Aproach Prima
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Fungicida
Picoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + ciproconazol (triazol) (80 g/L)

Informações

Número de Registro
9107
Marca Comercial
Aproach Prima
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Picoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + ciproconazol (triazol) (80 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    Aproach® Prima
                                                               ˂logomarca do produto˃


 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 009107

 COMPOSIÇÃO:
 methyl (E)-3-methoxy-2-{2-[6-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxymethyl]phenyl}acrylate
 (PICOXISTROBINA) ..................................................................................................................200 g/L (20% m/v)
 (2RS,3RS;2RS,3SR)-2-(4-chlorophenyl)-3-cyclopropyl-1-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)butan-2-ol
 (CIPROCONAZOL) .........................................................................................................................80 g/L (8% m/v)
 Outros Ingredientes................................................................................................................835 g/L (83,5% m/v)

                   GRUPO                                                    C3                                          FUNGICIDA
                   GRUPO                                                    G1                                          FUNGICIDA

 CONTEÚDO: Vide rótulo
 CLASSE: Fungicida sistêmico

 GRUPO QUÍMICO:
 PICOXISTROBINA: Estrobilurina
 CIPROCONAZOL: Triazol

 TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC)

 TITULAR DO REGISTRO (*):
 CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
 Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA - Tamboré - CEP:
 06460-000 - Barueri/SP
 CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

 FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
 PICOXISTROBINA TÉCNICA
 Registro MAPA nº 07905
 Corteva Agriscience Spain, S.L.
 Valle de Tamón, s/n, 33469 Carreño, Asturias - Espanha
 Corteva Agriscience France S.A.S.
 82 Rue de Wittelsheim, 68700 Cernay - França
 Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited
 Santa Monica Works, Survey nº 28/1-A, Corlim, Ilhas Goa 403 110 - Índia

 CYPROCONAZOLE TÉCNICO
 Registro MAPA nº 1191
 Bayer CropScience Schweiz AG
 Rothausstrasse 61 - Ch-4132 - Muttenz - Suíça

 CIPROCONAZOL TÉCNICO SYN
 Registro MAPA nº 001407
 Bayer CropScience Schweiz AG
 Rothausstrasse 61, CH-4132, Muttenz - Suíça
 Saltigo GmbH
 Operations ChemPark Leverkusen, 51369, Leverkusen - Alemanha
 Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited
 Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopet Mandal, 531127 Vishakapatnam, Andhra Pradesh - Índia


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 CYPROCONAZOLE TÉCNICO UPL
 Registro MAPA nº 27416
 Coromandel International Limited
 Plot nº 3204, G.I.D.C. Industrial Estate 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia
 Superform Chemistries Limited
 Nº 750, GIDC., Jhagadia, 393110, District Bharuch, Gujarat - Índia

 CIPROCONAZOL TRADECORP TÉCNICO
 Registro MAPA nº 13218
 Zhejiang Bosst CropScience Co., Ltd.
 Hangzhou Bay Cross-Sea Bridge New Area, 314304 Haiyan, Zheijang - China

 CIPROCONAZOL TÉCNICO BR
 Registro MAPA nº 24219
 Shangyu Nutrichem Co., Ltd.
 Nº 9 Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang 312369 - China
 Jiangsu Sword Agrochemicals Co., Ltd.
 Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Binhai County, Jiangsu 224500 - China

 FORMULADOR:
 Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
 Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº - km 127,5 - Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915
 Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Registro no Estado nº 453 - SAA/CDA/SP

 Syngenta Limited
 Earls Road, Grangemouth, Stirlingshire FK3 8XG - Grangemouth - Reino Unido

 UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
 Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP
 CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro no Estado nº 476 - CDA/CFICS/SP

 Iharabras S.A. Indústrias Químicas
 Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
 CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP

 Sipcam Nichino Brasil S.A.
 Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
 CNPJ: 23.361.306/0001- 79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG

 Corteva Agriscience France S.A.S.
 82 Rue de Wittelsheim, 68700 Cernay - França

 FMC Química do Brasil Ltda.
 Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba/MG
 CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro Estadual nº 210 - IMA/MG

 Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
 Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
 CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro Estadual nº 477 - CDA/CFICS/SP

 Ouro Fino Química S.A.
 Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
 CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro Estadual nº 8.764 - IMA/MG




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 Phyteurop
 Rue Pierre My - Z.I. de Champagne - 49260 - Montreuil Bellay - França

 Rizobacter Argentina S.A.
 Avenida Dr. Arturo Frondizi, 115 - Parque Industrial Pergamino - Buenos Aires - Argentina


                                    Nº do lote ou da partida:
                                    Data de Fabricação:       VIDE EMBALAGEM
                                    Data de Vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                       SEU PODER.

           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                              AGITE ANTES DE USAR

                                                Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º do Decreto Nº
                                          7.212, de 15 de junho de 2010)

        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo

     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - MUITO PERIGOSO AO MEIO
                                         AMBIENTE




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                                                                                                        Página 3 de 18
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Aproach® Prima é um fungicida sistêmico que contém picoxistrobina (do grupo das estrobilurinas, inibidores do fluxo de
elétrons da respiração mitocondrial) e ciproconazole (do grupo dos triazóis, inibidores da biossíntese do ergosterol), usado
em pulverizações preventivas (ver detalhes no quadro abaixo), para o controle de doenças da parte aérea da cultura do
algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo:

                       Doenças
 Culturas       Nome           Nome                     Dose                Número, Época e Intervalo de aplicações
               Comum         Científico
 Algodão     Ramulária     Ramularia         300 mL de produto           Efetuar no máximo quatro aplicações por ciclo
                           areola            comercial/ha (Usar          da cultura. Para o controle da Ramularia,
                                             adjuvante específico,       realizar a 1ª aplicação no início do
                                             recomendado pelo            aparecimento dos sintomas e antes da doença
                                             fabricante, a 0,5% v/v)     atingir o terço médio; Caso necessário,
                                                                         reaplicar em intervalos de 15 dias.
             Volume de calda: 100 a 200 litros
             Adjuvante por área será de 0,5 a 1,0 L/ha, para volumes de 100 a 200 litros de água/ha, respectivamente.
 Arroz       Mancha-parda Bipolaris         300 mL de produto         Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da
                             oryzae         comercial/ha (Usar        cultura. Para o controle da Mancha parda,
                                            adjuvante específico,     realizar a 1ª aplicação de forma preventiva até
                                            recomendado pelo          a fase de folha-bandeira expandida; Caso
                                            fabricante, a 0,5% v/v) necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias.
             Brusone         Pyricularia    400 mL de produto         Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da
                             grisea         comercial/ha (Usar        cultura. Para o controle da Brusone, realizar a
                                            adjuvante específico,     1ª aplicação de forma preventiva no estádio de
                                            recomendado pelo          final do emborrachamento; Caso necessário,
                                            fabricante, a 0,5% v/v) reaplicar em intervalo de 14 dias, procurando
                                                                      coincidir com 50% do florescimento.
             Volume de calda: 100 a 200 litros
             Adjuvante por área será de 0,5 a 1,0 L/ha, para volumes de 100 a 200 litros de água/ha, respectivamente.
 Café        Ferrugem-do- Hemilea           400 a 500 mL de           Efetuar no máximo três aplicações por ciclo da
             cafeeiro        vastatrix      produto comercial/ha      cultura. Para o controle da Ferrugem, realizar a
                                            (Usar adjuvante           1ª aplicação de forma preventiva durante a fase
                                            específico,               de brotação do cafeeiro, reaplicando em
                                            recomendado pelo          intervalos de 60 dias. Usar a maior dose para
                                            fabricante, a 0,5% v/v) áreas com maior severidade da ferrugem ou
                                                                      maior carga pendente (>25 sacas/ha).
             Cercosporiose Cercospora 500 mL de produto               Efetuar no máximo três aplicações por ciclo da
                             coffeicola     comercial/ha (Usar        cultura. Para o controle da Cercosporiose,
                                            adjuvante específico,     realizar a 1ª aplicação de forma preventiva
                                            recomendado pelo          durante a fase de brotação do cafeeiro,
                                            fabricante, a 0,5% v/v) reaplicando em intervalos de 60 dias.
             Volume de calda: 400 a 500 litros
             Adjuvante por área será de 2,0 a 2,5 L/ha, para volumes de 400 a 500 litros de água/ha, respectivamente.




