MIRACULOUS CROP SCIENCE CO., LTD.
Bayin Aobao Industrial Park, Alxa Economic Development Zone, Alxa League, Inner Mongolia,China

AZOXISTROBIN TÉCNICO MILENIA (REGISTRO MAPA Nº 14111)
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park – Beer-Sheva – Israel
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
(Fourth Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407, Jiangsu Province, Nantong City
– China
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
No. 6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Hebei, Shijiazhuang City – China
BHAGIRADHA CHEMICALS & INDUSTRIES LIMITED
Yerajarla Road, Cheruvukommupalem Village, Prakasam District, Ongole Mandal, Andhra Pradesh – Índia

AZOXYSTROBIN TÉCNICO BAILLY (REGISTRO MAPA Nº 1618)
TAIZHOU BAILLY CHEMICAL CO., LTD
Nº 9 Zhonggang Road, Taixing Economic Developing Zone, Taixing City, 225404, Jiangsu - China

AZOXISTROBINA TÉCNICO AGRISOR (Registro MAPA Nº 31319)
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
(Fourth Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407, Jiangsu Province, Nantong City
– China
                                                                               BULA_ARTECH_INC.PT_22.11.2024_V.08




AZOXYSTROBIN TÉCNICO YNG (Registro MAPA N° 0819)
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang,
China

AZOXISTROBINA TÉCNICO SH (REGISTRO MAPA nº 31719)
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
393 East Heping Road 050031, Shijiazhuang, Hebei - China.

AZOXYSTROBIN TÉCNICO (REGISTRO MAPA Nº 01598)
SYNGENTA LIMITED
Grangemouth Manufacturing Centre - Earls Road - Grangemouth- Stirlingshire FK3 8XG - Reino Unido.
SALTIGO GMBH
Chempark Leverkusen, 51369 Leverkusen - Alemanha

FORMULADOR / MANIPULADOR:
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251
SAC: 0800 941 5508
Registro Estadual IMA/MG nº 8.764

ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD
Pengcun Village, Xinhang Town Guangde County, Xuancheng, 242235, Anhui - China

JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
No.309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, 210047, Nanjing, Jiangsu, China

LIER CHEMICAL., LTD.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan, 621000, China

JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD.
N°. 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444, China

YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
N°.3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang,
China

NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
Beihai Road, N°.1165, Ningbo Chemical lndustry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province,
315040, China

                              No do lote ou da partida:
                                  Data de fabricação:              VIDE EMBALAGEM
                                 Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
        É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                   Agite antes de usar

                  Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil)

                 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - Classe III - Produto Perigoso ao Meio
                                       Ambiente.

Cor da faixa: Azul intenso




                    MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
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                  MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA


INSTRUÇÕES DE USO:

ARTECH® é um fungicida sistêmico do grupo químico das estrobilurinas, apresentado na forma de suspensão
concentrada indicado em pulverizações foliares, preferencialmente preventivas, para controle de doenças da parte
aérea das culturas do algodão, arroz, banana, soja e trigo, conforme quadro abaixo.

ARTECH® é um inibidor do complexo III: citocromo bc 1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo do grupo C3 agindo na
inibição da respiração mitocondrial dos fungos.

