Applaud 250
Nichino do Brasil Agroquimicos Ltda.
Inseticida/Regulador de Crescimento
buprofezina (tiadiazinona) (250 g/kg)
Informações
Número de Registro
4097
Marca Comercial
Applaud 250
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
buprofezina (tiadiazinona) (250 g/kg)
Titular de Registro
Nichino do Brasil Agroquimicos Ltda.
Classe
Inseticida/Regulador de Crescimento
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Bemisia tabaci raça B
mosca branca
Abacate
Orthezia praelonga
cochonilha
Abacate
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Abacate
Saissetia oleae
cochonilha parda
Abacaxi
Bemisia tabaci raça B
Mosca Branca
Abacaxi
Orthezia praelonga
Conchonilha
Abacaxi
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Abacaxi
Saissetia oleae
Cochonilha parda
Abobrinha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Abóbora
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Anonáceas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Anonáceas
Orthezia praelonga
Cochonilha
Anonáceas
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Anonáceas
Saissetia oleae
Conchonilha parda
Begônia
Bemisia tabaci
Mosca Branca
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Cacau
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Cacau
Orthezia praelonga
Cochonilha
Cacau
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Cacau
Saissetia oleae
Cohonilha parda
Chuchu
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Saissetia oleae
Cochonilha-parda
Cupuaçu
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Cupuaçu
Orthezia praelonga
Cchonilha
Cupuaçu
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Cupuaçu
Saissetia oleae
Cochonilha parda
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Guaraná
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Guaraná
Orthezia praelonga
Cochonilha
Guaraná
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Guaraná
Saissetia oleae
Cochonilha parda
Gérbera
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Kiwi
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Kiwi
Orthezia praelonga
Cochonilha
Kiwi
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Kiwi
Saissetia oleae
Cochonilha parda
Mamão
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Mamão
Orthezia praelonga
Cochonilha
Mamão
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Mamão
Saissetia oleae
cochonilha parda
Manga
Bemisia tabaci raça B
mosca branca
Manga
Orthezia praelonga
cochonilha
Manga
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Manga
Saissetia oleae
cochonilha parda
Maracujá
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Maracujá
Orthezia praelonga
Cochonilha
Maracujá
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Maracujá
Saissetia oleae
Cochonilha parda
Maxixe
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Quiabo
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Romã
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Romã
Orthezia praelonga
Cochonilha
Romã
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Romã
Saissetia oleae
Cochonilha parda
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
APPLAUD 250 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 04097 COMPOSIÇÃO: 2-tert-butilimino-3-isopropil-5-fenil-1,3,5-tiadizin-4-ona (BUPROFEZINA)............................................................................................... 250 g/kg (25% m/m) Outros ingredientes .......................................................................................... 750 g/kg (75% m/m) GRUPO 16 INSETICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo CLASSE: Inseticida do grupo químico tiadiazinona TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP) TITULAR DO REGISTRO: NICHINO DO BRASIL AGROQUÍMICOS LTDA. Alameda Araguaia, 751, conj. 101, 102, 103 e 106 – Alphaville Industrial 06455-000 - Barueri/SP - Fone: (11) 2424-6464 CNPJ. No 20.664.619/0001-08 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 1189 FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: APPLAUD TÉCNICO 980 - registro MAPA n° 01297 Nichino Service Co., Ltd. 19, Sunayama, Kamisu-shi, Ibaraki 314-0255, Japão Jiangsu Changlong Agrochemicals Co., Ltd. Nº 8 Tuanjiehe Road, Economic Development District de Taixing, Jiangsu, China Nichino India Private Limited Plot Nº 60 & 61, Industrial Development Area, Chemical Zone Pashamylaram, Sangareddy District, Telangana- 502 307, Índia FORMULADOR: UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rod. Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - Salto de Pirapora/SP - 18160-000 CNPJ: 02.974.733/0010-43 Cadastro da Empresa no Estado de São Paulo - SAA/CDA/SP nº 4153 Versão: 09/01/2024 UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Avenida Maeda, s/nº, Distrito Industrial, Ituverava/SP – 14500-000 CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro da Empresa no Estado de São Paulo - SAA/CDA/SP nº 1049 SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - 61939-000 - Maracanaú/CE CNPJ: 07.467.822/0001-26 Cadastro da empresa no Estado do Ceará – SEMACE Nº 358/2021 - DICOP FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38001-970 - Uberaba/MG CNPJ: 04.136.367/0005-11 Cadastro da empresa no Estado de Minas Gerais IMA/MG nº 210 IHARABRAS S/A INDÚSTRIAS QUÍMICAS Av. Liberdade, 1701 - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 Cadastro da empresa no Estado de São Paulo - SAA/CDA/SP n° 008 SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro da empresa no Estado IMA/MG nº 2.972 SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5 - Bairro Santa Terezinha Paulínia/SP - CEP: 13148- 915 - CNPJ: 60.744.463/0010-80 Cadastro da empresa no Estado de São Paulo - SAA/CDA/SP nº 453 Nº do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira Versão: 09/01/2024 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE. COR-DA-FAIXA: Azul PMS Blue 293 C Versão: 09/01/2024 INSTRUÇÕES DE USO: APPLAUD 250 é um inseticida fisiológico regulador de crescimento de insetos. Atua por contato, principalmente, sobre as ninfas através da inibição da formação de quitina, provocando a morte do inseto quando ocorre a ecdise ou troca de pele. O produto hidrolisa-se mais rapidamente em condições ácidas do que em condições alcalinas. Apresenta pressão de vapor de 9,4 x 10-6 mmHg a 25°C (pouco volátil). APPLAUD 250 é indicado para aplicação em pulverização, para o controle das pragas e nas culturas relacionadas a seguir: Número Época de Culturas Pragas Doses Volume de calda máximo de aplicação aplicações Mosca branca 0,6 - 1,0 kg As aplicações Algodão (Bemisia p.c./ha (150- 200 L/ha 2 devem ser tabaci raça B) 250 g i.a./ha) * iniciadas quando Volume de calda for constatada a que permita presença das cobrir primeiras “ninfas” 100 - 200 g uniformemente as ou formas jovens Mosca branca p.c./100 L folhas, das pragas nas Begônia (Bemisia d’água 3 principalmente a culturas tabaci) (25-50 g i.a./100 superfície inferior indicadas. L d’água) das folhas, até o No controle ponto de principalmente da escorrimento. “mosca branca”, a Ácaro da falsa pulverização deve ferrugem ser feita de modo 100 g p.c. /100 (Phyllocoptruta a atingir as L d’água oleivora) formas jovens, na parte inferior das Citros Cochonilha (25 g i.a./100 L 10L / planta ou folhas. É (Laranja) (Orthezia d’água) 2 2000 L/ha importante praelonga) observar o índice Cochonilha 200 g p.c./100 L populacional de parda d’água “adultos”. Se for (Saissetia (50 g i.a./ 100 L alto, recomenda- oleae) d'água) se aplicar um inseticida que Mosca branca 0,4 - 1,0 kg tenha ação sobre Feijão (Bemisia p.c./ha (100 - 200 L/ha 2 os “adultos” e em tabaci) 250 g i.a./ha) * Versão: 09/01/2024 Volume de calda seguida aplicar que permita Applaud 250. cobrir 100 - 200 g uniformemente as Mosca branca p.c./100 L folhas, Gérbera (Bemisia d’água 3 principalmente a tabaci) (25-50 g i.a./100 superfície inferior L d’água) das folhas, até o ponto de escorrimento. Ácaro da falsa ferrugem (Phyllocoptruta 100 g p.c./100 L Manga, oleivora) d’água Abacate, (25 g i.a./100 L Cochonilha d’água) Abacaxi, (Orthezia Anonáceas, praelonga) Cacau, Cupuaçu, Cochonilha 200 g p.c./100 L 600 – 800 L/ha 3 Guaraná, parda d’água Kiwi, (Saissetia (50 g i.a./100 L Mamão, oleae) d’água) Maracujá e 100 - 200 g Romã Mosca branca p.c./100 L (Bemisia d’água tabaci raça B) (25-50 g i.a./100 L d’água) 100 - 200 g Mosca branca p.c./100 L Melão e (Bemisia d’água 600 – 800 L/ha 3 Melancia (25-50 g i.a./100 tabaci raça B) L d’água) Abóbora, 100 - 200 g Abobrinha, Mosca branca p.c./100 L Chuchu, (Bemisia d’água 600 L/ha 2 Maxixe e tabaci raça B) (25-50 g i.a./100 Pepino L d’água) Berinjela, 100 - 200 g Jiló, Mosca branca p.c./100 L Pimenta, (Bemisia d’água 200 L/ha 3 Pimentão e tabaci raça B) (25-50 g i.a./100 Quiabo. L d’água) Versão: 09/01/2024 Mosca branca 0,4 - 0,6 kg Soja (Bemisia p.c./ha (100 - 300 L/ha 2 tabaci) 150 g i.a./ha) * 100 - 200 g Mosca branca p.c./100 L Tomate (Bemisia d’água 1000 L/ha 3 tabaci) (25-50 g i.a./100 l d’água) p.c. = produto comercial, i.a. = ingrediente ativo. Obs.: APPLAUD 250 é um produto que apresenta ação específica sobre as ninfas ou formas jovens dos insetos. * Algodão, Feijão e Soja: Adicionar 0,5% v/v de óleo mineral. O óleo mineral diminui a tensão superficial das gotas, promovendo melhor distribuição do produto sobre as superfícies foliares, facilitando a adesão e penetração, reduz a deriva e retarda a evaporação da gota, o que melhora a eficácia do produto. ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA: As aplicações com APPLAUD 250 devem ser iniciadas quando for constatada a presença das primeiras “ninfas” ou formas jovens das pragas nas culturas indicadas. No controle, principalmente, da “mosca branca”, a pulverização deve ser feita de modo a atingir as formas jovens, na parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar APPLAUD 250. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinoides e piretroides, quando se notar a presença de adultos da mosca-branca na lavoura. Algodão: realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias e um volume de calda de 200 L/ha. Begônia: realizar no máximo 3 pulverizações no ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, com um volume de calda que permita cobrir uniformemente as folhas, principalmente a superfície inferior das folhas, até o ponto de escorrimento. Citros: realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura com intervalos de 15 dias e volume de calda de 10 L/planta ou 2000 L/ha. Feijão: realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 15 dias e volume de calda de 200 L/ha. Gérbera: realizar no máximo 3 pulverizações no ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, com um volume de calda que permita cobrir uniformemente as folhas, principalmente a superfície inferior das folhas, até o ponto de escorrimento. Manga, Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Mamão, Maracujá, Romã: realizar no máximo 3 pulverizações por ciclo da cultura com intervalos de 10 dias e um volume de calda de 10 L/planta. Melão e Melancia: realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura com intervalos de 10 dias e volume de calda variando de 600 - 800 L/ha. Pepino, Abóbora, Abobrinha, Chuchu e Maxixe: realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura com intervalos de 7 dias e um volume de calda de 600 L/ha. Versão: 09/01/2024 Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta, Quiabo: realizar no máximo 3 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 10 dias e um volume de calda de 200 L/ha. Soja: realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura com intervalos de 10 dias com volume de calda de 300 L/ha. Tomate: realizar no máximo 3 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 7 dias e volume de calda de 1000 L/ha. EQUIPAMENTOS / MODO DE APLICAÇÃO: As aplicações podem ser feitas em pulverização via terrestre, com equipamento costal manual ou motorizado, pulverizador estacionário ou de barra tratorizado e aérea. APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL MANUAL: A utilização do pulverizador costal pode ocorrer em pequenas propriedades ou pequenas porções do terreno nas quais equipamentos tratorizados, ou aéreo não tenham acesso. Os equipamentos costais devem ser equipados com pontas de jato cônico, da série "D" ou similares, mantendo uma pressão ao redor de 45 a 60 psi, com cerca de 40 - 60 gotas/cm2. Nesta modalidade de pulverização, os parâmetros relacionados à pulverização não são tão precisos, e alguns cuidados devem ser tomados, entre eles: 1. Perfeito ajuste do pulverizador nas costas do aplicador; 2. Nunca começar o preparo da calda e a aplicação sem antes vestir o equipamento de proteção individual; 3. Trabalhar sem fazer movimentos bruscos; 4. Durante as aplicações, manter as passadas e o bombeamento o mais constante possível por que poderá ocorrer uma variação na pressão de trabalho em função deste bombeamento; 5. Manter o bico a uma distância constante das plantas; 6. Verificar a direção do vento e caminhar de forma a não ser atingido pela pulverização; 7. Não caminhar sobre a linha tratada; 8. Fazer aplicações de preferência no início da manhã e no final da tarde: 9. Preparar calda suficiente para evitar sobras. APLICAÇÃO COM PULVERIZADOR DE BARRAS TRATORIZADO: O preparo da calda pode ser feito despejando-se o produto diretamente no tanque do pulverizador. Enxaguar a embalagem do produto por três vezes, imediatamente após o uso do conteúdo. A lavagem da embalagem pode ser feita manualmente ou através de equipamento adequado. A água usada para lavagem da embalagem deve ser colocada no pulverizador. No preparo da calda, respeite os seguintes passos: 1. Colocar água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 do seu volume; 2. Adicionar o produto na dose indicada e em seguida completar o volume do tanque, mantendo a calda sob agitação contínua; 3. Com o registro fechado, após completo o tanque, manter sob agitação por cerca de 10 minutos antes de iniciar a pulverização; 4. A agitação da calda