Alba
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Herbicida
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)

Informações

Número de Registro
28523
Marca Comercial
Alba
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Algodão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão
Triticum aestivum
trigo
Algodão
Zea mays
milho
Alho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Alho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Alho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Alho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Alho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Alho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Alho
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Alho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Alho
Panicum capillare
capim-mimoso (5); painço (2)
Alho
Pennisetum americanum
milheto
Alho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Alho
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Alho
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Alho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Alho
Triticum aestivum
trigo
Alho
Zea mays
milho
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Batata
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Batata
Pennisetum americanum
milheto
Batata
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Batata
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Batata
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Batata
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Batata
Triticum aestivum
trigo
Batata
Zea mays
milho
Batata yacon
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata yacon
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata yacon
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata yacon
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata yacon
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata yacon
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata yacon
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Batata yacon
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata yacon
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Batata yacon
Pennisetum americanum
milheto
Batata yacon
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Batata yacon
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Batata yacon
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Batata yacon
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Batata yacon
Triticum aestivum
trigo
Batata yacon
Zea mays
milho
Batata-doce
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata-doce
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata-doce
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata-doce
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata-doce
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata-doce
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata-doce
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Batata-doce
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata-doce
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Batata-doce
Pennisetum americanum
milheto
Batata-doce
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Batata-doce
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Batata-doce
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Batata-doce
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Batata-doce
Triticum aestivum
trigo
Batata-doce
Zea mays
milho
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Pennisetum americanum
milheto
Café
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Café
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Café
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Triticum aestivum
trigo
Café
Zea mays
milho
Cará
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cará
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cará
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cará
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cará
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cará
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cará
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cará
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cará
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cará
Pennisetum americanum
milheto
Cará
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cará
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cará
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cará
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cará
Triticum aestivum
trigo
Cará
Zea mays
milho
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cebola
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cebola
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cebola
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Pennisetum americanum
milheto
Cebola
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cebola
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cebola
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cebola
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cebola
Triticum aestivum
trigo
Cebola
Zea mays
milho
Cenoura
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cenoura
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cenoura
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cenoura
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cenoura
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cenoura
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cenoura
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cenoura
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cenoura
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cenoura
Pennisetum americanum
milheto
Cenoura
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cenoura
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cenoura
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cenoura
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cenoura
Triticum aestivum
trigo
Cenoura
Zea mays
milho
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Pennisetum americanum
milheto
Feijão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Feijão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Feijão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Triticum aestivum
trigo
Feijão
Zea mays
milho
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Fumo
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Fumo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Fumo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Fumo
Pennisetum americanum
milheto
Fumo
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Fumo
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Fumo
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Fumo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Fumo
Triticum aestivum
trigo
Fumo
Zea mays
milho
Gengibre
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Gengibre
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Gengibre
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Gengibre
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Gengibre
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Gengibre
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Gengibre
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Gengibre
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Gengibre
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Gengibre
Pennisetum americanum
milheto
Gengibre
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Gengibre
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Gengibre
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Gengibre
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Gengibre
Triticum aestivum
trigo
Gengibre
Zea mays
milho
Inhame
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Inhame
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Inhame
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Inhame
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Inhame
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Inhame
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Inhame
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Inhame
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Inhame
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Inhame
Pennisetum americanum
milheto
Inhame
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Inhame
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Inhame
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Inhame
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Inhame
Triticum aestivum
trigo
Inhame
Zea mays
milho
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mandioca
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Mandioca
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mandioca
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mandioca
Pennisetum americanum
milheto
Mandioca
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Mandioca
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Mandioca
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Mandioca
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Mandioca
Triticum aestivum
trigo
Mandioca
Zea mays
milho
Mandioquinha-salsa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioquinha-salsa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioquinha-salsa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioquinha-salsa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mandioquinha-salsa
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Mandioquinha-salsa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioquinha-salsa
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Mandioquinha-salsa
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mandioquinha-salsa
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mandioquinha-salsa
Pennisetum americanum
milheto
Mandioquinha-salsa
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Mandioquinha-salsa
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Mandioquinha-salsa
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Mandioquinha-salsa
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Mandioquinha-salsa
Triticum aestivum
trigo
Mandioquinha-salsa
Zea mays
milho
Melancia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Melancia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Melancia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Melancia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Melancia
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Melancia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Melancia
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Melancia
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Melancia
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Melancia
Pennisetum americanum
milheto
Melancia
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Melancia
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Melancia
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Melancia
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Melancia
Triticum aestivum
trigo
Melancia
Zea mays
milho
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Zea mays
milho
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Tomate
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Tomate
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Tomate
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Tomate
Pennisetum americanum
milheto
Tomate
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Tomate
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Tomate
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Tomate
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Tomate
Triticum aestivum
trigo
Tomate
Zea mays
milho
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano

Conteúdo da Bula

                                    ALBA
                                                                                                                                  BULA AGROFIT – 28/12/2023.v01
                                                                                                                                                 Página 1 de 15




                                                                            BULA

                                                                            ALBA

            Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o nº 28523

COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[(E)-1-[(E)-3-chloroallyloxyimino]propyl]-5-[2-(ethylthio)propyl]-3-hydroxycyclohex-2-enone
(CLETODIM)................................................................................................................................240,00 g/L (24,00% m/v)
Solvente Nafta (Hidrocarboneto Aromático)...........................................................................690,30 g/L (69,30% m/v)
Outros Ingredientes..........................................................................................................................59,40 g/L (5,94% m/v)

                   GRUPO                                                    A                                           HERBICIDA

CONTEÚDO: Vide Rótulo.

CLASSE: Herbicida sistêmico de pré e pós-emergência.

GRUPO QUÍMICO: Cletodim: Oxima Ciclohexanodiona.
               Solvente Nafta: Hidrocarboneto Aromático.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).

TITULAR DO REGISTRO*:
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi CEP: 04.533-001
São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007 - CNPJ: 07.224.503/0001-90
Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
(*): IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
CLETHODIM TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 26216
Shandong Cynda Chemical Co., Ltd.
Economic Development area, 256500 Boxing County, Shandong - China

FORMULADORES:
SIPCAM INAGRA SA
Prof. Beltrán Báguena, 5, 46009 – Valência – Espanha.

SIPCAM OXON S.p.A.
Via Vittorio Veneto, 81, Salerano Sul Lambro (LO), 26857- Itália

SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
Economic development area, boxing county, Shandong - China

MANIPULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38 044-755 – Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no IMA-MG nº 2.972

                                   No do lote ou da partida:
                                     Data de fabricação:                              VIDE EMBALAGEM
                                    Data de vencimento:

  ANTES SE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                     PODER.

                    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.


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                                                                                  BULA AGROFIT – 28/12/2023.v01
                                                                                                 Página 2 de 15




                                               PROTEJA-SE.

                              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                        Indústria Brasileira
    (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4o do
                             Decreto no 7.212 de 15 de junho de 2010)

                     CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

                     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                          CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




 Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




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                                                                                                   BULA AGROFIT – 28/12/2023.v01
                                                                                                                  Página 3 de 15




                   MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
ALBA é um herbicida graminicida, sistêmico, altamente seletivo na aplicação em pós-emergência das
culturas do algodão, alho, batata, batata-doce, batata yacon, cará, café, cebola, cenoura, feijão, fumo,
gengibre, inhame, mandioca, mandioquinha-salsa, melancia, soja e tomate; e na aplicação em pré-
emergência das culturas do milho e trigo. ALBA é efetivo contra uma ampla faixa de gramíneas anuais e
perenes (abaixo listadas), apresentando pouca ou nenhuma atividade sobre as plantas daninhas de folhas
largas e ciperáceas.

            APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGENCIA DAS CULTURAS E PLANTAS DANINHAS
                             Alvos                               N° Máximo Volume de
                                                         Doses
     Culturas           Nome Comum             Estádio               de      Calda
                                                         (L/ha)*
                      (Nome científico)                          Aplicações Terrestre
                  Capim marmelada ou papuã
                   (Brachiaria plantaginea)¹
                                              4 folhas a
                   Capim colchão ou milhã          2      0,35
                    (Digitaria horizontalis)¹ perfilhos
                                 Capim carrapicho
      Algodão                  (Cenchrus echinatus)¹
        Alho                   Capim-pé-de-galinha
                                (Eleusine indica)¹                 2a3
       Batata                                                                       0,40
                                                                  perfilhos
   Batata-doce                Capim-rabo-de-raposa
  Batata Yacon                 (Setaria geniculata)

        Cará                     Capim custódio
                              (Pennisetum setosum)
        Café
      Cebola                       Capim arroz
                              (Echinochloa crusgalli)¹           4 ou mais
     Cenoura                                                                        0,45
                                                                 perfilhos
                                  Capim camalote                                                           100 – 250
       Feijão                                                                                  1
                                (Rottboellia exaltata)                                                       L/ha
       Fumo
                                  Capim mimoso
     Gengibre                   (Eragrostis ciliares)¹
      Inhame                      Milho voluntário
                                    (Zea mays)¹                                    0,35 a
     Mandioca                                                    15-30 cm
                                Milheto voluntário                                  0,45
 Mandioquinha-
                            (Pennisetum americanum)
        salsa                    Trigo voluntário
     Melancia                  (Triticum aestivum)¹                                0,35 a
                                                                 10-15 cm
        Soja                      Arroz voluntário                                  0,45
                                   (Oryza sativa)
      Tomate
                                  Capim colonião
                                (Panicum maximum)

                                Capim massarambá                                   0,40 a
                                                                 20-40 cm
                               (Sorghum halepense)                                  0,45

                                  Capim amargoso
                                 (Digitaria insularis)
(*) é essencial a adição de óleo mineral ou adjuvante emulsificante à calda de pulverização.




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                                                                                                BULA AGROFIT – 28/12/2023.v01
                                                                                                               Página 4 de 15




     APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS
                                    DANINHAS
                      Alvos                                N° Máximo Volume de
                                                   Doses
   Culturas       Nome Comum          Estádio                  de       Calda
                                                  (L/ha)**
                (Nome científico)                          Aplicações Terrestre
                     Azevém           Início de    0,30 a
    Milho
               (Lolium multiflorum) perfilhamento   0,50
                     Azevém                                           100 – 250
               (Lolium multiflorum)                             1
                                      Início de    0,30 a                L/ha
    Trigo
                                    perfilhamento   0,50
                    Aveia-preta
                 (Avena strigosa)
(**) é essencial a adição de óleo mineral ou adjuvante emulsificante à calda de pulverização.

OBS: (1) Para o controle das plantas daninhas Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea),
Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis); Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) no estádio de 1 a 4
perfilhos, Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris), Milho voluntário (Zea
mays) no estádio de 15-30 cm e Trigo voluntário (Triticum aestivum) no estádio de 10-15 cm, aplicar ALBA
nas doses de 0,25 L a 0,35 L/ha com adição de óleo mineral ou adjuvante emulsificante na concentração de
0,5% v/v. Para Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), aplicar ALBA na dose de 0,25 L/ha até o estádio de
1-2 perfilhos e dose de 0,35 L/ha, até estádio de 1 - 4 perfilhos, adicionado a óleo mineral ou adjuvante
emulsificante na mesma concentração descrita acima. Para aplicação aérea utilizar ALBA na dose de 0,40
- 0,45 L/ha com adição de óleo mineral ou adjuvante emulsificante a 1,0%v/v.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

ALBA deve ser aplicado uma única vez após germinação da maioria das sementes de gramíneas. A
aplicação pode ser feita em qualquer estágio de crescimento da cultura, porém, antes do período crítico de
competição das plantas daninhas com a cultura. Nas culturas do milho e trigo o produto é aplicado em pré-
emergência das culturas.

Condições ideais de aplicação: ALBA deve ser aplicado em gramíneas em fase ativa de crescimento, no
caso de gramíneas anuais no estádio de 4 folhas até 4 perfilhos, e no caso de gramíneas perenes no estádio
de 20 a 40 cm. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio de
crescimento maior. Para controle satisfatório é necessário observar as condições de umidade do solo,
temperatura média entre 20 – 35ºC e boa umidade do ar (acima de 60%). Em períodos de seca prolongada
recomenda-se não aplicar o produto.