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                                                                                                              Página 4 de 18
                     Doenças
 Culturas      Nome          Nome                   Dose              Número, Época e Intervalo de aplicações
              Comum        Científico
 Cana-de- Ferrugem-      Puccinia         300 a 400 mL de           Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da
 açúcar   alaranjada     kuehnii          produto comercial/ha      cultura. Para o controle da Ferrugem
                                          (Usar adjuvante           Alaranjada, efetuar a primeira aplicação de
                                          específico,               forma preventiva ou nos primeiros sintomas da
                                          recomendado pelo          doença. Caso necessário, reaplicar em
                                          fabricante, a 0,5 L/ha)   intervalo de 30 dias. Utilizar a dose maior em
                                                                    cultivares com alta suscetibilidade à doen ça ou
                                                                    locais onde as condições ambientais sejam
                                                                    conhecidamente favoráveis à epidemia.
            Volume de calda: 100 a 200 litros
 Milho      Cercosporiose Cercospora 300 a 350 mL de                Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da
                          zeae- maydis produto comercial/ha         cultura. Para o controle da Cercosporiose,
                                         (Usar adjuvante            realizar a 1ª aplicação de forma preventiva
                                         específico,                durante a fase de 7 a 8 folhas, reaplicando em
                                         recomendado pelo           intervalos de 14 a 21 dias de acordo com o
                                         fabricante, a 0,5 L/ha)    desenvolvimento da cultura e precocidade do
                                                                    cultivar utilizado. Preferir a maior dose quando
                                                                    for necessário maior período de controle e em
                                                                    altas pressões da doença.
            Mancha-de-    Phaeosphaeri 400 mL de produto            Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da
            Phaeosphaeria a maydis       comercial/ha (Usar         cultura. Para o controle da Mancha de
                                         adjuvante específico,      Phaeosphaeria, realizar a 1ª aplicação de
                                         recomendado pelo           forma preventiva, reaplicando em intervalo de
                                         fabricante, a 0,5 L/ha)    21 dias.
            Ferrugem-     Puccinia       450 mL de produto          Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da
            comum         sorghi         comercial/ha (Usar         cultura. Para o controle da Ferrugem comum,
                                         adjuvante específico,      realizar a 1ª aplicação de forma preventiva,
                                         recomendado pelo           reaplicando em intervalo de 14 dias.
                                         fabricante, a 0,5 L/ha)
            Volume de calda: 100 a 200 litros
 Soja                     Phakopsora 300 mL de produto              Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da
            Ferrugem-     pachyrhizi     comercial/ha (Usar         cultura. Para o controle da Ferrugem, realizar a
            asiática                     adjuvante específico,      1ª aplicação de forma preventiva até o estádio
                          Cercospora recomendado pelo               R 3 (início da formação das vagens); Caso
            Crestamento- kikuchii        fabricante, a 0,75 L/ha)   necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias,
            foliar                                                  caso as condições estejam favoráveis para o
                          Septoria                                  desenvolvimento da doença ou reaplicar no
            Mancha-parda glycines                                   estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o
                                                                    equivalente a 10% da granação). Para o
            Oídio         Microsphaera                              controle do Crestamento-foliar e da Mancha-
                          diffusa                                   parda realizar aplicação no estádio R 5.1.
            Volume de calda: 100 a 200 litros




