Approve
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (375 g/kg) + tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (375 g/kg)
Informações
Número de Registro
11516
Marca Comercial
Approve
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (375 g/kg) + tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (375 g/kg)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico Contato
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acerola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Algodão
Aphelenchoides besseyi
Nematoide-da-haste verde; Soja Louca II
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Algodão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Berinjela
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Cenoura
Cercospora carotae
Mancha-de-Cercospora; Queima-das-folhas
Ervilha
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Feijão-caupi
Sclerotium rolfsii
Mofo cinzento
Framboesa
Elsinoe necator
Antracnose da framboesa
Framboesa
Elsinoe veneta
Antracnose da framboesa
Framboesa
Sphaceloma necator
Antracnose
Gergelim
Cercospora sesami
Cercosporiose
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Gramados
Sclerotium homoecarpa
Mancha do dolar
Grão-de-bico
Sclerotium rolfsii
Mofo cinzento
Lentilha
Sclerotium rolfsii
Mofo cinzento
Mamona
Amphobotrys ricini
Mofo cinzento
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Mirtilo
Pucciniastrum vaccinii
ferrugem do mirtilo
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pimentão
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Seriguela
Elsinoe spondiadis
Ferrugem da Seriguela
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Sorgo
Cercospora fusimaculans
Cercosporiose; Mancha foliar
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Conteúdo da Bula
APPROVE® Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 11516 COMPOSIÇÃO: dimethyl 4,4'-(o-phenylene)bis(3-thioallophanate) (Tiofanato-metílico).................375 g/kg (37,5% m/m) 3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-,,-trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine (Fluazinam)...........................................................................................................375 g/kg (37,5% m/m) Outros ingredientes...............................................................................................250 g/kg (25,0% m/m) GRUPO B1 FUNGICIDA GRUPO C5 FUNGICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida/Acaricida/Nematicida, Sistêmico e Contato, dos grupos químicos Benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) e Fenilpiridinilamina (Fluazinam) TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em água (WG) TITULAR DO REGISTRO: IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30 Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8 FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: TIOFANATO METÍLICO: CERCOBIN TÉCNICO - Registro MAPA nº 00558798 IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS - Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087- 170 - Sorocaba/SP - Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8. NIPPON SODA CO., LTD. - Takaoka Plant - 300 Mukaino Honmachi, Takaoka, Toyama 933-8507 – Japão. NISSO NAMHAE AGRO CO., LTD. - 323-1 Nakpo-Dong, Yeosu-City, Jeollanam-Do - Coreia do Sul. JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LIMITED Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Xinyi Jiangsu, China MEGHMANI INDUSTRIES LTD Plot nº Z-6, Dahej Sez, Dahej TA-Vagra, Bharuch, 392130, Gujarat, Índia TIOFANATO METÍL TÉCNICO NORTOX - Registro MAPA nº 15919 ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD. - Caijiashan Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, 242235, Anhui – China. JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD. - Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu -China. NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD. - Fine Chemical Prk Zhongwei Industry Complex, 755000, Ningxia, China. FLUAZINAM: FLUAZINAM TÉCNICO ISK - Registro MAPA nº 07595 IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS - Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087- 170 - Sorocaba/SP - Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8. 3105761 ISHIHARA SANGYO KAISHA, LTD. - 1, Ishihara-Cho, 510-0842, Yokkaichi City-Mie – Japão UNION CHEMICAL CORPORATION - 42, - Jikji-Daero 436 beon-Gil, Heungdeok-Gu Cheongju-si, Chungcheongbuk-do – República da Coréia FARM HANNONG CO., LTD. - 131, Haean-Ro, Danwon-Gu, Ansan-si, Gyeongggi-do –Coreia do Sul UNION CHEMICAL CORPORATION - 131 Boseok-ro 4-gil, Iksan-si, Jeollabuk-do, 54631 - República da Coréia FLUAZINAM TÉCNICO CRYSTAL (Registro MAPA nº TC05120) CROPNOSYS INDIA PVT LTD. - Plot No. 5303, Phase IV, G.I.D.C., Vapi 396195, District Valsad, Gujarat – Índia FORMULADOR: IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30 Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8 SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG Nº do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: PRODUTO NÃO