Alchemy
Agro-Lead Brasil Assessoria em Produtos Agrícolas Ltda - EPP
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + ciproconazol (triazol) (80 g/L)

Informações

Número de Registro
14225
Marca Comercial
Alchemy
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + ciproconazol (triazol) (80 g/L)
Titular de Registro
Agro-Lead Brasil Assessoria em Produtos Agrícolas Ltda - EPP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz irrigado
Rhizoctonia solani
Queima-das-bainhas
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Puccinia melanocephala
Ferrugem
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Eucalipto
Puccinia psidii
Ferrugem do eucalipto
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Soja
Thanatephorus cucumeris
Mancha-aureolada
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    ALCHEMY
           Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob no 14225

COMPOSIÇÃO:
methyl(E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA)....................................................................200 g/L (20,0% m/v)
(2RS,3RS;2RS,3SR)-2-(4-chlorophenyl)-3-cyclopropyl-1-(1H-1,2,4-triazol-1- yl)butan-2-ol
(CIPROCONAZOL).......................................................................80 g/L (8,0% m/v)
Outros Ingredientes...................................................................800 g/L (80,0% m/v)

            GRUPO                                    C3                              FUNGICIDA
            GRUPO                                   G1                               FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Estrobilurina (Azoxistrobina) e Triazol (Ciproconazol)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Agro-Lead Brasil Assessoria em Produtos Agrícolas Ltda.
Rua Padre João, 444 – Sala 133 – Penha de França - CEP: 03637-000 - São Paulo/SP
CNPJ: 15.434.521/0001-24- Cadastro na SAA/CDA/SP nº 1039
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Azoxistrobina Técnico Agrolead – Registro MAPA nº TC05124
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd.
North Area of Dongsha, Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu - China

Ciproconazol Técnico Agrolead – Registro MAPA nº TC06422
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd.
North Area of Dongsha, Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu - China

FORMULADOR:
Henan Jinpeng Chemicals Co., Ltd.
West Side of Jingwu RD, South Side of Weiwu RD, Chemical Industrial Park, Kaifeng, Henan,
China.

Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd.
North Area of Dongsha, Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu - China

IMPORTADOR:
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rua João Dias de Souza, n° 48, Sala 51, Edifício Corporate Evolution, Parque
Campolim, CEP: 18048-090, Sorocaba/SP
CNPJ: 28.514.525/0001-64
Cadastro CDA/SP nº 4285




    AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                        Página 1 de 24
Av. Euripedes Menezes, S/N, Quadra 4, Lote 14-17, ARMZ 1N, Parque Industrial
Vice-Presidente José Alencar, CEP: 74993-540, Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 28.514.525/0002-45
Cadastro AGRODEFESA/GO nº 3421/2021

Av. Constante Pavan, n° 4633, ARMZ 1K, Betel, CEP: 13148-198, Paulínia/SP
CNPJ: 28.514.525/0004-07
Cadastro CDA/SP nº 4322

Rod. PR 090, Km 05, n° 5695, ARMZ 1-J, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP:
86200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 28.514.525/0005-98
Cadastro ADAPAR/PR nº 1007991

A Rua Projetada, n° 150, ARMZ 1AA, Área Rural de Cuiabá, CEP: 78099-899,
Cuiabá/MT
CNPJ: 28.514.525/0006-79
Cadastro INDEA/MT nº 27384

Av. das Indústrias, n° 2020, ARMZ 06, Ouro Preto, CEP: 99500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 28.514.525/0007-50
Cadastro SDA/RS nº 54/21

Rod. BR-050, Km 185 – Galpão 1 – Sala 9-A, Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050,
Uberaba/MG
CNPJ: 28.514.525/0009-11
Cadastro IMA/MG nº 19.523

Rodovia MS 156, Km 7,5, Lado esquerdo, Zona Rural, Área Rural de
Dourados, CEP: 79849-899, Dourados/MS
CNPJ: 28.514.525/0010-55
Cadastro IAGRO/MS nº 2060/2024-R

BR 230, S/N, Km 411,5 – Sala 12, Zona Rural, CEP: 65800-000, Balsas/MA
CNPJ: 28.514.525/0012-17
Cadastro AGED/MA nº 1341


                            No do lote ou da partida:
                              Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                              Data de vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                     CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-
                                SE.

                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.




    AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                        Página 2 de 24
                                           Agite antes de usar

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                        CAUSAR DANO AGUDO

 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II –
              PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.




    AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                        Página 3 de 24
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

ALCHEMY é um fungicida de ação sistêmica, pertencente aos grupos químicos Estrobilurina
(Azoxistrobina) e Triazol (Ciproconazol), indicado para o controle das doenças mencionadas
nas culturas abaixo:

                     DOENÇAS
                                               DOSE               VOLUME DE CALDA        NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO
 CULTURAS          Nome Comum
                                            (mL p.c./ha)              (L/ha)                  DE APLICAÇÃO
                 (Nome Científico)
                                                                                         Realizar aplicações preventivas,
                                                                                         reaplicando se necessário, de 14 a
                                                                                         21 dias, intercalando com fungicidas
                       Ramulose                                                          de grupos químicos diferentes.
                    (Colletotrichum                                                      As aplicações devem ser iniciadas
                      gossypii var.                                                      em torno de 25 dias após a
                   cephalosporioides)                                                    emergência da cultura ou no estágio
                                                                  Aplicação terrestre:
                                                                                         de 2 a 4 folhas verdadeiras.
                                                                    100 a 200 L/ha
                                                                                         Máximo 3 aplicações por ciclo da
  Algodão                                      300 mL/ha                                 cultura.
                                                                                         Realizar aplicações preventivas,
                                                                   Aplicação aérea:
                                                                                         reaplicando se necessário, de 14 a
                                                                    20 a 40 L/ha
                                                                                         21 dias, intercalando com fungicidas
                                                                                         de grupos químicos diferentes.
                      Ramulária
                                                                                         As aplicações devem ser iniciadas
                   (Ramularia areola)
                                                                                         em torno de 40 a 45 dias após a
                                                                                         emergência da cultura.
                                                                                         Máximo 3 aplicações por ciclo da
                                                                                         cultura.
                                                                                         Realizar as aplicações nos primeiros
                                                                  Aplicação terrestre:   sintomas, ou no momento que a
                                                                    100 a 200 L/ha       cultura apresentar de 1 a 5% de
                 Queima-das-bainhas
Arroz Irrigado                                 300 mL/ha                                 panículas emitidas. Reaplicar se
                  (Rhizoctonia solani)
                                                                   Aplicação aérea:      necessário a cada 14 dias.
                                                                    20 a 40 L/ha         Máximo 3 aplicações por ciclo da
                                                                                         cultura.
                                                                                         Realizar         as        aplicações
                                           200 a 300 mL/ha
                                                                  Aplicação terrestre:   preventivamente ou no estágio
                  Ferrugem-da-folha         (Utilizar adjuvante     100 a 200 L/ha       inicial da infecção da doença (até
    Aveia        (Puccinia coronata var.         específico,                             5% de incidência), obedecendo um
                         avenae)            recomendado pelo       Aplicação aérea:      intervalo de 14 a 21 dias.
                                                fabricante)
                                                                    20 a 40 L/ha         Máximo 3 aplicações por ciclo da
                                                                                         cultura.
                                                                                         Realizar         as        aplicações
                                                                                         preventivamente,      ou     até    o
                                                                                         surgimento dos primeiros sintomas
                                                                                         da doença na área. Intervalo de
                                                                                         aplicação de 30 dias. As aplicações
                                                                                         deverão ser concentradas, no
                                           250 a 300 mL/ha        Aplicação terrestre:   período máximo desenvolvimento
  Cana-de-
                    Ferrugem                                        100 a 200 L/ha       vegetativo da planta. Utilizar a
   açúcar
                      (Puccinia             (Utilizar adjuvante
                                                                                         maior dose em variedades com
 (Aplicação                                      específico,
                   melanocephala)                                  Aplicação aérea:      maior susceptibilidade à ferrugem,
   foliar)                                  recomendado pelo
                                                fabricante).        20 a 40 L/ha         plantada em época favorável a
                                                                                         ocorrência da doença.
                                                                                         Máximo 6 aplicações por ciclo da
                                                                                         cultura.




     AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                               Página 4 de 24
  Cana-de-
   açúcar        Podridão-abacaxi                                                           Realizar a aplicação sobre os toletes
                                                                     Aplicação no sulco:
(sobre toletes     (Ceratocystis              250 mL/ha                                     no sulco de plantio, através de
                                                                          100 L/ha
 no sulco de        paradoxa)                                                               pulverização em jato dirigido. 1
   plantio)                                                                                 aplicação por ciclo da cultura.

                                          250 a 300 mL/ha

                                           *exclusivamente para
                                           tratamento industrial
                                               de propágulos
                    Ferrugem
                                          vegetativos (solicitar a
                      (Puccinia             utilização da maior
                   melanocephala)           dose em variedades
                                                 com maior
                                              suscetibilidade à
                                          ferrugem, plantada em
                                             época favorável à
 Cana-de-                                 ocorrência da doença).                            Deve ser utilizado na forma de
                                                                      Tratamento dos
   açúcar                                                                                   tratamento      de       propágulos
                                          250 a 300 mL/ha               propágulos
(Propágulos                                                                                 vegetativos, pelo fornecedor do
vegetativos)                                                                                produto, antes do plantio.
                                           *exclusivamente para
                                           tratamento industrial
                                                de propágulos
                 Podridão-abacaxi         vegetativos (solicitar a
                   (Ceratocystis             utilização da maior
                                           dose em plantios em
                    paradoxa)             época mais favorável a
                                                ocorrência da
                                            podridão-abacaxi ou
                                          em áreas com histórico
                                              de ocorrência da
                                                   doença).

