Alia
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
12917
Marca Comercial
Alia
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico seletivo condicional.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Rhynchelytrum roseum
Capim-Favorito
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Fumo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Fumo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Conteúdo da Bula
V2024 10 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 ALIA Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 12917. COMPOSIÇÃO: 2’,4’-dichloro-5-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl) methanesulfonanilide (SULFENTRAZONA).................................500,00 g/L (50,00% m/v) Monoetilenoglicol .................................................................... 60,25 g/L (6,02% m/v) Outros ingredientes.............................................................. 624,29 g/L (62,43% m/v) GRUPO E HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida pré-emergente e pós-emergente, seletivo condicional, de ação sistêmica GRUPO QUÍMICO: Triazolona (Sulfentrazona); Álcool glicólico (Monoetilenoglicol). TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO*: UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Av. Maeda, s/n - Prédio Comercial - Térreo - Distrito Industrial CEP: 14.500-000 - Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0001-52 Telefone: (19) 3794-5600 Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: SULFENTRAZONE TÉCNICO UPL - REGISTRO MAPA No 8816 Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd. Xinle Town, Naxi District, Luzhou, Sichuan, 646300 - China. Superform Chemistries Limited Plot Nº 746/750, G.I.D.C., Jhagadia, 393110, District Bharuch, Gujarat - Índia. SULFENTRAZONE TÉCNICO PROVENTIS - REGISTRO MAPA Nº 29818 Jiangxi Heyi Chemical Co., Ltd. Longcheng Town Pengze County, 332700, Jiujiang, Jiangxi - China. FORMULADORES: UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. * Av. Maeda, s/n - Distrito Industrial - CEP: 14500-000 Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0003-14 Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - Salto de Pirapora/SP - 18160-000 CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153 UPL LIMITED Plot No. 3101/02, GIDC Estate, Ankleshwar, Dist. Bharuch, Gujarat, 393002 - Índia. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 2 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICALS CO., LTD. Xinle Town, Naxi District, Luzhou, Sichuan, 646300 - China. Número de Lote ou Partida Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 3 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 INSTRUÇÕES DE USO: ALIA é um herbicida apresentado na forma de suspensão concentrada para o controle seletivo de plantas infestantes em pré-emergência na cultura do Abacaxi, Cana-de-açúcar, Fumo e Soja e pós-emergente e pré-plantio na cultura da soja. CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO DE APLICAÇÕES: Dose Volume de Plantas Infestantes Produto Calda Número, Época e Intervalo de Cultura Nome Comum Comercial terrestre Aplicação (Nome Científico) (L/Ha) (L/ha) Aplicar ALIA nas doses indicadas ao lado, em Brachiaria decumbens pré-emergência às plantas infestantes e em 1,2 a 1,4 Capim-braquiária pós-plantio a cultura do abacaxi. A aplicação pode ser realizada em solos de textura leve, médio e pesado. Portulaca oleracea Abacaxi 1,2 100 - 300 Beldroega * Para Capim-favorito (Rhynchelitrum roseum) ALIA é recomendado somente para aplicação em solo leve e médio. *Rhynchelitrum roseum 0,8 a 1,2 Uma única aplicação por ciclo da cultura é Capim-favorito suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas ao lado. Amaranthus viridis 1,2 Caruru Brachiaria decumbens 1,2 Capim-braquiária Braquiária plantaginea 1,2 Capim-marmelada Cenchrus echinatus 1,2 Capim-carrapicho Commelina benghalensis 1,2 Trapoeraba Cyperus rotundus Aplicar ALIA nas doses indicadas ao lado, em 1,6 pré-emergência das plantas infestantes e da Tiririca cultura da cana-de-açúcar. Digitaria horizontalis Cana- 1,2 Capim-colchão 100 - 300 de- A aplicação pode ser realizada em solos de Eleusine indica (Aplicação 1,2 textura leve, médio e pesado. açúcar Capim-pé-de-galinha aérea – Euphorbia heterophylla 20 a 50) 1,2 Uma única aplicação por ciclo da cultura é Leiteiro suficiente para eliminar as plantas daninhas Ipomoea grandifolia indicadas ao lado. 1,2 Corda-de-viola Panicum maximum Capim-colonião 1,2 (sementes) Portulaca oleracea 1,2 Beldroega Richardia brasiliensis 1,2 Poaia-branca Sida glaziovii 1,2 Guanxuma-branca Spermacoce alata 1,2 Erva-quente UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 4 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Aplicar ALIA nas doses indicadas ao lado, em pré-emergência no