CULTURAS, ALVOS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA:
                                                                   ÉPOCA, NÚMERO DE               VOLUME DE CALDA (L/ha)
                                                DOSE
                                                                       APLICAÇÕES E
CULTURA                 ALVO                   p.c L/ha
                                                                 INTERVALO ENTRE AS
                                               (g ia/ha)                                          TERRESTRE      AÉREA
                                                                   APLICAÇÕES (DIAS)
                                                               Aplicações: Realizar no
                                                               máximo 3 aplicações por
                                                               ciclo da cultura. Intercalar
                                                               com fungicida(s) de outro(s)
                                                               grupo(s)      químico(s)       e
                     Ramulária;
                                                               modos de ação.
                     Falso-oídio
                                                               Época: Para o controle da
                  (Ramularia areola)
                                                               Ramulária,        iniciar     as
                                                 0,20          aplicações preventivamente
                                                 (50)          ao redor de 40-45 dias após
                                                               a emergência da cultura ou
                                               (Adicionar      nos primeiros sintomas da
ALGODÃO                                                                                             200-300       30-40
                                            adjuvante - óleo   doença, caso a mesma
                                           mineral a 0,2% do   ocorra antes. Para o
                                          volume de calda de   controle da Ramulose,
                                               aplicação)      iniciar     as       aplicações
                                                               preventivamente ao redor
                       Ramulose
                                                               de 25 dias após a
                (Colletotrichum gossypi
                                                               emergência da cultura ou
                var. cephalosporioides)
                                                               estágio de 2 a 4 folhas
                                                               verdadeiras.
                                                               IEA (1): Reaplicar a cada 14
                                                               dias para Ramulária e 14 a
                                                               21 dias para Ramulose.
                                                               Aplicações: Realizar no
                                                               máximo 3 aplicações por
                    Mancha-parda;                              ciclo da cultura.
                    Mancha-foliar                              Época: Aplicar de maneira
                   (Bipolaris oryzae)                          preventiva. Em geral, duas
                                                               aplicações são suficientes
                                                 0,40          para      o    controle     das
ARROZ                                                                                                 200         30-40
                                                (100)          doenças,      porém,       pode
                                                               haver a necessidade de
                                                               uma terceira aplicação.
                       Brusone                                 IEA (1): Reaplicar a cada 10
                  (Pyricularia grisea)                         a 14 dias para Brusone e de
                                                               14 a 21 dias para Mancha-
                                                               foliar.
                                                               Aplicações: Realizar no
                                                               máximo 5 aplicações por
                                                               safra.
                                                               Época: Aplicar o produto
                                                               preferencialmente            de
                                                                                                                   20
                                                               maneira              preventiva.
                                                                Visando o manejo de
                  Mal-de-Sigatoka;                                                                                (15L de
                                                               resistência, recomenda-se
                  Sigatoka-amarela           0,20 – 0,40                                                        água + 5L
BANANA                                                         que as aplicações sejam              100-300
                   (Mycosphaerella           (50 – 100)                                                          de óleo +
                                                               intercaladas com fungicidas
                      musicola)                                                                                    1% de
                                                               de grupos químicos e modo
                                                                                                                espalhante
                                                               de ação diferente, como
                                                                                                                 adesivo)
                                                               clorotalonil,     triazóis     e
                                                               benzimidazóis. Utilizar a
                                                               menor dose quando as
                                                               condições climáticas forem
                                                               desfavoráveis                ao
                                                                                     BULA_ARTECH_INC.PT_22.11.2024_V.08




                                                                           ÉPOCA, NÚMERO DE               VOLUME DE CALDA (L/ha)
                                                        DOSE
                                                                               APLICAÇÕES E
CULTURA                      ALVO                      p.c L/ha
                                                                          INTERVALO ENTRE AS
                                                       (g ia/ha)                                           TERRESTRE           AÉREA
                                                                            APLICAÇÕES (DIAS)
                                                                        desenvolvimento da doença
                                                                        ou em regiões onde a
                                                                        pressão da doença seja
                                                                        mais baixa.
                                                                        IEA (1): Reaplicar a cada 30
                                                                        dias durante todo o período
                                                                        potencial                  de
                                                                        desenvolvimento            da
                                                                        doença.
                                                                        Aplicações: Realizar no
                                                                        máximo 2 aplicações por
                    Mancha-púrpura-da-                                  ciclo da cultura. Intercalar
                            semente;                                    com fungicida(s) de outro(s)
                     Crestamento-foliar                   0,20          grupo(s)      químico(s)    e
                    (Cercospora kikuchii)                 (50)          modos de ação.
                                                                        Época: Aplicar o produto
                                                       (Adicionar       preferencialmente          de
SOJA                                                                                                         100 - 200           30-40
                                                    adjuvante - óleo    maneira preventiva, entre
                                                   mineral a 0,2% do    os estádios R.5 e R.5.5, ou
                                                  volume de calda de antes, dessa fase caso as
                        Mancha-parda;
                                                       aplicação)       condições estejam muito
                           Septoriose
                                                                        favoráveis ao aparecimento
                      (Septoria glycines)
                                                                        da doença.
                                                                        IEA (1): Reaplicar a cada 14
                                                                        ou 21 dias.
                                                                        Aplicações: Realizar no
                    Helminthosporiose;                                  máximo 2 aplicações por
                       Mancha-marrom                                    ciclo da cultura.
                   (Bipolaris sorokiniana)                              Época: Aplicar o produto
                                                      0,20 – 0,40       preferencialmente          de
                                                       (50 – 100)       maneira preventiva, ou seja,
                                                                        nos estádios iniciais da
                     Ferrugem-da-folha                 (Adicionar       infecção (traços a 5%) das
TRIGO                                                                                                        100 - 200           30-40
                       (Puccinia triticina)         adjuvante - óleo    doenças foliares da cultura.
                                                   mineral a 0,2% do    Utilizar a menor dose para
                                                  volume de calda de as          variedades      com
                      Mancha-amarela;                  aplicação)       comprovada tolerância ou
                  Mancha-bronzeada-da-                                  menor susceptibilidade às
                              folha                                     doenças.
                       (Drechslera tritici-                             IEA (1): Reaplicar a cada 14
                            repentis)                                   ou 21 dias.
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 250g de azoxistrobina. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.