ALGODÃO e FEIJÃO: adicionar óleo mineral (0,5 a 1,0% v/v). Realizar uma única pulverização na pós-
emergência das culturas e plantas daninhas, com um volume de calda de 250 L/ha.

ALHO e CEBOLA: realizar uma única pulverização até a dose de 0,40 L/ha, com adição de óleo mineral a
0,50 % v/v, na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, com um volume de calda de 250 L/ha.

BATATA, BATATA-DOCE, BATATA YACON, CARÁ, CAFÉ, CENOURA, FUMO, GENGIBRE, INHAME,
MANDIOCA, MELANCIA e TOMATE: realizar uma única pulverização na pós-emergência das culturas e
plantas daninhas, com um volume de calda de 250 L/ha. Adicionar óleo mineral a 0,5 % v/v.

SOJA: adicionar óleo mineral (0,5 a 1,0% v/v) ou adjuvante emulsificante (0,5% v/v). Para cultivares com
ciclo curto a médio, fazer a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura e para as de ciclo longo após 21 a
40 dias. Realizar uma única pulverização com um volume de calda de calda de 250 L/ha.

MILHO e TRIGO: uma única aplicação deve ser realizada até 7 dias antes da semeadura do milho e do trigo
com adição de óleo mineral a 0,5% v/v e um volume de calda de 200 L/ha.

MODO DE APLICAÇÃO:

ALBA pode ser aplicado através de pulverização terrestre (costal/tratorizada) ou pulverização aérea
(aeronaves agrícolas). ALBA apresenta maior atividade sobre gramíneas anuais ou perenes que estejam

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                                                                                                                                  BULA AGROFIT – 28/12/2023.v01
                                                                                                                                                 Página 5 de 15




em fase ativa de perfilhamento e/ou crescimento.
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado em pulverização uniforme da parte aérea das plantas
daninhas.

Aplicação terrestre:
a) Pulverizador de barra tratorizado:
    - Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos tipo leque da série 80 ou 110,
        que produzam gotas entre 200 a 500 micras com densidade de gotas de 20 gotículas/cm². Pressão
        de 30 a 45 Ib/pol².
    - Volume de calda de 200 a 250 L/ha.
    - A altura da barra para bicos da série 80 deve ser de 50 cm acima do topo das plantas e para a série
        110, deve ser de 30 cm.

b) Pulverizador costal manual:
    - Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendado bicos do tipo leque da série 80 ou
        110. Recomenda-se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando
        obter uma pulverização uniforme.
    - Volume de calda de 100 a 250 L/ha.

Aplicação aérea (Para as culturas de algodão, feijão, milho, soja e trigo):
    - A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas
       maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha.
    - A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
    - A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8
       km/hora.
    - Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata
       da faixa de pulverização.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão..................................................................................................................................................50 dias
Alho, Batata, Cebola, Cenoura e Feijão..................................................................................................40 dias
Café, Melanciae e Tomate......................................................................................................................20 dias
Fumo..........................................................................................................................................................UNA
Batata-doce, Batata Yacon, Cará, Gengibre, Inhame, Mandioca e Mandioquinha-salsa......................180 dias
Soja........................................................................................................................................................60 dias
Milho e Trigo..................................................................................................................................................(1)

UNA (Uso não alimentar)
(1) não determinado devido à modalidade de emprego

INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
   - Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula;
   - Não aplicar o produto em condições de solos secos ou nas condições de persistência de estiagens
      prolongadas;
   - Não realizar aplicações em áreas onde culturas de gramíneas possam ser atingidas;
   - Não aplicar contra o vento;
   - Não aplicar sob chuva ou prenúncio de chuva.

FITOTOXICIDADE: em soja poderá ocorrer uma pequena redução do porte quando as condições ambientais
forem adversas, mas a cultura se recupera durante a fase vegetativa.