                                                                                            Realizar        as        aplicações
                  Mancha-reticular            300 mL/ha                                     preventivamente, ou no surgimento
                                                                     Aplicação terrestre:
                  (Drechslera teres)                                                        dos primeiros sintomas da doença
                                                                       100 a 200 L/ha
                                            (Utilizar adjuvante                             na área, em torno de 30 dias após a
   Cevada                                        específico,
                                                                                            emergência     da    cultura,   com
                                            recomendado pelo          Aplicação aérea:
                 Ferrugem-da-folha              fabricante).                                intervalo de aplicação de 21 dias.
                                                                       20 a 40 L/ha
                   (Puccinia hordei)                                                        Máximo 2 aplicações por ciclo da
                                                                                            cultura.
                                              300 mL/ha
                                                                                            Realizar       as         aplicações
                                                                     Aplicação terrestre:
                                            (Utilizar adjuvante                             preventivamente, ou no surgimento
                                                                       100 a 200 L/ha
                     Ferrugem                    específico,                                dos primeiros sintomas da doença
  Eucalipto                                 recomendado pelo
                   (Puccinia psidii)                                                        na área. Se necessário, reaplicar
                                                fabricante)           Aplicação aérea:
                                                     ou                                     com intervalo de 14 dias.
                                                                       20 a 40 L/ha
                                                450 mL/ha                                   Máximo 3 aplicações por ano.
                                             (sem Adjuvante).


                     Mancha-de-                                                             Realizar as aplicações quando
                      alternária              250 mL/ha                                     aparecerem os primeiros sintomas
                 (Alternaria helianthi)                              Aplicação terrestre:   da doença. Reaplicar o produto a
  Girassol
                                                                       100 a 200 L/ha       cada 14 dias.
                        Oídio                                                               Máximo 2 aplicações por ciclo da
                      (Erysiphe               200 mL/ha                                     cultura.
                   cichoracearum)

                                              300 mL/ha              Aplicação terrestre:   Realizar         as        aplicações
                    Mancha-de-                                         100 a 200 L/ha       preventivamente aos 40 a 50 dias
                   Phaeosphaeria            (Utilizar adjuvante                             após o plantio (observando-se o
    Milho                                        específico,
                   (Phaeosphaeria           recomendado pelo                                desenvolvimento da cultura, em
                      maydis)                   fabricante).          Aplicação aérea:      função da precocidade do material
                                                                       20 a 40 L/ha         utilizado), reaplicando com intervalo




     AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                                  Página 5 de 24
                                                                                      de 15 dias, no período de maior
                                                                                      susceptibilidade.
                                                                                      Máximo 2 aplicações por ciclo da
                                                                                      cultura.
                   Cercosporiose
                  (Cercospora zeae-
                       maydis)




