Artea
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Fungicida
ciproconazol (triazol) (80 g/L) + propiconazol (triazol) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
00200
Marca Comercial
Artea
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
ciproconazol (triazol) (80 g/L) + propiconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico e de contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Aveia
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Aveia
Blumeria graminis
Oídio
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Aveia
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Centeio
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Centeio
Blumeria graminis
Oídio
Centeio
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Centeio
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Blumeria graminis
Oídio
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Cevada
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis
Oídio
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia recondita f.sp. tritici
Ferrugem-da-folha
Triticale
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Triticale
Blumeria graminis
Oídio
Triticale
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Triticale
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Triticale
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    ARTEA
                                                                                              Bula Completa – 08.05.2025




                                                                                         Logomarca do produto

                                                 ARTEA®
         Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 00200

COMPOSIÇÃO:
 (RS)-1-[2-(2,4-dichlorophenyl) -4-propyl-1,3-dioxolan-2-ylmethyl] -1H-1,2,4-triazole
(PROPICONAZOL)..................................................................................250 g/L (25,0% m/v)
  (2RS,3RS;2RS,3SR) -2-(4-chlorophenyl) -3-cyclopropyl-1-(1H-1,2,4-triazol-1-yl) butan-2-ol
(CIPROCONAZOL)......…............................................................................80 g/L (8,0% m/v)
Outros ingredientes:..................................................................................695 g/L (69,5% m/v)

              GRUPO                                       G1                                FUNGICIDA
              GRUPO                                       G1                                FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA
GRUPO QUÍMICO: PROPICONAZOL (TRIAZOL) E CIPROCONAZOL (TRIAZOL)
TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11)
5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PROPICONAZOLE TÉCNICO - Registro MAPA nº 2748398:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I‘ll au Bois, CH-1870, Monthey, Suíça.
NACL Industries Limited - Plot Nº 177, Arinama, Akkivalasa Village, Allinagaram Post,
Etcherla Mandal, Srikakulam – 532 403, Andra Pradesh, Índia.
Youjia Crop Protection Co., Ltd - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic
Development Zone, Nantong, Jiangsu, China, 226407.

CYPROCONAZOLE TÉCNICO – Registro MAPA nº 001191:
Bayer CropScience Schweiz AG - Rothausstrasse 61, CH-4132, Muttenz – Suíça.

CIPROCONAZOL TRADECORP TÉCNICO- Registro MAPA nº 13218:
Zhejiang Udragon Bioscience Co., Ltd. - Nº 1 Fangjiadai Road, Haiyan Economic
Development Zone, Haiyan, Zhejiang, China.

CIPROCONAZOLE SC TÉCNICO HELM – Registro MAPA n° TC13121:
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD - North Area of Dongsha,
Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China.

CIPROCONAZOL TÉCNICO AGROLEAD – Registro MAPA n° TC06422:
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co. Ltd. - North Area of Dongsha Chem-Zone,
215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China.
CYPROCONAZOLE TÉCNICO NGC - Registro MAPA sob nº TC13021:


                                                                                                                        1
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                                                                      Bula Completa – 08.05.2025




Rudong Zhongyi Chemical Co. Ltd - The Second Haibin Road, Coastal Economic
Development Zone, Rudong, Jiangsu, 226407 - China.

CYPROCONAZOLE TÉCNICO ZY – Registro MAPA sob nº TC05121:
Rudong Zhongyi Chemical Co. Ltd - The Second Haibin Road, Coastal Economic
Development Zone, Rudong, Jiangsu, 226407 - China.

CYPROCONAZOLE LCH TÉCNICO – Registro MAPA n° TC01123:
Jiangsu Chengyang Crop Science Co., Ltd - 83 Guan Qu Nan Lu, Nanjing Chemical
Industry Park 210047 Nanjing, Jiangsu - China.

JUNO TÉCNICO – Registro MAPA n° 00694:
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari / RS CEP: 95860-000 - CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.


FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km
127,5, Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – CNPJ: 60.744.463/0010-
80 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, Bairro Cajuru do Sul – CEP:
18087-170 - Sorocaba/SP, CNPJ: 61.142.550/0001-30, Cadastro na SAA/CDA/SP nº 008.
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I’lle-au-Bois, CH-1870, Monthey, Suíça.
Syngenta Crop Protection, LLC. - Highway 75, River Road, St. Gabriel, Louisiana, 70776 –
EUA.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 – Distrito Federal
III – CEP: 39044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro IMA sob nº 701-
4896/2012.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/ MG, CNPJ: 23.361.306/0001-
79 - Cadastro Reg. IMA/MG 2.972.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen,
1459 – Paulínia-SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477.
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari / RS CEP: 95860-000 - CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena-Colômbia.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP:
13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado
(CDA) nº 4476.




