Aclamado BR
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Herbicida
Atrazina (triazina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
712
Marca Comercial
Aclamado BR
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
indigosfera hirsuta
Anileira
Gramados
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Gramados
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Gramados
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Gramados
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Gramados
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Gramados
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Gramados
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milheto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milheto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milheto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milheto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Cyperus sesquiflorus
capim-de-cheiro (1); capim-santo; junquinho (9)
Milho
Desmodium adscendens
carrapicho (3); carrapicho-beiço-de-boi (3); marmelada-de-cavalo
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Milho
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Melampodium divaricatum
estrelinha (2); flor-amarela (2); flor-de-ouro
Milho
Melampodium perfoliatum
botão-de-cachorro; estrelinha (1); flor-amarela (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Sorgo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Cyperus sesquiflorus
capim-de-cheiro (1); capim-santo; junquinho (9)
Sorgo
Desmodium adscendens
carrapicho (3); carrapicho-beiço-de-boi (3); marmelada-de-cavalo
Sorgo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Sorgo
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Sorgo
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Sorgo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Sorgo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Sorgo
Melampodium divaricatum
estrelinha (2); flor-amarela (2); flor-de-ouro
Sorgo
Melampodium perfoliatum
botão-de-cachorro; estrelinha (1); flor-amarela (1)
Sorgo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)

Conteúdo da Bula

                                    BULA_ACLAMADOBR_INCL_FORM_17.02.2025_V13




                                                                  ACLAMADOBR®

             Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o no 00712

COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA) ........................ 500,00 g/L (50,00% m/v)
Outros Ingredientes: ........................................................................................................ 604,80 g/L (60,48% m/v)

                  GRUPO                                                  C1                                          HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazinas
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO(*):
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 - SAC: 0800 941 5508
Registro Estadual IMA/MG N° 8.764
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO E FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRAZINA TÉCNICO OURO FINO - Registro MAPA nº 08411
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 26273, China

ATRAZINA TÉCNICO OF - Registro MAPA nº 1916
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N° 518 Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou, Shandong, China

ATRAZINA TÉCNICO OF I - Registro MAPA nº 28119
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan Village, Xiaopu Town, 313116, Changxing Country, Huzhou, Zhejiang, China.

ATRAZINA TÉCNICA CIBA GEIGY - Registro MAPA nº º 0178500
SYNGENTA CROP PROTECTION, LLC.
Highway 75, River Road, St. Gabriel, Louisiana, 70776, EUA.
ANHUI ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Xiangyu Town Chemical Industry Park, Dongzhi, Anhui, 247260, China

ATRAZINA TÉCNICO ZS - Registro MAPA nº 16316
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan Village, Xiaopu Town, 313116, Changxing Country, Huzhou, Zhejiang, China.

ATRAZINA TÉCNICO CHDS – Registro MAPA nº TC02321
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm 061108 Cangzhou City, Hebei Province - China.

FORMULADOR/ MANIPULADOR:
OURO FINO QUÍMICA S.A
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Registro Estadual IMA/MG N° 8.764

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Registro Estadual IMA/MG N° 2.972

SHANDONG QIAOCHANG CHEMICAL CO., LTD.
Nº 713 Huanghe 2, Binzhou, Shandong, China
                                                                        BULA_ACLAMADOBR_INCL_FORM_17.02.2025_V13




SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
No. 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou, Shandong, China

SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 26273, China

ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan Village, Xiaopu Town, 313116, Changxing Country, Huzhou, Zhejiang, China.

HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm 061108 Cangzhou City, Hebei Province - China.


                             No do lote ou da partida:
                                 Data de fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                                Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                Agite antes de usar.

                                             Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4° do Decreto n° 7.212, de
                                             15 de junho de 2010)

               CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO PERIGOSO ao
                                      Meio Ambiente

Cor da faixa: Azul intenso
                                                                          BULA_ACLAMADOBR_INCL_FORM_17.02.2025_V13




                    MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

  NSTRUÇÕES DE USO:

  ACLAMADOBR® é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico das triazinas. O ingrediente ativo
  atrazina é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas,
  onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através de clorose, necrose e morte das
  plantas infestantes. Quando a aplicação é em pós emergência das plantas infestantes, o produto é absorvido pelas
  folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
  ACLAMADOBR® é usado em pré-emergência para controle de plantas infestantes na cultura do milheto e em pré e
  pós-emergência, nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo conforme quadro abaixo:

  CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA:

