Agroshield; Clorotalonil 825 WG NGC;
NGC Agrosciences Brasil Ltda - Botucatu/SP
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (825 g/kg)

Informações

Número de Registro
24822
Marca Comercial
Agroshield; Clorotalonil 825 WG NGC;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (825 g/kg)
Titular de Registro
NGC Agrosciences Brasil Ltda - Botucatu/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    AGROSHIELD             ®

                             (Clorotalonil 825 WG NGC)
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob no 24822.

COMPOSIÇÃO:
Ingrediente ativo:
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL). ................... 825 g/kg (82,50 % m/m)
Outros Ingredientes ..................................................... 175 g/kg (17,50 % m/m)

            GRUPO                            M05                         FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de contato
GRUPO QUÍMICO: Isoftalonitrila (Clorotalonil)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em água - WG

TITULAR DO REGISTRO (*):
NGC Agrosciences Brasil Ltda.
Av. Universitária, 3162. Botucatu/SP CEP: 18610-034.
CNPJ 50.157.389/0001-51 – Cadastro na SAA/CDA/ SP sob no 4383.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Clorotalonil Técnico NGC – Registro MAPA nº 13117
Jiangsu Weunite Fine Chemical Co., Ltd.
Jinger Road, Industry Chemical Park‐ Xinyi, Jiangsu. China

FORMULADORES:
Jiangsu Weunite Fine Chemical Co., Ltd.
Jinger Road, Industry Chemical Park‐ Xinyi, Jiangsu. China
Ningbo Generic Chemical Co., Ltd.
Room 10-6, Shidai Square, No. 8, Lengjing Street, Ningbo 315010, Zhejiang – China
Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd.
No. 1165 Beihai Road, Chemical Industry Zone of Ningbo, Zhenhai, Ningbo – China
YUN Cropcare Co., Ltd.
No.3, Keji Road, the intersection of Jingyu Avenue and Keji Road, Zhumadian City, Henan
Province – China
Industria Química Lorena Ltda.
Rua 01, Loteamento Industrial Nova Roseira – 12580-000 – Roseira/SP – Brasil
CNPJ: 48.284.749/0001-34 - Registro no Estado nº 266 – CDA/SP
Tagma Brasil Industria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP, 13148-030 – Brasil
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 – CDA/SP
Ultrafine Technologies Industria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro Cruz Alta, Indaiatuba/SP, 13.348-790 – Brasil
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Registro no Estado nº 1248 – CDA/SP
Fersol Indústria e Comércio S/A.
Rod. Pres. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, Mairinque/SP, 18120-970 – Brasil
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado nº 31 – CDA/SP
Ouro Fino Química S/A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Uberaba/MG, 38044-750 – Brasil
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8764 – IMA/MG




           Av. Universitária, 3162 CEP 18610-034 Altos do Paraiso - Botucatu / SP
                                   Brasil Telefone 55 14 3361 1657
                                                                                     Página 1 de 20
IMPORTADORES:
Solus do Brasil Ltda.
Rodovia BR 369, Km 06, s/n°
CEP: 86900-000 - Jandaia do Sul / PR
CNPJ: 21.203489/0001-79 – Registro no Estado nº 1007610 – ADAPAR/PR

Solus do Brasil Ltda.
Rodovia Gov. Leonel de Mouro Brizola, Bairro Boa Vista, 386, Sala 8
CEP: 99.500-000 – Carazinho / RS
CNPJ: 21.203.489/0002-50 – Registro no Estado nº 10/20 - DISA/DDA/SEAPA/RS

Solus do Brasil Ltda.
Avenida dos Canários, 416 S, Sala 01, Lote 01, Bairro Comercial Jose Aparecido Ribeiro
CEP: 78450-000 – Nova Mutum / MT
CNPJ: 21.203.489/0003-30 – Registro no Estado nº 26218 - INDEA/MT

Green Place Comercio E Distribuição Ltda.
Rua Américo Brasiliense, 1923, Conj. 1103 - Chácara Santo Antônio
CEP: 04715-005 - São Paulo / SP
CNPJ: 26.401.815/0001-76 - Registro no Estado nº 1302 - CDA/SP

