Alterne
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
07609
Marca Comercial
Alterne
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Arroz irrigado
Bipolaris oryzae
Mancha-parda
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas

Conteúdo da Bula

                                    ALTERNE
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 07609.

COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL) .......................................................................................................... 200,0 g/L (20,0 % m/v)
Outros Ingredientes ...................................................................................................... 793,8 g/L (79,38 % m/v)

                 GRUPO                                                 G1                                         FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo químico triazol.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).

TITULAR DO REGISTRO:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

FOLICUR TÉCNICO - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob
nº 01008999.
BAYER CROPSCIENCE LP
8400 Hawthorn Road, PO Box 4913, Kansas City, Missouri – Estados Unidos da América
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha Chem-Zone 215600 Zhangjiagang, Jiangsu – China
JIANGSU SWORD AGROCHEMICALS CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial Park 224500 Binhai, Jiangsu – China
LANXESS GMBH
Alte Heerstrasse – Prédio B720, D-41538, Dormagen – Alemanha
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº 9 Weijiu Road., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang,
312369 – China
YANGCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD.
Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu– China

FOLICUR TÉCNICO USA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA
sob nº 000590.
BAYER CROPSCIENCE LP - 8400 Hawthorn Road, 64120, Kansas City, Missouri – Estados Unidos da
América




                                                                        1
                                                                                                             BULA_ALTERNE_28062021_v01
ORIUS TÉCNICO - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob
nº 02699.
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS.
Tel.: (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva – Israel.
GSP CROP SCIENCE PRIVATE LIMITED.
404, Lalija Complex, 352/3 Rasala Road, Navrangpura.Ahmedabad, 380009 Gujarat - Índia
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº. 9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369,
Zhejiang – China.
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu – China.

TEBUCONAZOL TÉCNICO ADAMA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 1018.
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
No. 9 Weijiu Rd, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Are, 312369, Shangyu
City, Zhejiang – China.

TEBUCONAZOL TÉCNICO ADAMA BRASIL - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 37318.
JIANGSU SEVEN CONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
UNIT II - North Area of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China.

TEBUCONAZOLE TÉCNICO MCW - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 36517.
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva – Israel.

TEBUCONAZOL TÉCNICO ADAMA 3 - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº TC08020.
JIANGSU FENGDENG CROPSCIENCE CO., LTD.
Deng Guan Town, Jintan City – 213253, Changzhou, Jiangsu – China.

FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS - Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697
CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS

                      Nº do lote ou da partida:
                      Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                      Data de vencimento:




                                                   2
                                                                              BULA_ALTERNE_28062021_v01
                         ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO,
               A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
        É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                             Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
                                       7.212, de 15 de junho de 2010)

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                        AGUDO
              CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                   CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C


  INSTRUÇÕES DE USO:

  O fungicida sistêmico ALTERNE é recomendado para o controle de doenças fúngicas nas culturas de algodão,
  arroz irrigado, arroz de sequeiro, banana, batata, café, cebola, cevada, feijão, maçã, soja, tomate e trigo.

  CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


                           Alvo Biológico
                                                      Dose
     Cultura           Nome             Nome                      Número, época e intervalo de aplicação
                                                      (L/ha)
                      Comum           Científico
                                                                  Iniciar as aplicações de ALTERNE no
                                      Ramularia                   aparecimento dos primeiros sintomas.
   ALGODÃO           Ramulária                          1,0       Realizar no máximo 3 aplicações por
                                       areola
                                                                  ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                                  dias.
                   Mancha-parda Bipolaris oryzae
     ARROZ                                             0,75       Iniciar as aplicações de ALTERNE na
   IRRIGADO                           Pyricularia                 cultura do arroz (irrigado ou sequeiro) no
                      Brusone
                                        grisea                    aparecimento dos primeiros sintomas, e
                                                                  repetir se houver condições climáticas
                                                                  favoráveis as doenças.
                   Mancha-parda Bipolaris oryzae
   ARROZ DE                                            0,75       Realizar no máximo 2 aplicações por
                                                                  ciclo da cultura com intervalo de 15
   SEQUEIRO                           Pyricularia
                      Brusone                                     dias.
                                        grisea
                                                                  Iniciar as aplicações de ALTERNE na
                      Mal-de-       Mycosphaerella                cultura da banana em novembro e repetir
                      Sigatoka        musicola                    até o final do período crítico às doenças.
                                                                  Aplicar preventivamente ao aparecimento
    BANANA                                              0,5       dos primeiros sintomas visando a
                                                                  proteção das folhas mais novas (número
                                    Mycosphaerella                0, 1 e 2).
                  Sigatoka-Negra                                  Realizar no máximo 4 aplicações por
                                       fiijensis
                                                                  ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                                  dias.