  PRÉ-EMERGÊNCIA:
                                                                                   DOSE             VOLUME
                               PLANTA DANINHA                                    p.c L/ha               DE
CULTURA                                                                        (g i.a kg/ha)         CALDA
               NOME COMUM                NOME CIENTÍFICO           SOLO LEVE SOLO MÉDIO SOLO PESADO   (L/ha)
                  Trapoeraba          Commelina benghalensis
             Capim-pé-de-galinha           Eleusine indica
                 Erva-quente             Spermacoce latifolia
            Carrapicho-de-carneiro   Acanthospermum hispidum
                  Mentrasto             Ageratum conyzoides
                  Apaga-fogo            Alternanthera tenella
                 Caruru-roxo            Amaranthus hybridus
              Caruru-de-mancha           Amaranthus viridis
                  Picão-preto               Bidens pilosa
           Carrapicho-beiço-de-boi     Desmodium tortuosum
                Falsa-serralha            Emilia sonchifolia
 CANA-                                                              4,0 - 5,0       4,0 - 5,0
                                                                                                       4,0 - 5,0
  DE-          Amendoim-bravo          Euphorbia heterophylla       (2.000 -        (2.000 -                         150 - 400
                                                                                                   (2.000 - 2.500)
AÇÚCAR                                                               2.500)          2.500)
                 Picão-branco            Galinsoga parviflora
                   Catirina                Hyptis lophanta
                  Bamburral               Hyptis suaveolens
                    Anileira              Indigofera hirsuta
                Corda-de-viola        Ipomoea aristolochiaefolia
                Corda-de-viola           Ipomoea purpurea
                Joá-de-capote           Nicandra physaloides
                  Beldroega              Portulaca oleracea
                 Nabo-bravo            Raphanus raphanistrum
                 Poaia-branca           Richardia brasiliensis
                    Guanxuma                Sida rhombifolia
                                  ®
Época: Aplicar o ACLAMADOBR na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana planta após o plantio
dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca.
Número de aplicações: Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura

A umidade é importante para ativação do produto.
                                                                             BULA_ACLAMADOBR_INCL_FORM_17.02.2025_V13




                                             Plantas Infestantes                                Número
                                                                              Doses                                Volume de
               Cultura                                                                         máximo de
                                                Nome Comum                                                           Calda
                                                                                               aplicações
                                               Nome Científico
                                                    Nabiça                6,0 L/ha
                                           Raphanus raphamistrum       (3,0 kg i.a/ha)
                                                Corda-de-viola
                                             Ipomoea grandifolia
                                              Caruru-de-mancha
               Gramados
                                              Amaranthus viridis          4,0 L/ha
   Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia)
                                                Capim-colchão          (2,0 kg i.a/ha)
       Bermuda (Cynodon dactylon)                                                            1        100-200 L/ha
                                             Digitaria horizontalis
       Esmeralda (Zoysia japonica)
                                             Capim-pé-de-galinha
  São Carlos (Axonopus compressus)
                                                Eleusine indica
                                                    Leiteiro
                                           Euphorbia heterophylla         5,0 L/ha
                                                  Trapoeraba           (2,5 kg i.a/ha)
                                          Commelina benghalensis
Época: Aplicar o produto na dose recomendada, antes do transplantio dos gramados citados acima e em pré-emergência
das plantas infestantes indicadas acima. Quando aplicado antes do transplantio o herbicida ACLAMADOBR mostrou-se
seletivo para os gramados e mostrou-se eficiente no manejo das plantas daninhas.

                                                                            DOSE p.c L/ha
                         PLANTA DANINHA                                                                            VOLUME DE
CULTURA                                                                      (g i.a kg/ha)
                                                                                                                   CALDA (L/ha)
             NOME COMUM           NOME CIENTÍFICO         SOLO LEVE        SOLO MÉDIO        SOLO PESADO
               Caruru-roxo       Amaranthus hybridus
                Beldroega         Portulaca oleracea                             2,5                 2,5
 MILHETO                                                           -                                                    150-400
              Poaia-branca       Richardia brasiliensis                        (1.250)             (1.250)
                Guanxuma         Sida rhombifolia
Época: Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita
em área total.

Não aplicar este herbicida na pré-emergência da cultura do milheto em solos arenosos.

A umidade é importante para ativação do produto.

Número de aplicações: Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura.


                                                                                      DOSE p.c L/ha     VOLUME
                               PLANTA DANINHA                                                               DE
CULTURA                                                                                 (g i.a/ha)
                                                                                                         CALDA
                NOME COMUM                NOME CIENTÍFICO              SOLO LEVE SOLO MÉDIO SOLO PESADO   (L/ha)
            Carrapicho-de-carneiro    Acanthospermum hispidum
                  Caruru-roxo            Amaranthus hybridus
              Caruru-de-mancha            Amaranthus viridis
                  Picão-preto                Bidens pilosa
              Capim-marmelada           Brachiaria plantaginea             3,0             5,0                 6,5
 MILHO                                                                                                                      150-400
               Capim-carrapicho           Cenchrus echinatus             (1.500)         (2.500)             (3.250)