CLASSIFICADO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE 3105761 INSTRUÇÕES DE USO: APPROVE é um fungicida/acaricida/nematicida sistêmico e de contato, utilizado em pulverizações preventivas para o controle de doenças de parte aérea das culturas da acerola, algodão, amendoim, azeitona, batata, berinjela, cana-de-açúcar, canola, cenoura, ervilha, feijão, feijão-caupi, framboesa, gergelim, girassol, gramado (produção), grão-de-bico, lentilha, maçã, mamona, milho, mirtilo, morango, pimentão, seriguela, soja, sorgo e tomate. CULTURAS, DOENÇAS, DOSES E RECOMENDAÇÃO DE USO: RECOMENDAÇÃO DE USO DOSES CULTURAS DOENÇAS ÉPOCA E INTERVALO DE Nº MÁXIMO DE VOLUME (p.c.) APLICAÇÃO APLICAÇÕES DE CALDA Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando Antracnose 90-130 na condição preventiva dos Terrestre: Acerola (Colletotrichum g/100L 4 sintomas da doença. Utilizar 1000 L/ha gloeosporioides) de água doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 Nematoide-da- aplicações com intervalo de haste-verde 10 a 15 dias, iniciando a (Aphelenchoides aplicação no início da besseyi) incidência do nematoide nas 1000 g/ha plantas. Terrestre: Realizar no máximo 3 50 a 200 Mofo-branco aplicações com intervalo de L/ha Algodão (Sclerotinia 10 dias, iniciando a aplicação 3 sclerotiorum) no início do florescimento Aérea: (estágio F1). 5 a 40 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 Ramulária 800-1000 dias, iniciando a aplicação (Ramularia areola) g/ha preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Pinta-preta Iniciar as aplicações (Pseudocercospora preventivas ou no início dos personata) sintomas e repetir com 1000 Terrestre: Amendoim intervalos de 14 dias. 3 g/ha 400 L/ha Mancha-castanha Realizar no máximo 3 (Cercospora aplicações por ciclo de arachidicola) cultivo. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando Antracnose 90-130 na condição preventiva dos Terrestre: Azeitona (Colletotrichum g/100L 4 sintomas da doença. Utilizar 1000 L/ha spp.) de água doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. 3105761 Realizar no máximo 2 Pinta-preta aplicações com intervalo de 7 Terrestre: (Alternaria solani) dias, iniciando a aplicação 200 a 1000 preventivamente. L/ha 1000- Batata 1250 Realizar no máximo 2 2 Podridão-de- g/ha aplicações com intervalo de Sclerotinia 10 dias, iniciando a aplicação Aérea: (Sclerotinia 5 a 40 L/ha preventivamente no período sclerotiorum) de florescimento da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 100-125 Mofo-cinzento dias, iniciando a aplicação Terrestre: Berinjela g/100L de 3 (Botrytis cinerea) preventivamente ou no 1000 L/ha água aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Podridão-abacaxi Terrestre: Cana-de- (Thielaviopsis 250-1000 Recomenda-se 1 aplicação no 200 L/ha 1 açúcar paradoxa) g/ha sulco durante o plantio. Aérea: 5 a 40 L/ha Iniciar as aplicações Terrestre: preventivamente no início do 200 a 300 Mofo-branco florescimento da cultura. 750-1000 L/ha Canola (Sclerotinia Caso necessário reaplicar 3 g/ha sclerotiorum) em intervalos de 10 dias. Aérea: Recomenda-se no máximo 3 5 a 40 L/ha aplicações no ciclo. Mancha-de- Realizar no máximo 2 75-125 Cercospora aplicações com intervalo de 10 Terrestre: Cenoura g/100L de 2 (Cercospora dias, iniciando a aplicação 800 L/ha água carotae) preventivamente. Realizar no máximo 2 Mofo-branco aplicações com intervalo de 10 Terrestre: Ervilha (Sclerotinia 1000 g/ha dias, iniciando a aplicação 2 400 L/ha sclerotiorum) preventivamente no período de florescimento da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 Antracnose dias, iniciando a aplicação (Colletotrichum Terrestre: preventivamente ou no 200 a 400 lindemuthianum) aparecimento dos primeiros L/ha Feijão 1000 g/ha sintomas da doença. 2 Realizar no máximo 2 Mofo-branco aplicações com intervalo de 10 Aérea: 5 a 40 L/ha (Sclerotinia dias, iniciando a aplicação sclerotiorum) preventivamente no início do florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 Mofo-branco Terrestre: Feijão-caupi 1000 g/ha dias, iniciando a aplicação 2 (Sclerotium rolfsii) 400 L/ha preventivamente no período de florescimento da cultura. Realizar no máximo 4 90-130 Antracnose aplicações com intervalo Terrestre: Framboesa g/100L 4 (Elsinoe veneta) de água mínimo de 7 dias, iniciando 1000 L/ha na condição preventiva dos 3105761 sintomas da doença. Utilizar Antracnose doses maiores quando (Sphaceloma houver condições mais necator) favoráveis para a doença. Iniciar as aplicações no início Mancha-de- dos sintomas e repetir com Terrestre: cercospora 1000 intervalos de 10 dias. Gergelim 3 200 a 400 (Cercospora g/ha Realizar no máximo 3 L/ha sesami) aplicações por ciclo de cultivo. Iniciar as aplicações Terrestre: preventivamente no início do 200 a 300 Mofo-branco florescimento da cultura. 750-1000 L/ha Girassol (Sclerotinia Caso necessário reaplicar 3 g/ha sclerotiorum) em intervalos de 10 dias. Aérea: Recomenda-se no máximo 3 5 a 40 L/ha aplicações no ciclo. Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com Esclerotinia Terrestre: Gramado 1000 intervalos de 10 dias. (Sclerotinia 3 200 a 400 (Produção) g/ha Realizar no máximo 3 homoecarpa) L/ha aplicações por ciclo de cultivo. Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com Terrestre: Grão-de- Esclerotinia 1000 intervalos de 10 dias. 3 200 a 400 bico (Sclerotium rolfsii) g/ha Realizar no máximo 3 L/ha aplicações por ciclo de cultivo. Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com Terrestre: Esclerotinia 1000 intervalos de 10 dias. Lentilha 3 200 a 400 (Sclerotium rolfsii) g/ha Realizar no máximo 3 L/ha aplicações por ciclo de cultivo. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, iniciando a aplicação na fase de diferenciação Sarna-da-macieira floral das gemas da macieira, (Venturia inaequalis) reaplicando em intervalos de 7 dias em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. 100 Proceder aplicação no início Terrestre: Maçã g/100L de 4 da infestação da praga. 1000 L/ha Ácaro-vermelho- água Realizar no máximo 2 europeu aplicações por ciclo da (Panonychus ulmi) cultura com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 Mancha-da-gala dias, iniciando a aplicação (Colletotrichum preventivamente ou no gloeosporioides) aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com Mofo-cinzento Terrestre: 1000 intervalos de 10 dias. Mamona (Amphobotrys 3 200 a 400 g/ha Realizar no máximo 3 ricini) L/ha aplicações por ciclo de cultivo. 3105761 Realizar no máximo 2 aplicações sendo a primeira Mancha-de- no final da fase vegetativa (V8 cercospora 1000 g/ha a V10) e a segunda aplicação (Cercospora com intervalo de 14 dias ou no Terrestre: zeae-maydis) 200 L/ha pré-pendoamento e no Milho máximo em VT. 2 Realizar no máximo 2 Aérea: aplicações sendo a primeira Mancha-de- 5 a 40 L/ha no final da fase vegetativa (V8 phaeosphaeria 1250 a V10) e a segunda aplicação (Phaeosphaeria g/ha no pré-pendoamento, no maydis) máximo em VT, com intervalo mínimo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando Ferrugem 90-130 na condição preventiva dos Terrestre: Mirtilo (Pucciniastrum g/100L 4 sintomas da doença. Utilizar 1000 L/ha vaccinii) de água doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo Mancha-de- mínimo de 7 dias, iniciando 90-130 mycosphaerella na condição preventiva dos Terrestre: Morango g/100L 4 (Mycosphaerella sintomas da doença Utilizar 1000 L/ha de água fragariae) doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 100-125 dias, iniciando a aplicação Mofo-cinzento Terrestre: Pimentão g/100L de preventivamente ou no 3 (Botrytis cinerea) 1000 L/ha água aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo Ferrugem ou mínimo de 7 dias, iniciando 90-130 verrugose na condição preventiva dos Terrestre: Seriguela g/100L 4 (Elsinoe sintomas da doença. Utilizar 1000 L/ha de água spondiadis) doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias, Antracnose iniciando a aplicação (Colletotrichum preventivamente ou no truncatum) aparecimento dos primeiros Terrestre: sintomas da doença. 200 L/ha Realizar 2 aplicações com Mancha-alvo intervalo de 15 dias, iniciando (Corynespora a aplicação preventivamente Soja 1000 g/ha 3 cassiicola) ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 Aérea: Mofo-branco dias, iniciando a aplicação 5 a 40 L/ha (Sclerotinia preventivamente no início do sclerotiorum) florescimento ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. 3105761 Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação na condição preventiva, antes do Ferrugem-asiática aparecimento dos sintomas da (Phakopsora doença, podendo iniciar antes pachyrhizi) do florescimento da cultura. 600-1000 Utilizar a dose máxima em g/ha condições favoráveis de desenvolvimento da doença. Realizar 2 aplicações com Oídio intervalo de 14 dias, iniciando (Microsphaera a aplicação preventivamente diffusa) ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 2 aplicações sendo a primeira Terrestre: Cercosporiose no final da fase vegetativa (V8 200 L/ha Sorgo (Cercospora 1000 g/ha a V10) e a segunda aplicação 2 fusimaculans) com intervalo de 14 dias ou no Aérea: pré-pendoamento e no 5 a 40 L/ha máximo em VT. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 Septoriose dias, iniciando a aplicação (Septoria preventivamente ou no lycopersici) Terrestre: aparecimento dos primeiros 200 a 1000 sintomas da doença. L/ha Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 Tomate Pinta-preta 1000 g/ha dias, iniciando a aplicação 4 (Alternaria solani) preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença Realizar 3 aplicações com Aérea: 5 a 40 L/ha Mofo-branco intervalo de 10 dias, iniciando (Sclerotinia a aplicação preventivamente sclerotiorum) ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. p.c.: produto comercial INSTRUÇÕES PARA O CONTROLE DA FERRUGEM-ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA: - É recomendado que o APPROVE seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação; - Realizar o monitoramento constante da doença na cultura; - Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária); - Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape); - Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época); - Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis; - Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida. MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais 3105761 ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada. Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva. # Aplicação VIA TERRESTRE: A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como: Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. # Aplicação VIA AÉREA: Esta modalidade é indicada para as culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, canola, feijão, girassol, milho, soja, sorgo e tomate. Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. 3105761 Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Volume de calda: 5 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. Condições Climáticas Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos: - Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. - Umidade relativa do ar acima de 50%. - Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Lavagem do equipamento de aplicação: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA: Acerola .................................................................................................................................................... 3 dias Algodão ................................................................................................................................................. 30 dias Amendoim ............................................................................................................................................... 7 dias Azeitona .................................................................................................................................................. 3 dias Batata .................................................................................................................................................... 14 dias Berinjela .................................................................................................................................................. 7 dias Cana-de-açúcar .................................................................................................................................. 300 dias Canola ................................................................................................................................................... 21 dias Cenoura................................................................................................................................................... 7 dias Ervilha ................................................................................................................................................... 14 dias Framboesa .............................................................................................................................................. 3 dias Gergelim ................................................................................................................................................ 21 dias Gramados ................................................................................................................................................ UNA* Grão-de-bico ........................................................................................................................................... 7 dias Lentilha .................................................................................................................................................... 7 dias Feijão..................................................................................................................................................... 28 dias Feijão-caupi ........................................................................................................................................... 14 dias Girassol ................................................................................................................................................. 21 dias Maçã...................................................................................................................................................... 14 dias 3105761 Mamona ................................................................................................................................................ 21 dias Milho ........................................................................................................................................................ 3 dias Mirtilo ....................................................................................................................................................... 3 dias Morango .................................................................................................................................................. 3 dias Pimentão ................................................................................................................................................. 