                                                       3
                                                                                   BULA_ALTERNE_28062021_v01
                 Alvo Biológico
                                             Dose
Cultura      Nome             Nome                    Número, época e intervalo de aplicação
                                             (L/ha)
            Comum           Científico
                                                      Iniciar as aplicações de ALTERNE quando
                                                      aparecerem os primeiros sintomas, a partir
                                                      da fase em que as folhas das plantas
                                                      estiverem       no     final  de     seu
                                                      desenvolvimento, que coincide com o
           Pinta-preta   Alternaria solani    1,0
                                                      fechamento das linhas e início de
                                                      desenvolvimento dos tubérculos.
                                                      Realizar no máximo 4 aplicações por
BATATA                                                ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                      dias.
                                                      Aplicar ALTERNE preventivamente a partir
          Mancha-parda Septoria glycines              do estádio R4 (quando a maioria das
                                                      vagens do terço superior estiver com 2-4
                                             0,75
                                                      cm).
          Crestamento      Cercospora                 Realizar no máximo 2 aplicações por
             foliar         kikuchii                  ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                      dias.
                                                      Aplicar ALTERNE preventivamente nos
                                                      meses de dezembro/janeiro até março.
           Mancha-de-      Cercospora
                                                      Realizar no máximo 2 aplicações por
           olho-pardo       coffeicola
                                                      ciclo da cultura com intervalo de 45
                                                      dias.
                                                      As aplicações de ALTERNE deverão ser
 CAFÉ                                         1,0     realizadas     quando   aparecerem    os
                                                      primeiros sintomas de ferrugem, 5% de
          Ferrugem-do-      Hemileia                  infecção, e repetir sempre que esse nível
            cafeeiro        vastatrix                 for atingido novamente.
                                                      Realizar no máximo 2 aplicações por
                                                      ciclo da cultura com intervalo de 45
                                                      dias.
                                                      Iniciar as aplicações de ALTERNE no
                                                      aparecimento dos primeiros sintomas da
            Mancha-                                   doença.
CEBOLA                   Alternaria porri     1,0
            púrpura                                   Realizar no máximo 4 aplicações por
                                                      ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                      dias.
            Mancha-                                   Iniciar as aplicações quando no máximo
                            Bipolaris
            marrom                                    5% da área foliar estiver atacada pelas
                           sorokiniana
                                                      doenças e repetir quando este nível for
CEVADA                                       0,75     atingido novamente.
            Mancha-                                   Realizar no máximo 2 aplicações por
                         Drechslera teres             ciclo da cultura com intervalo de 15
            reticular
                                                      dias.