                    Tiririca             Cyperus sesquiflorus
                  Pega-pega            Desmodium adscendens
                Capim-colchão             Digitaria horizontalis
             Capim-pé-de-galinha            Eleusine indica
                                                                             BULA_ACLAMADOBR_INCL_FORM_17.02.2025_V13




                                                                                     DOSE p.c L/ha  VOLUME
                               PLANTA DANINHA                                                           DE
CULTURA                                                                                (g i.a/ha)
                                                                                                     CALDA
                NOME COMUM              NOME CIENTÍFICO            SOLO LEVE SOLO MÉDIO SOLO PESADO   (L/ha)
                  Flor-de-ouro        Melampodium divaricatum
                 Flor-amarela         Melampodium perfoliatum
                   Beldroega             Portulaca oleracea
                  Nabo-bravo           Raphanus raphanistrum
                 Poaia-branca           Richardia brasiliensis
                 Malva-branca              Sida cordifolia
                  Guanxuma                Sida rhombifolia
                  Trapoeraba          Commelina benghalensis
                  Erva-quente           Spermacoce latifolia
                   Mentrasto            Ageratum conyzoides
                  Apaga-fogo            Alternanthera tenella
            Carrapicho-beiço-de-boi    Desmodium tortuosum
                 Falsa-serralha           Emilia sonchifolia
               Amendoim-bravo          Euphorbia heterophylla      4,0 - 5,0           4,0 - 5,0
                                                                                                          4,0 - 5,0
                                                                   (2.000 -            (2.000 -
                 Picão-branco            Galinsoga parviflora                                         (2.000 - 2.500)
                                                                   2.500)               2.500)
                    Catirina               Hyptis lophanta
                  Bamburral              Hyptis suaveolens
                    Anileira              Indigofera hirsuta
                Corda-de-viola        Ipomoea aristolochiaefolia
                Corda-de-viola           Ipomoea purpurea
                  Joá-de-capote          Nicandra physaloides
Época: Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em
área total ou em faixa com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso pode ser aplicado com
auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado, através do sistema 3 em 1, no qual se aduba, semeia e aplica
o herbicida. O controle das plantas infestantes nas entrelinhas do milho deverá ser feito com cultivo mecânico ou com
herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.

A umidade é importante para ativação do produto.

Número de aplicações: Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura


                                                                                     DOSE p.c L/ha  VOLUME
                               PLANTA DANINHA                                                           DE
CULTURA                                                                                (g i.a/ha)
                                                                                                     CALDA
                NOME COMUM              NOME CIENTÍFICO            SOLO LEVE SOLO MÉDIO SOLO PESADO   (L/ha)
              Capim-marmelada          Brachiaria plantaginea
               Capim-carrapicho          Cenchrus echinatus
                    Tiririca            Cyperus sesquiflorus
                  Pega-pega           Desmodium adscendens              3,0               5,0                6,5
 SORGO          Capim-colchão           Digitaria horizontalis        (1.500)           (2.500)            (3.250)      150-400
                  Flor-de-ouro        Melampodium divaricatum
                 Flor-amarela         Melampodium perfoliatum
                 Malva-branca              Sida cordifolia
                  Trapoeraba          Commelina benghalensis             -             4,0 - 5,0          4,0 - 5,0
                                                                             BULA_ACLAMADOBR_INCL_FORM_17.02.2025_V13




                                                                                     DOSE p.c L/ha       VOLUME
                               PLANTA DANINHA                                                                DE
CULTURA                                                                                (g i.a/ha)
                                                                                                          CALDA
                NOME COMUM               NOME CIENTÍFICO            SOLO LEVE SOLO MÉDIO SOLO PESADO       (L/ha)
             Capim-pé-de-galinha            Eleusine indica                     (2.000 - (2.000 - 2.500)
                                                                                 2.500)
                 Erva-quente             Spermacoce latifolia
                   Mentrasto             Ageratum conyzoides
                  Apaga-fogo             Alternanthera tenella
              Caruru-de-mancha            Amaranthus viridis
                  Picão-preto                Bidens pilosa
            Carrapicho-beiço-de-boi     Desmodium tortuosum
                Falsa-serralha             Emilia sonchifolia
               Amendoim-bravo           Euphorbia heterophylla
                 Picão-branco             Galinsoga parviflora                            5,0                5,0
                                                                         -
                    Catirina                Hyptis lophanta                             (2.500)            (2.500)

                  Bamburral               Hyptis suaveolens
                    Anileira               Indigofera hirsuta
                Corda-de-viola         Ipomoea aristolochiaefolia
                Corda-de-viola            Ipomoea purpurea
                Joá-de-capote            Nicandra physaloides
                  Nabo-bravo            Raphanus raphanistrum
                 Poaia-branca            Richardia brasiliensis
                  Guanxuma                 Sida rhombifolia
            Carrapicho-de-carneiro    Acanthospermum hispidum                             4,0                5,0
                                                                         -
                  Caruru-roxo            Amaranthus hybridus                            (2.000)            (2.500)

                   Beldroega           Portulaca oleracea
Época: Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em
área total.

