Ametrina R 500 SC Perterra
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Ametrina (triazina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
25819
Marca Comercial
Ametrina R 500 SC Perterra
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Ametrina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Pontederia cordata
aguapé (2); mureru; mururê (2)
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas

Conteúdo da Bula

                                    AMETRINA R 500 SC PERTERRA
                             Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 25819


COMPOSIÇÃO:
N2-ethyl-N4-isopropyl-6-methylthio-1,3,5-triazine-2,4-diamine (AMETRINA)…........…...........................……...…500 g/L (50,0% m/v)
Etilenoglicol ............................................................................................................................................................70 g/L (7,0% m/v)
Outros Ingredientes...............................................................................................................................................510 g/L (51,0 % m/v)

                          GRUPO                                                             C1                                                     HERBICIDA



CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica,
GRUPO QUÍMICO: Triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AMETRINA TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 05112
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
NINGXIA RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, 753400, China
AMETRYN TÉCNICO SINO-AGRI - Registro MAPA nº TC11622
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road - Binzhou Binbei Town Shandong – China
AMETRINA TÉCNICO BINNONG (Registro MAPA nº TC15421)
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N° 518, Yongxin Road – Binbei Town Binzhou, Shandong, China.

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
CHD’S AGROCHEMICALS S.A.I.C.
Supercarretera Km 9, Campo Tacurú, Hernandarias, Alto Paraná, Paraguai
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-
750, CNPJ sob o n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG




Rev20250319
MANIPULADORES:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ n° 03.855.423/0001-81
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 477 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-
750, CNPJ sob o n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 -
Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-
presidente José de Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 –
AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto – Ibiporã - CEP: 86.200-
000 –Londrina/PR - CNPJ: 33.824.613/0003-64
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008263 – ADAPAR/PR
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – CEP: 78.099-899 –
Cuiabá/MT - CNPJ: 33.824.613/0004-45.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 27005 INDEA/MT




Rev20250319
                       Nº do lote ou partida:
                       Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                       Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                    PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                Produto Importado

          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
             CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

         Cor da faixa: Azul intenso




MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

AMETRINA R 500 SC PERTERRA é um herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas
infestantes de folhas estreitas e de folhas largas na pré e até na pós-emergência inicial a tardia, na cultura
da cana-de-açúcar, milho e café.


MODO DE AÇÃO, TIPOS DE INFESTAÇÃO, INDICAÇÕES DE USO NA CULTURA, PLANTAS
INFESTANTES E DOSES


MODO DE AÇÃO

O ingrediente ativo Ametrina uma vez aplicado no solo é absorvido via raiz pelas plântulas após a
germinação e se transloca até as folhas, onde atua inibindo a fotossíntese que se manifesta pela clorose,
necrose e morte da planta. Quando o herbicida AMETRINA R 500 SC PERTERRA é aplicado na pós-
emergência das invasoras o ingrediente ativo penetra rapidamente nas folhas, local da absorção, e,
praticamente não sofre nenhuma translocação, atuando sobre as plantas como produto de contato, causa
necrose e morte.

AMETRINA R 500 SC PERTERRA caracteriza-se por controlar plantas infestantes anuais de folhas largas
e estreitas, que aliado à seletividade na cultura indicada, é recomendado, particularmente, para utilização
nas seguintes situações e tipos de infestação:

Tipos de infestação

- Infestações predominantes de folhas estreitas;

- Infestações mistas de invasoras anuais (folhas estreitas + folhas largas);

- Infestações predominantes de folhas largas.

Obs.: Nos tratamentos pós-emergentes tardios concentrar a recomendação nas áreas com infestações
predominantes de Capim-marmelada e folhas largas.

INDICAÇÕES DE USO:

CANA-DE-AÚCAR:

AMETRINA R 500 SC PERTERRA pode ser utilizado como:



Rev20250319
          Tratamento básico pré-emergente: Na cana-planta, logo após o plantio e na cana-soca, após o corte.

          Tratamento básico na pós-emergência inicial: Na cana-planta, logo após o plantio e na cana-soca após o
          corte, com as plantas infestantes na pós-emergência inicial, inclusive a cultura.



          MILHO:

          Tratamento complementar na pós-emergência tardia de Capim-marmelada e folhas largas: Sempre
          em aplicação dirigida, em torno dos 40 dias do plantio, para controlar invasoras anuais que escapam do
          tratamento básico com herbicida na pré ou pós-emergência inicial das plantas infestantes.

          AMETRINA R 500 SC PERTERRA aplicado nas condições indicadas, assegura pleno funcionamento e
          controle das infestantes com a manutenção de período residual (período de controle) compatível com as
          necessidades das culturas.