deve ser contínua durante todo o processo de pulverização; 5. Durante as paradas e manobras com o equipamento, fechar o registro do pulverizador para evitar sobreposição de calda nas áreas tratadas. Os pulverizadores devem ser adaptados com pontas de jato cônico da série "D" ou similares, ou segundo especificação dos fabricantes para aplicação de inseticidas, operando com uma pressão de Versão: 09/01/2024 trabalho de 80 a 120 psi, calibrados para um volume de calda por ha, conforme descrito anteriormente, produzindo de 40 - 60 gotas/cm2, gotas estas que devem ser de finas a médias. A altura da barra deve estar em torno de 30 a 50 cm do topo da planta e a distância entre os bicos deve ser de 30 a 50 cm. EM CASO DE APLICAÇÃO AÉREA NAS CULTURAS DO ALGODÃO, CITROS, FEIJÃO E SOJA: Para aplicação via aérea, além dos cuidados normais empregados nas aplicações de inseticidas, utilizar um volume de calda de 20 a 40 L/ha, ângulo dos bicos em relação à linha de voo da aeronave de 45 graus. Aplicar somente com barra e bicos adequados para aplicação aérea e pressão de trabalho de 15 a 30 psi. Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como: temperatura ambiente até 30°C, umidade relativa do ar no mínimo de 60%; altura de voo, 3 a 4 metros de cultura. A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do Engenheiro Agrônomo, evitando sempre a deriva e perdas do produto por evaporação. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: A velocidade ideal do vento para a aplicação está entre 3 a 7 km/h e o máximo é de 10 km/h. A temperatura influencia na evaporação das gotas, na movimentação das massas de ar e na sustentação de gotas no ar. Por isso as aplicações devem ser realizadas nas horas mais frescas, ou seja, no amanhecer ou no entardecer. A temperatura máxima para aplicação varia de 27 a 30°C e a umidade relativa do ar (U.R.%) deve ser de mínimo 55%. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão........................................................................................................................42 dias Feijão .......................................................................................................................... 21 dias Soja ............................................................................................................................. 30 dias Abacaxi, Abacate, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Berinjela, Cacau, Citros (Iaranja), Chuchu, Cupuaçu, Guaraná, Jiló, Kiwi, Mamão, Manga, Maracujá, maxixe, Melão,Melancia, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Romã, Tomate .............................................................. 07 dias Begônia e Gérbera ......................................................................................................... UNA UNA: Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando utilizado as recomendações da bula, APPLAUD 250 não causa fitotoxicidade às culturas indicadas. Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez Versão: 09/01/2024 que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA, conforme Avaliação Toxicológica da ANVISA, para cada processo. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos: - Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. - Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI. - Incluir outros métodos de controle de insetos (ex: Controle Cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. Versão: 09/01/2024 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar formação de poeiras; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; Versão: 09/01/2024 - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. • Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. Versão: 09/01/2024 INTOXICAÇÕES POR - APPLAUD 250 – INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico BUPROFEZINA: Tiadiazinona. Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo. Vias de exposição Dérmica e inalatória. Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Toxicocinética Buprofezina: em ratos, a substância foi rapidamente, porém não completamente absorvida pelo trato gastrointestinal (40-45%) após a administração oral de 10 e 100 mg/kg p.c., com pico de concentração plasmática atingido em aproximadamente 9 horas. Foi observada uma meia-vida de eliminação plasmática bifásica de 13 e 60 horas, indicando a presença de recirculação entero-hepática. A substância foi amplamente distribuída, com maiores concentrações encontradas nos eritrócitos, tireoide e fígado. No entanto, não houve evidência de bioacumulação da substância ou de seus metabólitos nos tecidos. A buprofezina foi extensivamente metabolizada, principalmente pela hidroxilação e subsequente metilação do anel fenil, seguido de reações de oxidação e conjugação. A eliminação foi rápida, com mais de 80% da dose administrada excretada em 48 horas, predominantemente através das fezes (70-74%) e, em menor grau, pela urina (22-25%). Em estudos especiais, verificou-se que 30-38% da dose administrada foi excretada pela bile. Não foram observadas diferenças entre os sexos no comportamento cinético da substância. Toxicodinâmica Buprofezina: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos ou em animais. Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em clínicos humanos. Em estudos com animais de experimentação, a aplicação do produto não provocou irritação dérmica ou ocular. Adicionalmente, não apresentou potencial de sensibilização cutânea. Buprofezina: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. A substância pode ser nociva se ingerida, de acordo com estudos em animais. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Versão: 09/01/2024 Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição Oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de intoxicação por buprofezina. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Versão: 09/01/2024 Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das Não são conhecidos. interações químicas ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722- 6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800-701 0450 Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410 148 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: >5000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>12,462 mg/L). Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto não causou irritação dérmica em coelhos. Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto produziu vermelhidão e quemose em 3/3 dos olhos testados. Hiperemia pericorneana foi observada em 2/3 dos olhos testados. Todos os sinais de Versão: 09/01/2024 irritação retornaram ao normal na leitura de 72 horas após o tratamento, em todos os animais testados. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Efeitos crônicos: Buprofezina: em estudos de toxicidade repetida de médio e longo prazo, conduzidos em ratos, cães e camundongos pela via oral, o fígado e a tireoide foram identificados como alvos de toxicidade da buprofezina. Os efeitos nos órgãos incluíram aumento no peso e aumento na incidência de alterações histopatológicas como hipertrofia e focos de alterações celulares no fígado, enquanto na tireoide foram observados espessamento e hiperplasia/hipertrofia das células epiteliais foliculares. Adicionalmente, em ratos ocorreram alterações nos parâmetros bioquímicos como níveis glicose, triglicerídeos, colesterol, ureia, albumina e globulina. Já em cães, também foram observadas alterações comportamentais, aumento significativo de fosfatase alcalina, hiperplasia mamária e do ducto biliar nas maiores doses testadas. O NOAEL de 13 e 0,9 mg/kg p.c./dia foi estabelecido em estudo de 13 semanas e 2 anos, respectivamente, em ratos. Em cães, o NOAEL de 10 mg/kg p.c./dia foi estabelecido para os estudos de 13 semanas e 2 anos. Enquanto para camundongos, o NOAEL de 17,4 mg/kg p.c./dia foi estabelecido em estudo de 2 anos. A análise pelo peso das evidências de resultados negativos em estudos de genotoxicidade in vitro e resultados equívocos em estudos in vivo, concluiu que o buprofezina não é genotóxica. Na ausência de evidências de carcinogenicidade em ratos e camundongos, a substância não foi considerada como potencial carcinogênica para humanos. Em estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações conduzidos em ratos, não foram observadas alterações na fertilidade ou na performance reprodutiva de machos ou fêmeas. Efeitos sobre o desenvolvimento fetal, nos estudos em ratos e coelhos, foram observados apenas nas maiores doses testadas, nas quais houve evidência de toxicidade materna. EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS: Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos. SINTOMAS DE ALARME: Não são conhecidos. Versão: 09/01/2024 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa NICHINO DO BRASIL AGROQUÍMICOS LTDA. • Telefone da empresa: 0800 707 7022. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Versão: 09/01/2024 • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Versão: 09/01/2024 • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. Versão: 09/01/2024 TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio desta embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Versão: 09/01/2024 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5.TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. Versão: 09/01/2024