A umidade é importante para ativação do produto.

Número de aplicações: Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura

  PÓS-EMERGÊNCIA:

                                                                    DOSE p.c L/ha
                       PLANTA DANINHA                                                                                VOLUME DE
                                                                      (g i.a/ha)
 CULTURA                                                                                              ESTÁDIO          CALDA
                   NOME                 NOME             SOLO          SOLO            SOLO                             (L/ha)
                  COMUM             CIENTÍFICO           LEVE          MÉDIO          PESADO
                  Capim-             Brachiaria
                                                                                                     1 a 3 folhas
                 marmelada         plantaginea (*)
                                     Commelina
                Trapoeraba
                                    benghalensis
                Carrapicho-       Acanthospermum
                                                        4,0 - 5,0     4,0 - 5,0        4,0 - 5,0
 CANA-DE-       de-carneiro           hispidum
                                                        (2.000 -      (2.000 -         (2.000 -                         150-400
 AÇÚCAR                             Alternanthera
                Apaga-fogo                               2.500)        2.500)           2.500)       2 a 4 folhas
                                        tenella
                                    Amaranthus
                Caruru-roxo
                                       hybridus
                 Caruru-de-
                                 Amaranthus viridis
                  mancha
                                                                          BULA_ACLAMADOBR_INCL_FORM_17.02.2025_V13




                 Picão-preto       Bidens pilosa
                 Carrapicho-       Desmodium
                 beiço-de-boi       tortuosum
                 Amendoim-          Euphorbia
                    bravo          heterophylla
                                    Galinsoga
                 Picão-branco
                                     parviflora
                   Catirina       Hyptis lophanta
                  Bamburral     Hyptis suaveolens
                   Anileira     Indigofera hirsuta
                  Corda-de-           Ipomoea
                    viola        aristolochiaefolia
                                     Nicandra
                Joá-de-capote
                                    physaloides
                  Beldroega     Portulaca oleracea
                                     Raphanus
                 Nabo-bravo
                                   raphanistrum
                                     Richardia
                Poaia-branca
                                    brasiliensis
                 Guanxuma        Sida rhombifolia
 Época: aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte
 aproximado de 30-40 cm e plantas infestantes indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.

 *No controle de capim –marmelada (Brachiaria plantaginea), aplicar sempre a 5L/ha, adicionado de óleo mineral ou
 óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante.

 Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies
 recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.

 A umidade é importante para ativação do produto.

 Número de aplicações: Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura



                                             Plantas Infestantes                            Número
                                                                            Doses                              Volume de
              Cultura                                                                      máximo de
                                               Nome Comum                                                        Calda
                                                                                           aplicações
                                              Nome Científico
                                             Caruru-de-mancha
                                                                           3,0 L/ha
                                             Amaranthus viridis
                                                                           (1,5 kg
                                               Corda-de-viola
                                                                            i.a/ha)
             Gramados                       Ipomoea grandifolia
  Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia)               Leiteiro
                                                                           5,0 L/ha
    Bermuda (Cynodon dactylon)             Euphorbia heterophylla                                1            100-200 L/ha
                                                                           (2,5 kg
    Esmeralda (Zoysia japonica)                   Nabiça
                                                                            i.a/ha)
 São Carlos (Axonopus compressus)          Raphanus raphanistrum
                                                                         4,0 L/ha
                                               Trapoeraba
                                                                          (2,0 kg
                                           Commelina benghalensis
                                                                          i.a/ha)
Época: Aplicar o produto na dose recomendada, após o transplantio e “pegamento” dos gramados citados acima e em pós-
emergência das plantas infestantes indicadas acima. Quando aplicado após o transplantio e “pegamento” o herbicida
AclamadoBR mostrou-se seletivo para os gramados e mostrou-se eficiente no manejo das plantas daninhas quando em
estádio inicial desenvolvimento de 2 a 6 folhas.
                                                                                     BULA_ACLAMADOBR_INCL_FORM_17.02.2025_V13




                                                                                DOSE p.c L/ha                                       VOLUME
                               PLANTA DANINHA                                                                                           DE
CULTURA                                                                           (g i.a/ha)                          ESTÁDIO
                                                                                                                                     CALDA
                NOME COMUM               NOME CIENTÍFICO           SOLO LEVE SOLO MÉDIO SOLO PESADO                                   (L/ha)

               Capim-carrapicho          Cenchrus echinatus
                                                                      3,0            5,0              6,5
                Capim-colchão           Digitaria horizontalis                                                     pós-semeadura
                                                                    (1.500)        (2.500)          (3.250)
             Capim-pé-de-galinha           Eleusine indica