Green Place Comercio E Distribuição Ltda.
Estrada PR090, 5.900, km 374,9, Sala GPlace - Zona Rural
CEP: 86200-000 - Ibiporã / PR
CNPJ: 26.401.815/0002-57 - Registro no Estado nº 1007782 - ADAPAR/PR

Green Place Comercio E Distribuição Ltda.
Rodovia BR 163, Km 116, SN – Zona Rural – Rondonópolis / MT - CEP 78750-899
CNPJ: 26.401.815/0004-19 - Registro no Estado nº 31307 - INDEA / MT

Green Place Comercio E Distribuição Ltda.
Rodovia BR-050, Km 185 – Galpão 34 – Jardim Santa Clara – Uberaba / MG – CEP:
38038-050 - CNPJ: 26.401.815/0007-61 - Registro no Estado nº 19.382 - IMA / MG

Green Place Comercio E Distribuição Ltda.
Anel Viário, S/N – Quadra Area, Lote 005B – Jardim Paraiso Acréscimo – Aparecida de
Goiania / GO – CEP: 74984-321 - CNPJ: 26.401.815/0005-08
Registro no Estado nº 5278/2023 - AGRODEFESA / GO

DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 - Gleba
Fazenda Palhano – CEP: 86.050-460 - Londrina/PR - CNPJ: 33.744.380/0001-28.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007743 – ADAPAR/PR

DKBR TRADING S.A.
Avenida Miguel Sutil, n.º 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048-000 - Cuiabá/MT -
CNPJ: 33.744.380/0002-09 - Registro do estabelecimento/Estado: 22058 – INDEA/MT

DKBR TRADING S.A.
Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - CEP: 19640-000 -
Iepê/SP - CNPJ: 33.744.380/0003-90.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4303 -CDA/SP

Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, No. 1470, salas 1005-1006, Vila Olímpia, São Paulo/SP, CEP:
04548-005. CNPJ: 33.824.613/0001-00
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4206 – CDA/SP

          Av. Universitária, 3162 CEP 18610-034 Altos do Paraiso - Botucatu / SP
                                  Brasil Telefone 55 14 3361 1657
                                                                                   Página 2 de 20
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto –
Ibiporã/PR - CEP: 86.200-000. CNPJ: 33.824.613/0003-64
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1008263 – ADAPAR/PR

Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – Cuiabá/MT
CEP: 78.099-899. CNPJ: 33.824.613/0004-45
Número de registro do estabelecimento/Estado: 27005 – INDEA/MT

Fiagril Ltda.
Avenida da Produção, 2330-W, Quadra 999, lote 26 - 85525-000 na cidade de Lucas do
Rio Verde / MT. CNPJ: 02.734.023/0013-99
Número de registro do estabelecimento/Estado: 25157 – INDEA/MT

Agro Import do Brasil Ltda.
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto
Alegre/RS – Fone: (51) 3343-0388
CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Registro no Estado nº 1448/04 – DISA/DDA/SEAPA/RS

Agro Import do Brasil Ltda.
Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 -
Carazinho/RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Registro no Estado nº 42/18 – DISA/DDA/SEAPA/RS

Agro Import do Brasil Ltda.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito
Industrial Carlos Augusto Fritz – CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS
CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Registro no Estado nº 65/20 – DISA/DDA/SEAPA/RS

Agro Import do Brasil Ltda.
Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto
– CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Registro no Estado nº 1000021 – ADAPAR/PR

Agro Import do Brasil Ltda.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria Cristina
– CEP: 06.421-400 - Barueri/SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Registro no Estado nº 4252 – CDA/SP

Agro Import do Brasil Ltda.
Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP:
78.746-055 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Registro no Estado nº 23445/2022 – INDEA/MT

Agro Fauna Comercio de Insumos Ltda.
Rua Jair Martins Mil Homens, 500 - sala 515 - Vila São José – CEP: 15090-080 – São José
do Rio Preto/SP
CNPJ: 47.626.510/0001-32 - Registro no Estado nº 4305 – CDA/SP

CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos, 2159, 6º andar - Edifício Santos Augusta – CEP: 01419-100 - Cerqueira
César - São Paulo/SP
CNPJ: 08.938.255/0001-01 - Registro no Estado nº 820 - CDA/SP