pré-plantio das mudas de Amaranthus hybridus fumo e no pós-plantio em jato dirigido na 0,6 Caruru-roxo entre-linha da cultura: O produto ALIA é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. A aplicação para a cultura do fumo pode ser Brachiaria plantaginea de duas formas; 0,8 Capim-papuã 1ª) Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Quando aplicado sobre o camalhão e pré- plantio, pode ocorrer injúria leve na cultura no **Cyperus rotundus período próximo a aplicação do produto 0,6 a 0,8 entretanto, a recuperação acontece entre 15 Tiririca a 30 dias após a aplicação. Fumo 100 - 300 2ª) Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto **Euphorbia com as plantas de fumo para não haver heterophylla 0,8 injúria. Leiteiro ** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla utilizar a dose de 500 g i.a/ha (1L p.c/ha). As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser Richardia brasiliensis utilizadas para solos médios. 0,6 a 0,8 Poaia-branca Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas ao lado. Acanthospermum australe 1,2 Carrapicho-rasteiro Acanthospermum hispidum 1,2 ALIA na aplicação em pré-emergência das Carrapicho-de-carneiro plantas infestantes e da cultura na dose 1,2 Ageratum conyzoides L/ha é recomendado somente para solos 1,2 Mentrasto pesados para as plantas daninhas indicadas Amaranthus hybridus*** ao lado. Não utilizá-la em solos leves e 0,8 a 1,2 Caruru-roxo médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na Bidens pilosa cultura. 1,2 Picão-preto Blainvillea latifolia *** Em solos leves e médios no plantio 1,2 Erva-palha convencional da soja, aplicar ALIA em pré- 100 - 300 Brachiaria decumbens emergência com a seguinte recomendação: Soja 1,2 (Aplicação Capim-braquiária Amaranthus hybridus aérea – Brachiaria plantaginea Caruru-roxo: 0,8 L/Ha. 1,2 20 a 50) Capim-marmelada Commelina benghalensis Cenchrus echinatus Trapoeraba: 0,4-0,6 L/Ha. 1,2 Capim-carrapicho Euphorbia heterophylla Commelina Amendoim-bravo: 0,8 L/Ha. benghalensis*** 0,4 a 1,2 Trapoeraba Uma única aplicação por ciclo da cultura é Desmodium tortuosum suficiente para eliminar as plantas daninhas 1,2 indicadas ao lado. Desmódio Digitaria horizontalis 1,2 Capim-colchão Echinochloa crusgalli 1,2 Capim-arroz Eleusina indica 1,2 Capim-pé-de-galinha UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 5 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Emilia sonchifolia 1,2 Falsa-serralha Euphorbia heterophylla*** 0,8 a 1,2 Amendoim-bravo Hyptis suaveolens 1,2 Cheirosa Ipomoea grandifolia 1,2 Corda-de-viola Nicandra physaloides 1,2 Joá-de-capote Panicum maximum 1,2 Capim-colonião (sementes) Pennisetum setosum 1,2 Capim-custódio Portulaca oleracea 1,2 Beldroega Richardia brasiliensis 1,2 Poaia-branca Sida rhombifolia 1,2 Guanxuma Solanum americanum 1,2 Maria-pretinha Spermacoce alata 1,2 Erva-quente Nas aplicações em pós-emergência total das plantas infestantes (dessecação) antes do Commelina benghalensis plantio da cultura da soja utilizar as doses 0,2 a 0,4 Trapoeraba indicadas ao lado. Para dessecação ou manejo outonal, as plantas infestantes deverão estar no máximo 100 - 300 com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura (Aplicação do solo de 20% a 35%. A cultura de soja deve aérea – ser semeada 10 - 15 dias após a aplicação do 20 a 50) produto. A Aplicação deverá ser realizada Ipomoea grandifolia 0,2 a 0,4 através de pulverizadores terrestres manuais Corda-de-viola costais ou tratorizados. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas ao lado. MODO DE APLICAÇÃO: Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, ALIA necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas daninhas. Equipamentos de aplicação: Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 6 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Via aérea (somente para as culturas de cana-de-açúcar e soja): Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas. Preparo de calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra. Condições climáticas: Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo: Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%. Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de inversão térmica UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 7 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula. Limpeza do pulverizador: Pulverizadores de barra: 1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada; 2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente; 3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada. Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. INTERVALO DE SEGURANÇA Abacaxi 60 dias Cana-de-açúcar (1) Fumo U.N.A Soja (1) (1) = Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego. U.N.A = Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: • Na aplicação em cana soca recém-germinada podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. • Na ocorrência de chuvas excessivas, após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá ocorrer leve clorose nas folhas de soja, entretanto, estas recuperam-se, não havendo prejuízos para produtividade. • Evitar sobreposição de faixas de aplicação; se isto ocorrer, poderá haver danos à cultura da soja. • A tolerância de novas variedades ao produto deverá ser estabelecida antes de ser usado em larga escala. Consulte o fornecedor de sementes de sua região ou o representante técnico da UPL de sua região. • A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. ALIA aplicado no “cracking” da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 8 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Injúria na cultura da soja poderá ocorrer em solos poucos drenados, muito compactados ou em solos saturados por longo período de tempo. • Se houver falhas no plantio devido a condições climáticas, apenas a soja deverá ser replantada. Não reaplicar ALIA, pois poderá ocorrer injúria. • Um período mínimo de 18 meses após a aplicação de ALIA é exigido para rotação com a cultura de algodão. • Na aplicação tópica sobre a muda podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. • Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula; INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA) RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: - Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. - Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. - Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO E HERBICIDA UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 9 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 O produto herbicida ALIA é composto por Sulfentrazona, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da Protox (Protoporfirinogenio oxidase - PPO), pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS • Produto para uso exclusivamente agrícola; • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas; • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO • Evite o máximo possível o contato com a área tratada; • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 10 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; • Não reutilizar a embalagem vazia; • No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 11 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, o folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá- la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR - ALIA - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico SULFENTRAZONA: triazolona; MONOETILENOGLICOL: álcool glicólico. Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo Vias de exposição Dérmica e inalatória. Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Toxicocinética Sulfentrazona: em ratos, a substância foi rápida e amplamente absorvida pelo trato gastrointestinal após administração oral, com quase todo o material radiomarcado recuperado na urina. A meia vida de eliminação plasmática foi de 12 e 48 horas na menor e maior dose, respectivamente. A sulfentrazona foi extensivamente metabolizada, com menos de 2% do composto inalterado recuperado na urina. O principal metabólito identificado foi o 3-hidroxi-metil-sulfentrazona, do qual apenas uma pequena quantidade foi posteriormente metabolizada em ácido 3- carboxílico-sulfentrazona. A eliminação foi rápida, com 84-104% da dose administrada excretada pela urina, fezes (<6%) e ar expirado (<0,01%) dentro de 72 horas após o tratamento. Não foram encontradas diferenças importantes relacionadas ao sexo no padrão cinético da substância. Não houve evidência de bioacumulação nos tecidos. Monoetilenoglicol: a substância é rapidamente absorvida e distribuída após administração pelas vias oral e inalatória. Em ratos, a absorção gastrointestinal foi cerca de 90-100%, com pico de concentração plasmática entre 1-4 horas, enquanto a absorção pela via inalatória foi cerca de 60%, com pico de concentração plasmática dentro de 1 hora. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 12 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 A absorção pela via dérmica foi menos extensa em ratos (20-30%), e ocorreu mais lentamente. Em animais e em humanos, a biotransformação do monoetilenoglicol ocorre através de uma série de reações de oxidação sucessivas gerando, primeiramente, glicoaldeído (em uma reação catalisada pela enzima álcool-desidrogenase) e, em seguida, o ácido glicólico, que é convertido em ácido glioxílico e é transformado em ácido oxálico, o mais tóxico metabólito do 1,2-etanodiol. Além do ácido oxálico, o ácido glioxílico também é metabolizado rapidamente em uma série de produtos como malato, ácido fórmico e glicina. A quebra da glicina e do