                                             4
                                                                       BULA_ALTERNE_28062021_v01
                 Alvo Biológico
                                               Dose
Cultura      Nome             Nome                         Número, época e intervalo de aplicação
                                               (L/ha)
            Comum           Científico

           Mancha-de-       Alternaria                      Iniciar as pulverizações de ALTERNE a
            Alternaria      alternata                       partir do início do florescimento, na
                                                   1,0      ocorrência dos primeiros sintomas da
            Mancha-      Phaeoisariopsis
FEIJÃO                                                      doença.
            angular         griseola
                                                            Realizar no máximo 3 aplicações por
                           Uromyces                         ciclo da cultura com intervalo de 15
            Ferrugem                            0,75        dias.
                         appendiculatus

                                                            Efetuar as pulverizações durante o ciclo
                                                            vegetativo da macieira, a partir do início
                                             30 a 50 mL/
            Sarna da         Venturia                       da brotação.
MAÇÃ                                          100 L de
            macieira        inaequalis                      Realizar no máximo 3 aplicações por
                                                água
                                                            ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                            dias.
                                                            Iniciar  as   aplicações     quando    a
                                                            severidade da doença atingir em torno
                                                            de 20% da área foliar infectada e repetir
              Oídio       Microsphaera                      quando este índice for atingido
                                                   0,5
                             diffusa                        novamente.
                                                            Realizar no máximo 2 aplicações por
                                                            ciclo da cultura com intervalo de 15
 SOJA                                                       dias.
                                                            Aplicar ALTERNE preventivamente a
          Mancha-parda Septoria glycines        0,75        partir do estádio R4 (quando a maioria
                                                            das vagens do terço superior estiver com
                                                            2-4 cm).
          Crestamento      Cercospora                       Realizar no máximo 2 aplicações por
                                                0,75
             Foliar         kikuchii                        ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                            dias.

           Mancha-de-                                       Iniciar as aplicações de ALTERNE a
                         Alternaria solani                  partir do início do florescimento, no
            Alternaria
                                                            aparecimento dos primeiros sintomas
TOMATE                                             1,0      das doenças.
                             Septoria                       Realizar no máximo 4 aplicações por
           Septoriose
                           lycopersici                      ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                            dias.




                                               5
                                                                            BULA_ALTERNE_28062021_v01
                       Alvo Biológico
                                                     Dose
  Cultura            Nome             Nome                     Número, época e intervalo de aplicação
                                                     (L/ha)
                    Comum           Científico
                                                               Iniciar o controle a partir do estádio de
                                                               alongamento      quando     surgirem    os
                                                               primeiros sintomas ou quando a doença
                                    Bipolaris
               Helmintosporiose                      0,75      alcançar 5% de severidade da área foliar.
                                   sorokiniana
                                                               Realizar no máximo 2 aplicações por
                                                               ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                               dias.
                                                               Iniciar o controle na fase de afilhamento
                                    Blumeria                   com incidência de oídio entre 10 a 15%.
                     Oídio        graminis f. sp.        0,6   Realizar no máximo 2 aplicações por
                                      tritici                  ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                               dias.
                                                               Iniciar o controle a partir do estádio de
                                                               alongamento      quando     surgirem    os
                                                               primeiros sintomas ou quando a doença
                                    Drechslera
                Mancha-amarela                       0,75      alcançar 5% de severidade da área foliar.
                                  tritici-repentis
                                                               Realizar no máximo 2 aplicações por
                                                               ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                               dias.
   TRIGO                                                       Realizar somente uma pulverização de
                                                               forma preventiva quando se observar o
                                    Fusarium                   maior número de plantas com flores
                    Giberela                         0,75
                                  graminearum                  abertas.
                                                               Realizar no máximo 1 aplicação por
                                                               ciclo da cultura.
                                                               Iniciar o controle a partir do estádio de
                                                               alongamento      quando     surgirem    os
                                                               primeiros sintomas ou quando a doença
                 Ferrugem-da-        Puccinia
                                                         0,6   alcançar 5% de severidade da área foliar.
                     folha           triticina
                                                               Realizar no máximo 2 aplicações por
                                                               ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                               dias.
                                                               Iniciar o controle a partir do estádio de
                                                               alongamento      quando     surgirem    os
                                                               primeiros sintomas ou quando a doença
                 Mancha-das-      Stagonospora
                                                     0,75      alcançar 5% de severidade da área foliar.
                   glumas           nodorum
                                                               Realizar no máximo 2 aplicações por
                                                               ciclo da cultura com intervalo de 15
                                                               dias.


MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do fungicida ALTERNE poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle
das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração
do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a
aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem
utilizados.

                                                     6
                                                                                BULA_ALTERNE_28062021_v01
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, arroz de sequeiro, banana, batata, café, cebola, cevada,
feijão, maçã, soja, tomate e trigo, o ALTERNE deve ser aplicado na parte aérea das plantas com
equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou
autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem
uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e
pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
− Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
− Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
− Volume de calda:
• Algodão e soja: 250 L/ha;
• Arroz irrigado, arroz de sequeiro, cevada, feijão e trigo: 200 L/ha;
• Batata, maçã e tomate: 1000 L/ha;
• Banana: a quantidade de calda poderá ser de 15 L/ha de óleo mineral aplicado em ultra baixo volume
     através de atomizadores costais e tratorizados.
• Café: 380 L/ha;
• Cebola: 500 L/ha.

APLICAÇÃO ÁEREA:
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, arroz de sequeiro, banana, cevada, feijão, soja e trigo, o
ALTERNE deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos
hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante)
apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação
deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições
atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo
situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as
aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo,
porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de
evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como
orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
• Para a cultura da banana, em aplicação aérea, o produto poderá ser aplicado com o uso de pontas do
    tipo micronairs ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Poderão ainda ser utilizadas caldas com óleo
    mineral + água até um volume total 20 a 30 L/ha no máximo.

MODO DE PREPARO DA CALDA:
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do
tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ALTERNE e o adjuvante nas doses recomendadas,
completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a
aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais
como:
• Temperatura ambiente até 30ºC;
• Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
• Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.




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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão ................................ 30 dias
Arroz .................................... 35 dias
Banana................................... 5 dias
Batata................................... 30 dias
Café ..................................... 30 dias
Cebola.................................. 14 dias
Cevada................................. 35 dias
Feijão ................................... 14 dias
Maçã .................................... 20 dias
Soja ...................................... 30 dias
Tomate ................................... 7 dias
Trigo ..................................... 35 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-PORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRO-
DUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação
e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de
resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
● Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;


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● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
● Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                                 G1                              FUNGICIDA

O produto fungicida ALTERNE é composto por TEBUCONAZOL, que apresenta mecanismo de ação
biossíntese de esterol em membranas, pertencente ao Grupo G1 segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).




DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

  PRECAUÇÕES GERAIS:
  - Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

  PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
  calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico
  classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados;
  - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;

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- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

  PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  - Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
  segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

  PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada;
  - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
  - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
  aplicação;
  - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita);
  - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação;
  - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais;
  - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
  - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
  - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
  - Não reutilizar a embalagem vazia;
  - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
  - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
  - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.


                                           Pode ser nocivo se ingerido
                     ATENÇÃO               Pode ser nocivo em contato com a pele
                                           Pode ser nocivo se inalado




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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                     - INTOXICAÇÕES POR ALTERNE -
                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS



Grupo químico           Tebuconazol: Triazol
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

Vias de exposição       Oral, inalatória, ocular e dérmica.