                 Crestamento-foliar                                                   Realizar as aplicações no estádio R
                 (Cercospora kikuchii)                                                5.1.
                                                                                      Máximo de 2 aplicações por ciclo da
                   Mancha-parda                                                       cultura, e se for necessário,
                  (Septoria glycines)                                                 intercalar com fungicidas de grupos
                                                                                      químicos distintos.
                                                                                      Realizar as aplicações quando o
                                                                                      índice de infecção atingir 20%.
                         Oídio                                                        Máximo de 2 aplicações por ciclo da
                 (Microsphaera difusa)                                                cultura, e se for necessário,
                                                                                      intercalar com fungicidas de grupos
                                                                                      químicos distintos.
                      Antracnose                                                      Realizar     a      1ª      aplicação
                    (Colletotrichum                                                   preventivamente, até o estádio R 2
                      truncatum)                                                      (florescimento pleno); reaplicar em
                          Mela             300 mL/ha                                  intervalo de 21 a 28 dias, caso as
                                                               Aplicação terrestre:
                    (Thanatephorus                                                    condições estejam favoráveis para o
                                         (Utilizar adjuvante     100 a 200 L/ha
                       cucumeris)                                                     desenvolvimento da doença ou
    Soja                                      específico,
                                                                                      reaplicar no estádio R 5.1 (grãos
                                         recomendado pelo       Aplicação aérea:
                                             fabricante).                             perceptíveis ao tato - o equivalente
                                                                 20 a 40 L/ha
                    Mancha-alvo                                                       a 10% da granação). Máximo de 2
                    (Corynespora                                                      aplicações por ciclo da cultura, e se
                      cassiicola)                                                     for necessário, intercalar com
                                                                                      fungicidas de grupos químicos
                                                                                      distintos.
                                                                                      Realizar        as         aplicações
                                                                                      preventivamente         no       pré-
                                                                                      fechamento das ruas (até 45 dias
                                                                                      após emergência). Se as condições
                 Ferrugem-asiática                                                    estiverem        favoráveis        ao
                    (Phakopsora                                                       aparecimento da doença, reaplicar
                     pachyrhizi)                                                      em intervalos de 14 dias.
                                                                                      Máximo de 2 aplicações por ciclo da
                                                                                      cultura, e se for necessário,
                                                                                      intercalar com fungicidas de grupos
                                                                                      químicos distintos.
                         Mancha-
                  bronzeada-da-folha        300 mL/ha                              Realizar       as         aplicações
                     (Drechslera tritici-                     Aplicação terrestre: preventivamente, ou nos estágios
                         repentis)                              100 a 200 L/ha     iniciais das doenças (até 5% de
     Trigo         Ferrugem-da-folha      (Utilizar adjuvante                      incidência),  com    intervalo    de
                                               específico,
                     (Puccinia triticina) recomendado pelo     Aplicação aérea:    aplicação de 14 a 21 dias.
                      Ferrugem-do-            fabricante).        20 a 40 L/ha     Máximo de 2 aplicações por ciclo da
                           colmo                                                   cultura.
                    (Puccinia graminis)
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 200 g de Azoxistrobina e 80 g de Ciproconazol.
p.c. = produto comercial




     AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                            Página 6 de 24
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
O sucesso do controle das doenças está ligado diretamente a uma boa cobertura de todos os
tecidos da parte aérea das plantas, independentemente dos equipamentos utilizados (terrestre
ou aéreo). O tipo e a calibração dos equipamentos, estágio de desenvolvimento da cultura, e
as condições ambientais no momento da aplicação, vão determinar o volume de calda, pressão
de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.

Aplicação terrestre:
- Para as culturas do Algodão, Arroz irrigado, Aveia, Cevada, Eucalipto, Girassol, Milho,
Soja e Trigo, deve-se realizar a aplicação via pulverização foliar. Recomenda-se utilizar
pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos recomendados para aplicação de
fungicidas, que produzam gotas com diâmetro de 50 a 200 µ, densidade de 50 a 70 gotas por
cm², uma pressão de 40 a 60 libras, e volume de calda em torno de 100 a 200 L/ha.

- Para a cultura da Cana-de-açúcar:
Pulverização foliar: Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado de barra com volume de
calda em torno de 100 a 200 L/ha, assegurando uma boa cobertura na pulverização do fungicida.
Os equipamentos devem produzir gotas com diâmetro de 50 a 200 µ, densidade de 50 a 70
gotas por cm², uma pressão de 40 a 60 libras.
Pulverização no sulco de plantio: Recomenda-se utilizar pulverizador acoplados às plantadoras
mecanizadas ou máquinas específicas para o fechamento do sulco de plantio. Direcionar o jato
de pulverização sobre os colmos (mudas) no momento da operação de plantio. Após a aplicação
do produto deve-se fechar o sulco de plantio. Volume de calda de 100 L/ha.
Propágulos Vegetativos: O tratamento dos propágulos (mudas de cana-de-açúcar) vegetativos
da cana-de-açúcar, é de uso exclusivo em indústria, e a aplicação deve ser feita somente pela
empresa registrante, de propágulos vegetativos antes do plantio da cultura. É VEDADA
QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.

Condições Climáticas recomendadas para aplicação terrestre:
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e
ventos de 3 a 15 km/hora.

Aplicação aérea:
Algodão, Arroz irrigado, Aveia, Cana-de-açúcar, Cevada, Eucalipto, Milho, Soja e Trigo:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas
citadas na bula.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha.
Densidade mínima de gotas de 60 gotas/cm², com diâmetro de gotas de 80 µ e largura efetiva
de 15 a 18 m. Para proporcionar uma cobertura adequada e com densidade de gotas desejada,
o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha.
Bicos de pulverização: Bicos de jato cônico vazio da série D ou similar (D6 e D12), com difusores
“45” adequados a uma cobertura uniforme e sem escoamento na folha.

Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou
evaporação.

Condições climáticas ideais:
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade
relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.




    AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                        Página 7 de 24
Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento
de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo
de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.

A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem
os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomenda-se a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.