          Recomendações de uso do AMETRINA R 500 SC PERTERRA:

          - Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura da cana-de- açúcar:

                                       DOSES
                                                                               VOLUME            NÚMERO DE
  PLANTAS INFESTANTES                 (L p.c./ha)          OBSERVAÇÃO
                                                                                 DE              APLICAÇÕES
     CONTROLADAS                         Solo
                                   Leve Médio Pesado                             CALDA

Monocotiledôneas
Capim-marmelada
(Brachiaria                                                    Doses
plantaginea)                                               maiores nas
Trapoeraba                                                     altas
                                  5-6     6-7      6-8    infestações e
(Commelina benghalensis)
                                                            solos com
Capim-colchão                                                                                    Desde que aplicado nas
                                                              teor de
(Digitaria horizontalis)                                     matéria                              condições adequadas e
Capim-pé-de-galinha                                          orgânica         200 – 400 L/ha      com a observância dos
(Eleusine indica)                                            elevada.          (aplicação       parâmetros recomendados,
Dicotiledôneas                                                                  terrestre)          normalmente, uma
                                                                                                aplicação é suficiente para
Carrapicho-de-carneiro                                                        300 – 400 L/ha     atender as necessidades
(Acanthospermum                                                                (aplicação               da cultura.
hispidum)                                                                       dirigida)

Caruru-roxo                                                                    40 a 50 L/ha
(Amaranthus                                                                  (aplicação
hybridus)                                                                    aérea)
                                                           Doses maiores
                                                               nas altas
Caruru-de-mancha
                                                            infestações e
(Amaranthus viridis)
                                   5-6     6-7     6-8     solos com teor
                                                              de matéria
Picão-preto
                                                               orgânica
(Bidens pilosa)
                                                               elevada.
Falsa-serralha
(Emilia sonchifolia)

Corda-de-viola
(Ipomoea purpurea)

 Beldroega
(Portulaca oleracea)

Poaia-branca
(Richardia
brasiliensis)

Guanxuma



          Rev20250319
(Sida cordifolia)

             Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.



          - Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura da cana-de- açúcar:

                                                             DOSES (L p.c./ha)
                                                                                 VOLUME        NÚMERO DE
     PLANTAS                      ESTÁDIO DAS                     Solo
                                                                 (Leve/          DE CALDA      APLICAÇÕES
          INFESTANTES                PLANTAS
          CONTROLADAS                INFESTANTES              Médio/Pesado)
   Monocotiledôneas
         Capim-braquiária        3 – 4 folhas até o início
     (Brachiaria decumbens)         do perfilhamento
        Capim-marmelada
                                  4 folhas a 5 perfilhos
     (Brachiaria plantaginea)
            Trapoeraba
                                       3 a 6 folhas                                           Desde que aplicado nas
   (Commelina benghalensis)
                                                                 5,0 - 7,0                    condições adequadas e
         Capim-colchão
                                                                                               com a observância dos
      (Digitaria sanguinalis)          3 - 4 folhas
                                                                                                     parâmetros
      (Digitaria horizontalis)
                                                                                                   recomendados,
        Capim-colonião                                                                           normalmente, uma
      (Panicum maximum)                3 - 4 folhas                                             aplicação é suficiente
                                                                                                   para atender as
                                                                                 200 – 400    necessidades da cultura.
                                                                                    L/ha
                                                                                 (aplicaçã     Importante: Nas altas
                                                                                      o        infestações de Capim-
                                                                                 terrestre)   colonião e, sobretudo, de
        Dicotiledôneas:                                                                         Capim-braquiária na
     Carrapicho-de-carneiro            4 a 8 folhas                              300 – 400       lavoura de cana-de-
  (Acanthospermum hispidum)                                                         L/ha        açúcar, o tratamento
                                                                                 (aplicaçã    com o AMETRINA R 500
                                                                  4,0 - 7,0           o            SC PERTERRA
                                                                                  dirigida)      poderá necessitar de
                                                                                               complementação com a
                                                                                               2ª (segunda) aplicação.
                                                                                   40 a 50
         Caruru-roxo                                                                L/ha
     (Amaranthus hybridus)             4 a 6 folhas                              (aplicação
       Caruru-de-mancha                                                            aérea)
      (Amaranthus viridis)             4 a 6 folhas
           Picão-preto
         (Bidens pilosa)                 4 folhas
        Amendoim-bravo
    (Euphorbia heterophylla)           4 a 6 folhas
           Beldroega
      (Portulaca oleracea)             4 a 6 folhas
          Poaia-branca
     (Richardia brasiliensis)          2 a 4 folhas
           Guanxuma
        (Sida rhombifolia)
         (Sida cordifolia)             2 a 4 folhas

            Serralha
       (Sonchus oleraceus)               6 folhas
             Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.