MODO DE APLICAÇÃO:

ARTECH® é indicado para aplicação com pulverizadores: costal (manual ou motorizados), tratorizados e aeronaves
agrícolas.

"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das
doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do
equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é
conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."

Aplicação terrestre:

Algodão, arroz e soja: Utilizar pulverizador tratorizado de barras com pontas de pulverização tipo Turbo TwinJet®
(TTJ60-11002) com pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI), ou Turbo TwinJet® (TTJ60-11003) com pressão de 2,5 a
3,0 bar (37 a 45 PSI) ou similar, com altura de aplicação de 50 centímetros do dossel da cultura. A velocidade do
trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as
recomendações do fabricante do bico utilizado.

Banana: Para a cultura da banana pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres
(pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de
pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa
cobertura das plantas.
                                                                        BULA_ARTECH_INC.PT_22.11.2024_V.08




Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência
de deriva:
- Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
- Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
- Volume de calda: 100 a 300 L/ha.

Trigo: Utilizar pulverizador tratorizado com barras com pontas de pulverização tipo AI3070 Teejet® com pressão de
3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI) ou similar, com altura de aplicação de 50 centímetros do dossel da cultura. A velocidade
do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as
recomendações do fabricante do bico utilizado.

Aplicação aérea:

Algodão, arroz, soja e trigo: Utilizar barra com um volume de 30 a 40L de calda/ha com pontas de pulverização
apropriadas, como por exemplo, CÔNICO D6 e D12 e disco “core” inferior a 42.

Banana: Utilizar barra com um volume de 20L de calda/ha com pontas de pulverização apropriadas, como por
exemplo, CÔNICO D6 e D12 e disco “core” inferior a 42. Diluir 15L de água + 5L de óleo + 1% de espalhante adesivo.

Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.

Recomendação para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.

Siga as restrições existentes na legislação pertinente.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao
clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições
climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.

APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS
APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!

Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas
necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.

Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram
a penetração.

QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE
AUMENTAR A PRESSÃO.

Tipo de bico: Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação
maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.

Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma
nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.

Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão)
ou maior de 10 km/h, no entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.

NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
                                                                             BULA_ARTECH_INC.PT_22.11.2024_V.08




Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir
gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No
entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária
de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença
de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.

Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura
uniforme.

Orientação de bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar,
produzirá gotas maiores que outras orientações.

Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos.

Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor –
barras maiores aumentam o potencial de deriva.

Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.

Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão)
ou maior de 10 km/h, no entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.

NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.

