Adengo
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Herbicida
isoxaflutol (isoxazol) (225 g/L) + tiencarbazona metílica (triazolona) (90 g/L)

Informações

Número de Registro
00421
Marca Comercial
Adengo
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
isoxaflutol (isoxazol) (225 g/L) + tiencarbazona metílica (triazolona) (90 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
SISTÊMICO
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa

Conteúdo da Bula

                                    ADENGO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 00421.

COMPOSIÇÃO:
5-cyclopropyl-1,2-oxazol-4-yl α, α, α-trifluoro-2-mesyl-p-tolyl ketone (Isoxaflutol).........................225,0 g/L (22,5 % m/v)
Methyl 4-[(4,5-dihydro-3-methoxy-4-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl)carbonylsulfamoyl]-5-methylthiophene-3-
carboxylate (Tiencarbazona-metílica)....................................................................................................90,0 g/L (9 % m/v)
Outros Ingredientes .........................................................................................................................865 g/L (86,50 % m/v)

                      GRUPO                                                      F2                                           HERBICIDA
                      GRUPO                                                      B                                            HERBICIDA

CLASSE: Herbicida seletivo, sistêmico e inibidor de ALS e HPPD dos grupos químicos Isoxasol (Isoxaflutol)
e Sulfonilaminocarbonil triazolinona (Tiencarbazona-metílica).

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - São Paulo/SP - CEP 04779-900
CNPJ: 18.459.628/0001-15
Registrada na Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Provence Técnico – Registro MAPA n⁰ 03197
CABB Oy,- Kemirantie 1, 67900 – Kokkola – Finlândia

Thiencarbazone Methyl Técnico – Registro MAPA n⁰ TC17120
Bayer AG - Industriepark Hoechst 65926, Frankfurt – Alemanha
Bayer CropScience LP - 8400 Hawthorn Road, Kansas City, Missouri, 64120, Estados Unidos da América
Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen 51369, Leverkusen - Alemanha

FORMULADOR:
Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 CEP 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número
do cadastro no INEA - LO nº IN023132
Bayer AG - Industriepark Hoechst 65926, Frankfurt – Alemanha
Bayer SAS - 1 Avenue Edouard Herriot, BP 442, Limas, 69656, Villefranche-sur-Saône Cedex– França
Bayer S.A - Camino de la Costa Brava S/N, 2800, Zarate – Argentina

MANIPULADOR:
Bayer S.A.S - Rue Antoine Laurent de Lavoisier - ZI BP2 - Zone Industrielle, Marle-sur-Serre, 02250, França

                    Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem
  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                                 SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                         AGITE ANTES DE USAR
                                       CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
                           Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver
                                   processo fabril em território nacional).




           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
       CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                  PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:


ADENGO                                                                                                                                    20/03/2025
          ADENGO é um herbicida seletivo, sistêmico e inibidor de ALS e HPPD do grupo químico das
          Sulfonilaminocarbonil triazolinona (Tiencarbazona-metílica) e dos Isoxazoles (Isoxaflutol),
          indicado para o controle das daninhas mencionadas na cultura do Milho e durante o manejo
          outonal, prática realizada quando ocorre um intervalo de tempo maior entre a colheita e a
          semeadura da cultura subsequente, conforme recomendações abaixo:

                         Plantas Daninhas                                    No máximo    Volume                     Intervalo de
                                                                    Dose                              Equipamento
Cultura                                                                          de       de Calda                    segurança
             Nome Comum                 Nome Científico             L/ha                              de aplicação
                                                                             aplicações    (L/ha)                       (dias)
           Buva                     Conyza bonariensis              0,25
           Capim-amargoso           Digitaria insularis
           Capim-braquiária         Urochloa decumbens
           Capim-carrapicho         Cenchrus echinatus
           Capim-colchão            Digitaria horizontalis
           Capim-colonião           Panicum maximum
           Capim-marmelada          Brachiaria plantaginea
           Capim-pé-de-                                                                                  Barra
 Milho                              Eleusine indica                 0,20 -      01        100 - 200                      N.D
           galinha                                                                                       Costal
                                                                     0,25
           Trapoeraba               Commelina bengalensis
           Caruru-de-mancha         Amaranthus viridis
           Caruru-rasteiro          Amaranthus deflexus
           Guanxuma                 Sida rhombifolia
           Leiteiro                 Euphorbia heterophylla
           Nabiça                   Raphanus raphanistrum
           Picão preto              Bidens pilosa
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para o controle das plantas daninhas aplicar ADENGO uma única vez, sobre o solo úmido, na pré-emergência
das plantas daninhas e na pré-emergência do milho.
Recomenda-se menores doses para solos de texturas arenosas e maiores doses para solos médios e argilosos.