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                                                                                     BULA AGROFIT – 28/12/2023.v01
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana -ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
-      Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
-      Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
-      Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
-      Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                  GRUPO                          A                       HERBICIDA

O produto herbicida ALBA é composto por cletodim, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da
enzima acetil coenzima A carboxilase (ACCase), pertencente ao Grupos A, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
população de plantas daninhas a ele resistentes.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes
mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos
recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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                                                                                     BULA AGROFIT – 28/12/2023.v01
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                 MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
  SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
  vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
  proteção lateral ou viseira; e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
  (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro



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                                                                                    BULA AGROFIT – 28/12/2023.v01
                                                                                                   Página 8 de 15




     mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral ou viseira;
     touca árabe e luvas de nitrila.
 •   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
     em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada.
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
   logo após a aplicação.
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
 • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação.
 • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 • Não reutilizar a embalagem vazia.
 • No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
   hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca árabe, óculos ou viseira, botas, macacão, luvas e máscara.
 • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida
 • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
   em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.



                                                             Pode ser nocivo se ingerido
                                                             Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                             Pode ser nocivo se inalado
            PERIGO                                           Provoca lesões oculares graves
                                                             Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas
                                                             vias respiratórias



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                                                                                                  BULA AGROFIT – 28/12/2023.v01
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                                              - INTOXICAÇÕES POR ALBA -
                                               - INFORMAÇÕES MÉDICAS -

                      Cletodim: Oxima ciclohexanodiona.
     Grupo químico
                      Solvente Nafta: Hidrocarboneto Aromático.
  Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo.
  Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                                 Cletodim: em ratos foi observada uma taxa de absorção cutânea de 42% após a
                                 aplicação única do cletodim diluído e de 15% após a aplicação da substância pura.
                                 O cletodim foi rápida e amplamente absorvido através do trato gastrointestinal de
                                 ratos (88-95% da dose administrada), independentemente do gênero dos animais.
                                 Após a absorção, a substância foi amplamente distribuída no organismo de ratos,
                                 com as maiores concentrações sendo detectadas nas glândulas adrenais, no
                                 fígado e nos rins. A substância foi amplamente biotransformada em ratos (>99%
                                 da dose administrada). A principal via metabólica em ratos envolveu a oxidação
                                 do cletodim a sulfóxido de cletodim, seu principal metabólito identificado na urina
                                 e nas fezes. O cletodim foi rapidamente eliminado (ratos). Dentro de 24 horas após
                                 a administração, cerca de 80-86% da dose administrada foi eliminada através da
                                 urina e uma menor proporção através das fezes (8,5-14% da dose administrada)
                                 e como CO2 através do ar exalado.              Não foi observado potencial de
                                 bioacumulação em ratos.
     Toxicocinética              Solvente Nafta: a nafta é absorvida pelo trato gastrointestinal, trato respiratório e,
                                 em menor extensão, pela via dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos
                                 tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta
                                 afinidade pelo tecido adiposo e podendo atravessar barreiras biológicas como a
                                 barreira hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvida, a nafta é
                                 rapidamente metabolizada e eliminada. Os hidrocarbonetos aromáticos são
                                 biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os
                                 intermediários metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos,
                                 glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina. A eliminação de nafta
                                 pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os metabólitos resultantes da
                                 oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus compostos
                                 precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns casos, à
                                 excreção biliar. Assim, este processo pode ter importância tanto quanto à
                                 desintoxicação, devido à rápida excreção, como quanto à intoxicação, devido aos
                                 possíveis metabólitos tóxicos. Solventes hidrocarbonetos podem ser secretados
                                 no leite em lactantes expostas.
                                 Cletodim: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
                                 substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
                                 Solvente Nafta: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do produto
                                 para humanos. a exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a
                                 absorção destes solventes para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem
                                 a barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do sistema nervoso
                                 central (SNC). O hidrocarboneto aromático com característica lipofílica dissolve a
    Toxicodinâmica               porção lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a função das
                                 proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a
                                 conformação proteica. O metabolismo oxidativo dos hidrocarbonetos depressores
                                 do SNC diminui a lipofilicidade do componente e representa um processo que
                                 contrabalanceia a toxicidade que atua no SNC. A irritação pulmonar e pneumonite
                                 após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver
                                 interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode causar
                                 broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima pulmonar

   Sintomas e sinais             Cletodim: não são conhecidos sintomas específicos do cletodim em humanos. O
        clínicos                 contato com a substância pode causar sensibilização dérmica em indivíduos
                                 susceptíveis com base em estudos em animais. A substância pode ocasionar o