          Rev20250319
    - Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura de milho:

                                                DOSES (L        VOLUME        OBSERVAÇÃ            NÚMERO DE
      PLANTAS              ESTÁDIO DAS            p.c./ha)      DE            O                    APLICAÇÕE
      INFESTANTES          PLANTAS                 Solo         CALDA                              S
      CONTROLADA           INFESTANTE         (Leve/
      S                    S                  Médio/Pesado
                                              )
         Picão-preto          4 folhas           3,0 – 4,0      200 – 400         Aplicação           Realizar
       (Bidens pilosa)                                             L/ha          dirigida nas        apenas 01
                                                                (aplicaçã      entrelinhas da       aplicação na
            Capim-                                                   o        cultura de milho           pós-
         marmelada         3 a 4 folhas a                       terrestre)     com 40-50 cm         emergência.
          (Brachiaria      4 a 5 perfilhos                      300 – 400         de altura
         plantaginea)                                              L/ha         (30 a 40 dias
                                                                (aplicaçã     da germinação)
                                                                o dirigida)      Dose menor
                                                                                para plantas
                                                                               infestantes no
                                                                               estádio inferior
      Amendoim-bravo        3 a 4 folhas
        (Euphorbia
       heterophylla)

        Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.



    - Aplicações na pré-emergência ou pós-emergência inicial das plantas infestantes na cultura de
    café:

                                                 DOSES
                                                                       VOLUME DE                  NÚMERO DE APLICAÇÕES
  PLANTAS INFESTANTES                           (L p.c./ha)
                                                                         CALDA
     CONTROLADAS                                   Solo
                                             Leve Médio Pesado

Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis)

Capim-carrapicho
Capim-amoroso
(Cenchrus echinatus)
                                             3,0   3,5    4,0
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Capim-colchão,
Capim-milhã
(Digitaria horizontalis)                                               180 - 360 L/ha     Realizar apenas 01 aplicação por
                                                                    (aplicação terrestre) safra da cultura.
Capim-pé-de-galinha,
Capim-de-pomar
(Eleusine indica)
Amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla)

Corda-de-viola (Ipomoea
grandifolia)

Guanxuma
(Sida rhombifolia)

        Obs 1.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.

        Obs 2: Nãoutilizar óleos minerais e espalhantes adesivos para aplicação na cultura do café.



    Rev20250319
MODO DE APLICAÇÃO:
AMETRINA R 500 SC PERTERRA deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de
pulverizadores terrestres (costais, tratorizados), e, na cana-de-açúcar poderá ser aplicado também com
aviões e helicópteros.

Época de Aplicação
Cana-de-açúcar: Aplicar AMETRINA R 500 SC PERTERRA através de tratamento em área total na
cana-planta logo após o plantio dos toletes, e na soca após o corte da cana, na pré-emergência total (da
cultura e das invasoras).

O produto pode ser aplicado tanto na cana-planta como na cana-soca até a pós- emergência, com a cana
germinada, estando as plantas infestantes na pós-emergência inicial a tardia.
Se, porém, a cultura apresentar porte maior do que 40 cm, recomenda-se realizar aplicação dirigida nas
entrelinhas.
Na ocorrência de infestações de capim Braquiária e Capim-colonião, AMETRINA R 500 SC PERTERRA
deve ser recomendado sempre para o controle em pós-emergência e nas infestações provenientes de
sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando-se os estádios indicados para as espécies.
IMPORTANTE: Nas altas infestações de Capim-colonião e, sobretudo, de Capim-braquiária o tratamento
com o AMETRINA R 500 SC PERTERRA poderá necessitar de complementação com a 2ª (segunda)
aplicação.

Milho: Aplicar AMETRINA R 500 SC PERTERRA na pós-emergência com o milho germinado, e, porte
aproximado de 40 a 50 cm (aproximadamente 30 a 40 dias do plantio), quando este se mostra tolerante
ao produto, através de aplicação dirigida nas entrelinhas, evitando-se ao máximo que o jato de
pulverização atinja as folhagens da cultura.

Café: Aplicar na arruação ou na esparramação, em pré-emergência ou pós-emergência inicial das plantas
infestantes.
Quando aplicado em pós-emergência inicial, respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas
infestantes para melhorar eficácia:
- Capim-colchão e Capim-carrapicho: aplicar até 1 perfilho;
- Demais gramíneas: aplicar até 5 perfilhos;
- Plantas infestantes de folhas largas: aplicar até 20 cm de altura.