Preparo de calda:
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
- Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
- Adicionar o produto na quantidade requerida;
- Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação
da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de
tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos
que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza
mais difícil.
1)        Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa
          pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de
          produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo
          produto.
2)        Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
          Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
          Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o
          respectivo produto.
3)        Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1
          litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o
          tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
                                                                      BULA_ARTECH_INC.PT_22.11.2024_V.08




        mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos
        d´água, nascentes ou plantas úteis.
4)      Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
5)      Repita o passo 3.
6)      Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2
        vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de
água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos
acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao
máximo as perdas por deriva e evaporação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão:     30 dias
Arroz:       30 dias
Banana:      07 dias
Soja:        21 dias
Trigo:       30 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- O produto não causará danos as culturas nas doses e condições recomendadas.

IMPORTANTE: A azoxistrobina é extremamente fitotóxica para certas variedades de maçãs e por essa razão, não
pulverizar o produto quando a deriva da pulverização possa alcançar macieiras. Não use equipamentos de
pulverização que tenham sido usados previamente para aplicar o produto, para pulverizar macieiras. Mesmo resíduos
do produto que tenham permanecido nos equipamentos podem causar fitotoxicidade inaceitável para certas
variedades de maçã.

AVISO AO USUÁRIO:
ARTECH® deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações desta bula. A OURO FINO QUÍMICA
S.A. não se responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste produto de modo não recomendado
especificamente pela bula. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados
ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos
agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos
descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de
embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
                                                                       BULA_ARTECH_INC.PT_22.11.2024_V.08




O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:

    •   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 para o controle do mesmo alvo,
        sempre que possível;
    •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
        como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
    •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
    •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
        orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
    •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
        ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê
        de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
        Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

O produto fungicida ARTECH® é composto por azoxistrobina, que apresenta mecanismo de ação com atividade na
respiração (Complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo), pertencente ao Grupo C3 segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

             GRUPO                                     C3                                FUNGICIDA


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio
do sistema.
                                                                        BULA_ARTECH_INC.PT_22.11.2024_V.08




                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

              “ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com
filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
                                                                           BULA_ARTECH_INC.PT_22.11.2024_V.08




- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                                 Nocivo se inalado
                                               ATENÇÃO
                                                                            Pode ser nocivo se ingerido
                                                                       Pode ser nocivo em contato com a pele



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                                INTOXICAÇÕES POR
                                                    - ARTECH-

                                             INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico             AZOXISTROBINA: estrobirulina.
 Classe toxicológica       CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
 Vias de exposição         Inalatória, Oral e Dérmica.
                           Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são relevantes considerando
                           a indicação de uso do produto e da utilização dos EPIs apropriados.
 Toxicocinética            Azoxistrobina: a azoxistrobina foi rapidamente absorvida (74–81%) e amplamente
                           distribuída após a administração por via oral em ratos, sendo as maiores concentrações
                           desta substância encontradas nos rins e no fígado.
                           Em ratos, a azoxistrobina foi amplamente biotransformada. A biotransformação ocorreu
                           principalmente por hidrólise, seguida de conjugação com glucuronídeo. A azoxistrobina
                           pode ser biotransformada também através da hidroxilação na posição 8 e 10 no anel
                           cianofenil, seguida de conjugação com glucuronídeo ou, ainda, através de uma via menos
                           comum que envolve a clivagem da ligação éter.
                           A principal via de eliminação foi através das fezes (73–89%), com excreção biliar (57-
                           74%), seguida pela via urinária (9–18%). A excreção da substância se deu nas primeiras
                           48 horas (entre 82 e 96% da dose administrada). Os perfis de absorção, distribuição e
                           excreção foram essencialmente similares entre machos e fêmeas, mas diferenças
                           relacionadas ao sexo foram observadas na biotransformação deste ativo. O número de
                                                                  BULA_ARTECH_INC.PT_22.11.2024_V.08




                    metabólitos produzidos foi maior em fêmeas do que em machos.
                    Não houve evidência de bioacumulação, menos de 1% da dose administrada foi
                    encontrada nos tecidos após 7 dias de administração.
Toxicodinâmica      Azoxistrobina: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade da
                    azoxistrobina em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Sintomas e sinais   SINTOMAS DE ALARME: Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor
clínicos            abdominal), irritação ocular (ardência e vermelhidão dos olhos); tontura, dor de cabeça e
                    fraqueza.
                    Azoxistrobina: não são conhecidos sintomas específicos da azoxistrobina em humanos ou
                    animais. A exposição inalatória e/ou oral a grandes quantidades de fungicidas à base de
                    estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
                    Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
                    tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A inalação de grandes quantidades de
                    fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
                    Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
                    náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades de fungicidas à
                    base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
                    Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
                    humanos.
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                    clínico compatível.
Tratamento          CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                    atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                    descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não
                    se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                    descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
                    com água abundante e sabão.
                    O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                    impermeáveis.