          Av. Universitária, 3162 CEP 18610-034 Altos do Paraiso - Botucatu / SP
                                  Brasil Telefone 55 14 3361 1657
                                                                                   Página 3 de 20
CCAB AGRO S.A.
Rodovia PR 090 - Lote 44 - C-2, Módulo A - Pq. Industrial Nene Favoretto - CEP: 86200-
000 - IBIPORÃ/PR
CNPJ: 08.938.255/0007-05 - Registro no Estado nº 003588 – ADAPAR/PR

CCAB AGRO S.A.
Rodovia BR 020, Km 207, Lote 04, Armazém 02, Zona Rural - CEP: 47850-000 - Luis
Eduardo Magalhães / BA
CNPJ: 08.938.255/0008-88 - Registro no Estado nº 65709 - ADAB/BA

CCAB AGRO S.A.
Rodovia BR 163, Km 116, Armazém 2, Sala 01, Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78746-
055 - Rondonópolis/ MT
CNPJ: 08.938.255/0009-69 - Registro no Estado nº 23776 - INDEA/MT

CCAB AGRO S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 305 P-36 - Jardim Maria Cristina - CEP:
06421-400 - São Paulo/SP
CNPJ: 08.938.255/0011-83 - Registro no Estado nº 4210 - CDA/SP

CCAB AGRO S.A.
Anel Viario, s/n, Quadra Área, Lote 005B, Galpão 02 Modulo R, Jardim Paraíso Acréscimo
-CEP: 74984-321 - Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 08.938.255/0010-00 - Registro no Estado nº 4050/2022 - AGRODEFESA/GO

Agrícola Online Trading S.A.
Rodovia Anhanguera, Km. 296, CEP 14140-000 - Cravinhos/SP
CNPJ: 47.257.997/0001-23 - Registro no Estado nº 4396 – CDA/SP

ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av. Silva Jardim, 2600, 19º andar, Água Verde - Curitiba/PR CEP: 80240-020
CNPJ: 10.409.614/0001-85 - Registro no Estado nº 003483 – ADAPAR/PR

ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Rodovia PR 090 – S/N, Lote 44-C-2, P. Industrial Nenê Favoretto - Ibiporã/PR
CEP: 86200-000 - CNPJ: 10.409.614/0002-66 - Registro no Estado nº 1000151 – ADAPAR/PR

ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Rua Projetada, 150, Armazém 1 Distrito Industrial - Cuiabá/MT CEP: 78098-970
CNPJ: 10.409.614/0004-28 - Registro no Estado nº 24946 - INDEA/MT

ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Rodovia BR-050, km 185, Galpão 10 Jardim Santa Clara - Uberaba/MG CEP: 38038-050
CNPJ: 10.409.614/0005-09 - Registro no Estado nº 11975 - IMA/MG

ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Rod BR 285, nº 7870, km 297, Bairro José Alexandre Zachia - Passo Fundo/RS CEP: 99042-
890 - CNPJ: 10.409.614/0006-90 - Registro no Estado nº 93/17 - DISA/DDA/SEAPA/RS

ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Rod. Pres. Castelo Branco, 11100, km 30,5, módulo 5H, Bairro dos Altos - Barueri/SP
CEP: 06421-400 - CNPJ: 10.409.614/0003-47 - Registro no Estado nº 1164 - CDA/SP

Amaggi Exportação E Importação Ltda.
Rodovia BR 163, 2461, Expansão Urbana, Sorriso / MT - CEP 78890-000.
CNPJ n° 77.294.254/0077-92 - Registro no Estado nº 22956/2024 – INDEA/MT



          Av. Universitária, 3162 CEP 18610-034 Altos do Paraiso - Botucatu / SP
                                  Brasil Telefone 55 14 3361 1657
                                                                                   Página 4 de 20
Amaggi Exportação E Importação Ltda.
Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural, Cuiabá / MT - CEP 78098-970.
CNPJ n° 77.294.254/0050-72 - Registro no Estado nº 20435/2024 – INDEA/MT

Somax Agro do Brasil Ltda.
Rua Marechal Floriano Peixoto, nº 960 – complemento: salas 165, 166, 167, 168 – Ed. Torre
Marechal – Centro – CEP 85.851-020 – Foz do Iguaçu / PR, CNPJ: 45.923.627/0001-52.
Registro no Estado nº 1008194 - ADAPAR / PR.