                                                                                              2
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                                                                       Bula Completa – 08.05.2025




“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.

                 No do lote ou da partida:
                 Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                 Data de vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
                    E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                             PROTEJA-SE.
           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                 AGITE ANTES DE USAR

 Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme
             previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                       CAUSAR DANO AGUDO.
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
             PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                                               3
                                                                                                          ARTEA
                                                                                     Bula Completa – 08.05.2025




INSTRUÇÕES DE USO:

                   DOENÇAS                  DOSES                   VOLUME
                                                       NÚMERO DE   DE CALDA           ÉPOCA E INTERVALO DE
 CULTURA         Nome Comum                   (mL      APLICAÇÃO                          APLICAÇÃO
               (Nome Científico)            p.c./ha)                  (L/ha)

                                                                                  Iniciar        as         aplicações
              Ferrugem-da-folha                                                   preventivamente ou no máximo no
                                                                                  aparecimento       dos     primeiros
            (Puccinia coronata var.
                                                                                  sintomas da doença. Se necessário
                   avenae)
                                                                                  reaplicar em intervalos de até 21
                                                                                  dias. Realizar no máximo 2
                                                                                  aplicações por ciclo da cultura. Se
               Helmintosporiose            250 a 300                              forem necessárias mais aplicações,
                                                                                  complementar com fungicida(s) de
              (Drechslera avenae)
                                                                                  outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar
                                                           2                      as doses mais baixas sob condições
               Mancha-marrom                                                      de menor pressão da doença e
                                                                                  utilização de variedades tolerantes.
             (Bipolaris sorokiniana)                                              Já as doses maiores, utilizar em
                                                                                  situações de maiores pressões da
                                                                                  doença (utilização de variedades
                                                                    Aplicação
                                                                                  mais suscetíveis e/ou histórico da
                                                                    Terrestre:
                                                                                  doença na região), associado a
                      Oídio                                         100 a 200
                                           250 a 900                              condições climáticas favoráveis ao
              (Blumeria graminis)                                     L/ha        desenvolvimento do fungo.

  AVEIA
                                                                    Aplicação     Realizar          a          aplicação
                                                                     Aérea:       preventivamente ou no máximo no
                                                                   30 a 50 L/ha   aparecimento dos primeiros sintomas
                                                                                  da doença. Realizar no máximo 1
                                                                   20 a 40 L/ha
                                                                                  aplicação por ciclo da cultura, na fase
                                                                                  de espigamento/florescimento da
                                                                                  cultura. Se forem necessárias mais
                                                                                  aplicações,    complementar        com
                                                                                  fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
                    Giberela                                                      químico(s). Utilizar as doses mais
                                              400          1
                                                                                  baixas sob condições de menor
           (Fusarium graminearum)
                                                                                  pressão da doença e utilização de
                                                                                  variedades tolerantes. Já as doses
                                                                                  maiores, utilizar em situações de
                                                                                  maiores pressões da doença
                                                                                  (utilização de variedades mais
                                                                                  suscetíveis e/ou histórico da doença
                                                                                  na região), associado a condições
                                                                                  climáticas        favoráveis         ao
                                                                                  desenvolvimento do fungo.

               Mancha-marrom                                                      Iniciar        as         aplicações
                                                                                  preventivamente ou no máximo no
             (Bipolaris sorokiniana)                                              aparecimento       dos     primeiros
                                                                                  sintomas da doença. Se necessário
               Mancha-amarela                                                     reaplicar em intervalos de até 21
                                           250 a 300                              dias. Realizar no máximo 2
           (Drechslera tritici-repentis)                            Aplicação
                                                                    Terrestre:    aplicações por ciclo da cultura. Se
                                                                                  forem necessárias mais aplicações,
              Ferrugem-da-folha                                     100 a 200     complementar com fungicida(s) de
                                                                      L/ha        outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar
 CENTEIO       (Puccinia triticina)                        2
                                                                                  as doses mais baixas sob condições
                                                                    Aplicação     de menor pressão da doença e
                                                                     Aérea:       utilização de variedades tolerantes.
                                                                                  Já as doses maiores, utilizar em
                                                                   20 a 40 L/ha   situações de maiores pressões da
                      Oídio
                                           250 a 900                              doença (utilização de variedades
              (Blumeria graminis)                                                 mais suscetíveis e/ou histórico da
                                                                                  doença na região), associado a
                                                                                  condições climáticas favoráveis ao
                                                                                  desenvolvimento do fungo.