MANEJO OUTONAL
             Plantas Daninhas                          Dose Produto Nº máximo Volume de Equipament Intervalo de
                                                        Comercial       de      calda      o de     segurança
  Nome Comum                 Nome Científico              (L/ha)    aplicações  (L/ha)   aplicação    (dias)
          Buva               Conyza bonariensis              0,25
                                                                                01        100 - 200     Barra          N.D.
  Capim-amargoso              Digitaria insularis            0,25                                       Costal

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para o controle das plantas daninhas aplicar ADENGO uma única vez no outono-inverno, na pré-emergência
das plantas daninhas, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo Outonal). Aplicar o produto com o
solo sem presença de plantas daninhas.
O uso de ADENGO no Manejo Outonal auxilia no controle da infestação de plantas daninhas na cultura a ser
implementada no verão seguinte.

          N.D: Não determinado devido a modalidade de aplicação.




          ADENGO                                                                                          20/03/2025
MODO DE APLICAÇÃO:

Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ADENGO deve estar limpo
de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do ADENGO, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e
pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de reiniciar a aplicação.

Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizadores         costais   (manuais    ou   motorizados)    ou
pulverizadores de barra tratorizados.

Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando
de forma a proporcionar perfeita cobertura do solo com tamanho de gota média a grossa.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo
operador.

Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização
hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com
relação ao alvo em toda sua extensão, de forma a permitir uma perfeita cobertura do solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
grossas.

Condições meteorológicas para pulverização:
          Temperatura         Umidade do ar         Velocidade do vento
        Entre 10 e 30⁰C      Maior que 55 %       Entre 3 e 10 Km

Recomendações gerais para evitar deriva:
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
  leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
• Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
  equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a
  pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e
  as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
• O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva
  é responsabilidade do aplicador.




ADENGO                                                                             20/03/2025
Diâmetro das gotas:
• A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas
   possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
• A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
   condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser
   considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da
   planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne
   se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
• Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível
  considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
• Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro
  de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores
  volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
• Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a
  maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso
  de pontas de baixa deriva.
• O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
  desgaste e vazamentos.

Temperatura e Umidade:
• Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a
  fim de evitar a evaporação.

Inversão térmica:
• O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
   movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
   permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas
   pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
   nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
   frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela
   neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
   identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma
   nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão
   térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente,
   há indicação de um bom movimento vertical de ar.

PROCEDIMENTO PARA LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
• Após utilizar o herbicida ADENGO, e com o equipamento de aplicação vazio, enxágue com
  água o pulverizador fazendo circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e filtros. A
  água utilizada nesta lavagem deverá ser pulverizada na área tratada com o respectivo
  produto.
• Após esta primeira limpeza com água, limpe novamente todo o equipamento de pulverização,
  incluindo tanque, bombas, mangueiras, filtros, telas e bicos fazendo circular no circuito do
  equipamento, durante 15 minutos, água juntamente com um produto específico para limpeza
  de tanque de pulverização à base de surfactante ou com uma solução de detergente
  doméstico a 2% (20 mL de detergente para cada 1 litro de água).
• Em seguida, esvazie novamente o tanque na área tratada.



ADENGO                                                                          20/03/2025
•   Estando o sistema do equipamento drenando, enxague novamente com água limpa todo o
    sistema.
•   Após esta limpeza, inspecione visualmente os filtros, telas, paredes do tanque, para
    assegurar-se que não restaram resíduos do produto.
•   O uso de pulverizadores com resíduos de ADENGO poderão causar danos em outras
    culturas.
•   Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
    equipamento próximo a nascentes e outros corpos de água como lagos e rios. Descarte os
    resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
•   ADENGO é um herbicida que deve ser utilizado somente para a cultura ou manejo outonal
    para a qual está indicado em bula.
•   Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso
    contidas nesta bula.
•   Não aplicar na cultura de milho quando consorciada com alguma outra cultura.
•   Sendo o ADENGO um herbicida para aplicação em pré-emergência das plantas daninhas,
    os melhores resultados são obtidos quando o solo se encontra bem preparado sem torrões.
•   Não aplicar o produto em períodos extremamente secos, sobre solos sem umidade.
•   Não aplicar em solos com drenagem prejudicada e/ou encharcados.
•   Não aplicar ADENGO através de qualquer tipo de sistema de irrigação.
•   Não aplicar em solos leves com menos de 1% de matéria orgânica.
•   Não mobilizar o solo após a aplicação.
•   Não aplicar o herbicida em áreas que receberam calagens pesadas em intervalo menor que
    90 dias.
•   Para o bom funcionamento de ADENGO deve ser observado um período de 1 hora após a
    aplicação sem ocorrência de chuvas ou orvalhos intensos.
•   Evitar a utilização de herbicidas, inclusive ADENGO, em áreas sujeitas à erosão e ao
    escoamento superficial.
•   Não misturar o herbicida com adubos líquidos.
•   Em caso de perda do plantio de milho na área em que foi aplicado ADENGO e havendo o
    replantio da cultura, não reaplicar o produto.
•   Na área em que foi aplicado ADENGO, respeitar o prazo mínimo de 60 dias para plantar as
    culturas de algodão, feijão, girassol, soja, sorgo e amendoim. Respeitar o prazo mínimo de
    120 dias para plantar as culturas da alface, tomate, alho, cenoura.
•   Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto
    podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros
    países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação
    verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
•   É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações,
    sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este
    produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes
    de aplicar este produto.
•   É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de
    campo), especialmente para culturas de exportação.