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                     Doenças
  Culturas       Nome        Nome                        Dose              Número, Época e Intervalo de aplicações
                Comum      Científico
 Trigo       Mancha-     Bipolaris            300 mL de produto          Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da
             marrom      sorokiniana          comercial/ha (Usar         cultura. Para o controle da Mancha marrom,
                                              adjuvante específico,      realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de
                                              recomendado pelo           ocorrência da doença (máximo de 5% de
                                              fabricante, a 0,5 L/ha)    severidade); Caso necessário, reaplicar em
                                                                         intervalo de 21 dias.
             Oídio           Blumeria         250 mL de produto          Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da
                             graminis         comercial/ha (Usar         cultura. Para o controle da Oídio, realizar a 1ª
                             f. sp. tritici   adjuvante específico,      aplicação nos primeiros sinais de ocorrência da
                                              recomendado pelo           doença (máximo de 20 a 25% de incidência);
                                              fabricante, a 0,5 L/ha)    Caso necessário, reaplicar em intervalo de 21
                                                                         dias.
             Mancha-         Drechslera        300 mL de produto         Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da
             amarela         tritici- repentis comercial/ha (Usar        cultura. Para o controle da Mancha amarela,
                                               adjuvante específico,     realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de
                                               recomendado pelo          ocorrência da doença (máximo de 5% de
                                               fabricante, a 0,5 L/ha)   severidade); Caso necessário, reaplicar em
                                                                         intervalo de 21 dias.
             Ferrugem-da- Puccinia            300 mL de produto          Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da
             folha        triticina           comercial/ha (Usar         cultura. Para o controle da Ferrugem da folha,
                                              adjuvante específico,      realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de
                                              recomendado pelo           ocorrência da doença; Caso necessário,
                                              fabricante, a 0,5 L/ha)    reaplicar em intervalo de 21 dias.
               Volume de calda: 100 a 200 litros
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 200 g de Picoxistrobina e 80 g de Ciproconazole.

MODO DE APLICAÇÃO:
Aproach® Prima deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água e para a parte aérea das culturas do
algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, na embalagem,
e manter agitação constante da calda de aplicação depois da diluição, no tanque de pulverização.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando.
Se esta interrupção for mais longa, é necessário agitar novamente a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das
doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do
equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida,
devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.

Aplicação terrestre:
Nas culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado
com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade
de 50 a 70 gotas/cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Na cultura do café, utilizar equipamento tipo turboatomizador ou costal equipado com bico jato cônico série “X” ou “D” a
uma presão de 10 a 40 psi (para o atomizador) e 30 a 60 psi (para o costal), produzindo um diâmetro de gotas entre 150
a 250 µm e densidade maior que 100 gotas/cm².
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.


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Aplicação aérea (culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo):
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como
por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura
adequada e a densidade de gotas desejada.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS -
www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa
de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve
seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Aproach® Prima
por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

Preparo da calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água,
mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada de Aproach® Prima,
proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a
preparação e aplicação do produto.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo
do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de Aproach® Prima o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado,
procedendo então a calibragem do equipamento para a correta pulverização do produto.

Condições climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
    • Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
    • Umidade relativa do ar: acima de 50%;
    • Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa
e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.

Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o
risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo que por
poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
     mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
     material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
     barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
     mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
4. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou
de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.




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Recomendações para evitar a deriva:
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes
de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o
clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura
e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas, podem
afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICAÇÃO DE GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O
POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU
SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS! Ver instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais
Volume: usar bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades
práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR
Teejet).
Pressão: usar a menor pressão indicada para cada bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram
a penetração na cultura. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USAR BICOS DE VAZÃO MAIOR AO
INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: usar o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Preferencialmente, usar bicos de baixa deriva.

Altura da barra - Aplicações tratorizadas
Regular a altura da barra para a menor altura possível a fim de obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das
gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos,
observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.

Ventos
O potencial de deriva varia em função da velocidade do vento (ventos com velocidade superior a 10 km/h ou situações
em que a ausência de ventos ocasione a inversão térmica, aumentam o potencial de deriva). Muitos fatores, incluindo
diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO
APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS. NO CASO DE APLICAÇÃO AÉREA NÃO APLICAR EM CONDIÇÕES
SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Temperatura e umidade
Evitar aplicações em condições extremas de temperatura e umidade. Regular o equipamento para produzir gotas maiores
reduzindo o efeito da evaporação.

Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões
térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões
térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.


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INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
  Algodão ...................... 30 dias
  Arroz ........................... 42 dias
  Café ............................ 40 dias
  Cana-de-açúcar.......... 30 dias
  Milho ........................... 42 dias
  Soja ............................ 30 dias
  Trigo ........................... 30 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro
agrotóxico.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Aproach® Prima
por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Aproach® Prima é um fungicida composto por uma estrobilurina, picoxystrobina, inibidor da quinona externa no complexo
III (FRAC Grupo C3) e um triazol, ciproconazole, inibidor da biossíntese do ergosterol (FRAC Grupo G1). Estes
ingredientes ativos apresentam dois diferentes modos de ação. Esta combinação de diferentes ativos faz parte de uma
estratégia de manejo de resistência. Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo
devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda
as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Utilizar sempre Aproach® Prima no programa de Manejo fazendo a rotação com fungicidas com mecanismos de ação
distintos.
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula;
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) disponíveis
efetivos e apropriados no programa de Controle de Doenças;
- Fazer o monitoramento da doença na cultura;
- Aplicar o produto sempre de forma preventiva;
- Respeitar vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária e plantas hospedeiras);
- Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região

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(escape);
- Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
- Semear soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida;
- Considere sempre aplicar um fungicida com atividade multi-sítio (FRAC Grupo M), de acordo com as recomendações do
registrante, no programa de controle como estratégia de manejo de resistência.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de
resistência.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação
à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

               GRUPO                                     C3                              FUNGICIDA
               GRUPO                                     G1                              FUNGICIDA


INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis
e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

                  MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
•  Produto para uso exclusivamente agrícola.
•  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
•  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
•  Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
•  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
•  Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
   especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•  Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
   de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
•  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
   procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•  Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
   crianças e animais.
•  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco,
   botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
•  Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
   limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.




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PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
•  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha;
   avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
•  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
•  Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
•  Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
•  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
   última aplicação e a colheita).
•  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado
   o produto.
•  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
   condições climáticas para cada região.
•  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
   entrem em contato, com a névoa do produto.
•  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha;
   avental impermeável (quando utilizar equipamento costal); respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca
   árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
•  Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
   período de reentrada.
•  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
   término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
   durante a aplicação.
•  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
•  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
   última aplicação e a colheita).
•  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
•  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e animais.
•  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
   as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
•  Não reutilizar a embalagem vazia.
•  No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas de nitrila e botas
   de borracha.
•  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
   viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslizar
   até o chão), luvas e respirador.
•  A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
•  Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante




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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula, o
folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê
nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                      INTOXICAÇÕES POR APROACH® PRIMA
                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupos químicos      Picoxistrobina: Estrobilurina
                      Ciproconazol: Triazol
 Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo

 Vias de exposição    Oral, ocular e dérmica.