Número de Aplicações
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados,
normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.

Fatores relacionados com a aplicação na pré-emergência
Preparo do solo:

- Cana-planta: O bom preparo do solo através de aração, gradeação e nivelamento superficial para eliminar
os torrões, são as mais apropriadas para o processo de plantio e aplicação do herbicida.
- Cana-soca: Os preparativos para aplicação do herbicida consistem nas operações efetuadas após o corte
da cana, através de enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira.
- Umidade do solo: O solo deve estar úmido durante a aplicação do AMETRINA R 500 SC PERTERRA,
que assegura o bom funcionamento do produto. A ocorrência de chuvas normais após a aplicação ou a
irrigação da área tratada com o AMETRINA R 500 SC PERTERRA, promove a incorporação do produto na
camada superficial favorecendo sua pronta atividade.

Fatores relacionados com a aplicação na pós-emergência

Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas
e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
Dentre as espécies de invasoras, o Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e as folhas largas
(dicotiledôneas) são bastante sensíveis ao AMETRINA R 500 SC PERTERRA na pós- emergência, mesmo
nos estádios mais avançados de desenvolvimento.




Rev20250319
Adjuvantes/Espalhantes-Adesivos:
A adição de óleos minerais ou espalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós- emergente do produto
imprimindo melhor controle às invasoras.

Influências de Fatores Ambientais na Aplicação
Umidade do ar recomendável: Aplicar o AMETRINA R 500 SC PERTERRA com a umidade relativa do ar
superior a 60%.

Umidade do solo: Aplicar o AMETRINA R 500 SC PERTERRA com o solo úmido e não aplicar com o solo
seco, principalmente, se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas
infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, vindo a comprometer no seu controle.
Orvalho/Chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou
orvalho muito forte.
Ventos: Evitar aplicações com vento superior a 10 km/hora.

Preparo da Calda
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com
pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.

No caso da utilização de óleos minerais e espalhantes adesivos nas aplicações pós- emergentes,
no preparo da calda proceder da seguinte maneira:
Óleos minerais:
. Encher aproximadamente 3/4 do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação;
. Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização;
. Em seguida, colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do
tanque com água, mantendo-se a agitação.

Espalhantes adesivos:
Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase
cheio, mantendo-se a agitação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Aplicação Terrestre:
AMETRINA R 500 SC PERTERRA deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou
pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados de bicos leque do tipo Teejet 80.03,
80.04, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 60 libras por polegada quadrada.
O volume de cada gasto, normalmente varia de 180 a 400 Litros por hectare.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 e 14 km/hora, as aplicações poderão ser feitas com uso de
bicos anti-deriva do tipo Full Jet, como FL 5; FL 6,5; FL8 e com pressão de 20-25 litros por polegada
quadrada.

Aplicação Dirigida:

AMETRINA R 500 SC PERTERRA é aplicado com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado)
nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas
grandes propriedades.
Normalmente, se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando
de 300 a 400 Litros por hectare.
Recomendações para Aplicação dirigida

Cana-de-açúcar:
É indicado tanto na cana-planta como na cana-soca com a cultura desenvolvida, apresentando porte
superior a 40 cm que não oferece condições para o tratamento em área total, devido ao efeito guarda-
chuva.

Milho: É indicado para aplicar somente na cultura desenvolvida, com porte superior a 40 cm, que viabiliza
a aplicação dirigida e maior tolerância ao produto mesmo que seja absorvido pelas plantas via radicular.

Montagem dos pingentes:
Orientações práticas para a montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
1) O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio de
plantadeira.
(ex: caso da plantadeira com 4 linhas, adaptar 5 pingentes à barra do pulverizador).



Rev20250319
2) Número e tipos de bicos por pingente:
- Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades;
- Adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Procedimentos durante a pulverização: Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo
que os pingentes com 2 bicos correspondam às entrelinhas da primeira passada da plantadeira e o pingente
lateral com 1 bico corresponda à rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com a largura
irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo
que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta
mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.

Aplicação Aérea:
AMETRINA R 500 SC PERTERRA é recomendado para aplicação aérea na cultura da cana-de-açúcar,
tanto na cana-planta como na cana-soca com até 40 cm de altura, por meio de aviões e helicópteros.

Parâmetros para o Avião Ipanema:
Bicos: 80.10; 80.15; 80.20;
Volume de calda: 40 a 50 L/ha;
Altura de vôo: 3 a 4 m;
Temperatura ambiente: até 27º C;
Umidade do ar: mínima 55%;
Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora;
Faixa de aplicação: 15 m;
Diâmetro de gotas:
- Pré-emergência das plantas infestantes - maior que 400 micrômetros.
- Pós-emergência das plantas infestantes - 200 a 400 micrômetros.

