Alfa Super 100 EC
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Inseticida
alfa-cipermetrina (piretróide) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
10924
Marca Comercial
Alfa Super 100 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
alfa-cipermetrina (piretróide) (100 g/L)
Titular de Registro
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
1/17 AllierBrasil Agro Ltda. ALFA SUPER 100 EC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob o n° 10924. COMPOSIÇÃO: Racemate comprising (S)-α-cyano-3-phenoxybenzyl(1R,3R)-3-(2,2-dichlorovinyl) - 2, 2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S)-3-(2,2 dichlorovinyl) 2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate (ALFA-CIPERMETRINA) .................................... 100 g/L (10% m/v) Solvente Nafta (Petróleo) aromático leve......................... 728,9 g/L (72,89% m/v) Cumeno (máximo) ........................................................... 8,1 g/L (0,81 % m/v) Outros ingredientes ......................................................... 66,4 g/L (6,64% m/v) GRUPO 3A INSETICIDA CONTEÚDO: vide rótulo CLASSE: Inseticida de ação por contato e ingestão. GRUPO QUIMICO: Piretroide. TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): AllierBrasil Agro Ltda. Rua Dona Antônia de Queirós, 504, sala 123, São Paulo, SP. CEP 01307-013. CNPJ n° 02.850.049/0001-69. Telefone: (11) 3151-4360. Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 597. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Heranba Industries Ltd. Plot No. 1505, G.I.D.C., Phase III, District Valsad, Gujarat, 396195, Índia. Produto técnico: ALFA-CIPERMETRINA TÉCNICO SD. Registro no MAPA n° TC15823. FORMULADOR: Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Rua Alberto Guizo, 859, Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba, SP. CEP 13347-402. CNPJ n° 50.025.469/0001-53 Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro Cruz Alta, Indaiatuba, SP. CEP 13348-790. CNPJ n° 50.025.469/0004-04 Heranba Industries Ltd. Plot No. 1505, G.I.D.C., Phase III, District Valsad, Gujarat, 396195, Índia No do lote ou partida : Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM Data de vencimento : BULA 2/17 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Agite antes de usar. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C INSTRUÇÕES DE USO: ALFA SUPER 100 EC é um inseticida de ação por contato e ingestão, do grupo químico piretroide, na formulação Concentrado Emulsionável (EC). INDICAÇÃO DE USO: Inseticida recomendado para controle de pragas nas culturas do algodão, café, milho, soja e tomate. PRAGAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO: Dose Alvo-biológico Volume Número produto comercial Cultura de calda máximo de mL/100 Nome comum Nome científico mL/ha L/ha aplicações L calda Curuquerê Alabama argillacea 50-75 Bicudo Anthonomus grandis 300 Algodão - 150-300 3 Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens 200-300 Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella 150 Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa Batata Vaquinha-das- - 20 500 2 Epicauta atomaria solanáceas Café 50-60 mL/1000 Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella - 300 2 covas Milho Lagarta-militar Spodoptera frugiperda 50 - 150-300 2 Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis 100-120 Soja - 150-300 2 Lagarta-falsa-medideira Chrysodeixis includens 120 Tomate Neoleucinodes - Broca-pequena-do-fruto 10 700 3 elegantalis Notas: 1 L de produto contém 100 g/L do ingrediente ativo alfa-cipermetrina. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle. BULA 3/17 INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: Iniciar o tratamento quando a infestação atingir o nível de dano econômico e repetir a aplicação quando necessário. - Bicudo: iniciar a aplicação do produto quando houver de 10% de botões florais atacados por lagartas, tanto pela postura como pela alimentação. Replicar o produto quando a infestação atingir este nível. - Curuquerê: aplicar o produto quando forem encontradas 2 lagartas por planta. Algodão - Lagarta rosada: aplicar o produto quando houver 5% de maçãs novas atacadas. Reaplicar o produto em intervalos de 1 semana. Volume de calda: 150-300 L/ha. Número de aplicações: até três na mesma safra. Iniciar a aplicação do produto quando verificar o ataque nas folhas. Reaplicar semanalmente, se persistir o ataque da praga. Batata Volume de calda: 500 L/ha. Número de aplicações: até duas na mesma safra. Iniciar a aplicação do produto quando a quantidade de folhas minadas atingir 2000 ou mais de infestação da praga (bicho-mineiro-do-café). Café Reaplicar o produto quando a infestação atingir este nível. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações: até duas na mesma safra. Iniciar a aplicação do produto quando o nível de infestação atingir 20% de plantas atacadas. Milho Volume de calda: 150-300 L/ha. Número de aplicações: até duas na mesma safra. Iniciar a aplicação do produto quando as pragas atingirem o nível de dano econômico: 40 lagartas, por pano de batida. Soja Reaplicar o produto quando a infestação atingir este nível. Volume de calda: 150-300 L/ha. Número de aplicações: até duas na mesma safra. Iniciar a aplicação do produto no início da floração. No caso sejam observadas mariposas, iniciar os tratamentos preventivos contra brocas. Tomate Volume de calda: 700 L de calda/ha. Número de aplicações: até três na mesma safra. MODO DE APLICAÇÃO: ALFA SUPER 100 EC deve ser aplicado na dosagem recomendada, diluído em água. Equipamentos de aplicação: ALFA SUPER 100 EC pode aplicado através de pulverizadores costal manual ou motorizado e pulverizador tratorizado. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico. BULA 4/17 Equipamento tratorizado: - Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é parâmetro importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Utilizar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas tratadas e que produzam gotas médias. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). - Velocidade do equipamento: Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo. - Pressão de trabalho: Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, pressões de trabalho menores produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício), em vez do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso. - Altura de barras de pulverização: A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento. Equipamento costal: Manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação. - Condições climáticas: temperatura máxima, 30ºC; umidade relativa mínima, 60%; velocidade do vento entre 5 km/h a 10 km/h. A ausência de ventos pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. A ocorrência de chuvas num período de 4 horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. BULA 5/17 Instruções para preparo da calda de pulverização: Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Lavagem do equipamento de pulverização: Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão, foliar ........................ 45 dias Batata, foliar ............................ 7 dias Café, foliar ............................. 2 dias Milho, foliar ............................. 30 dias Soja, foliar .............................. 14 dias Tomate, foliar ......................... 4 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Somente utilizar as doses recomendadas. Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto pode ser prejudicada. Observar condições de inversão térmica para prevenir potenciais riscos de deriva e volatilidade. A calda deve ser preparada e aplicada no mesmo dia. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. BULA 6/17 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA: GRUPO 3A INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. ALFA SUPER 100 EC pertence ao grupo 3A (Moduladores de canais de sódio) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Adotar as seguintes práticas de manejo de inseticidas: - Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. - Aplicar o produto ou outro do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. - Aplicações sucessivas do produto podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. - Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. O período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos piretroides e piretrinas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. - Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; - Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; BULA 7/17 - Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponíveis e apropriados. BULA 8/17 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. BULA 9/17 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance das crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa; BULA 10/17 - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo em contato com a pele PERIGO Pode ser nocivo se inalado Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR ALFA-CIPERMETRINA (ALFA SUPER 100 EC) INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Piretroide Classe CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO toxicológica Vias de exposição Dérmica, inalatória, oral e ocular. ALFA-CIPERMETRINA: Em estudos em ratos, a alfa-cipermetrina apresentou rápida absorção, com pico plasmático atingido entre 6 e 9 hrs. Ampla distribuição tecidual principalmente em tecido adiposo, pele, rins e fígado, e rápida eliminação, que ocorreu substancialmente nas primeiras 24 horas via urina e fezes. Mamíferos são capazes de