 Toxicocinética       Picoxistrobina:
                      Absorção: A principal rota de absorção é pela via oral, sendo as demais vias secundárias.
                      Após a administração oral do produto, 70 a 80% do produto é absorvido rapidamente e
                      metabolizado.
                      Distribuição: Quando o produto radiomarcado foi administrado via oral em ratos, pequena
                      radioatividade foi retirada nos tecidos para ambos os sexos nos estudos de 10 e 100mg/kg,
                      tanto em dose única como em doses repetidas.
                      Ação: O picoxistrobina é bem metabolizada, resultando na formação de no mínimo 42
                      metabólitos. A principal rota metabólica é a hidrólise éster e a conjugação com gulcoronídeo.
                      Os principais metabólitos identificados, foram estudados toxicologicamente e não foram
                      considerados relevantes quando comparados ao composto origem e sua toxicologia.
                      Excreção: A principal via de eliminação é as fezes e menor quantidade via urina.
                      Ciproconazol:
                      Absorção: a absorção foi quase que completa (pelo menos 86%), independente do nível de
                      dose ou regime (intubação gástrica ou injeção na veia femural).
                      Distribuição: os níveis mais elevados foram observados no fígado e no córtex adrenal seguido
                      de gordura renal, rins e baço. Não houve nenhuma retenção especial de materiais derivados
                      do composto nos ratos e a dosagem múltipla não influenciou o padrão de distribuição (não
                      houve acumulação significativa).
                      Ação: o Ciproconazol foi extensivamente metabolizado pelo rato, independente da rota ou
                      regime de dose e sexo do animal teste. As principais vias de metabolismo são as seguintes:
                      Eliminação oxidativa do anel triazole.
                      Hidroxilações da cadeia lateral que possui o anel ciclopropil.
                      Quebra oxidativa do anel cipropil.
                      Eliminação do anel lateral que possui o anel ciclopropil, seguida por oxidação.
                      Um total de cerca de 35 metabólitos foram detectados em ratos, entre os quais 13, de maior
                      significância foram isolados. Todos os outros estiveram presentes em quantidades muito
                      pequenas (<3% do total de resíduos) e portanto, considerados não significativos.
                      - Excreção: o produto e/ou seus metabólitos foram eliminados do sangue com uma meia-vida
                      de liminação de cerca de 30 horas e sem diferença significativa das vias e regimes de
                      dosagem. Após 168 horas de dosagem, a eliminação principal ocorreu através da bile, em
                      fezes (60 a 75%; sendo que 90% dessa quantidade dentro das primeiras 24 horas) e urina (30

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                     a 40%). Após 7 dias, os resíduos nos órgãos e tecidos foram muito baixos e não houve
                     retenção significativa do composto e/ou seus metabólitos nos ratos, nas condições testadas.
 Toxicodinâmica      O mecanismo de ação não é conhecido para humanos.

 Sintomas e sinais Picoxistrobina: para produtos do grupo Estrobilurina os efeitos de superdosagem não foram
 clínicos          ainda reportados.
                   As exposições ocupacionais ocorrerão provavelmente pelas vias dermal e/ou por inalação.
                   Contato cutâneo-mucoso: em coelhos, produtos do grupo das Estrobilurinas causaram
                   moderadas irritações oculares e dermal.
                   Ingestão: em estudos com animais expostos a fungicidas do grupo das estrobilurinas foram
                   observados incremento no peso do fígado, hipertrofia hepática, alterações histopatológicas e
                   lesões no fígado. Em exposições severas podem ocorrer diarréias, vômitos, insuficiência renal,
                   enfraquecimento da consciência e dificuldade respiratória.
                   Inalação: exposição à poeira do produto pode ocasionar irritação do nariz, garganta e pulmões.
                   Picoxistrobina não produziu qualquer efeito teratogênico em testes com coelhos e ratos. Em
                   testes realizados com ratos, também não demonstrou possuir efeitos na reprodução.
                   Ciproconazol:
                   Contato cutâneo-mucoso: injúria ocular temporária é relatada. Na pele, produtos do grupo dos
                   triazoles podem causar irritação e vermelhidão.
                   Ingestão: para a via de exposição oral, produtos desse grupo são considerados de baixa
                   toxicidade. Baseado nos estudos de toxicidade animal com ingrediente ativo do grupo dos
                   triazoles, pode haver efeitos tóxicos nos seguintes órgãos: baço, fígado, adrenal e cristalino
                   dos olhos.
                   Inalação: exposição à poeira do produto pode ocasionar irritação do nariz, garganta e pulmões.
 Diagnóstico       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                   clínico compatível.
 Tratamento          No envenenamento agudo, as medidas de urgência consistem no esvaziamento gástrico com
                     o emprego de carvão ativado.
                     Não existe antídoto ou antagonista específico para os fungicidas triazóicos. O tratamento
                     médico é sintomático.
                     As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento
                     medicamentoso e a descontaminação.
                     Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                     Remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
                     pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. Remover a vítima para
                     local ventilado.
                     Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou água, por no
                     mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                     Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem gástrica.
                     Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar
                     carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg
                     em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml
                     de água.
 Contraindicações    A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e desenvolvimento de
                     pneumopatia química secundária.