Somax Agro do Brasil Ltda.
Rodovia dos Imigrantes S/N – KM 5 Galpão 1A Sala 7 – Distrito Industrial – Cuiabá / MT, CEP:
78.098-325, CNPJ: 45.923.627/0004-03.
Registro no Estado nº 328037 - INDEA / MT

Novachem Importação e Comércio Ltda.
Rod. BR 369, KM 37,5 sala 04 - Área Industrial - CEP: 86380-000 - Andirá/PR
CNPJ: 48.054.057/0001-08 - Registro ADAPAR/PR nº 1008435

Novachem Importação e Comércio Ltda.
Rua Emília Garcia de Souza, 270, sala 01 - CEP: 14.096-120 - Ribeirão Preto/SP
CNPJ: 48.054.057/0002-80 - Registro CFICS / DDSIV / CDA nº 4472

                       No do lote ou partida:
                         Data de fabricação:    VIDE EMBALAGEM
                       Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-
                         OS EM SEU PODER.

    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                             PROTEJA-SE.

             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – Categoria 4: Produto Pouco Tóxico

  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – Produto
              MUITO PERIGOSO ao meio ambiente – CLASSE II




Cor da faixa: azul PMS blue 293C




          Av. Universitária, 3162 CEP 18610-034 Altos do Paraiso - Botucatu / SP
                                  Brasil Telefone 55 14 3361 1657
                                                                                   Página 5 de 20
                              INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

Trata-se de um fungicida a ser utilizado em pulverização nas culturas de: batata, cebola,
cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia, pepino, rosa, soja, tomate e uva.

                       DOENÇAS              DOSES DE
                                           PRODUTO               Nº de      ÉPOCAS DE APLICAÇÃO /
                                           COMERCIAL           aplicações     VOLUME DE CALDA
  CULTURAS
                 NOME COMUM              g/100L
                                                    kg/ha
                 (NOME CIENTÍFICO)       de água
                 Requeima                                                   Iniciar     logo      após     a
                 (Phytophthora                                              emergência da cultura e
  Batata         infestans)                -       1,5 a 1,8       8        repetir a cada 7 dias, usando
                 Pinta preta                                                volume de calda de 400 a
                 (Alternaria solani)                                        1000 L/ha.
                 Míldio                                                     Iniciar as aplicações logo após
                 (Peronospora                                               os primeiros sintomas da
  Cebola         destructor)               -         1,8           5        doença. Repetir a cada 7 dias.
                 Mancha-púrpura                                             Utilizar volume de calda de
                 (Alternaria porri)                                         400 a 1000 L/ha.
                                                                            Iniciar as aplicações logo após
                 Mancha-de-                                                 os primeiros sintomas da
  Cenoura        alternaria               250          -           5        doença. Repetir a cada 7 dias.
                 (Alternaria dauci)                                         Utilizar volume de calda de
                                                                            400 a 1000 L/ha.
                 Antracnose                                                 Iniciar      as       aplicações
                 (Colletotrichum                                            preventivamente quando as
                 lindemuthianum)                                            condições             climáticas
  Feijão         Mancha Angular            -       1,5 a 1,8       4        favorecerem o aparecimento
                 (Phaeoisariopsis                                           da doença. Repetir a cada dez
                 griseola)                                                  ou quinze        dias, usando
                                                                            volume de calda de 500 L/ha.
                                                                            Iniciar no estádio C (pontas
                                                                            verdes) e repetir a cada 7 dias
                                                                            até o estádio D2 (meia
                 Sarna                                                      polegada verde com folhas).
  Maçã           (Venturia inaequalis)    150          -           5        Inicar      novamente        em
                                                                            dezembro repetindo a cada 7
                                                                            dias. Usar volume de calda de
                                                                            1000 a 2000 L/ ha.
                                                                            Iniciar as aplicações logo após
                 Varíola                                                    os primeiros sintomas da
  Mamão          (Asperisporium           250          -           5        doença. Repetir a cada 7 dias.
                 caricae)                                                   Utilizar volume de calda de
                                                                            400 a 1000 L/ha.
                                                                            Iniciar as aplicações logo após
                 Míldio                                                     os primeiros sintomas da
  Melancia       (Pseudoperonospora       250          -           5        doença. Repetir a cada 7 dias.
                 cubensis)                                                  Utilizar volume de calda de
                                                                            400 a 1000 L/ha.
                                                                            Iniciar as aplicações logo após
                 Míldio                                                     os primeiros sintomas da
  Pepino         (Pseudoperonospora       250          -           5        doença. Repetir a cada 7 dias.
                 cubensis)                                                  Utilizar volume de calda de
                                                                            400 a 1000 L/ha.
                                                                            Iniciar as aplicações logo após
                                                                            os primeiros sintomas da
                 Mancha-negra
  Rosa                                    250          -           -        doença. Repetir a cada 7 dias.
                 (Diplocarpon rosae)
                                                                            Utilizar volume de calda de
                                                                            600 a 1000 L/ha.