                                                                                                                 4
                                                                                                   ARTEA
                                                                               Bula Completa – 08.05.2025




                DOENÇAS               DOSES                   VOLUME
                                                 NÚMERO DE   DE CALDA           ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA       Nome Comum                (mL      APLICAÇÃO                          APLICAÇÃO
            (Nome Científico)         p.c./ha)                  (L/ha)

                                                                            Iniciar        as         aplicações
                                                                            preventivamente ou no máximo no
                   Oídio                                                    aparecimento       dos     primeiros
                                     250 a 900                              sintomas da doença. Se necessário
            (Blumeria graminis)
                                                                            reaplicar em intervalos de até 21
                                                                            dias. Realizar no máximo 2
                                                                            aplicações por ciclo da cultura. Se
                                                                            forem necessárias mais aplicações,
                                                                            complementar com fungicida(s) de
             Mancha-reticular                                               outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar
             (Drechslera teres)                                             as doses mais baixas sob condições
                                                                            de menor pressão da doença e
                                                     2                      utilização de variedades tolerantes.
                                                                            Já as doses maiores, utilizar em
                                                                            situações de maiores pressões da
                                     250 a 300                              doença (utilização de variedades
             Mancha-marrom                                                  mais suscetíveis e/ou histórico da
                                                                            doença na região), associado a
           (Bipolaris sorokiniana)                            Aplicação
                                                                            condições climáticas favoráveis ao
                                                              Terrestre:    desenvolvimento do fungo.
                                                              100 a 200
                                                                L/ha
            Ferrugem-da-folha
CEVADA
             (Puccinia triticina)                             Aplicação
                                                               Aérea:       Realizar a aplicação preventivamente
                                                             20 a 40 L/ha   ou no máximo no aparecimento dos
                                                                            primeiros sintomas da doença.
                                                                            Realizar no máximo 1 aplicação por
                                                                            ciclo da cultura, na fase de
                                                                            espigamento/florescimento da cultura.
                                                                            Se      forem    necessárias    mais
                                                                            aplicações,     complementar    com
                                                                            fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
                 Giberela
                                                                            químico(s). Utilizar as doses mais
                                        400          1
          (Fusarium graminearum)                                            baixas sob condições de menor
                                                                            pressão da doença e utilização de
                                                                            variedades tolerantes. Já as doses
                                                                            maiores, utilizar em situações de
                                                                            maiores     pressões     da   doença
                                                                            (utilização de variedades mais
                                                                            suscetíveis e/ou histórico da doença
                                                                            na região), associado a condições
                                                                            climáticas        favoráveis      ao
                                                                            desenvolvimento do fungo.
                                                                            Realizar uma aplicação de forma
            Crestamento-foliar                                              preventiva no início da fase de
                                                              Aplicação     enchimento dos grãos (R5.1 – grãos
           (Cercospora kikuchii)
                                                              Terrestre:    perceptíveis ao tato a 10% de
                                                                            enchimento das vagens).
                                                              150 a 200     Realizar no máximo uma aplicação
              Mancha-parda                                      L/ha        durante o ciclo da cultura.
 SOJA       (Septoria glycines)         300          1
                                                              Aplicação
                                                                            Realizar uma aplicação quando as
                                                               Aérea:
                                                                            plantas apresentarem até 20% da
                   Oídio                                                    área foliar atacada, examinando-se as
                                                             20 a 40 L/ha
           (Microsphaera diffusa)                                           duas faces das folhas.
                                                                            Realizar no máximo uma aplicação
                                                                            durante o ciclo da cultura.
                                                                            Iniciar      as         aplicações
                                                                            preventivamente ou no máximo no
            Ferrugem-da-folha                                 Aplicação     aparecimento      dos    primeiros
 TRIGO                               250 a 300       2        Terrestre:    sintomas da doença. Se necessário
             (Puccinia triticina)                             100 a 200     reaplicar em intervalos de até 21
                                                                L/ha        dias. Realizar no máximo 2


                                                                                                          5
                                                                                                           ARTEA
                                                                                      Bula Completa – 08.05.2025




                    DOENÇAS                 DOSES                    VOLUME
                                                        NÚMERO DE   DE CALDA           ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA           Nome Comum                  (mL       APLICAÇÃO                          APLICAÇÃO
                (Nome Científico)           p.c./ha)                   (L/ha)
                                                                                   aplicações por ciclo da cultura. Se
                                                                     Aplicação     forem necessárias mais aplicações,
                                                                      Aérea:       complementar com fungicida(s) de
                Mancha-marrom                                                      outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar
                                                                    20 a 40 L/ha   as doses mais baixas sob condições
              (Bipolaris sorokiniana)
                                                                                   de menor pressão da doença e
                                                                                   utilização de variedades tolerantes.
                                                                                   Já as doses maiores, utilizar em
                                                                                   situações de maiores pressões da
             Mancha-bronzeada-da-                                                  doença (utilização de variedades
                    folha                                                          mais suscetíveis e/ou histórico da
                                                                                   doença na região), associado a
            (Drechslera tritici-repentis)
                                                                                   condições climáticas favoráveis ao
                                                                                   desenvolvimento do fungo.