 Efeitos          das Não relatados.
 interações químicas




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                                                                                                      Página 13 de 18
 ATENÇÃO             Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
                     ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e
                     Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins
                     estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
                     Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
                     Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                     Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: não aplicável
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Apresentou eritema leve nos três animais testados e foi totalmente revertido
em até 14 dias. Dois animais apresentaram edema leve na primeira hora de observação que foi revertida em 24 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Foi observado leve vermelhidão na conjuntiva dos animais, totalmente reversível
em até 48 horas. Os animais também apresentaram leve quemose na primeira hora de observação que foi revertida em
24 horas. Não foram observados efeitos na córnea ou íris de nenhum dos animais testados.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: Não mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Picoxistrobina: O Picoxistrobina foi administrado por via oral na dieta de ratos durante um período de 24
meses em diferentes concentrações. Na maior dose, entre outras alterações houve redução no consumo de
alimentos, diminuição de peso e leve redução no peso dos rins de ambos os sexos. Com a administração em
diferentes concentrações do Picoxistrobina na dieta de camundongos por um período de 18 meses, os animais
apresentaram na dose maior: redução de peso, redução da hemoglobina e diminuição das células vermelhas
em ambos os sexos e o fígado dos ratos machos apresentou-se aumentado. O ingrediente ativo, em testes
com animais, não apresentou evidências de carcinogenicidade, teratogenicidade, mutagenicidade e/ou efeitos
sobre a reprodução.

Ciproconazol: Em estudo crônico de 1 ano com cães, foi observada redução no ganho de peso corpóreo nos
cães machos na dose máxima do estudo de 350 ppm. Em adição, alterações químicas de depressão dos
níveis de colesterol e triglicerídeos, redução na albumina e elevação dos níveis de enzimas do fígado
indicaram uma leve hepatotoxicidade relacionados ao tratamento com o Ciproconazol. Algumas alterações
histopatológicas do fígado foram relatadas nos níveis de 100 e 350 ppm. Essas alterações, no entanto,
representam uma adaptação fisiológica reversível, sem relevância toxicológica.
Em estudo de 2 anos com ratos, foi observada redução no ganho de peso corpóreo na dose de 350 ppm.
Foram observados efeitos no fígado, onde houve um aumento na incidência de gordura e hipertrofia hepática.
Não houve evidência de efeito no sistema endócrino.
O nível sem efeito observado em cães foi de 30 ppm na dieta equivalente a um consumo de 1 mg/kg de peso
corpóreo. O nível sem efeito observado em ratos foi de 50 ppm na dieta, equivalente a um consumo de 2,22
mg/kg de peso corpóreo. Nestas doses ou em doses menores, não foram observados efeitos dos ingredientes
ativos nos animais testados.




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                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE


1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE
- Este produto é:
   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   ( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
   ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
   ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
   atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, peixes e microcrustáceos).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
   metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
   e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
   suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
   aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
   contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
   e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para
   o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. - telefone da
   empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
   corpos d’água. Siga as instruções a seguir:

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                                                                                            Página 15 de 18
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
    pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
    utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
    destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
    coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
    indicado.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
    órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
    adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
    quantidade do produto envolvido.
-   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
    favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
    vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
   do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
  com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
  as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
  pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
  no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
  validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
  validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
  um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
  as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
  pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
  no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
  validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
  validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
  um ano após a devolução da embalagem vazia.




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TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
  animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
  embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
  produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
  animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
  pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
  FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
  EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
  telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
   determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
   medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
   MUNICIPAL:
- Restrição de uso no estado do Paraná para Ramularia areola na cultura do algodão, Bipolares oryzae e
   Pyricularia grisea na cultura do arroz e Puccinia kuehnii na cultura da cana-de-açúcar.
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes
   de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são
   permitidos localmente.




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