biotransformação rápida desses compostos, principalmente via hidroxilação da ligação éster. Machos e fêmeas apresentaram resultados similares. NAFTA LEVE: Toxicocinética Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. CUMENO: BULA 11/17 O cumeno é prontamente absorvido após exposição por inalação em humanos e após exposição por inalação, oral ou dérmica em animais de laboratório. Rapidamente absorvido pelo estômago e pelos pulmões, após exposição por inalação, o cumeno pode ser detectado no sangue em 5 minutos. Em estudos de toxidade oral aguda por sonda em ratos, os níveis sanguíneos máximos foram alcançados dentro de 4 horas após a aplicação de uma dose de 33 mg/kg ou 8 a 16 horas após a aplicação de uma dose de 1350 mg/kg. A urina foi a via predominante de excreção. Com 33 mg/kg de peso corporal após 8 horas, cerca de 40% foram excretados pela urina. Este valor aumentou até 90% após 72 h. Uma rota de excreção similar também foi observado após uma exposição múltipla de 33 mg/kg de peso corporal. Após uma exposição a uma concentração elevada de 1350 mg/kg de peso corporal, a excreção através da urina foi retardada. Após 72 horas, a excreção pela urina foi de cerca de 75%. A excreção através da volatilização pela via respiratória foi a via de excreção predominante durante as primeiras horas após a exposição, representando 6 a 7% após 8 horas, em comparação com 3 a 4% excretados pela urina neste período. ALFA-CIPERMETRINA: A toxicidade aguda em humanos pode estar associada a reações de hipersensibilidade, às propriedades intrínsecas da substância e aos solventes. Os piretróides tipo II (com grupo alfa-ciano) são mais potentes, tóxicos e lipofílicos, pelo que rapidamente se distribuem no sistema nervoso. Retardam o fechamento dos canais de sódio, produzindo bloqueio da condição nervosa, com despolarização persistente e redução da amplitude do potencial de ação. Interferem também com o receptor GABA, com supressão dos canais de cloro. Em doses muito altas, despolarizam completamente a membrana da célula nervosa e bloqueiam a excitabilidade. Mamíferos são geralmente capazes de metabolizar rapidamente estes compostos, tornando-os, deste modo, menos ativos e consequentemente diminuindo a toxicidade. NAFTA LEVE: Toxicodinâmica Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. CUMENO: Estudos em animais para determinar a toxicidade oral aguda identificaram os seguintes sintomas, depressão do sistema nervoso central, perda de peso, fraqueza aumentada, descarga ocular. Necrópsia dos órgãos identificaram lesões no fígado com descoloração, hemorragia renal e inflamação gastrointestinal aguda. A causa das mortes foram devido a pneumonia com edema pulmonar e hemorragia. BULA 12/17 ALFA-CIPERMETRINA: Os sinais de intoxicação sistêmica por alfa-cipermetrina após ingestão acidental, parecem ser não-específicos, como tonturas, cefaléia, náuseas, anorexia, fadiga, queixas gastrointestinais e febre. Em casos graves, a exposição pode resultar em comprometimento da consciência, fasciculações musculares, convulsões, coma e edema pulmonar. Sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam que a intoxicação aguda pode causar parestesia facial quando em contato direto com a pele, acompanhado de eritema, edema e queimação na pele; irritação ocular; irritação das vias aéreas. Sinais agudos de neurotoxicidade, normalmente transitórios, foram observados em animais após exposição a doses sub-letais de alfa-cipermetrina. NAFTA LEVE: Ingestão aguda: Náuseas, vômitos, diarréia e dor abdominal. Pode causar miocardite e discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração. Resultam em evidências eletrocardiográficas e vetorcardiográfica de infarto do miocárdio. São sensibilizantes do miocárdio às catecolaminas. Causam hemólise intravascular e dano renal, que geralmente consiste de discretas alterações degenerativas dos túbulos renais, mas raramente pode resultar em necrose tubular aguda. São comuns os riscos de aspiração, dano pulmonar, depressão do SNC transitória ou excitação, e os efeitos secundários de hipóxia, formação de infecção, pneumatocele, e disfunção crônica do pulmão. Complicações cardíacas são raras. Estes hidrocarbonetos são mal absorvidos a partir do trato gastrintestinal e não causam sensível toxicidade sistêmica por esta via, a menos que a aspiração ocorra. Sintomas e Contato com a pele: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório. Sinais clínicos Pode resultar em queimaduras cutâneas e ocasionalmente, efeitos sistêmicos. Contato com os olhos: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível pode ocorrer após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos. Sintomas: subjetivos provenientes do sistema nervoso central, como dor de cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de memória e outras funções intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado. Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros são potencialmente persistentes. CUMENO: Exposição cutânea: Sintomas de intoxicação inclui perda de peso, fraqueza aumentada, colapso e morte. A autópsia dos descendentes revela hemorragia em áreas dos rins, descoloração hepática, vesícula biliar aumentada, rins e baço escurecidos, e inflamação gastrointestinal. Exposição respiratória: Ensaios de exposição aguda por 6 horas (100 ppm (490 mg/m3) a 1200 ppm (5880 mg/m3)) revelaram sintomas como marcha alterada, diminuição da temperatura retal, aumento da atividade foram observadas nos grupos submetidos às duas dosagens mais elevadas (500 ppm (2450 mg/m3 e 1200 ppm (5880 mg/m3)). Estes efeitos permaneceram por uma hora após exposição, mas não se manifestaram após 6 ou 24 horas. Estudos com doses de 2000 ppm (10 mg/L) os sintomas incluem narcose, ataxia, perda de reflexo, inconsciência, depressão respiratória, levando à morte. Exposição ocular: Estudos com coelhos aplicando duas gotas de cumeno no olho seguido de observações revelou irritação das membranas da conjuntiva, mas não dano na córnea. Em estudo de 1985 aplicou-se 0,1 mL de cumeno não diluído os escores médios de irritação são 7.6 de 110 ((24, 48 e 72 horas), e após 120 horas o BULA 13/17 escore foi 0 de 110. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não Diagnóstico condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos. Antídoto: Não há antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo Tratamento seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT). A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de Contraindicações pneumonite química. Efeitos das interações Não são conhecidos. quimicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique o caso no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800-7712222 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: "Vide item Toxicocinética" e "Vide item Toxicodinâmica". Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - produto formulado): DL50 oral aguda (ratas fêmeas: > 50 - 300 mg/kg. CL50 inalatório 4 horas (ratos machos e fêmeas): não classificado nas condições do teste DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas) > 2000 mg/kg de peso corpóreo Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. A substância teste aplicada na pele dos coelhos não produziu sinais de irritação, durante o período de observação. Irritação ocular em coelhos: Não irritante. Causou vermelhidão conjuntival e quemose nas leituras em 1, 24, 48 e 72 hrs; uveíte foi observada nas leituras em 24, 48 e 72 hr após o tratamento. Todos os sinais de irritação voltaram ao normal na leitura em 7 dias. Sensibilização dérmica em cobaias: não causou sensibilização dérmica. Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória. Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica (in vitro Micronucleus Test). Efeitos crônicos: ALFA-CIPERMETRINA: BULA 14/17 Nas intoxicações agudas os sintomas são de diminuição do ritmo, andar descoordenado, tremores e convulsões ocasionais. Estes sintomas aparecem nas primeiras horas de alimentação e os animais que sobreviveram se recuperaram clinicamente em 3 dias. Não se observaram efeitos crônicos nos estudos realizados em animais. NAFTA LEVE: A longo prazo ou exposição repetida pode resultar em reações hematológicas, hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas. CUMENO: Efeitos crônicos de contato repetido com a pele podem causar edema dérmico, fissura na pele, e de moderado a severo eritema. Em estudos de toxicidade inalatória observações clínicas incluem ataxia, inchaço do tecido periocular, alteração da urina, umidade na área urogenital e/ou incrustação perinasal, alteração sanguínea com aumento nos linfócitos, leucócitos e plaquetas. Sinais de intoxicação indicam depressão do Sistema Nervoso Central (SNC) e aumento do peso do fígado, rins e glândula adrenal. Diminuição da atividade motora notada em ratas fêmeas. Em relação ao risco carcinogênico o cumeno foi classificado na Categoria 1B, “Pode provocar câncer”. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. - Este produto é: [ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) [X] Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) [ ] Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) [ ] Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes); - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. BULA 15/17 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa AllierBrasil Agro Ltda. - Telefone da empresa (11) 3151-4360. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA BULA 16/17 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. BULA 17/17 - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. BULA