                       Oídio
                                            250 a 900
               (Blumeria graminis)

                                                                                   Realizar          a          aplicação
                                                                                   preventivamente ou no máximo no
                                                                                   aparecimento        dos      primeiros
                                                                                   sintomas da doença. Realizar no
                                                                                   máximo 1 aplicação por ciclo da
                                                                                   cultura,      na        fase         de
                                                                                   espigamento/florescimento            da
                                                                                   cultura. Se forem necessárias mais
                                                                                   aplicações,    complementar        com
                     Giberela                                                      fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
                                              400           1                      químico(s). Utilizar as doses mais
            (Fusarium graminearum)                                                 baixas sob condições de menor
                                                                                   pressão da doença e utilização de
                                                                                   variedades tolerantes. Já as doses
                                                                                   maiores, utilizar em situações de
                                                                                   maiores pressões da doença
                                                                                   (utilização de variedades mais
                                                                                   suscetíveis e/ou histórico da doença
                                                                                   na região), associado a condições
                                                                                   climáticas        favoráveis         ao
                                                                                   desenvolvimento do fungo.

               Ferrugem-da-folha                                                   Aplicar preventivamente ou até 5%
                                                                                   de infecção na fase de:
                (Puccinia triticina)                                               1ª: perfilhamento/elongamento.
                                                                                   2ª: emborrachamento .
                Helmintosporiose
                                                                                   3ª: espigamento/florescimento.
              (Bipolaris sorokiniana)

                       Oídio                  200           3

             (Blumeria graminis f.sp
                     tritici)

             Mancha-bronzeada-da-
                    folha
            (Drechslera tritici-repentis)

                Mancha-marrom                                                      Iniciar       as         aplicações
                                                                     Aplicação
                                                                                   preventivamente ou no máximo no
              (Bipolaris sorokiniana)                                Terrestre:
TRITICALE                                                                          aparecimento      dos     primeiros
                                            250 a 300       2        100 a 200     sintomas da doença. Se necessário
                                                                       L/ha        reaplicar em intervalos de até 21
               Ferrugem-da-folha
                                                                                   dias. Realizar no máximo 2
                (Puccinia triticina)                                               aplicações por ciclo da cultura. Se




                                                                                                                  6
                                                                                                                       ARTEA
                                                                                                  Bula Completa – 08.05.2025




                         DOENÇAS                 DOSES                           VOLUME
                                                              NÚMERO DE         DE CALDA           ÉPOCA E INTERVALO DE
  CULTURA              Nome Comum                  (mL        APLICAÇÃO                                APLICAÇÃO
                     (Nome Científico)           p.c./ha)                          (L/ha)
                                                                                 Aplicação     forem necessárias mais aplicações,
                      Mancha-amarela                                              Aérea:       complementar com fungicida(s) de
                 (Drechslera tritici-repentis)                                  20 a 40 L/ha   outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar
                                                                                               as doses mais baixas sob condições
                                                                                               de menor pressão da doença e
                                                                                               utilização de variedades tolerantes.
                                                                                               Já as doses maiores, utilizar em
                                                                                               situações de maiores pressões da
                            Oídio                                                              doença (utilização de variedades
                                                 250 a 900
                     (Blumeria graminis)                                                       mais suscetíveis e/ou histórico da
                                                                                               doença na região), associado a
                                                                                               condições climáticas favoráveis ao
                                                                                               desenvolvimento do fungo.
                                                                                               Realizar          a          aplicação
                                                                                               preventivamente ou no máximo no
                                                                                               aparecimento        dos      primeiros
                                                                                               sintomas da doença. Realizar no
                                                                                               máximo 1 aplicação por ciclo da
                                                                                               cultura,      na        fase         de
                                                                                               espigamento/florescimento            da
                                                                                               cultura. Se forem necessárias mais
                                                                                               aplicações,    complementar        com
                          Giberela                                                             fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
                                                   400              1                          químico(s). Utilizar as doses mais
                  (Fusarium graminearum)                                                       baixas sob condições de menor
                                                                                               pressão da doença e utilização de
                                                                                               variedades tolerantes. Já as doses
                                                                                               maiores, utilizar em situações de
                                                                                               maiores pressões da doença
                                                                                               (utilização de variedades mais
                                                                                               suscetíveis e/ou histórico da doença
                                                                                               na região), associado a condições
                                                                                               climáticas        favoráveis         ao
                                                                                               desenvolvimento do fungo.
* p.c. = Produto Comercial.
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 80 g de Ciproconazol e 250 g de Propiconazol.