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                                     Brasil Telefone 55 14 3361 1657
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                     DOENÇAS              DOSES DE
                                          PRODUTO              Nº de      ÉPOCAS DE APLICAÇÃO /
                                         COMERCIAL
   CULTURAS                                                  aplicações     VOLUME DE CALDA
               NOME COMUM              g/100L
                                                  kg/ha
               (NOME CIENTÍFICO)       de água
                                                                          Realizar 2 aplicações, sendo a
                                                                          primeira aplicação na fase de
                                                                          florescimento e a 2º aplicação
               Mancha-parda                                               15 dias após a primeira.
  Soja         Septoria glycines                 0,8 a 1,1       2        Utilizar um volume de calda
                                                                          de 200L/ha via terrestre,
                                                                          garantindo       uma       boa
                                                                          cobertura das plantas.
                                                                          Iniciar uma semana após a
               Requeima
                                       150 a                              emergência e repetir a cada 7
  Tomate       (Phytophthora                         -           8
                                        180                               dias, usando um volume de
               infestans)
                                                                          calda de 400 a 1000 L/ha.
                                                                          Iniciar     as      aplicações
                                                                          preventivamente quando as
                                                                          condições           climáticas
               Míldio
  Uva                                   150          -           4        favorecerem o aparecimento
               (Plasmopara viticola)
                                                                          da doença. Repetir a cada 7
                                                                          dias, usando o volume de
                                                                          água de 2000 L/ha.


MODO DE APLICAÇÃO:


Feijão - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico. O volume
de calda a ser utilizado deverá ser de 500 L/ha.


Batata, Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia, Pepino, Rosa e Tomate - Utilizar
pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico. O volume de calda a ser
utilizado deverá ser de 400 a 1000 L/ha de modo a se obter excelente cobertura de toda a
parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Realizar as aplicações com
intervalos de sete dias.


Maçã - Utilizar turbo-atomizador tratorizado ou costal motorizado para proporcionar melhor
cobertura de toda a planta. Aplicar a cada sete dias, usando um volume de calda de 1000 a
2000L/ha


Soja – Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico ou leque. O
volume de calda a ser utilizado deverá ser de 200L/ha para se obter uma cobertura foliar
completa e sem escorrimento. Realizar as aplicações com intervalos de 15 dias.


Uva - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico. O volume de
calda a ser utilizado deverá ser de 2000 L/ha. Realizar as aplicações com intervalos de sete
dias.




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Rosa – AGROSHIELD deve ser diluído em água e aplicado sob a forma de pulverização com
qualquer tipo de equipamento terrestre (específico para uso em estufas). Para uma cobertura
uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante dos bicos de
pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Pulverização foliar: Utilizar volume de calda entre 600 a 1.000 L/ha distribuindo
uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-
se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para
confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.


O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante
toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um
Engenheiro Agrônomo.


PREPARO DA CALDA:
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A agitação deve ser
constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do
pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o
agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume do
tanque com água. Os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e
dispersar na água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar
vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.


INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):


                   CULTURA       DIAS
                   Batata           7
                   Cebola           3
                   Cenoura          7
                   Feijão          14
                   Maçã             7
                   Mamão            7
                   Melancia         3
                   Pepino           1
                   Rosa           UNA
                   Soja             7
                   Tomate           3
                   Uva              7



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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (ou
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:
O produto não causa fitotoxicidade para as culturas recomendadas desde que seguidas as
recomendações de uso. Na cultura da maçã observar o período em que o produto não deve
ser aplicado por problemas de “russeting”.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA


DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE)


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
Vide item “Modo de Aplicação”


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
(Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE)


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE)


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças
resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo.




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Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:


   •   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M5 para o
       controle do mesmo alvo, sempre que possível;
   •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
       práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com
       gene de resistência quando disponíveis, etc;
   •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
       produto; Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das
       principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação
       e manutenção da eficácia dos fungicidas;
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de
       fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade
       Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência
       de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
       Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
           GRUPO                           M05                         FUNGICIDA


O produto fungicida AGROSHIELD é composto por clorotalonil, que apresenta mecanismo
de ação multissítio de contato, pertencente ao Grupo M05, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).


INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada
de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o
melhor equilíbrio do sistema.


               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
   e pessoas.



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•   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
    recomendados.
•   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
    e válvulas com a boca.
•   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
    ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
    fabricante.
•   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
    pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
    um profissional habilitado.
•   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
    em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
    trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
    seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
•   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
    com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
   pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
   máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico
   classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
   Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
   segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
   em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
   respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
   outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
   pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
   combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
   de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
   manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
   tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
   Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
   aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
   áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de



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                                  Brasil Telefone 55 14 3361 1657
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    segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
    ainda vestidas para evitar contaminação.
•   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
    em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
•   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
    roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
    aplicação.
•   Não reutilizar a embalagem vazia.
•   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
    Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima
    do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha e
    luvas de nitrila.
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
    seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
•   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
    devidamente protegida.



                                                Pode ser nocivo se ingerido
                                                Pode ser nocivo em contato com a
                                    PERIGO      pele
                                                Nocivo se inalado
                                                Provoca lesões oculares graves




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: “ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES.” Em caso
de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.