Toxicocinética          Tebuconazol: Em experimentos com ratos, foi rapidamente absorvido,
                        rnetabolizado e excretado. A distribuição foi ampla nos tecidos e- órgãos. O pico
                        plasmático foi alcançado entre (0,3 - 1,7) h; a vida média plasmática foi de (32-52)h.
                        O metabolismo incluiu principalmente processos de hidrólise, oxidação e conjugação
                        com ácido glucorônico e sulfatos. Cerca de (86-98)% da dose administrada foi
                        excretada, -em forma de metabólitos, em 72 horas pela bile, fezes e em menor
                        proporção pela urina; no ar expirado a concentração foi mínima. Não apresentou
                        bioacumulação.
Toxicodinâmica          Tebuconazol: É um inibidor da síntese do ergosterol em vegetais. Não se
                        conhecem bem os mecanismos de toxicidade em humanos. E um potente indutor do
                        sistema enzimático hepático citocromo P450. Estudos especiais in vitro, em culturas
                        de células de ratos, suínos e humanos e estudos in vivo em ratos mostraram que é
                        um potente inibidor da atividade aromatase (enzima responsável pela conversão da
                        testosterona e androestenediona em esteroides sexuais femininos como o estradiol).
Sintomas e              Tebuconazol: Em humanos há irritação dérmica leve e não há sinais de toxicidade
sinais clínicos         sistêmica. Pode ocorrer irritação ocular após a exposição ao triazol. Baseado nos
                        estudos de toxicidade animal do ingrediente ativo tebuconazol, pode haver efeitos
                        tóxicos nos seguintes órgãos: baço, fígado, adrenal e cristalino dos olhos. Quando
                        ingerido o produto pode acarretar distúrbios no comportamento, respiração e
                        movimentos não coordenados. Quando inalado, o produto pode causar diminuição
                        da motilidade do trato respiratório.
Diagnóstico             O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                        quadro clínico compatível.
Tratamento              CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
                        boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta
                        atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                        descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
                        a não se contaminar com o agente tóxico.
                        Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
                        orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
                        sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,

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                   além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
                   Avaliar estado de consciência.
                   Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
                   orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
                   adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
                   ventilação pulmonar assistida.
                   Medidas de Descontaminação e tratamento:
                   O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                   impermeáveis.
                   Exposição Oral:
                   - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                   - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha
                   a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver
                   deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                   - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a
                   lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente
                   perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de
                   1 hora).
                   - Carvão ativado: Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
                   necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
                   água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a
                   50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                   Exposição Inalatória:
                   Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                   respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                   avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                   pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
                   Exposição Dérmica:
                   Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
                   cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar
                   a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem,
                   o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
                   Exposição ocular:
                   Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à
                   temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                   lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                   tratamento específico.
                   ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de
                   suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

Contraindicações   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
                   porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris
                   ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
                   conteúdo gástrico.
Efeitos das        Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
interações
químicas

ATENÇÃO            Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                   tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                   (RENACIAT/ANVISA/MS).
                   As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                   de Notificação Compulsória.
                   Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                   Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                   Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345




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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg pc.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: > 2,002 mg/L (4h). Não houve mortalidade no estudo.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Produto não irritante.
Corrosão/Irritação dérmica em coelhos: Produto não irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (in vitro) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos (in vivo).

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Tebuconazol: Na exposição crônica em ratos e camundongos, o órgão-alvo foi o fígado. Em cães provocou
alterações hematológicas e opacidades corneais e lenticulares. Não foi genotóxico nem mutagênico.
Entretanto, foi observado incremento na incidência de tumores benignos e malignos hepáticos
(camundongos). Estudos in vitro e in vivo indicaram efeitos de desregulação endócrina nas glândulas
adrenais (ratos, cães). Tebuconazol provocou toxicicidade reprodutiva (redução na espermatogênese em
camundongos) e sobre o desenvolvimento (a doses tóxicas maternas) tais como: alterações ósseas e
faciais nos fetos e diminuição de peso neonatal (ratos), abortos pós-implantação e malformações fetais
como peromelia (coelhos); fenda palatina e costelas supernumerárias (camundongos).




DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
  ( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  ( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
  (X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
  ( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
  a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
  metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
  e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
  susceptível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.

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INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVEN-
ÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A - Telefone da empresa:
   0800-400-7070.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
   protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
   ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
   Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
   e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
   utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
   destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
   e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
   indicado acima;
   Corpos d'água: interromper imediatamente a captação para o consumo humano e animal, contate o
   órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
   adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
   quantidade do produto envolvido;
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
   do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esva-
ziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;

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-   Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
-   Faça esta operação três vezes;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
   do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, dire-
   cionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.




- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separada-
mente das embalagens lavadas.



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- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuada em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indi-
cado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBA-
LAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.




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RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Ceará: É vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro
de 2019.




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