ADENGO                                                                           20/03/2025
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
    • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F2 (Isoxasol) e
        Grupo B (Sulfonilaminocarbonil triazolinona) para o controle do mesmo alvo, quando
        apropriado.
    • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
        agrícolas.
    • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
        produto.
    • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
        estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação
        de herbicidas.
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
        consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
        (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
        Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e
        Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos
preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas,
variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina
manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4)
controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos
ao meio ambiente.


ADENGO                                                                           20/03/2025
                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
   pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
   vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
   pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
   profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
   seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
   das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara
   com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes
   a produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
   que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
   respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
   outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
   das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico
   classe P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a
   produtos químicos.

ADENGO                                                                         20/03/2025
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
   os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
   com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
   Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
   a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
   local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
   roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
   aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
   algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
   punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias,
   óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
   seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
   protegida.


  PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
  levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
  produto.
  Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
  médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
  ou comer.
  Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos.
  Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-
  la.
  Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
  anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
  Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
  ventilado.
  A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
  impermeáveis, por exemplo.

                              INTOXICAÇÕES POR ADENGO
                           INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro
de saúde, etc.).

                         Isoxaflutol: Isoxazol
    Grupo químico
                         Tiencarbazona-metílica: Sulfonilaminocarbonil triazolinona
 Classe toxicológica     NÃO CLASSIFICADO
 Vias de exposição       Oral, inalatória e dérmica.

ADENGO                                                                         20/03/2025
                     Isoxaflutol: foi absorvido rapidamente pelo trato gastrointestinal
                     (60% da dose nas primeiras 24 horas) e rapidamente e
                     extensamente metabolizado. Distribuiu-se principalmente nos rins e
                     fígado. Mostrou baixo potencial de acumulação. A excreção foi
                     rápida, 85% da dose nas primeiras 24 horas após administração,
                     pela urina e fezes.
                     Tiencarbazona-metílica: Estudos realizados em animais de
  Toxicocinética     experimentação demonstram que após a administração oral,
                     Tiencarbazona-metílica foi prontamente absorvido e distribuído
                     através de quase todos os órgãos e tecidos. A excreção foi rápida e
                     ocorreu principalmente pelas fezes e urina, sendo a Tiencarbazona-
                     metílica o principal composto encontrado, o que sugere que a
                     substância sofre pouca biotransformação. A eliminação através da
                     bile ocorreu em pequena proporção. Foi observado persistência de
                     resíduos na mucosa nasal, porém em baixa concentração.
                     Isoxaflutol: é um inibidor da 4-HPPD, em mamíferos pode interferir
                     no catabolismo da tirosina.
  Toxicodinâmica
                     Tiencarbazona-metílica: A toxicidade de Tiencarbazona-metílica
                     está relacionada com a formação de cálculos no trato urinário.
                     Produto Formulado
                     Exposição via dérmica: leve eritema reversível em 14 dias foi
 Sintomas e sinais
                     observado em coelhos.
      clínicos
                     Exposição via inalatória: respiração ruidosa e difícil foi observada
                     em estudo conduzido em ratos.
                     O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição
   Diagnóstico       e pela presença de sintomas e sinais clínicos compatíveis com
                     quadro de intoxicação.