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                                                                                                            Página 10 de 15




                                 aparecimento de efeitos adversos se ingerida, de acordo com estudos em animais
                                 de experimentação.
                                 Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
                                 e vermelhidão e reações alérgicas em indivíduos susceptíveis.
                                 Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                                 respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                                 Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
                                 e vermelhidão.
                                 Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                                 vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em estudos de toxicidade aguda em
                                 animais, a exposição causou sinais clínicos como salivação, diminuição da
                                 atividade motora, hiper-reatividade, lacrimação e convulsões clônicas.
                                 Efeitos crônicos: em estudos de toxicidade repetida em camundongos, ratos e
                                 cães pela via oral, os principais alvos da toxicidade do cletodim foram o fígado
                                 (aumento de peso e hipertrofia centrilobular) e as células sanguíneas (alterações
                                 indicativas de anemia).
                                 Solvente Nafta: esta substância pode causar irritação da pele, olhos e trato
                                 respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a
                                 aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química.
                                 Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
                                 manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. Podem ocorrer
                                 efeitos no sistema nervoso central como sedação, sonolência, tontura, perda de
                                 concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma. A aspiração para os
                                 pulmões pode causar pneumonite química com consequente dano pulmonar.
                                 Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
                                 e vermelhidão.
                                 Exposição dérmica: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
                                 e vermelhidão.
                                 Exposição respiratória: a inalação pode causar depressão do sistema nervoso
                                 central, com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição oral”, e irritação
                                 do trato respiratório superior com tosse, ardência do nariz boca e garganta.
                                 Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos,
                                 a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na
                                 atividade motora e na discriminação visual.
                                 O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
       Diagnóstico
                                 quadro clínico compatível.
                                 Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.

                                 ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                                 durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                                 equipamento de segurança de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                                 Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                                 (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
                                 O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                                 impermeáveis.

        Tratamento               ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
                                 de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                                 Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
                                 orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
                                 sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
                                 respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
                                 endovenosa. Avaliar estado de consciência.

                                 Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
                                 orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter

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                                                                                                             Página 11 de 15




                                 adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
                                 ventilação pulmonar assistida

                                 Medidas de descontaminação:
                                 Exposição oral:
                                 - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                                 - Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
                                 - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                                 - Lavagem gástrica é contraindicado devido ao risco de aspiração.
                                 - A administração de carvão ativado também é contraindicada.
                                 - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
                                 mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                                 indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                                 - Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
                                 aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
                                 perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
                                 consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                                 ingestão de quantidades pouco tóxicas.

                                 Exposição inalatória:
                                 - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                                 respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                                 avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                                 pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário.

                                 Exposição ocular:
                                 - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                                 temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                                 lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                                 tratamento específico.

                                 Exposição dérmica:
                                 - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                 água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
                                 para tratamento específico.
                                 A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica é contraindicada em casos
                                 de intoxicação por nafta devido ao aumento do risco de aspiração e de pneumonite
                                 química.
   Contraindicações
                                 A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
                                 nafta, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a probabilidade de vômito
                                 e aspiração.
        Efeitos das
        interações               Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto.
         químicas
                                  Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                                          informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
                                                          RENACIAT – ANVISA/MS.
        ATENÇÃO
                                        Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                                       Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
                                                  OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
                                                          Planitox Line: 0800 701 0450

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Mecanismos de Toxicidade”.


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Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 8,42 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritemas (grau 1 a 2) e edemas.
Esses sinais foram reversíveis dentro de 7 dias. Na leitura de 7 dias também foi observada descamação.
Corrosão/irritação ocular: o produto aplicado nos olhos de coelhos causou vermelhidão (grau 1 a 2), edema
(grau 1 a 2), uveite, hiperemia pericorneana, secreção purulenta e neovascularização da córnea. A
vermelhidão, os edemas e a neovascularização da córnea não foram reversíveis dentro de 21 dias.
Sensibilização cutânea em camundongo: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste
de Ames) e no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongo.