                          INTOXICAÇÕES POR AGROSHIELD

                             INFORMAÇÕES MÉDICAS



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Grupo Químico         Isoftalonitrila.
Classe                Categoria 4 – Produto pouco tóxico.
Toxicológica
Vias de Exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética        A biodisponibilidade do clorotalonil foi considerada baixa após a administração oral
                      em ratos (20% quando administrado 5 mg/kg pc.). Entretanto, por possuir
                      afinidade com glóbulos vermelhos possui uma excreção predominante pelas fezes
                      de forma lenta de (>80% em até 168 horas). Nenhum potencial de acumulação foi
                      observado.
                      Ref. https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.2903/j.efsa.2018.5126
                      Já quando administrado em ratos, cães e camundongos nas concentrações entre
                      1,5-50 mg/Kg pc., a absorção foi em média 30%, com excreção pela bile (17-
                      21%%) e em menor proporção pela urina (8–12%). Em 200 mg/kg pc., as taxas
                      de excreção na bile e urina diminuíram (8 e %, respectivamente), sugerindo que
                      pode haver saturação de absorção com diferenças entre o metabolismo entre as
                      fêmeas e machos. As concentrações plasmáticas foram maiores nas fêmeas. Em
                      ratos, as maiores concentrações de tecido foram encontradas no rim,
                      provavelmente devido a ligação às proteínas renais, sendo metabolizado pela
                      conjugação inicial da glutationa e processamento enzimático subsequente dos
                      substituintes di e triglutationa via ácido mercaptúrico e Vias de β-liases do
                      conjugado de cisteína produzindo N-acetilcisteína, cisteinil-glicina e S-
                      metilderivados.
                      Ref.
                      http://www.fao.org/fileadmin/templates/agphome/documents/Pests_Pesticides/J
                      MPR/Evaluation10/Chlorothalonil.pdf
Toxicodinâmica        Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                      Em ratos e comundongos de laboratório, o clorotalonil apresenta baixo potencial
                      de toxicidade aguda quando administrado por via oral ou dérmica; no entanto,
                      mostrou-se tóxico se inalado e irritante para as vias respiratórias. Não é irritante
                      para a pele, mas pode causar lesões oculares graves e reações alérgicas na pele.
                      Os principais órgãos-alvo do clorotalonil após exposição de curto e longo prazo em
                      ratos e camundongos são os rins. Em cães, os principais órgãos afetados pelo
                      clorotalonil foram o fígado, rins e suprarrenais.
                      Ref. https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.2903/j.efsa.2018.5126
Sintomas e Sinais     As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
Clínicos              de experimentação tratados com a formulação à base de clorotalonil e demais
                      componentes do produto AGROSHIELD:
                      Exposição oral: Após aplicação única oral (gavagem) na dose de 2000 mg/kg pc.
                      da formulação não foram registrados sinais clínicos de toxicidade e mortalidade no
                      período de 14 dias. No exame de necropsia não foram registradas alterações
                      macroscópicas aos animais tratados. Houve ganho de peso em todos os animais
                      dentro da variação fisiológica esperada.
                      Exposição Inalatória: No teste de toxicidade aguda inalatória (CL50) em ratos
                      (OECD 403, 2009) foram registrados sinais clínicos de toxicidade para todos os
                      animais tratados durante e até 24 horas após o período de inalação, com 40% de
                      mortalidade. A variação de peso esteve dentro da faixa fisiológica esperada para a
                      espécie. Após a avaliação de necropsia foram registradas alterações macroscópicas
                      para 4 do total de 10 animais tratados. Apesar do exame dos animais que morreram
                      nos dias 0 e 1 demonstrar alterações macroscópicas sugerindo lesões por dispneia
                      pré-morte, o dado não foi confirmado por não detectar alterações na morfologia
                      pulmonar (tamanho, consistência, formação). A CL50 foi considerada maior do que
                      1,06 mg/L/4 horas.
                      Exposição cutânea: Não foram registrados sinais clínicos de toxicidade ou
                      mortalidade durante todo o período experimental (14 dias) na determinação da


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                                            Brasil Telefone 55 14 3361 1657
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                toxicidade cutânea aguda para ratos (OECD 492, 1987). Não foram registradas
                alterações macroscópicas. Como não foi observada mortalidade, não houve a
                necessidade de análise estatística dos resultados. Sob as condições de teste, a
                DL50 da formulação foi considerada maior do que 2000 mg/kg pc. No teste de
                irritação/corrosão dérmica em coelhos (OECD 404, 2015) a formulação apresentou-
                se como não irritante. Não foram registrados eritema e edema nas 72 horas e
                nenhuma variação anormal de peso e toxicidade sistêmica durante o período de
                observação. A formulação foi classificada como não sensibilizando em cobaias
                (OECD 406, 1992) por não ter manifestado nenhum sinal clínico de toxicidade,
                variação anormal de peso corpóreo, eritema e edema nos animais tratados.
                Exposição ocular: Os coelhos no teste de irritação/corrosão ocular em (OECD
                405, 2012) apresentaram prostração leve nos dias 1, 2 e 3 após a aplicação da
                substância teste, porém não foi registrada anormalidade no ganho de peso
                corpóreo. Foi observado hiperemia (graus 1-3), quemose (graus 3-4), irite (graus
                1-2), opacidade da córnea (graus 2-4), área 4 com confirmação por retenção de
                fluoresceína, pannus e úlcera corneal. Nas condições de teste a substância teste foi
                considerada como irritante severo/corrosivo.
                Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo
Diagnóstico     O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
Tratamento      Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
                suporte respiratório.

                Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
                cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
                endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
                arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.

                Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
                orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessárias, especialmente
                se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico.
                Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual.
                Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar
                assistida.

                Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
                absorção e os efeitos locais.
                Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
                proceder com:
                - Diluição: iniciar diluição imediatamente com 120-240 mL de água ou leite (não
                exceder 120 mL para crianças).
                ATENÇÃO: Não provocar vômito, se acontecer espontaneamente prevena a
                aspiração.
                Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não
                devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor
                abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
                fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
                de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
                mecânica.
                Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
                cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria




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                     abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou
                     dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
                     Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
                     solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato
                     com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
                     persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.