PREPARO DA CALDA PARA PULVERIZAÇÃO:
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar
ALCHEMY. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume
do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante todo o preparo e
durante a aplicação do produto, para que as partículas sólidas em suspensão, não se depositem
no fundo do pulverizador.
Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação
e a colheita):

   CULTURA                                                   DIAS
   Algodão                                                    30
   Arroz irrigado                                             30
   Aveia                                                      30
   Cana-de-açúcar                                             30
   Cana-de-açúcar                                             (1)
   Cana-de-açúcar                                             (2)
   Cevada                                                     30
   Eucalipto                                                 UNA
   Girassol                                                   21
   Milho                                                      42
   Soja                                                       30
   Trigo                                                      30
   (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
   (2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de propágulos
       vegetativos – mudas).
   (3) UNA – Uso Não Alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
   • Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
   • Uso exclusivamente agrícola.
   • Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.




    AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                        Página 8 de 24
   •   O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
       recomendações de uso.
   •   Outras restrições: A azoxistrobina é extremamente fitotóxica para certas variedades
       de maçãs e por essa razão, não pulverizar o produto quando a deriva da pulverização
       possa alcançar macieiras. Não use equipamentos de pulverização que tenham sido
       usados previamente para aplicar ALCHEMY, para pulverizar macieiras. Mesmo resíduos
       do produto que tenham permanecido nos equipamentos podem causar fitotoxicidade
       inaceitável para certas variedades de maçãs.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM                                        DA     EMBALAGEM             OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:

   •   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e G1 para o
       controle do mesmo alvo, sempre que possível.
   •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
       práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com
       gene de resistência quando disponíveis, etc.
   •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
       produto.
   •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
       manutenção da eficácia dos fungicidas.
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
       patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
       Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas




    AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                        Página 9 de 24
       (FRAC-BR: www.frac-br.org),               Ministério     da    Agricultura      e   Pecuária      (MAPA:
       www.agricultura.gov.br).

                   GRUPO                                  C3                               FUNGICIDA
                   GRUPO                                  G1                               FUNGICIDA

O produto fungicida ALCHEMY é composto por Azoxistrobina e Ciproconazol, que apresentam
mecanismos de ação dos Inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio
Qo e C14- desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencentes aos Grupos C3 e
G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência a Fungicidas),
respectivamente.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-DA-SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-
asiática-da-soja, seguem algumas recomendações:

   •   Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos
       de ação distintos do Grupo C3 e do Grupo G1 sempre que possível.
   •   Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente.
   •   Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária.
   •   Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
       recomendada para cada região (adotar estratégia de escape).
   •   Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época).
   •   Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis.
   •   Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que
       permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida.
   •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
       práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação
       equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
   •   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do
       agente causador de doenças a ser controlado.
   •   Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação
       recomendados.
   •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação
       de fungicidas.
   •   Realizar o monitoramento da doença na cultura.
   •   Adotar estratégia de aplicação preventiva.
   •   Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações.
   •   Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula.
   •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
       manutenção da eficácia dos fungicidas.
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
       patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de




    AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                       Página 10 de 24
       Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
       (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
       www.agricultura.gov.br).

                   GRUPO                                  C3                              FUNGICIDA
                   GRUPO                                  G1                              FUNGICIDA

O produto fungicida ALCHEMY é composto por Azoxistrobina e Ciproconazol, que apresentam
mecanismos de ação dos Inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio
Qo e C14- desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencentes aos Grupos C3 e
G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência a Fungicidas),
respectivamente.




    AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                       Página 11 de 24
  MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

   ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
  • Produto para uso exclusivamente agrícola.
  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
  • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
     e pessoas.
  • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados.
  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
     e válvulas com a boca.
  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
     ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
     fabricante.
  • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
     pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
     um profissional habilitado.
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
     em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
     seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
  • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
     com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
  • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
     com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
     por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
     mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
     nitrila.
  • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
     Proteção Individual (EPI) recomendados.
  • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
     pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção
     de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
     segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
     em que estiver sendo aplicado o produto.




    AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                       Página 12 de 24
   •   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
       respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
   •   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
       outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   •   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
       com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
       por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
       mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
       nitrila.
   •   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
       pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
       segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
       manter os avisos até o final do período de reentrada.
    • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
       tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
       Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
       aplicação.
    • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
       áreas tratadas logo após a aplicação.
    • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
       segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
    • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
       ainda vestidas para evitar contaminação.
    • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
       em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
    • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
    • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
       roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
    • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
       aplicação.
    • Não reutilizar a embalagem vazia.
    • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
       macacão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
    • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
       seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e
       máscara.
    • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
       devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




    AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                       Página 13 de 24
                               ATENÇÃO                        Pode ser nocivo se ingerido


PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                      INTOXICAÇÕES POR ALCHEMY

                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS

      Grupo químico           Azoxistrobina: Estrobilurina
                              Ciproconazol: Triazol
          Classe              Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo.
       toxicológica
    Vias de exposição         Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                              Azoxistrobina: Estudos em ratos, após exposição oral,
                              indicaram que a azoxistrobina é amplamente absorvida, (>74%),
                              com as maiores concentrações observadas no fígado e nos rins. A
                              substância foi extensivamente metabolizada, com 15 metabólitos
                              identificados principalmente na bile, urina e fezes, resultantes de
                              hidrólise seguida por conjugação com glucuronídeos. Entre 82%
                              e 96% da dose foi excretada em até 48 horas, sem evidências de
                              bioacumulação.
                              A absorção dérmica foi insignificante, e as demais exposições não
                              se mostraram significativas ou não possuem informações
                              disponíveis. Os perfis de absorção, distribuição, excreção e
      Toxicocinética          metabolização foram essencialmente semelhantes entre machos
                              e fêmeas, com diferenças específicas entre os sexos.

                              Ciproconazol: Em ratos machos e fêmeas, o ciproconazol foi
                              rapidamente absorvido (86%) pelo trato gastrointestinal por via
                              oral e excretado principalmente pela urina e fezes (85%) em até
                              168 horas, com a maior parte da excreção ocorrendo nas
                              primeiras 48 horas. Em ratos com ducto biliar canulado, a bile foi
                              a principal via de excreção. Não houve evidência de
                              bioacumulação nos tecidos, sendo as maiores concentrações
                              observadas no fígado e nas adrenais, seguidas por gordura e rins.
                              O ciproconazol foi amplamente metabolizado, com maior
                              quantidade de metabólitos identificados na urina. No total, 35




       AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                          Página 14 de 24
                         metabólitos foram encontrados, enquanto o composto original foi
                         detectado em menor proporção. As principais reações metabólicas
                         incluíram: eliminação oxidativa do anel triazólico, hidroxilação e
                         oxidação do grupo metil, além de transformação em álcool
                         benzílico e cetona.
                         Azoxistrobina: A azoxistrobina atua como inibidora da
                         respiração mitocondrial e da produção de energia celular. Seu
                         mecanismo de toxicidade envolve o bloqueio da transferência de
                         elétrons no sítio quinona “externo” (Qo) do complexo bc1, entre
                         os citocromos b e c1, conhecido como sítio oxidante de ubiquinol.
                         Esse bloqueio impede a geração de ATP. Estudos em
                         camundongos indicam que a azoxistrobina inibe a respiração
                         celular principalmente por meio da ligação ao complexo III
                         mitocondrial. Este complexo é responsável pela geração de
                         superóxido no sítio Qo, levando à liberação de superóxido no
                         espaço intermembrana ou na matriz mitocondrial.

Toxicodinâmica           Ciproconazol: O mecanismo primário de ação consiste na
                         inibição da enzima CYP51 (14α-demetilase de esterol), essencial
                         para a biossíntese de esteróis em fungos. Esse processo ocorre
                         devido à ligação do anel triazólico ao grupo heme da CYP51,
                         impedindo a desmetilação de precursores de esterol, o que
                         compromete a integridade da membrana celular do fungo. Em
                         mamíferos, o ciproconazol pode interagir principalmente com as
                         enzimas citocromo P450 (CYPs), que desempenham papel
                         fundamental na metabolização de substâncias. Estudos em
                         microssomos hepáticos de ratos demonstraram que o
                         ciproconazol é metabolizado por diferentes isoformas de CYPs,
                         incluindo CYP1A2, CYP2C11 e CYP3A2, sendo esta última a mais
                         envolvida no processo.
                         Azoxistrobina: Relatos de exposição em humanos indicaram
                         sintomas como coceira, dores de cabeça, dores de estômago,
                         náusea, diarreia, ardência leve nos olhos, sensação de queimação
                         nas bochechas, pele seca, sensação escorregadia e gosto
                         desagradável na boca. Em estudos com ratos e cães, os efeitos
                         mais comuns da exposição oral à azoxistrobina incluíram
                         alterações hepáticas e biliares, aumento do peso do fígado, lesões
                         macroscópicas e histopatológicas no fígado e ducto biliar, além de
                         alterações na química clínica. Redução no peso corporal ou no
Sintomas e sinais
                         ganho de peso foi um efeito consistente entre espécies e estudos.
     clínicos
                         Não foram observados efeitos no desenvolvimento, na reprodução
                         ou neurotoxicidade em estudos com ratos e coelhos.
                         Exposição cutânea: A absorção por via dérmica foi considerada
                         muito baixa, estudos demonstram que a substância demonstrou
                         ser levemente irritante para a pele de coelhos.
                         Exposição respiratória: No estudo com ratos, os animais
                         desenvolveram respiração lenta e profunda, hipoestesia auditiva
                         e irregularidades respiratórias durante a exposição e que
                         persistiram por até 4 dias após. Além disso, muitos apresentaram




  AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                     Página 15 de 24
                       marcha instável e reflexo de abertura reduzido logo após a
                       exposição.
                       Exposição ocular: Em estudos com coelhos, eritema leve a
                       moderado e quemose leve foram observados em todos os coelhos
                       dentro de uma hora, mas os efeitos desapareceram em até 48
                       horas após o tratamento.
                       Exposição oral: A administração oral de azoxistrobina resultou
                       em redução do peso corporal, diminuição do consumo e da
                       utilização de alimentos, aumento da ocorrência de diarreia e
                       outras observações de toxicidade clínica, como incontinência
                       urinária aumentada, postura arqueada e abdômen distendido em
                       ratos. Além disso, foram observados efeitos hepáticos,
                       caracterizados por aumento do peso do fígado, níveis séricos
                       elevados de fosfatase alcalina e gama-glutamiltransferase, níveis
                       séricos reduzidos de albumina, além de lesões macroscópicas e
                       histológicas no fígado e nos ductos biliares. Em cães, também
                       foram observados efeitos na função hepática e biliar após a
                       administração oral.

                       Ciproconazol: Dados de toxicidade em humanos são limitados
                       ou não disponíveis, porém, a substância mostrou-se levemente
                       irritante ocular em humanos.
                       Exposição cutânea: Não foram observados sinais clínicos de
                       toxicidade além de fraqueza leve no estudo de ratos e leve
                       redução do peso em coelhos.
                       Exposição respiratória: Em ratos, os sintomas incluíram
                       sedação leve, dispneia (dificuldade respiratória) e pelos
                       arrepiados.
                       Exposição ocular: Em estudos com coelhos, a exposição
                       resultou em leve vermelhidão na conjuntiva (grau 1) após 30
                       minutos, sem outros sinais persistentes.
                       Exposição oral: Em estudos com ratos e coelhos, os sinais
                       clínicos comuns incluíram fraqueza, desorientação, postura
                       anormal (deitados de lado), redução do movimento, flacidez,
                       ataxia (dificuldade de coordenação) e respiração dificultada e
                       reduzida.
                       O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da
Diagnóstico            exposição e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos
                       compatíveis.
                       Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de
                       acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
                       Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório.

                       Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão
Tratamento             sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e
                       temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção
                       especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias
                       cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.

                       Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.




AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                   Página 16 de 24
                       Sucção de secreções orais se necessário. Intubação e ventilação
                       conforme necessário, especialmente se o paciente tiver depressão
                       respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar
                       oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                       tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser
                       necessária ventilação pulmonar assistida.

                       Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação
                       para limitar a absorção e os efeitos locais.

                       Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades
                       do produto proceder com:
                       - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-
                       50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano,
                       diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para
                       240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de
                       uma hora após a ingestão.
                       - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma
                       grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora),
                       porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível
                       de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com
                       a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
                       lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
                       ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
                       produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
                       evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                       Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
                       vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de
                       deglutição.
                       Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro
                       e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
                       atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se
                       necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
                       Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
                       descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades
                       e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover
                       a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente
                       deve ser encaminhado para tratamento.
                       Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
                       abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no
                       mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                       Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
                       encaminhar o paciente para tratamento específico.

                       Antídoto: Não há antídoto específico.

                       Cuidados para os prestadores de primeiros socorros:
                       EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha
                       ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de
                       reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A




AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                   Página 17 de 24
                           pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                           durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar
                           PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
                           máscara, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                           A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial
                           de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito
 Contraindicações          espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
                           posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
                           aspiração do conteúdo gástrico.
     Efeitos das           Não foram relatados efeitos de interações químicas para
     interações            Azoxistrobina, Ciproconazol e demais componentes da formulação
      químicas             em humanos.
                                 TELEFONE DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES
                                                       MÉDICAS:
                            Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                             diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque Intoxicação:
                                                   0800-722-6001.
                                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
      ATENÇÃO                            Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                                     Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                               Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                           Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
                                             Vigilância Sanitária (Notivisa).
                               Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg pc.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg pc.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Em contato com a pele de coelhos
foi observado eritema leve. O eritema foi completamente reversível em até 48 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante. Os animais de experimentação
apresentaram hiperemia. A irritação foi reversível após 48 horas. Não houve opacidade da
córnea.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Azoxistrobina: Cães receberam azoxistrobina por gavagem oral (0, 3, 25 ou 200 mg/kg
p.c./dia) durante 1 ano. No grupo de maior dose, foram observadas fezes líquidas, aumento
de colesterol e triglicerídeos, aumento da atividade de ALP, aumento do peso relativo do
fígado, além de alterações como vômitos, regurgitação e salivação. Em estudo combinado de
toxicidade crônica e carcinogenicidade em ratos (2 anos), os animais foram alimentados com
dietas contendo azoxistrobina (0, 60, 300 ou 750 ppm para machos/1.500 ppm para fêmeas)
por 104 semanas. Na dose mais alta, foram observados redução no ganho de peso, diminuição




    AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                       Página 18 de 24
do consumo e eficiência alimentar, diminuição de ALP, ALT, AST e de colesterol em fêmeas,
além de alterações histológicas como dilatação do colédoco e hiperplasia do epitélio biliar. O
ducto biliar foi identificado como o principal órgão-alvo em machos. Não houve evidência de
carcinogenicidade. Em estudo de carcinogenicidade em camundongos (2 anos) camundongos
C57BL/10 foram alimentados com dietas contendo azoxistrobina (0, 50, 300 ou 2.000 ppm)
por 104 semanas. Na dose mais alta (2.000 ppm), foram observados redução no ganho de
peso, menor eficiência alimentar e aumento no peso relativo do fígado em ambos os sexos.
Não foram identificadas alterações histopatológicas significativas nem evidência de
carcinogenicidade.

Ciproconazol: O fígado foi identificado como órgão-alvo em estudo de carcinogenicidade em
camundongos tratados com ciproconazol. Observaram-se inflamação hepatocítica focal,
necrose hepatocítica unicelular, hipertrofia hepatocítica difusa e maior incidência de
adenomas e carcinomas hepáticos. No entanto, estudos mecanísticos demonstraram que o
ciproconazol não é hepatocarcinogênico para humanos devido ao seu modo de ação não
relevante. Em ratos, não foram observados efeitos tumorigênicos, e as alterações limitaram-
se à redução do peso corporal. O ciproconazol não apresentou genotoxicidade em estudos in
vivo e in vitro. Em estudo de toxicidade reprodutiva em ratos, foram identificados aumento
do peso relativo do fígado e focos de esteatose hepática, sem impacto nos parâmetros
reprodutivos. Nos estudos de desenvolvimento em ratos e coelhos, a toxicidade materna
incluiu redução de peso corporal e consumo alimentar. As toxicidades fetais, como redução
de peso e malformações, ocorreram apenas em níveis associados à toxicidade materna.
Conclui-se que o ciproconazol não apresenta potencial carcinogênico, mutagênico ou
teratogênico em animais de laboratório e não é classificado pelo GHS.




    AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                       Página 19 de 24
         INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
                                  RENOVÁVEIS

                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE:

   Este produto é:
           - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

           - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).

           - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

           - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
    podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
   Não utilize equipamento com vazamentos.
   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
   Aplique somente as doses recomendadas.
   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
    d’água. Evite a contaminação da água.
   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
    solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
    público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
    agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
    atividades aeroagrícolas.

 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
    PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
   Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
    rações ou outros materiais.
   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
    ou para o recolhimento de produtos vazados.
   Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
    Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.




        AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                           Página 20 de 24
 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
   Isole e sinalize a área contaminada.
   Contate as autoridades locais competentes e a empresa Agro-Lead Brasil Assessoria em
    Produtos Agrícolas Ltda. - Telefone da empresa: 0800 70 10 450 (24 horas).
   Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
  Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
    bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
  Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
    auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
    derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
    indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
    esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
    empresa registrante conforme indicado.
   Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
    corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
   Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO 2 ou PÓ
    QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

    EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:

    LAVAGEM DA EMBALAGEM:
    Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
    Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    Tríplice lavagem (lavagem manual):

    Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
    imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

   •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
       a na posição vertical durante 30 segundos;
   •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   •   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
   •   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
   •   Faça essa operação três vezes;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    Lavagem sob pressão:

    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir
    os seguintes procedimentos:




        AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                           Página 21 de 24
•   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
•   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
•   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:

•   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
    invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
    segundos;
•   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
    pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
    segundos;
•   Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.




     AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                        Página 22 de 24
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
 É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.




    AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                       Página 23 de 24
   A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
   operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
   ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
   específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
   pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL:
   De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




       AGRO-LEAD BRASIL |  Rua Padre João, 444 – Sala 133 | Penha de França | São Paulo – SP |  (11) 3569-5761

                                                                                                          Página 24 de 24
                                

Compartilhar