Efeitos crônicos:
Cletodim: em estudos de toxicidade repetida em camundongos, ratos e cães pela via oral, os principais
alvos da toxicidade do Cletodim foram o fígado (aumento de peso e hipertrofia centrilobular) e as células
sanguíneas (alterações indicativas de anemia). Com base nas alterações no fígado e nas células
sanguíneas, foi estabelecido o NOAEL de 25 mg/kg/p.c./dia no estudo de 90 dias em ratos; NOAEL de 21
mg/kg/p.c./dia no estudo de 90 dias e de um ano em cães e NOAEL de 74 mg/kg/p.c./dia no estudo de 4
semanas em camundongos. O Cletodim não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo
e também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos pela via oral. Em
estudos de toxicidade para a reprodução, em ratos, não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou
sobre o desempenho reprodutivo. O Cletodim também não apresentou potencial teratogênico em ratos e
coelhos.

Solvente Nafta: os resultados de um estudo de neurotoxicidade subcrônica (3 meses) e estudo de
toxicidade crônica de um ano (6 horas/dia, 5 dias/semana) indicam que os efeitos da exposição inalatória a
solventes hidrocarbonetos aromáticos C9 em termos de toxicidade sistêmica são leves. Em relação a
toxicidade oral, não estão disponíveis testes de toxicidade crônica com hidrocarbonetos aromáticos C9 pela
via oral. Ensaios de toxicidade oral dose-repetida em períodos de 14 dias a 3 meses com compostos de
estrutura química similar evidenciam efeitos como aumento no peso do fígado e rins, alterações na
constituição química do sangue, aumento da salivação e decréscimo do ganho de peso corporal. As
alterações de peso nos órgãos parece ser estar associada a uma função adaptativa do organismo e não
está acompanhada de efeitos histopatológicos. As alterações sanguíneas parecem esporádicas e sem
padrão associado. Toxicidade reprodutiva e no desenvolvimento: resultados de um estudo de toxicidade
reprodutiva e no desenvolvimento para três gerações de ratos indicam efeitos limitados de hidrocarbonetos
aromáticos C9 pela via inalatória. Baseado nos resultados observados neste estudo, o LOAEC para
toxicidade sistêmica é estimado em 495 ppm (2430 mg/m3). Ainda, não foram observadas alterações
patológicas nos órgãos reprodutivos, nenhum efeito foi registrado na morfologia dos espermatozóides,
período gestacional, número de sítios de implantação, perdas pós-implantação em qualquer uma das
gerações e diferenças estatisticamente ou biologicamente significantes nos parâmetros reprodutivos. Um
potencial efeito no desenvolvimento (redução no peso médio e no ganho de peso dos filhotes) foi observado
na concentração que foi também associada à toxicidade materna.

     MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
     RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1.  PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

Este produto é:
      - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
      - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
      - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
      - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).



OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                     BULA AGROFIT – 28/12/2023.v01
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     -   Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
     -   Não utilize equipamento com vazamento.
     -   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
     -   Aplique somente as doses recomendadas.
     -   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
         Evite contaminação da água.
     -   - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
         água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
     -   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
         (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
         e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
         animais e vegetação suscetível a danos.
     -   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
         aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 -  Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 -  O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
    rações ou outros materiais.
 -  A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 -  O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 -  Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 -  Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 -  Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
    para o recolhimento de produtos vazados.
 -  Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
    Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
 -  Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.    INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
  -    Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS
       AGRICOLAS LTDA. Pelo telefone (11) 2337-2007 (Horário comercial) ou telefone de emergência
       0800 701 0450.
  -    Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
       borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
  -    Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
       drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
       Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
       de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
       deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
       para sua devolução e destinação final.
       Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
       material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
       registrante conforme indicado acima.
       Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
       contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
       medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
       hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
  -    Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
       QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4.   PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL



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DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
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LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamento de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
  -   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- a na
      posição vertical durante 30 segundos;
  -   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
  -   Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
  -   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
  -   Faça esta operação três vezes;
  -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

•        Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
  -  Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
  -  Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
  -  Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
  -  A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
  -  Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
 -    Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
      sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 -    Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
      direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 -    Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 -    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

-   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

-   TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA




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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emi􀆟da pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através
de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de
gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL

Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
as atividades agrícolas.

TELEFONES DE EMERGÊNCIA:                           (11) 2337-2007 (Horário comercial)
0800 701 0450 (Planitox Line)




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