MODO DE APLICAÇÃO:

ARTEA deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas.

Aplicação terrestre:

Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura
foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de
acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou
motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos
podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota
com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm (micrômetro) e uma densidade
de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a
topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações
do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea
da cultura.

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                                                                          Bula Completa – 08.05.2025




Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50%
e ventos de 3 a 15 km/hora.

Aplicação aérea:

A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas
citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas
médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa,
etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C,
umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.

Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.

Aplicação via drones agrícolas: O produto ARTEA pode ser aplicado através de drones
agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo
de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa
cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e
normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média
de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de
deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das
gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que
serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio.
Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.

Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de
aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da
Agricultura (MAPA).

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e
altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;


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                                                                        Bula Completa – 08.05.2025




- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Modo de preparo de calda:

     1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
     2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
     metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em
     funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida
     adicionar o adjuvante específico conforme recomendação do Engenheiro Agrônomo.
     Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A
     agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
     3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando
     logo após a sua preparação.
     4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando
     a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a
     calda antes de reiniciar a operação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                     Cultura                         Dias
                      Aveia                           30
                     Centeio                          30
                     Cevada                           30
                      Soja                            30
                      Trigo                           30
                     Triticale                        30


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes
de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas
com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou
não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca
aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de
aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas
Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em
locais de declive e o plantio direto.

Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.

                                                                                                9
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                                                                       Bula Completa – 08.05.2025




Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, ARTEA não causa fitotoxicidade
para as culturas indicadas.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes
a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:

   •   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o
       controle do mesmo alvo, sempre que possível;
   •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
       práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com
       gene de resistência quando disponíveis, etc;
   •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
       produto;
   •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
       manutenção da eficácia dos fungicidas;
   •   Adotar estratégia de aplicação preventiva;
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
       patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
       Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
       (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
       www.agricultura.gov.br).


                                                                                              10
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O produto fungicida ARTEA é composto por dois triazóis, ciproconazol e propiconazol. Ambos
os ingredientes ativos apresentam o modo de ação, C14- desmetilase na biossíntese de
esterol (erg11/cyp51) do grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

           GRUPO                           G1                       FUNGICIDA
           GRUPO                           G1                       FUNGICIDA


INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades
resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada,
fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.


               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

   ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRODUTO PERIGOSO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
  • Produto para uso exclusivamente agrícola.
  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
  • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
     e pessoas.
  • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual
     (EPI) recomendados.
  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
     orifícios e válvulas com a boca.
  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
     ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
     fabricante.
  • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência
     de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas
     específicas de um profissional habilitado.
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
     em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
     seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças
     compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção
     respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1, viseira facial, touca árabe e luvas
     de proteção para produtos químicos.


                                                                                              11
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   •   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
       com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
  • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
     hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental
     impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou
     PFF1, viseira facial, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
  • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
     Proteção Individual (EPI) recomendados.
  • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

       Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo
       técnico responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da
       adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
     segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
     em que estiver sendo aplicado o produto.
  • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região
  • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
     outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto
  • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
     hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de
     proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1, viseira facial, touca
     árabe e luvas de proteção para produtos químicos.

       Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
       responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
       coletivas de segurança.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”
     e manter os avisos até o final do período de reentrada.
  • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
     tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
     Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
     aplicação.
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
     áreas tratadas logo após a aplicação.
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
     segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
     ainda vestidas para evitar contaminação.

                                                                                           12
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                                                                   Bula Completa – 08.05.2025




•   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
    original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
•   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
    demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
    de aplicação.
•   Não reutilizar a embalagem vazia.
•   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
    macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas
    de borracha.
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
    seguinte ordem: Touca árabe, viseira facial, botas, macacão, luvas e respirador.
•   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
    devidamente protegida.

    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
    responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
    coletivas de segurança.




                                           Provoca irritação à pele
                        ATENÇÃO
                                           Provoca irritação ocular grave




                                                                                          13
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                                                                            Bula Completa – 08.05.2025




  PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
  levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
  produto.

  Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
  médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
  ou comer.

  Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de
  contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
  de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

  Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire
  toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
  a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

  Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
  ventilado.

  A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
  impermeáveis, por exemplo.