              Capim-marmelada         Brachiaria plantaginea (*)                                                     1 a 3 folhas

                  Trapoeraba          Commelina benghalensis

            Carrapicho-de-carneiro    Acanthospermum hispidum

                  Apaga-fogo            Alternanthera tenella

                  Caruru-roxo           Amaranthus hybridus

              Caruru-de-mancha           Amaranthus viridis

                  Picão-preto               Bidens pilosa

            Carrapicho-beiço-de-boi    Desmodium tortuosum
 MILHO                                                                                                                              150-400
               Amendoim-bravo          Euphorbia heterophylla
                                                                    4,0 - 5,0     4,0 - 5,0
                                                                                                    4,0 - 5,0
                 Picão-branco            Galinsoga parviflora       (2.000 -      (2.000 -
                                                                                                (2.000 - 2.500)
                                                                     2.500)        2.500)                            2 a 4 folhas
                    Catirina               Hyptis lophanta

                  Bamburral              Hyptis suaveolens

                    Anileira              Indigofera hirsuta

                Corda-de-viola        Ipomoea aristolochiaefolia

                Joá-de-capote           Nicandra physaloides

                  Beldroega              Portulaca oleracea

                  Nabo-bravo           Raphanus raphanistrum

                 Poaia-branca           Richardia brasiliensis

                  Guanxuma                Sida rhombifolia
Época: Aplicar oACLAMADOBR®,       através de tratamento em área total, após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e
os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados. OBS.: esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho
nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.

*No controle de capim –marmelada (Brachiaria plantaginea), aplicar sempre a 5L/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas
doses recomendadas pelo fabricante.

Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies
recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.

A umidade é importante para ativação do produto.

Número de aplicações: Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura
                                                                                       BULA_ACLAMADOBR_INCL_FORM_17.02.2025_V13




                                                                                 DOSE p.c L/ha                                        VOLUME
                               PLANTA DANINHA                                                                                             DE
CULTURA                                                                            (g i.a/ha)                           ESTÁDIO
                                                                                                                                       CALDA
               NOME COMUM                NOME CIENTÍFICO           SOLO LEVE SOLO MÉDIO SOLO PESADO                                     (L/há)
               Capim-carrapicho          Cenchrus echinatus
                                                                      3,0             5,0               6,5
                Capim-colchão            Digitaria horizontalis                                                      pós-semeadura
                                                                    (1.500)         (2.500)           (3.250)
             Capim-pé-de-galinha            Eleusine indica
              Capim-marmelada         Brachiaria plantaginea (*)                                                       1 a 3 folhas
                  Trapoeraba           Commelina benghalensis
            Carrapicho-de-carneiro    Acanthospermum hispidum
                  Apaga-fogo             Alternanthera tenella
                 Caruru-roxo             Amaranthus hybridus
              Caruru-de-mancha            Amaranthus viridis
                  Picão-preto                Bidens pilosa
            Carrapicho-beiço-de-boi     Desmodium tortuosum
 SORGO                                                                                                                                150-400
               Amendoim-bravo           Euphorbia heterophylla
                                                                    4,0 - 5,0      4,0 - 5,0
                                                                                                      4,0 - 5,0
                 Picão-branco            Galinsoga parviflora       (2.000 -       (2.000 -
                                                                                                  (2.000 - 2.500)      2 a 4 folhas
                                                                     2.500)         2.500)
                   Catirina                 Hyptis lophanta
                  Bamburral               Hyptis suaveolens
                    Anileira               Indigofera hirsuta
                Corda-de-viola        Ipomoea aristolochiaefolia
                Joá-de-capote           Nicandra physaloides
                  Beldroega               Portulaca oleracea
            Nabo-bravo                Raphanus raphanistrum
            Poaia-branca              Richardia brasiliensis
            Guanxuma                Sida rhombifolia
Época: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos
respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de "recomendações de uso".

*No controle de capim –marmelada (Brachiaria plantaginea), aplicar sempre a 5L/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas
doses recomendadas pelo fabricante.

Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies
recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.

A umidade é importante para ativação do produto.

Número de aplicações: Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura


               MODO APLICAÇÃO: Características da aplicação: As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as
               recomendações desta bula, com atenção aos tipos de solo a serem trabalhados. Levar em consideração que o solo
               deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem. Como todos os
               herbicidas, o ACLAMADOBR® necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das
               plantas infestantes, este produto caracteriza-se pela sua ação especifica sobre as espécies de folhas largas anuais,
               destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência. Sua ação graminicida é
               moderada, excetuando-se para algumas espécies.
               Áreas de utilização:
               ACLAMADOBR® é recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
               a) Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
               - Nas infestações exclusivas de folhas largas.
               - Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
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b) Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:
-Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada.

FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA:
Umidade do solo: O solo deve estar úmido, durante a aplicação do ACLAMADOBR®. Não aplicar o herbicida com
o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Nas regiões caracterizadas pelo inverno seco, a utilização deve ser iniciada após a normalização do regime
pluviométrico e devem-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição
hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais, ou irrigação da área total, após aplicação, promove rápida incorporação do produto
na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.

FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:
PLANTAS INFESTANTES E SEU ESTÁDIO DE CONTROLE.
Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as
espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.

Aplicação Terrestre:

Ponta de pulverização e classe de gotas: este produto deve ser aplicado com gotas média a grossa. A seleção da
ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota
recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use pontas em bom
estado, apropriadas para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Utilizar pontas de jato plano que estejam em bom estado e produzam gotas médias a grossa (procurar um
Engenheiro Agrônomo para indicação da melhor ponta em sua região). Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante dos
equipamentos de aplicação.

Altura da barra: a altura da barra deverá seguir a recomendação do fabricante da ponta de pulverização para obter
boa uniformidade de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura
uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas
à altura em relação aos alvos da aplicação.

Volume de calda: a calibração do pulverizador deverá ser realizada de acordo com a pontas selecionada, o
espaçamento entre bicos na barra e a velocidade de trabalho. Utilizar volume de calda entre 150 e 300 L/ha. Para
volumes de aplicação fora da faixa ideal consulte o Engenheiro Agrônomo de sua região.

Faixa de segurança: durante a aplicação, mantenha uma distância segura para as culturas sensíveis. Consulte o
Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Pressão: A pressão de trabalho deve ser ajustada de acordo com as recomendações do fabricante da ponta para a
obtenção de gotas médias a grossas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

Modo de preparo de calda: Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados
para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. O
abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água limpa até a metade da sua capacidade,
após estar regulado com a correta vazão. Adicionar ACLAMADOBR na dose previamente calculada. Acionar o
agitador e completar com água o tanque de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para
completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar a tríplice lavagem da
embalagem durante o preparo da calda.



Limpeza do equipamento de aplicação:

Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos
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sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a
limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue
a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseia (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro
por 100 Litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque
com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros
e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de
água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador,
de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e a
meteorologia local. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.


EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO
APLICADOR.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades de culturas para as quais o produto não
esteja registrado, condições meteorológicas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da
planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições
de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.

Técnicas gerais para a redução do risco de deriva:
Volume: Use pontas de vazão maior para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada de acordo com a calibração do pulverizador. Pressões elevadas reduzem o
diâmetro das gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Para aumentar o volume de calda
use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o tipo de ponta apropriada para a aplicação desejada. Pontas de pulverização com jatos de
ângulo maior produzem gotas menores. Utilize pontas de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme,
reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer
nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva varia de acordo com a velocidade do vento. Situações sem vento ou com vento
abaixo de 3 km/h favorecem a deriva pela possibilidade de ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas.
Velocidades do vento acima de 10 km/h favorecem a deriva pelo carregamento das gotas. Muitos fatores, incluindo a
classe de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não
aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observação: condições locais podem influenciar o
padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a
deriva.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
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com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e
são comuns em noites ou manhãs frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela
neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em
camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica se a fumaça for rapidamente
dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

Condições meteorológicas: deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como
indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não
valores instantâneos:
Temperatura máxima de 28ºC.
Umidade relativa do ar mínima de 60%.
Velocidade média do vento entre 5 a 10 km/h.

APLICAÇÃO AÉREA (CANA-DE-AÇÙCAR, MILHO, MILHETO E SORGO)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de conceito e boas
práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às
atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar aeronaves devidamente registradas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Ajuste o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda. Evite falha ou sobreposições entre as faixas de
aplicação.
Classe de gotas: este produto é recomendado para aplicação com gotas de média a grossa. Independente do
equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto,
aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá
ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura
da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione
baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao alvo de aplicação, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a
eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião
e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de
deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, mantenha uma distância segura para as culturas sensíveis. Consulte o
Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação
Volume de calda: 40 a 50 L/ha.
Disposições legais: Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa nº 2/2008 e Decreto nº
86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as
disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Condições meteorológicas: deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como
indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não
valores instantâneos:
Temperatura máxima de 28ºC.
Umidade relativa do ar mínima de 60%.
Velocidade média do vento entre 5 a 10 km/h.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura, a
eficiência e a faixa de deposição.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da
aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (Intervalo entre a última aplicação e a colheita):
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de aplicação
Gramados:       U.N.A – Uso não alimentar
Milho:          Não determinado devido à modalidade de aplicação
Milheto:        Não determinado devido à modalidade de aplicação
Sorgo:          Não determinado devido à modalidade de aplicação