                     Antídoto: Não há antídoto específico.

                     - Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                     respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
                     equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                     procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                     durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
                     como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
                     contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
                     pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
                     abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                     para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das          Não foram relatados efeitos de interações químicas para clorotalonil e demais
Interações           componentes da formulação em humanos.
Químicas
                        Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001
                                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                         Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                         As intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO
                                             Agravos de Notificação Compulsória.
                        Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                     (SINAN/MS).
                        Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                            Telefone da Empresa: 0800 999 7999

        MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
        Vide itens “Toxicocinética e Toxicodinâmica” no quadro acima.

        EFEITOS AGUDOS:
        DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
        DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
        CL50 inalatória para ratos: >1.06 mg/L/4h.
        Irritação/corrosão ocular in vivo: A formulação foi classificada como Categoria 1 O
        coelho apresentou irite e hiperemia grau 1 e quemose grau 3 após 1 hora a partir da
        aplicação da substância teste. No dia 1 o coelho apresentou opacidade grau 2 com área 4,
        irite nao visível devido a quemose grau 4 e hiperemia grau 3. No dia 2 o coelho apresentou
        as mesmas graduações para lesões oculares do dia 1, com exceção da irite grau 1 que era
        visível. No dia 3, o coelho apresentou as mesmas lesões oculares com progressão de irite
        para grau 2. No dia 7 o coelho apresentou opacidade grau 4 com área 4, irite nao visível
        pelo grau da opacidade, hiperemia e quemose grau 3, pannus e úlcera corneal.
        Irritação dérmica in vivo: O produto não é irritante para a pele. No teste de
        irritação/corrosão dérmica em coelhos a formulação apresentou-se como não irritante. Não
        foram registrados eritema e edema nas 72 horas e nenhuma variação anormal de peso e
        toxicidade sistêmica durante o período de observação.
        Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante. A formulação foi classificada
        como não sensibilizando em cobaias (OECD 406, 1992) por não ter manifestado nenhum


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sinal clínico de toxicidade, variação anormal de peso corpóreo, eritema e edema nos
animais tratados.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. No teste de Ames, os resultados foram
negativos para as cepas de Salmonella typhimurium (TA 97a, TA 98; TA 100; TA 102 e TA
1535) na presença e na ausência de ativação metabólica. No teste de micronúcleo (OECD
474, 2014) nenhum efeito mutagênico em medula óssea de camundongos após duas
administrações orais com intervalo de 24 horas nas doses de 312,5, 625 e 1250 mg/kg pc.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Clorotalonil: Na exposição a longo prazo em ratos e camundongos foi documentado o
desenvolvimento de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas, nos rins e estômago, sendo as
últimas consideradas específicas para roedores e de baixa relevância para os humanos.
Para ambos tipos de tumor, o modo de ação (MoA) foi hipotetizado, através da via de
biotransformação para os rins e por irritação crônica do estômago. Embora tenha sido
acordado que o MoA para tumores pré-estomacais é de baixa relevância para humanos. A
maioria dos especialistas concluiu que, dado o fato de que tumores renais benignos e
malignos foram observados em duas espécies e foram observados em dois de três estudos
independentes em ratos, e considerando que a relevância humana não poderia ser
excluída. Em estudo em ratos foi encontrado o valor de 1,5 mg / kg de peso corporal por
dia para o NOAEL, aplicando um UF de 100 e um fator de correção para responsável pela
biodisponibilidade sistêmica limitada de 20%.
Ref. https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.2903/j.efsa.2018.5126




DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:


1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

-     Este produto é:
□   Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■   Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□   Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□   Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
-Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos
e peixes);
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


2. INSTRUÇÕES   DE ARMAZENAMENTO    DO PRODUTO,                            VISANDO           SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:




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- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa NGC Agrosciences Brasil Ltda –
Telefone da empresa: (14) 3361-1657

- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
 Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s
– Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;



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-   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
-   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
-   Faça esta operação três vezes;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.


Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por
30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM FLEXÍVEL




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ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.


TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas


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pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.


5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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