                                 INTOXICAÇÕES POR ARTEA®
                                   INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico          PROPICONAZOL (TRIAZOL) E CIPROCONAZOL (TRIAZOL)
Classe
                       Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo.
toxicológica
Vias de exposição
                       Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são
                       consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética         Ciproconazol: Estudos em ratos demonstraram que o ciproconazol é
                       altamente absorvido pela via oral (≥ 86%). Sua eliminação ocorre de forma
                       rápida nos tecidos, sem sinais de bioacumulação, após cinética monofásica de
                       7 dias. A depleção é rápida, com meia-vida de 1 a 3 dias. Os maiores níveis de
                       resíduos foram identificados no fígado e glândula adrenal. O ciproconazol é
                       excretado principalmente pela bile (60-76%) e urina (33% e 39% em machos e
                       fêmeas, respectivamente) já nas primeiras 168 horas após a dosagem. As
                       principais vias metabólicas no rato são a) eliminação oxidativa do anel
                       triazólico, b) hidroxilação do carbono contendo o grupo metila, c) oxidação do
                       grupo metila ao carbinol e posteriormente ao ácido carboxílico e d) eliminação
                       redutora do carbono contendo o grupo metila.
                       Propiconazol: A absorção do propiconazol é rápida, com valores máximos
                       sendo atingidos após 1 hora de administração em animais machos. O
                       propiconazol é amplamente distribuído e rapidamente eliminado. A maior parte
                       dos resíduos são encontrados no fígado, rins, pulmões, adrenal e ovários.
                       Devido à rápida eliminação e ao fato de o padrão de excreção se apresentar
                       similar após doses múltiplas, não se considera que há um potencial de

                                                                                                   14
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                                                                       Bula Completa – 08.05.2025




                    acúmulo. O propiconazol é extensivamente metabolizado e apenas uma
                    pequena parte é excretada inalterada. A excreção também é rápida, de modo
                    que em 24 horas, entre 71-93% da dose mais baixa (0,5 mg/kg pc) e 65-70%
                    da dose mais alta (25-50 mg/kg pc) foram excretadas. A excreção pela urina
                    (39-63% da dose) mostrou-se pouco maior do que pelas fezes (31-48% da
                    dose) independente de sexo e dose. Além disso, há uma alta excreção biliar
                    (65% da dose dentro de 48 horas) e evidências indicam que o ativo sofre
                    circulação entero-hepática.
Toxicodinâmica      Ciproconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol 14α-
                    desmetilase (CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450), responsável
                    pela biossíntese do ergosterol em fungos. Tal inibição afeta a integridade das
                    membranas celulares, acarretando em morte fúngica. Este modo de ação é
                    conservado para seres humanos, uma vez que estes também possuem a
                    enzima CYP51, envolvida na síntese de esteróis importantes como o colesterol.
                    O colesterol está envolvido na estruturação das membranas celulares e síntese
                    de hormônios sexuais; no entanto, não há na literatura dados que comprovem
                    a inibição da síntese de colesterol em humanos em decorrência da exposição
                    ao ciproconazol.

                    Propiconazol: Inibe a desmetilação do C-14 durante a biossíntese de
                    ergosterol, levando ao acúmulo de esteróis C-14 metilados. A biossíntese
                    desses ergoesterois são essenciais para a formação da parede celular de
                    fungos. Em mamíferos, causa a inibição da CYP 19 aromatase.
Sintomas e sinais   Não há na literatura dados de intoxicação por ciproconazol e propiconazol em
clínicos            humanos.

                    As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
                    animais de experimentação tratados com a formulação à base de ciproconazol
                    e propiconazol, ARTEA®:

                    Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos, não
                    foi observada mortalidade ou quaisquer sinais clínicos de toxicidade sistêmica
                    entre os animais expostos à dose de 2000 mg/kg p.c.

                    Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória realizado em
                    ratos, não foi observada mortalidade nem sinais clínicos de toxicidade
                    sistêmica entre os animais expostos à concentração de 5,17 mg/L.

                    Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado em
                    ratos, não foi observada mortalidade ou quaisquer sinais clínicos de toxicidade
                    sistêmica entre os animais expostos à dose de 4000 mg/kg p.c. Em estudo de
                    irritação cutânea realizado em coelhos, todos os animais apresentaram eritema
                    de leve a grave e edema de leve a grave (score médio/animal >2,3 para
                    ambos), reversíveis em até 21 dias após a exposição. O produto foi
                    considerado irritante para a pele de coelhos. O produto não foi considerado
                    sensibilizante dérmico em cobaias.

                    Exposição ocular: Durante o estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
                    os animais apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: opacidade
                    na córnea (score médio/animal: 1), hiperemia moderada (score médio/animal:


                                                                                              15
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                                                              Bula Completa – 08.05.2025




              1) vermelhidão (score médio/animal: 2,1) e quemose (score médio/animal:
              1,5). As reações oculares foram completamente reversíveis em até 14 dias. O
              produto foi considerado irritante ocular.

              Exposição crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados
              mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos
              conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores endócrinos e não
              interferem com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico   O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
              produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se
              apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o
              paciente imediatamente.