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização
de empresas certificadas para aplicação aérea.


Lavagem do equipamento de aplicação:

Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco
de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento,
mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.

1) Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água
limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos
visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o
respectivo produto.

2) Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e
bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15
minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o
respectivo produto.

3) Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de
1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e
encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos
d´água, nascentes ou plantas úteis.

4) Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.

5) Repita o passo 3.

6) Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no
mínimo 2 vezes.




Rev20250319
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de
nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a
legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deve transcorrer entre a última aplicação e a
colheita):

Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.

Milho: Não determinado devido à modalidade de emprego.

Café: 44 dias.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso haja necessidade de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para
obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o
produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de
resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem
ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida,
consulte o seu exportador e/ou importador.

Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este
produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250
metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação
do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:

Cana-de-açúcar: Nos tratamentos pré-emergentes, AMETRINA R 500 SC PERTERRA é totalmente
seletivo para todas as variedades cultivadas.
Nos tratamentos pós-emergentes o contato do produto com a área foliar da cana poderá causar sintomas
de fitotoxicidade em algumas variedades com manifestação de clorose, leve ou mais acentuada e
eventualmente retenção no crescimento das plantas. Tais sintomas, porém desaparecem 3 a 4 semanas
após, sem causar nenhuma interferência no seu desenvolvimento e na produtividade final.
Dentre as diversas variedades cultivadas destacamos aquelas que eventualmente poderão sofrer algum
tipo de clorose quando da aplicação do AMETRINA R 500 SC PERTERRA na pós- emergência da cultura:
IAC 51-205, IAC 52-326, CB 45-3, CB 49-260, CP 5122, CO 997, SP 71-799, SP 70-1143.
Milho: A planta de milho somente adquire tolerância suficiente para aplicação de AMETRINA R 500 SC
PERTERRA após atingir porte aproximado de 40 a 50 cm e quando a aplicação dirigida se torna viável.
O eventual contato do produto com as folhas baixeiras da planta do milho provocará fitotoxicidade que se
manifestará através de clorose e necrose, porém, as plantas recompõem seu crescimento normal sem
prejuízos na produtividade.
A aplicação dirigida de AMETRINA R 500 SC PERTERRA a planta jovem (12-15 cm) além da sua
inviabilidade, incorrerá num alto risco de fitotoxicidade através de contato foliar do produto, como também
pela absorção via radicular capaz de levar a planta até à morte.
Café: Não aplicar na cultura do café com menos de 2 anos de idade. Evite o contato do produto com as
folhas desta cultura, realizando uma aplicação protegida.

Outras restrições a serem observadas:
    •   AMETRINA R 500 SC PERTERRA não deve ser aplicado em solos mal preparados e secos;
    •   Nos tratamentos pós-emergentes não aplicar o produto nos dias chuvosos, pois para o pleno
        funcionamento é necessário um período aproximado de 6 horas sem chuvas ou irrigação após a
        pulverização;
    •   Nos canaviais desenvolvidos apresentando plantas com porte superior a 40-50 cm evitar
        aplicações em área total. Optar de preferência pela aplicação dirigida com uso de pingentes, pois
        o efeito guarda-chuva das folhagens afetará no controle das invasoras;
    •   Não recomendar AMETRINA R 500 SC PERTERRA, para o controle do Capim-colchão, Colonião
        e Braquiária na pós-emergência tardia, devido à tolerância destas espécies ao produto neste
        estádio de desenvolvimento;
    •   Não aplicar AMETRINA R 500 SC PERTERRA nas lavouras de milho jovem, devendo aguardar
        até que atinja porte aproximado de 40 a 50 cm quando o mesmo se mostra tolerante ao produto e
        a aplicação dirigida nas entrelinhas se torna viável.



Rev20250319
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “Modo de aplicação”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILlZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

AMETRINA R 500 SC PERTERRA é um herbicida composto de ametrina inibidor da fotossíntese no
fotossistema II, pertencentes ao Grupo C1, respectivamente, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente. O uso sucessivo de herbicidas do mesmo
mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta
daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um
consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os
problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:

- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado;

- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;

- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;

- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;

- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                GRUPO                                      C1                                   HERBICIDA



O produto herbicida AMETRINA R 500 SC PERTERRA é composto por ametrina, que apresenta
mecanismo de ação de inibição da fotossíntese, pertencente ao Grupo C1, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).



INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:

A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que
ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado
de plantas infestantes, sendo eles o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou
cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.




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              MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
          USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:

- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
• Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável ou
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
  por cima das botas, luvas/botas de borracha, máscara descartável, óculos de segurança com proteção
  lateral e touca árabe.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente em serviço médico de emergência;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
   sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
   borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos
   e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Em caso de indisposição durante a aplicação, pare a atividade imediatamente e procure auxílio médico.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível, o contato com a área aplicada com o produto até o término do intervalo de
  reentrada, caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de
  reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a
  aplicação;




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•    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
     logo após a aplicação;
•    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
     tempo entre a última aplicação e a colheita);
•    Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar
     contaminação;
•    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais;
•    Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
•    Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
•    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação,
     distante de fontes de água para consumo;
•    Não reutilizar a embalagem vazia;
•    No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão, botas,
     máscara, óculos, touca árabe e luvas;
•    Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
     touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
•    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
     em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                                  Nocivo se ingerido
                                                                              Pode ser nocivo em contato
              CUIDADO                                                                com a pele

                                                                              Pode ser nocivo se inalado


    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
    embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

    Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica.
    Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem
    entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
    Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso
    de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça
    imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
    Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira,
    óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por
    pelo menos 15 minutos.
    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.



                        - INTOXICAÇÕES POR AMETRINA R 500 SC PERTERRA -
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

                           Triazinas
Grupo Químico
                           Etilenoglicol: Álcool
Classe toxicológica        CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição          Oral, dermal e inalatória.
                           Ametrina: Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal, diarréia, vômito,
                           irritação ocular, irritação das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta,
                           espasmos musculares, ataxia e anorexia. A toxicidade sistémica aguda costuma
Sintomas e                 não ocorrer até que grandes quantidades tenham sido ingeridas. Não há dados
sinais clínicos            publicados de toxicidade sistémica aguda em humanos e, apenas em doses
                           elevadas, outros mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade
                           (incoordenação motora, paralisia dos membros, hipotermia...) e sintomas
                           respiratórios.