                    Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem estar
                    orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
                    sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
                    de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado
                    de consciência.

                    Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
                    necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                    tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
                    assistida.

                    Medidas de descontaminação e tratamento:
                    Exposição Oral:
                    - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
                    cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                    para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                    - Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da substância
                    em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a
                    ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                    - Carvão ativado: Os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
                    intoxicação por azoxistrobina. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado
                    após exposição recente e em grandes quantidades. Se necessário, administrar uma
                    suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
                    adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1
                    ano de idade).
                    Exposição Inalatória:
                                                                         BULA_ARTECH_INC.PT_22.11.2024_V.08




                          Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
                          perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
                          irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
                          oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                          Exposição Dérmica:
                          Remover as roupas contaminadas e lavar a área exposta com água em abundância e
                          sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                          específico.

                          Exposição ocular:
                          Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou solução salina 0,9% (soro
                          fisiológico) à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
                          inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                          tratamento específico.

                          ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                          acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                          Medidas sintomáticas e de manutenção:
                          - Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
                          extracelular após vômito severo e diarreia.
 Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                          química.
                          A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
                          respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes
                          com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
                          significativa.
 Efeitos das interações
 químicas                 Não são conhecidos.
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
                          ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.

                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                          ANVISA/MS.
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                          Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                          Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
       ATENÇÃO            (Notavisa)
                          Telefone de Emergência da empresa: 0800 701 0450

                          Endereço eletrônico da empresa: www.ourofinoagro.com.br

                          Correio Eletrônico da empresa: www.ourofinoagro.com.br/contato/



Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório

Efeitos agudos:
DL 50 oral em ratos >2000 mg/kg p.c.
DL 50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL 50 inalatória ratos: >2,12 mg/L/4h
Irritação cutânea em coelhos: Não irritante dérmico. Foi observado que 1/3 animais de experimentação apresentou
eritema grau 1 reversível dentro de 24 horas.
Irritação ocular em coelhos: Não irritante ocular nas condições do teste. O produto quando aplicado nos olhos de
coelhos causou hiperemia na conjuntiva de 3/3 dos olhos testados na avaliação de 1 hora. Os sinais de irritação
foram revertidos em 24 horas após o tratamento.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
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Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos em animais de experimentação.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:

Azoxistrobina: em estudos de toxicidade repetida em ratos e cães, os principais alvos da toxicidade da azoxistrobina
foram o fígado e o ducto colédoco. Em estudo de toxicidade de 90 dias, pela via oral, os efeitos tóxicos incluíram
alteração do peso do fígado com alteração dos parâmetros bioquímicos e, nas doses mais altas (em cães 250 mg/kg
p.c./dia; em ratos 443,8 mg/kg p.c./dia), alterações histopatológicas, assim como alterações na função biliar. Em cães,
o NOAEL estabelecido foi de 50 mg/kg p.c./dia e em ratos o NOAEL foi de 21 mg/kg p.c./dia.
A azoxistrobina não apresentou potencial mutagênico em estudos in vivo. Esta substância também não demonstrou
potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em estudos de toxicidade para a reprodução em ratos,
não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou sobre o desempenho reprodutivo. A azoxistrobina não apresentou
potencial teratogênico em ratos e coelhos.
                                                                        BULA_ARTECH_INC.PT_22.11.2024_V.08




         INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVÉIS

                            DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 - Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe III)
 - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos).

- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento
de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa OURO FINO QUÍMICA S.A. - telefone de Emergência:
0800 707 7022.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor
e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
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Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
                                                                       BULA_ARTECH_INC.PT_22.11.2024_V.08




É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E
MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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