7 dias Seriguela ................................................................................................................................................. 3 dias Soja ....................................................................................................................................................... 28 dias Sorgo ....................................................................................................................................................... 3 dias Tomate .................................................................................................................................................. 14 dias *UNA: Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Não há desde que siga corretamente as instruções de uso. O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado na dose recomendada, não causará danos à cultura indicada. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS- PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODU- TOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. O produto fungicida APPROVE é composto por Tiofanato-metílico e Fluazinam, que apresentam mecanismos de ação de Montagem de β-tubulina na mitose e Desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencentes ao Grupo B1 e C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: 3105761 - Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 e do Grupo C5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; - Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM- ASIÁTICA O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. O produto fungicida APPROVE é composto por Tiofanato-metílico e Fluazinam, que apresentam mecanismos de ação de Montagem de β-tubulina na mitose e Desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencentes ao Grupo B1 e C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática- da-soja, seguem algumas recomendações: - Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo B1 e do Grupo C5 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente; - Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária; - Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar estratégia de escape); - Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época); - Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis; - Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida; - Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc. - Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado; - Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas; - Realizar o monitoramento da doença na cultura; - Adotar estratégia de aplicação preventiva; - Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações; - Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; 3105761 - Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC- BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA “ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES” PRECAUÇÕES GERAIS: − Produto para uso exclusivamente agrícola. − O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. − Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. − Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. − Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. − Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. − Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. − Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. − Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. − Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: − Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila; − Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. − Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Evite o máximo possível o contato com a área tratada. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. − Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas na névoa do produto. − Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. 3105761 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. − Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). − Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. − Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. − Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. − Lave as suas roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. − Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação. − Não reutilizar a embalagem vazia. − No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara. − A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. − Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR APPROVE (TIOFANATO-METÍLICO E FLUAZINAM) INFORMAÇÕES MÉDICAS As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde etc.). Grupo químico Benzimidazol (precursor de) – (TIOFANATO METÍLICO) e Fenilpiridinilamina (FLUAZINAM) Classe PRODUTO NÃO CLASSIFICADO Toxicológica 3105761 Potenciais vias de Dérmica, ocular, oral e inalatória. exposição Toxicocinética TIOFANATO-METÍLICO: em estudos com animais, o Tiofanato-metílico foi rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, alcançando uma concentração sorológica máxima 4h após a administração. A extensão da absorção