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                 Etilenoglicol: A exposição aguda dos seres humanos ao etilenoglicol pela
                 ingestão de grandes quantidades, pode parecer inicialmente assintomática, mas
                 o etilenoglicol é rapidamente absorvido (dentro de 1 a 4 horas), e sinais como
                 estado mental alterado e a taquipneia começam a aparecer à medida que o
                 etilenoglicol é metabolizado sucessivamente em compostos muito tóxicos. A
                 progressão dos efeitos tóxicos pode ser dividida aproximadamente nas três
                 etapas seguintes, embora a sobreposição seja possível: 1) De 30 minutos a 12
                 horas após a exposição, o etilenoglicol não metabolizado produz depressão,
                 intoxicação e hiperosmolaridade do SNC semelhantes aos produzidos pelo
                 etanol. 2) De 12 a 48 horas, os metabólitos de etilenoglicol produzem acidose
                 metabólica severa pela falta de ânions com hiperventilação compensatória. A
                 acidose resulta principalmente de um aumento no ácido glicólico, embora os
                 ácidos glioxílico, oxálico e lático também contribuam em pequena parte. Os
                 cristais de oxalato de cálcio são depositados no cérebro, nos pulmões, nos rins e
                 no coração. 3) De 24 a 72 horas, lesão renal aguda pode resultar dos efeitos
                 tóxicos renais do próprio etilenoglicol ou de seus metabólitos como oxalato de
                 cálcio monohidrato
                 Ametrina: Em estudos conduzidos com roedores em laboratório, a ametrina é
                 absorvida rapidamente pelo trato gastrintestinal e metabolizado por reações de N
                 dealquilação e oxidação dos grupos N-alquis. Após 48 horas, até 64% do radical
                 isopropil radiomarcado foi eliminado pelo ar expirado (42%), urina (20%) e fezes
                 (2%). Após 72 horas, cerca de 90% do anel radiomarcado foi eliminado pela urina
                 (58%) e fezes (32%). As maiores concentrações de radioatividade associadas
                 com o anel radiomarcado foram encontradas no sangue, fígado, pulmão, baço e
                 rins.
                 Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma
                 forma, não é esperada a sua evaporação, sendo o risco de intoxicação inalatória
Toxicocinética   muito baixo. No entanto, como todos os outros glicóis, é rapidamente absorvido,
                 através da mucosa gástrica após a ingestão oral. As concentrações máximas de
                 álcool sérico são atingidas dentro de uma a duas horas. O metabolismo em duas
                 etapas via álcool desidrogenase (ADH) e aldeído desidrogenase conduz à
                 produção de espécies tóxicas. A eliminação de etilenoglicol na ausência de
                 tratamento parece seguir a cinética de primeira ordem, com uma semi-vida sérica
                 estimada entre 3 e 9 horas. Se a oxidação hepática for inibida ("bloqueada") por
                 um antagonista de álcool desidrogenase ou fomepizol, ocorrem várias alterações.
                 Para o etilenoglicol, a eliminação após a inibição de ADH torna-se quase
                 inteiramente renal, com uma meia-vida de 17 a 20 horas (assumindo função renal
                 normal).
                 Ametrina: O aminotriazol tem mostrado ser bociogênico em várias espécies
                 animais. O aminotriazol reduz a captação tireoideana de iodo e inibe a atividade
                 da peroxidase tireoidiana. A redução dos hormônios tireoideanos induz a um
                 estímulo hipotalâmico da hipófise mediado pelo TSH. Esta estimulação
                 prolongada parece ser responsável pela indução de câncer tireoideano em
                 animais tratados com altas doses de aminotriazol.
                 Etilenoglicol: O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não
                 tóxicos e causam principalmente a sedação do sistema nervoso central (SNC).
                 No entanto, pode ocorrer uma toxicidade elevada quando estes álcoois são
                 oxidados (principalmente por álcool desidrogenase e aldeído desidrogenase). Os
Mecanismos de    metabolitos de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e oxalato) acumulam-se após
Toxicidade       grandes ingestões. Acima dos níveis plasmáticos de aproximadamente 20 mg/dl
                 (3 mmol/L de etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos específicos
                 ao órgão final, como o rim, levando a lesão renal aguda, com oligúria ou anúria
                 reversível (insuficiência renal aguda), que por sua vez retarda a eliminação do
                 etilenoglicol. A insuficiência renal deve-se principalmente ao dano induzido por
                 glicolato aos túbulos, embora a obstrução dos túbulos dos cristais de oxalato
                 precipitados possa contribuir. A hipocalcemia em intoxicações por etileno glicol
                 resulta da formação de oxalato de cálcio. A acidose metabólica provocada pela
                 ingestão de grandes quantidades de etilenoglicol aumenta a capacidade dos
                 metabolitos tóxicos para penetrar nas células, diminuindo ainda mais a função do
                 SNC e causa uma piora no quadro de hipoxia e acidose.
                 Ametrina: Intoxicações por ametrina são raras e não possuem relato de
                 sintomatologia. Não existem provas laboratoriais específicas para confirmação da
                 intoxicação. Pode ser efetuada pesquisa de ametrina nos fluidos corporais do
Diagnóstico
                 intoxicado, no caso de confirmação de contato do paciente com o pesticida.
                 Confirmação de envenenamento humano: relacionado à recente contato
                 ocupacional, acidental ou ingestão deliberada.