                                                                                     16
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                                                                Bula Completa – 08.05.2025




Tratamento   Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o
             quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser
             dada ao suporte respiratório.

             Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
             frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
             Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória,
             hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.

             Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
             absorção e os efeitos locais.
             Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
             proceder com:
             - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças
             de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção
             de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando
             administrado dentro de uma hora após a ingestão.
             - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
             quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos
             casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias
             aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
             (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com
             cuff.
             ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto,
             podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o
             paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral
             para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou
             dificuldade de deglutição.
             Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
             fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a
             ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e
             ventilação mecânica.
             Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
             descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
             cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
             ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
             tratamento.
             Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
             solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato
             com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
             persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.

             Antídoto: Não há antídoto específico.

             Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
             respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
             equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
             procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
             durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
             como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
             contaminar com o agente tóxico.


                                                                                       17
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                                                                        Bula Completa – 08.05.2025




Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
                      e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
                      abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver
                      deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das
interações químicas Não foram relatados efeitos de interações químicas para o ciproconazol e
                    propiconazol em humanos.

    ATENÇÃO            Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico
                             e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                 (RENACIAT/ANVISA/MS)
                       As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                                           Agravos de Notificação Compulsória.
                          Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                         (SINAN/MS)
                          Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                             Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
                                Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
                           Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com

  Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
  Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

  Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:

  Efeitos agudos:
  DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
  DL50 dérmica em ratos: > 4.000 mg/kg p.c.
  CL50 inalatória em ratos: > 5,17 mg/L
  Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, todos os
  animais apresentaram eritema de leve a grave e edema de leve a grave (score
  médio/animal >2,3 para ambos), reversíveis em até 21 dias após a exposição. O produto foi
  considerado irritante para a pele de coelhos.
  Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Durante o estudo de irritação ocular realizado em
  coelhos, os animais apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: opacidade na
  córnea (score médio/animal: 1), hiperemia moderada (score médio/animal: 1) vermelhidão
  (score médio/animal: 2,1) e quemose (score médio/animal: 1,5). As reações oculares foram
  completamente reversíveis em até 14 dias. O produto foi considerado irritante ocular.
  Sensibilização cutânea em cobaias (Teste de Buehler): O produto não foi considerado
  sensibilizante dérmico.
  Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
  respiratórias.
  Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
  bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.




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Efeitos crônicos:
Ciproconazol: Estudos de toxicidade crônica foram realizados em ratos e camundongos e,
para ambas as espécies, o tratamento induziu alterações no peso corpóreo e toxicidade
hepática nas maiores doses (NOAEL ratos: 2,2 mg/kg p.c./dia). Em camundongos, foram
observadas neoplasias benignas (adenomas) e malignas (carcinomas) no fígado. O potencial
cancerígeno do ciproconazol foi investigado adicionalmente por estudos mecanísticos, nos
quais ficou indicado que ele é um cancerígeno não-genotóxico para camundongos, sendo a
formação de tumores consequente à indução enzimática prolongada. Tal modo de ação é
similar ao do fenobarbital e, portanto, não relevante para seres humanos (NOAEL efeitos
crônicos e carcinogênicos 1,8 mg/kg p.c./dia). Portanto, o ciproconazol não apresenta
potencial carcinogênico para o homem, além de não apresentar potencial mutagênico ou
genotóxico pelos estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro. No estudo de duas gerações
em ratos, o tratamento produziu sinais de toxicidade parental na maior dose (machos: 9,6
mg/kg p.c.; fêmeas: 11,6 mg/kg p.c.) e o aumento no peso relativo do fígado foi associado à
esteatose hepática em F0. Um pequeno aumento na mortalidade perinatal em filhotes F1 e
pós-natal em filhotes F1 e F2 foi observado nas maiores doses (machos: 9,6 mg/kg p.c.;
fêmeas: 11,6 mg/kg p.c.; NOAEL 1,6 mg/kg p.c./dia). No estudo do desenvolvimento em ratos,
houve redução de peso corpóreo materno nas maiores doses durante os dias 6 a 11 (NOAEL
materno 6 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 12 mg/kg p.c./dia). No estudo de
desenvolvimento em chinchilas, houve perda de peso corpóreo materno e redução do
consumo de ração (dose 50 mg/kg p.c.), bem como ligeiro aumento de perdas pós-
implantação (doses 20 e 50 mg/kg p.c.; NOAEL materno 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento
50 mg/kg p.c./dia); já no estudo em coelhos Nova Zelândia, foram observadas duas mortes
entre as mães (doses 10 e 50 mg/kg p.c.). A maior dose resultou em toxicidade materna na
forma de perda de peso corpóreo e redução do consumo de ração no início do tratamento,
além de alterações esqueléticas nos fetos (NOAEL materno e desenvolvimento 10 mg/kg
p.c./dia). Pelos estudos acima descritos, o ciproconazol não é considerado teratogênico ou
tóxico para a reprodução nas doses recomendadas para aplicação no campo.