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Dentro das doses e nas condições indicadas para aplicação,
ACLAMADOBR® é seguro para as culturas recomendadas.
Milho e cana-de-açúcar: ACLAMADOBR® é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar, em
qualquer estádio de desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos,
particularmente as plantas de milho conseguem metabolizar a ATRAZINA em compostos não tóxicos após sua
absorção.
Milheto e Sorgo: ACLAMADOBR® é seguro quando aplicado na pré-emergência das culturas do milheto e sorgo
através da seletividade por posição, particularmente nos solos de textura média a pesada, devido à maior adsorção
pelos coloides. Não aplicar em solos arenosos. Porém, no solo arenoso, devido à menor adsorção, o produto está
sujeito a maior lixiviação no seu perfil, principalmente na ocorrência de chuvas contínuas após a aplicação. O seu
contato com as plântulas na fase inicial de germinação (absorção radicular) poderá provocar fitotoxicidade com
manifestações de clorose, necrose até a morte das plantas.
Gramados: O USO É RESTRITO PARA ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRAMADOS. NÃO DEVE SER UTILIZADO
EM AMBIENTES RESIDÊNCIAS E NA JARDINAGEM: todos os gramados testados mostraram-se seletivos para o
herbicida ACLAMADOBR®
ACLAMADOBR® não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco.
ACLAMADOBR® não deve ser recomendado para aplicação nas infestações predominantes de gramíneas como
Capim-colchão, Capim-carrapicho, tanto em pré como na pós-emergência.
Antes de aplicar nas linhagens de milho, deve-se efetuar testes de sensibilidade.
Para as culturas de milheto e sorgo não utilizar em solos arenosos.
No sistema de plantio direto, não aplicar em áreas mal dessecadas (manejo inadequado).
Nos tratamentos pós-emergentes, evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com umidade do ar inferior a
60% e plantas daninhas em estresse hídrico.
A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação é benéfica para o bom funcionamento
do produto, porém precipitações excessivas nesse período poderão comprometer a atividade residual do herbicida.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.

Aviso ao Usuário: ACLAMADOBR® deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações de
bula/rótulo. A OURO FINO QUÍMICA S.A. não se responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste
produto de modo não recomendado especificamente pela bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O
usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPIs visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição de
agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI´s específicos
descritos nas observações para preparação de calda durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de
embalagens e no atendimento dos primeiros socorros.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de
plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo e resistência de plantas infestantes deverão ser
aplicados herbicidas com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo
produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes
mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.

Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:

•   Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando
    apropriado.
•   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
    manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
    à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de
    Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura,
    Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                                    C1                                HERBICIDA

O produto herbicida ACLAMADOBR® é composto por atrazina, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores do
fotossistema II, pertencente ao Grupo C1 segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Incluir outros métodos de controle de plantas infestantes (ex. controle manual, como roçadas, capinas, etc.) dentro
do programa de Manejo Integrado de Plantas Infestantes, quando disponível.




                 MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

              ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
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- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio
ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato com a névoa do produto; e
- Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas nitrila.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
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- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                                     Nocivo se ingerido
                                                 ATENÇÃO
                                                                           Pode ser nocivo em contato com a pele