Rev20250319
              Etilenoqlicol: As intoxicações por etilenoglicol decorrem da ingestão de elevadas
              quantidades do produto. A fim de confirmar a intoxicação, podem ser realizadas
              medições das concentrações séricas de etilenoglicol por cromatografia gasosa,
              mas esse teste não está amplamente disponível. Os métodos enzimáticos de
              detecção de etileno glicol ainda são utilizados em muitos laboratórios, mas podem
              levar a resultados falso-positivos (por exemplo, de toxicidade grave de
              acetaminofeno ou interferência de propileno glicol, 2, 3-butanodiol ou glicolato),
              por isso não são recomendados para a definição do diagnóstico. Pacientes com
              envenenamento por etilenoglicol podem ter elevações na sua concentração sérica
              de lactato, devido à ocorrência de acidose metabólica. A determinação dos níveis
              de lactato no sangue, podem atuar como complementação para definir o
              diagnóstico de intoxicação por etilenoglicol. O exame da urina para detecção de
              cristais de oxalato é freqüentemente realizado em pacientes com possível
              envenenamento com etilenoglicol, porém é importante ter cautela para não utilizá-
              lo como único método diagnóstico, haja visto que é um achado inespecifico e
              tardio, considerando o tempo pós-intoxicação.
              Não há antídoto conhecido, o tratamento é sintomático.
              Exposição Oral
              O tratamento é sintomático e de apoio. Deve-se monitorar fluidos e eletrólitos.
              Administrar fluidos IV para Hipotensão ou adicionar vasopressores se a
              hipotensão persistir. Monitorar estado mental, sonolência e depressão do SNC
              (Sistema Nervoso Central), incluindo estado de coma. Avaliar a função
              respiratória e administrar oxigênio conforme necessário suportando e
              gerenciando as vias aéreas. Monitorar ABGs como indicado caso haja ingestão
              significativa. A descontaminação gastrointestinal não é recomendada após a
              ingestão, a menos que um agente mais tóxico também esteja envolvido. A
              ingestões destes herbicidas são susceptíveis de serem seguidas por vômitos e
              diarreia devido suas propriedades irritantes. A gestão depende de: (1) a melhor
              estimativa da quantidade ingerida, (2) o tempo decorrido desde a ingestão e (3) o
              estado clínico do sujeito. O carvão ativado provavelmente é eficaz na limitação de
              efeitos irritantes e na redução da absorção da maioria ou de todos esses
              herbicidas. Administre carvão ativado (240 mL de água / 30 g de carvão ativado).
              Dose usual: 25 a 100 g em adultos /adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12
              anos), e 1 g/Kg em crianças com menos de 1 ano de idade. Reidrate o paciente
              que estiver perdendo fluídos através de vômito e diarreia.
              Exposição Inalatória
              Remova o paciente para um local arejado. Monitore quanto a alterações
              respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldades respiratórias, avalie para irritação
              do trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
              ventilação, conforme necessário. Trate o broncoespasmo com agonista beta2-
              adrenérgico inalado.
Tratamento    Exposição Ocular
              Descontaminação: Lave os olhos expostos com água corrente por pelo menos 15
              minutos ou solução salina a 0,9%. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
              fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
              específico.
              Exposição Dérmica
              Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
              água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
              para tratamento específico.
              Etilenoglicol:
              Fomepizole, um potente inibidor de álcool desidrogenase (ADH), é um antídoto
              eficiente e seguro que previne ou reduz o metabolismo tóxico do etilenoglicol. O
              tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível, com base no histórico e nos
              achados clínicos iniciais, incluindo a acidose metabólica pela falta de íons,
              enquanto aguarda a medição da concentração de etilenoglicol no sangue. A
              administração é fácil (dose de 15 mg/Kg de carga, por via intravenosa ou oral,
              independente da concentração de substância ingerida, seguida de doses
              intermitentes de 1 O mg/kg a cada 12 horas até que as concentrações de álcool
              sejam <30 mg/dl). Não há necessidade de monitorar as concentrações de
              fomepizol. Administrado cedo, o fomepizol previne a insuficiência renal
              relacionada ao etilenoglicol. Quando administrado antes do início de acidose
              significativa ou lesão orgânica, fomepizol pode evitar a necessidade de
              hemodiálise. Quando a diálise é indicada, uma infusão contínua de 1 mg/kg/h
              deve ser fornecida para compensar sua eliminação. Os efeitos secundários
              raramente são graves e com menor ocorrência do que o etanol. Fomepizole está
              contraindicado em caso de alergia a pirazóis. É tanto eficaz quanto seguro na



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                        população pediátrica, mas não é recomendado durante a gravidez. Em conclusão,
                        fomepizol é um antídoto eficaz e seguro de primeira linha para intoxicações por
                        etilenoglicol.

Contraindicações        Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                 tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                        (RENACIAT/ANVISA/MS)
                           As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                              Agravos de Notificação Compulsória.
Atenção                      Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                            (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                             (Notivisa).
                                       Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                   Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: 1000 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg
• CL50 inalatória para ratos (4h): Não determinado nas condições do estudo
• Irritação dérmica (coelhos): O produto quando aplicado na pele dos animais tratados não causou
   nenhuma irritação cutânea durante a fase experimental de 72 horas após a exposição.
• Irritação ocular (coelhos): O produto quando aplicado nos olhos dos animais tratados causou sinais de
   irritação leve a moderado tais como: Hiperemia, edema, secreção em todos animais testados. Contudo,
   todos os sinais de irritação voltaram a normalidade em até 72 horas após a exposição do produto.
• Sensibilização dérmica (cobaias): Não sensibilizante.

O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem
no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos: Pode ocorrer dano hepático e renal. Eventualmente, depressão de SNC. Estudos em
roedores
indicam alterações no peso dos órgãos.


    INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
   ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
   ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
   metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250
   (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
   vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
   aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.



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-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
    a contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
    água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. -
    telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável ou hidrorrepelente, luvas e
    botas de borracha, óculos de segurança e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos
    d’água e siga as instruções abaixo:
    Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
    identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a
    empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
    e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
    indicado acima.

    Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
    órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
    adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
    quantidade do produto envolvido.

-   Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor
    do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.

Tríplice lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição
   vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.



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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações
animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com
piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações
animais e pessoas.




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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com
piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS;
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis, não há restrições estaduais.




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