Propiconazol: Resultados de estudos de longo prazo em ratos e camundongos não
revelaram efeitos crônicos adversos quando administrado na dieta. Nas maiores doses os
animais apresentaram redução do ganho de peso corpóreo e aumento no peso do fígado,
mas sem evidência de efeitos carcinogênicos em ambas as espécies. A NOAEL de 4,6 e 10
mg/kg pc/dia foi estabelecida para ratos e em camundongos, respectivamente. Em outro
experimento de longa duração em camundongos, doses acima da máxima tolerada induziram
tumores hepáticos benignos. O modo de ação relacionado a ocorrência desse tumor foi
avaliado e considerado não relevante para os seres humanos por envolver enzimas presentes
apenas em roedores tal como ocorre nos tumores hepáticos em animais de experimentação
induzidos pelo fenobarbital. A toxicidade reprodutiva do propiconazol foi investigada em
estudo de duas gerações em ratos e de toxicidade do desenvolvimento em ratos e coelhos.
No estudo de duas gerações em ratos não foram detectadas alterações do desempenho
reprodutivo. As fêmeas apresentaram redução do peso corpóreo em F1 e F2 e hipertrofia
hepática na maior dose testada. A NOAEL foi estabelecida em 8,6 mg/kg p.c./dia para adultos
e 43,7 mg/kg p.c./dia para a ninhada. Ha dois estudos de toxicologia do desenvolvimento em
ratos disponíveis. Entretanto, em um deles os efeitos observados foram considerados devido
a toxicidade materna pronunciada e consequentemente desqualificado para a avaliação da
toxicologia do desenvolvimento. No outro estudo, a toxicidade materna apresentou efeitos
mais brandos que o primeiro com menores efeitos de redução de ninhada e danos na fenda
platina com NOAEL estabelecida em 30 mg/Kg p.c./dia. No estudo de desenvolvimento em
coelhos foi observado redução e peso e consumo de ração materno e alterações numéricas
na costela, consideradas mínimas pela literatura, foram verificadas. A NOAEL materna e fetal

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foram 100 e 250 mg/kg p.c./dia, respectivamente. Os achados fetais em ratos e coelhos não
são considerados relevantes para o estabelecimento do potencial teratogênico do
propiconazol. Portanto, propiconazol não foi considerado teratogênico ou tóxico para a
reprodução.



                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:

     Este produto é:

       -   Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

 X     -   MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).

       -   Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

       -   Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no
  solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
   500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
   abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
   moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
   atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
   d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
   do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
•   Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
•   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
    bebidas, rações ou outros materiais.
•   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível
•   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
•   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.


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•    Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
     crianças.
•    Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
     rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
•    Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
     Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
•    Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa
• Telefone da empresa
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
  de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
  bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
      •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
          mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
      •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;

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      •    Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
      •    Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
      •    Faça essa operação três vezes;
      •    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
      • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
      • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
      • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
          segundos;
      • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
      • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
        • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
          invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
          segundos;
        • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de
          lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da
          embalagem, por 30 segundos;
        • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
        • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
       •   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem
           deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente,
           separadamente das embalagens não lavadas.
       •   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve
           ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
           impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
       • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
         vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
         no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
       • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
         dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até
         6 meses após o término do prazo de validade.
       • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
         prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.



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TRANSPORTE
      • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
        medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

      • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve
        ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
        impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
      • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
      • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva,
        quando existente, separadamente das embalagens lavadas.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
     • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
       embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
       o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
     • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
       dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até
       seis meses após o término do prazo de validade.
     • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização,
       pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
     • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

      • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
        efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável,
        ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
      • Use luvas no manuseio desta embalagem.
      • Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em
        saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
        devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de
        Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

      • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
        embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
        o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.


                                                                                          23
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      • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
        dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até
        6 meses após o término do prazo de validade.
      • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização,
        pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
     • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
     • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco
       plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
       identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
     • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve
       ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
       impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
     • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento
       onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
       estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
     • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

  DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
     • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários,
       somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente
       autorizadas pelos órgãos competentes.
     • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
       EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
       PRODUTO.
     • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
       INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
     • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
       ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora
       e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
     • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso,
       consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
       destinação final.
     • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este
       tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e
       aprovados por órgão ambiental competente.



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                                                                 Bula Completa – 08.05.2025




5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
        • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na
   legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
   transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
       • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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