pode ser dose-dependente, diminuindo com o aumento da dose. Os maiores níveis teciduais foram encontrados no fígado, tireoide e rins 96h após a dosagem. O Tiofanato-metílico é predominantemente metabolizado (71-88%) e foi excretado rapidamente, com mais de 90% de eliminação pela urina e fezes em 24h da administração. Na dose mais baixa, a principal via de eliminação foi a urinária, enquanto na dose mais elevada, foi predominantemente a fecal. Não houve sinal de bioacumulação. Quase todo o Tiofanato-metílico é eliminado do corpo em 24h; aquilo que resta nos tecidos após 24h é extensamente eliminado em 96h. FLUAZINAM: após a administração oral a ratos, o Fluazinam foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal (33-40%, sendo excretado principalmente através das fezes (> 89%), com pequenas quantidades sendo excretadas através da urina (< 4%). Na análise da bile, forma encontrados cerca de 25% do material radiomarcado administrado, indicando considerável circulação êntero-hepática. O Fluazinam foi quase completamente metabolizado por hidroxilação, seguido por conjugação. As concentrações residuais nos tecidos, apesar de baixas, foram principalmente quantificadas no fígado, no tecido adiposo e nos rins. Toxicodinâmica TIOFANATO-METÍLICO: o mecanismo de ação em humanos não é conhecido. Em animais de experimentação, foi observado que seu mecanismo é relacionado à alteração de enzimas microssomais hepáticas, como a UDP-glicuronosiltransferase. Na tireoide, o tiofanato-metílico age com efeito inibitório da peroxidase microsomal. Não causa inibição consistente na colinesterase. Estudos subcrônicos mostraram aumento da atividade da colinesterase sérica em ratos machos (22-38% relativo aos animais controle), mas diminuição da atividade em ratas fêmeas (25-28%). Em estudos crônicos, em ratos machos, ocorreu aumento dos níveis séricos da colinesterase (41-42% - 12 meses), enquanto que após 24 meses, ocorreu diminuição (38%). E nas fêmeas, ocorreu diminuição em todos os períodos de exposição. FLUAZINAM: o mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido. Sintomas e TIOFANATO-METÍLICO sinais clínicos Efeitos agudos em humanos: foram relatadas coceira e irritação na pele, bronquite química, irritação nos olhos. Efeitos agudos em animais: DL50 oral > 3000 mg/kg p.c. (ratos); CL50 > 5 mg/L (ratos); DL50 dérmica > 4000 mg/kg p.c. (ratos); levemente irritante para a pele; não irritante para os olhos; não sensibilizante dérmico. Efeitos crônicos em animais: redução de ganho de peso, toxicidade hepática (hiperplasia hepática, hipertrofia hepatocelular); toxicidade para tireoide (hipertrofia celular, aumento dos níveis de TSH, redução dos níveis de tiroxina. Fungicidas carbamatos não inibem a colinesterase, assim não se espera sintomas colinérgicos, da exposição a este ativo. FLUAZINAM: Efeitos agudos em humanos: foram descritos irritação dérmica e dermatite de contato; asma e forte irritação ocular. Efeitos crônicos em animais: o órgão-alvo em animais foi o fígado. 3105761 Diagnóstico Após administração do Tiofanato metílico a animais de laboratório, foi observada baixa toxicidade aguda e irritação ocular leve; a administração subcrônica ou crônica pode causar efeitos em fígado e tireoide em estudos com animais. Após exposição humana a este ingrediente ativo, foram relatados irritação ocular, taquipneia, dores na região torácica, tontura e fadiga. Fluazinam, quando administrado a animais de laboratório, foi apontado como perigoso pela via inalatória, severamente irritante aos olhos e sensibilizante dérmico. Em estudos realizados com ratos, camundongos e cachorros, o órgão alvo foi o fígado. Após exposição humana a este ingrediente ativo foram relatadas dermatite em mãos, braços e face. Para efeito de diagnóstico, podem-se observar os seguintes sinais clínicos: A) Exposição leve a moderada: efeitos provenientes de irritação dérmica, respiratória e gastrointestinal. Pode causar reações do tipo dissulfiram devido à presença do tiofanato metílico. Náusea, vômito, dor abdominal, diarreia, dor de cabeça, tontura, fraqueza, asma com broncoespasmo e dermatite alérgica de contato. B) Exposição severa: convulsões, alteração do estado mental e coma são raramente reportados. Substâncias como o tiofanato-metílico podem inibir a aldeído-desidrogenase. Exames complementares sugeridos para monitoramento: hemograma completo, urinálise, função hepática, função renal. Se houver irritação ou depressão respiratória evidentes, monitorar o paciente por gasometria, raio X torácico e testes de função pulmonar. Tratamento Antídoto: Não existe antídoto específico conhecido para a substância. Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para a manutenção das funções vitais. Exposição oral A) Em casos de toxicidade leve a moderada: Administrar fluidos IV para hipotensão e anti- histamínicos para ruborização, caso seja de reação do tipo dissulfiram. B) Em casos de toxicidade severa: ingestão massiva pode levar a alteração do status mental, convulsões e acidose. Entubar os pacientes com status mental alterado. Tratar acidose com ventilação e hidratação (se acidose severa, considerar o uso de bicarbonato de sódio). Tratar convulsões com benzodiazepínicos. Pacientes que ingeriram grandes quantidades desse tipo de agente, devem ser tratados com carvão ativado, se forem capazes de ingerir o carvão ou se estiverem entubados. Pacientes devem evitar a ingestão de álcool até 7 dias após a exposição. Exposição inalatória: Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 por via inalatória e corticosteroides por via oral ou parenteral. Proceder com as recomendações citadas em “exposição oral” quando apropriado. Exposição dérmica: Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se a irritação ou dor persistirem. Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e sabão neutro em abundância. Exposição ocular: Remover lentes de contato imediatamente, se presentes; manter os olhos aberto e lavar com água durante 15 a 20 minutos. 3105761 Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeitos das Não são conhecidos. interações químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT – ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de ATENÇÃO Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 774 4272 Endereço eletrônico da empresa: www.ihara.com.br Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO: DL50 oral em ratos: 5000 mg/kg DL50 cutânea: > 2000 mg/kg CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (*) Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Causou edema leve (grau 1) em 1 coelho, que reverteu em 7 dias. Causou eritema nos 3 coelhos, revertendo em 72h. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Causou hiperemia nos olhos de 3 coelhos, revertendo em 48h. Sensibilização dérmica em cobaias: Não sensibilizante. Sensibilização respiratória em ratos: Dado não disponível. Mutagenicidade: o produto não é mutagênico. (*) Este produto formulado não receberá classificação toxicológica para o parâmetro inalatório, tendo em vista que não ocorreram mortes na concentração avaliada. EFEITOS CRÔNICOS DOS INGREDIENTES ATIVOS TIOFANATO-METÍLICO: Ratos tratados por 90 dias com tiofanato metílico apresentaram anemia, aumento de peso de tireoide e fígado. Camundongos tratados por 90 dias com tiofanato metílico apresentaram redução do ganho de peso corpóreo e hiperplasia hepática. Cães tratados por 90 dias com tiofanato metílico apresentaram aumento do peso absoluto do fígado e tireoide, com hipertrofia folicular de tireoide. Ratos tratados por 2 anos com tiofanato-metílico apresentaram redução do peso corpóreo, anemia, alterações morfológicas e funcionais na tireoide e pituitária, hipertrofia hepatocelular, nefropatia e lipidose da adrenal. Cães tratados por 1 ano, apresentaram alterações bioquímicas como aumento do colesterol, da atividade da fosfatase alcalina e alterações morfológicas na tireoide. Camundongos tratados por 18 meses apresentaram aumento da tireoide, aumento dos níveis de TSH e redução dos níveis de tiroxina, aumento do peso do fígado e hipertrofia centrolobular hepática. 3105761 Fêmeas grávidas (ratos e coelhos), tratadas com tiofanato metílico apresentaram sinais de toxicidade geral, como redução do ganho de peso e do consumo de ração. Em nenhum dos estudos conduzidos observou- se ocorrência de malformações fetais, havendo apenas toxicidade materna. Para todos os efeitos observados nos animais de experimentação, doses seguras de exposição ao Tiofanato-metílico foram estabelecidas. FLUAZINAM: A administração oral repetida de fluazinam foi realizada em ratos, camundongos e cães. O fígado foi o principal órgão-alvo, na maioria dos estudos com aumento de peso e hipertrofia periacinar. Nos estudos realizados em cães, foram observadas alterações hematológicas, aumento do peso do fígado, conteúdos liquefeitos do trato gastrointestinal, e hiperplasia linfoide da mucosa do estômago. Os dois últimos achados foram devido às propriedades irritativas de fluazinam. A administração dérmica a ratos durante 3 semanas revelou alterações nos parâmetros bioquímicos (aumento de AST) e as alterações histológicas da pele (dermatite e acantose) na menor dose. Em estudos reprodutivos, uma leve diminuição no número de implantações e no tamanho da ninhada foi observada. Alguns efeitos sobre o desenvolvimento fetal foram observados, porém todos na presença de toxicidade materna. Não apresentou potencial neurotóxico em estudos conduzidos em ratos. Para todos os efeitos observados nos animais de experimentação, doses seguras de exposição ao Fluazinam foram estabelecidas. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, algas e peixes). - Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água 3105761 e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS. - Telefone da empresa 0800-770-1760. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO 2, pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: 3105761 EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio desta embalagem. - Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS 3105761 - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. 3105761