ácido fórmico gera dióxido de carbono, que é o principal metabólito do monoetilenoglicol. Na urina foram identificados o monoetilenoglicol, ácido glicólico, oxalato de cálcio e glicina (e seus conjugados). O monoetilenoglicol é excretado principalmente como dióxido de carbono (no ar exalado) e, na urina, como monoetilenoglicol inalterado, ácido glicólico e ácido oxálico, este último em menor extensão. O tempo de meia vida de eliminação, em humanos e animais, foi cerca de 1-4 horas, após administração pela via oral. Toxicodinâmica Sulfentrazona: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta substância em humanos. O mecanismo de ação herbicida da sulfentrazona nas plantas alvo está relacionado com a inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO) na via biossintética da clorofila. Em animais de experimentação, o sistema hematopoiético foi identificado como alvo de toxicidade em estudos de exposição repetida, evidenciado por sinais de anemia e aumento nos níveis de porfirina sanguínea, consistente com a inibição da PPO presente na cadeia de biossíntese do grupamento heme das hemoglobinas. Monoetilenoglicol: os mecanismos de toxicidade são considerados multifatoriais, e envolvem a formação de metabólitos tóxicos, a formação de cristais de oxalato de cálcio, o aumento da acidose metabólica e/ou desregulação osmótica, e efeito citotóxico direto. Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em clínicos humanos. Em animais de experimentação, o produto foi possivelmente nocivo se ingerido e em contato com a pele. Não apresentou potencial de causar irritação dérmica nem ocular. Também não apresentou potencial de sensibilização dérmica. Sulfentrazona: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Com base em estudos em animais, por causar inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO), a exposição crônica ou a exposição aguda oral a grandes quantidades da substância pode levar à redução de eritrócitos e, em casos mais graves, anemia. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 13 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Monoetilenoglicol: a intoxicação sistêmica é esperada somente após exposição a grandes quantidades desta substância. Exposição cutânea: o monoetilenoglicol apresenta baixo potencial irritativo para a pele, no entanto, a exposição repetida pode causar dermatite alérgica em indivíduos suscetíveis. Exposição respiratória: se inalado, pode ocorrer irritação do trato respiratório superior, com tosse, irritação na garganta e cefaleia. Nos casos de inalação de vapores com concentrações elevadas do produto podem ocorrer intoxicações com sintomas semelhantes aos observados por ingestão. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: inicialmente (período de 1-4 horas após exposição) podem ocorrer náuseas, vômitos, depressão do SNC (ataxia, fadiga, sonolência, vertigem, nistagmo, convulsões) e acidose metabólica leve a grave. Após 24 horas podem ocorrer sintomas cardiopulmonares como dispneia, hiperventilação, taquicardia, elevação da pressão arterial e edema pulmonar. Após 24-36 horas podem ocorrer lesões importantes nos rins, com insuficiência renal (necrose tubular e depósito de cristais de oxalato de cálcio). Em casos mais graves, os sintomas podem levar a morte. Efeitos crônicos: o principal órgão-alvo é o rim. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Sulfentrazona: em pacientes com suspeita de porfiria devem ser observados hemograma completo, enzimas hepáticas, perfil metabólico básico, urinálise e níveis de porfirina no soro. Monoetilenoglicol: a dosagem sérica de monoetilenoglicol pode auxiliar na confirmação da exposição. Níveis séricos maiores que 25 mg/dL estão normalmente associados à toxicidade significativa. Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. - Monitorar os níveis de eletrólitos séricos e a função renal em casos de intoxicação pelo monoetilenoglicol. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 14 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de intoxicação por sulfentrazona e monoetilenoglicol. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 15 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Medidas sintomáticas e de manutenção: - Considerar a administração de inibidores da enzima álcool desidrogenase (ADH) como etanol e fomepizol em casos de intoxicação por monoetilenoglicol para inibir a formação de metabólitos tóxicos. O regime de dose a ser aplicado deve ser avaliado pelo médico de acordo com a gravidade do caso clínico. - Em casos de acidose metabólica grave, considerar a realização de hemodiálise após a administração de inibidores de ADH. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das interações químicas Não são conhecidos. ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação 0800-722- 6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Centro de Informação Toxicológica - Curitiba/PR: 0800 041 0148 Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 - (19) 3518- 5465 Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste. Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou sinais de irritação dérmica. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 16 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou, em 3/3 dos animais, hiperemia, irite e quemose (grau 1 para todos os sinais de irritação). Os sinais de irritação foram revertidos em até 72 horas. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Sulfentrazona: estudos de toxicidade subcrônica e crônica em ratos, camundongos e cães identificaram o sistema hematopoiético como o alvo da sulfentrazona, com sinais de anemia e diminuições no hematócrito, hemoglobina e volume corpuscular médio. Em estudos de 90 dias, via dieta, em ratos e camundongos, os valores de NOEL foram estabelecidos, respectivamente para machos e fêmeas, em 19,9 mg/kg p.c./dia e 23,1 mg/kg p.c./dia; e 60,0 mg/kg p.c./dia e 79,8 mg/kg p.c./dia; e, para cães, o NOEL foi de 28 mg/kg p.c./dia. Em estudo de 1 ano, em cães, via dieta, os valores de NOEL para machos e fêmeas foram de 24,9 mg/kg p.c./dia e 29,6 mg/kg p.c./dia, respectivamente. Em estudo de toxicidade crônica e carcinogenicidade em camundongos, o NOEL foi de 93,9 mg/kg p.c./dia em machos e 116,9 mg/kg p.c./dia em fêmeas. Em estudo de 2 anos em ratos, o NOEL foi de 40,0 mg/kg p.c./dia em machos e 36,4 mg/kg p.c./dia em fêmeas. Os estudos de carcinogenicidade em ratos e camundongos não mostraram evidência de aumento na incidência de tumores relacionados ao tratamento. Os estudos de mutagenicidade disponíveis indicam que não há evidências de potencial mutagênico da sulfentrazona. A sulfentrazona causou efeitos reprodutivos e no desenvolvimento pré-natal (via oral em ratos e coelhos e via dérmica em ratos). Foram observadas reduções da taxa de gravidez e de fertilidade em machos, aumento da degeneração testicular ou atrofia, degeneração do epitélio germinativo e do produto seminal, diminuição da sobrevivência pré e pós-natal dos filhotes e da ninhada, aumento da incidência de variações esqueléticas e malformações, além de aumento da incidência de reabsorções. Em estudo de toxicidade ao desenvolvimento em ratos, o NOEL materno foi de 25 mg/kg p.c./dia e o NOEL de desenvolvimento foi de 10 mg/kg p.c./dia. Em estudo de 2 gerações em ratos, via dieta, o NOEL sistêmico e de desenvolvimento embriofetal foram de 14 mg/kg p.c./dia e 16 mg/kg p.c./dia, em machos e fêmeas, respectivamente. Em um estudo de neurotoxicidade aguda e subcrônica em ratos, não houve evidências de neuropatologia. No estudo de imunotoxicidade em ratos de 28 dias, não houve efeitos no sistema imunológico. Monoetilenoglicol: em ratos, a exposição oral repetida a doses muito altas desta substância (doses superiores a 950 mg/kg p.c./dia, em ratos machos, e 3100 mg/kg p.c./dia, em ratos fêmeas, em estudo de 90 dias) promoveu efeitos nos rins (lesões microscópicas, hiperplasia, nefrite, necrose, hematúria, fibrose e deposição de cristais em túbulos renais) e depressão do sistema nervoso central. O monoetilenoglicol não apresentou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em estudos conduzidos em ratos e camundongos, o monoetilenoglicol causou aumento da mortalidade fetal e da incidência de alterações externas e esqueléticas. No entanto, estes efeitos ocorreram apenas após a ingestão ou inalação de altas concentrações desta substância [em ratos, NOAEL 250 mg/kg p.c./dia pela via oral; em camundongos, NOAEL de 150 mg/m³/6h/dia (0,15 mg/L/6h/dia) por exposição inalatória (corpo total) e 1000 mg/m³/6h/dia (1,0 mg/L/6h/dia) após exposição exclusivamente inalatória (nose only)]. Não foram observados efeitos adversos em coelhos. A formação do metabólito ácido glicólico, pode UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 17 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 estar envolvido no mecanismo de ação para estes efeitos. Doses seguras de exposição foram estabelecidas. EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS: Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos. SINTOMAS DE ALARME: Não são conhecidos. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: • Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). • “Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas”. • “Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente”. • “Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas”. • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 18 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 20 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 21 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula – ALIA 22