ADENGO                                                                     20/03/2025
                       Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o
                       quadro clínico. Não há antídoto específico.
                       Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água
                       corrente e sabão neutro em abundância. O profissional de saúde
                       deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
                       As medidas iniciais deverão verificar a existência de risco eminente
                       à vida e procurar contorná-lo. Deverão ser mantidas as condições
                       respiratórias do paciente através da permeabilidade das vias aéreas
                       (aspiração de secreções), a oferta de ar de boa qualidade, em
                       ambiente ventilado e a realização de respiração artificial quando
                       necessário, desde o boca a boca à utilização de ventilação assistida
                       a nível hospitalar.
                       As condições circulatórias devem ter atenção no combate a quadros
                       de hipotensão e choque. O paciente deve ser mantido com os
                       membros inferiores elevados, aquecido e com a utilização hospitalar
                       de vasopressores, se necessário.
     Tratamento
                       Eventuais convulsões exigem medidas como proteger o paciente de
                       lesões traumáticas, mantê-lo com vias aéreas permeáveis,
                       administração de medicamentos anticonvulsivantes por via
                       endovenosa deve ser indicação do médico.
                       O esvaziamento gástrico irá diminuir a absorção do produto em caso
                       de ingestão. Não induzir o vômito. Poderá ser realizado através de
                       lavagem gástrica até uma hora após a exposição e dependendo da
                       severidade do quadro clínico, na maioria dos casos a lavagem
                       gástrica não é necessária. O material proveniente destas manobras
                       deverá ser colhido para eventuais diagnósticos laboratoriais. O
                       carvão ativado pode ser utilizado para diminuir a absorção do produto
                       ainda presente no trato digestivo.
                       O aumento da excreção do produto já absorvido poderá ser efetivado
                       através de medidas o que resultem em aumento da diurese, porém
                       se forem observados distúrbios hidroeletrolíticos, esses deverão ser
                       corrigidos com prioridade, bem como os distúrbios acidobásicos.
                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
  Contraindicações     e de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer
                       espontaneamente não deve ser evitado.
      Efeitos das
                       Não são conhecidos.
 interações químicas
                       Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o
                       caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                       tratamento.
                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
      ATENÇÃO          RENACIAT – ANVISA/MS
                       Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
                       (SINAN/MS)
                       Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
                       Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 Cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 Inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação Cutânea em coelhos: nenhum efeito observado após administração do
produto

ADENGO                                                                        20/03/2025
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: nenhum efeito foi observado nas análises de 24, 48 e 72h.
Sensibilização Cutânea em camundongo: o produto não foi sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não foi mutagênico

EFEITOS CRÔNICOS:

Isoxaflutol: Nos estudos de toxicidade crônica/carcinogenicidade os órgãos alvo foram fígado,
em ratos e camundongos e tiroides apenas nos camundongos. Os estudos de modo de ação
demonstraram que o Isoxaflutol é um indutor hepático, atuando nas enzimas de fase I e II de um
modo similar com o fenobarbital. Os efeitos nas tiroides se consideraram secundários ao
incremento da atividade metabólica (indução enzimática) do fígado.
O isoxaflutol não foi genotóxico. O Isoxaflutol não mostrou evidências de teratogenicidade.

Tiencarbazona-metílica: Os principais órgãos-alvo foram rins, bexiga e ureteres. A formação de
cálculos no trato urinário resultou em inflamação, dilatação, irritação com subsequente
hiperplasia e eventuais alterações degenerativas neoplásicas do urotélio, dentre outros efeitos,
em cães, camundongos e ratos. Visto que estes efeitos somente foram observados nas maiores
doses testadas, conclui-se que o efeito neoplásico é improvável de ocorrer na ausência de efeito
citotóxico urotelial. A Tiencarbazona-metílica não demonstrou potencial genotóxico. Em estudos
para avaliar a toxicidade para a reprodução (ratos) e desenvolvimento pré-natal (ratos e coelhos),
efeitos no sistema urotelial materno foram observados. Os filhotes também demonstraram
evidências de efeitos no sistema urotelial, indicados pela presença de cálculos na bexiga urinária
e rins. Quando administrado em ratos fêmeas durante o período gestacional, foi observada
diminuição do peso corpóreo dos filhotes e atraso no desenvolvimento, considerado um efeito
secundário à diminuição do peso corpóreo dos filhotes e toxicidade materna. A Tiencarbazona-
metílica não causou malformações embriofetais em ratos e coelhos ou alterações sobre os
parâmetros reprodutivos em ratos.

                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

•    Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
     podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
•    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
•   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•   Não utilize equipamento com vazamentos.
•   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•   Aplique somente as doses recomendadas.
•   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
    d’água. Evite a contaminação da água.
•   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
    solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
  rações ou outros materiais.

ADENGO                                                                            20/03/2025
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
  ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 -1 da
  Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABTN (Parte 1: Armazenamento em armazéns
  industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição); demais casos, consultar a parte
  específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas;
  Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em
  laboratórios).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone
   de Emergência: 0800-0243334.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
   borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
   bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
   de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
   não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no
   rótulo, para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
   esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
   empresa registrante conforme indicado.
• Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
   contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
   medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
   corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
   QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    •   Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos.
- despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.

ADENGO                                                                         20/03/2025
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    •   Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:

- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutiliza a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA



ADENGO                                                                           20/03/2025
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Esta embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

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A desativação do produto deverá ser feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo
de operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão
ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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