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo

                                      INTOXICAÇÕES POR ACLAMADOBR®
                                           INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico             ATRAZINA: triazina.
Classe toxicológica       CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição         Dérmica e inalatória.
                          Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são relevantes considerando
                          a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética            Atrazina: Em ratos, a atrazina apresentou absorção gastrointestinal rápida e extensiva, com
                          absorção de 82% da dose e pico de concentração plasmática entre 8 e 10 horas após a
                          administração por via oral. A absorção dérmica desta substância, no entanto, é limitada
                          (0,3 a 5,1% da dose aplicada na pele de humanos). A atrazina é amplamente distribuída no
                          organismo.
                          A biotransformação da atrazina em ratos e em humanos é qualitativamente similar. A
                          quantidade desta substância na forma inalterada, na urina, foi menor que 2% em relação
                          aos demais compostos relacionados a atrazina, tanto após exposição dérmica em
                          humanos quanto após exposição oral em ratos. A atrazina foi extensivamente
                          biotransformada, com mais de 25 metabólitos sendo identificados em ratos.                 A
                          desalquilação gradativa são as principais reações de biotransformação da atrazina,
                          provavelmente seguidas de conjugação e conversão a ácido mercaptúrico. Estudos in vitro
                          com tecidos humanos e animais indicam que a desalquilação da atrazina é mediada por
                          enzimas do citocromo P-450. Os principais metabólitos na urina incluem os derivados
                          mono-N-desalquilados: deisopropilatrazina (DIA) e deetilatrazina (DEA) e o derivado
                          completamente desalquilado: diaminoclorotriazina (DATC), o principal metabólito. Outra via
                          de biotransformação envolve a decloração seguida de conjugação com a glutationa.
                          Em ratos, a excreção da atrazina é rápida, mais de 93% da dose administrada pela via oral
                          é excretada dentro de 7 dias, principalmente através da urina (aproximadamente 73%),
                          mas, também através das fezes (aproximadamente 20%; 7% através da bile), com mais de
                          50% da dose sendo eliminada dentro das primeiras 24 horas. Não é previsto que ocorra
                          bioconcentração.
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Toxicodinâmica      Atrazina: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade da atrazina em
                    humanos.
                    Em ratos, a atrazina provoca a desregulação no eixo hipotálamo-hipófise-gonadal,
                    interferindo no ciclo estral de fêmeas causando uma diminuição na eficiência reprodutiva,
                    efeitos sobre o desenvolvimento fetal e desregulação dos níveis hormonais [como
                    alterações na secreção de hormônio luteinizante (LH) e prolactina]. A atrazina também
                    causou um aumento na incidência de tumores mamários em ratos fêmeas através desta
                    interferência no ciclo estral, no entanto, este aumento na incidência de tumores foi
                    considerado espécie específico e sem relevância para humanos. O aumento da incidência
                    de tumores em ratos fêmeas, mostra-se relacionado à diminuição dos níveis de LH e
                    consequente aumento da secreção de estrogênio e prolactina, o que acelera o processo de
                    envelhecimento reprodutivo normal em ratos Sprague-Dawley fêmeas. Este processo
                    ocorre de forma diferente em mulheres, que respondem a níveis reduzidos de LH através
                    da redução dos níveis de estrógeno.
Sintomas e sinais   Atrazina: A atrazina é nociva se ingerida. A exposição a altas doses de herbicidas
clínicos            triazínicos pode causar dispneia (dificuldade em respirar), cansaço (fraqueza),
                    incoordenação motora, salivação e hipotermia.
                    Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição respiratória: Quando inalada, pode provocar irritação no trato respiratório,
                    manifestada por tosse, ardência no nariz e na garganta.
                    Exposição oral: A ingestão pode causar irritação no trato gastrointestinal com vômito,
                    náuseas e diarreia. A exposição a altas doses de herbicidas triazínicos pode causar
                    dispneia (dificuldade em respirar), cansaço (fraqueza), incoordenação motora, salivação e
                    hipotermia.
                    Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
                    humanos.
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                    clínico compatível.
Tratamento          CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                    atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                    descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não
                    se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                    descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
                    com água abundante e sabão.
                    O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                    impermeáveis.

                    Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
                    orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
                    sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
                    de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
                    consciência.
                    Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
                    necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                    tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
                    assistida

                    Medidas de descontaminação e tratamento:
                    Exposição Oral:
                    - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
                    cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                    para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                    - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
                    intoxicação por atrazina. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. A Se
                    necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g
                    de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
                    anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
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                         Exposição Inalatória:
                         Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
                         perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
                         do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
                         auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                         Exposição Dérmica:
                         Remover as roupas contaminadas e lavar a área exposta com água em abundância e
                         sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                         específico.

                         Exposição ocular:
                         Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou solução salina 0,9% (soro
                         fisiológico) à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                         lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                         específico.

                         ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo
                         com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                         Medidas sintomáticas e de manutenção:
                         - Caso ocorra quadros de desidratação grave ou depleção de eletrólitos como resultado de
                         vômitos e diarreias intensos, monitore o equilíbrio de fluidos e eletrólitos sanguíneos,
                         administre infusões endovenosas de glicose, soro fisiológico, solução de Ringer ou Ringer-
                         lactato para restaurar o volume de líquido extracelular e eletrólitos. Assim que os fluídos
                         puderem ser retidos no organismo, continue com a administração de nutrientes pela via
                         oral.
Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                         química.
                         A lavagem gástrica é contraindicada em razão do risco de ocorrência de convulsões,
                         depressão do sistema nervoso central e aspiração subsequente.
Efeitos das interações
químicas                 Não são conhecidos.
                         TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
                         ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                         ANVISA/MS.

                         As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO
                         Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                         Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                         (Notavisa)

                         Telefone de Emergência da empresa: 0800 701 0450
                         Endereço eletrônico da empresa: www.ourofinoagro.com.br
                         Correio Eletrônico da empresa: www.ourofinoagro.com.br/contato/


Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos Agudos:
DL 50 oral em ratos: 500mg/kg p.c.
DL 50 dérmica em ratos: >4000mg/kg p.c.
CL 50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
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Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto não foi considerado irritante dérmico nas condições do teste. O
produto quando aplicado na pele de coelhos causou eritema em 2 dos 3 animais testados e edema em 1 dos
animais. Todos os sinais de irritação foram revertidos em até 24 horas após a aplicação da substância-teste.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto não foi considerado irritante ocular nas condições do teste. O
produto quando aplicado no olho dos coelhos produziu hiperemia conjuntival em todos os animais testados. Todos
os sinais de irritação foram revertidos em até 24 horas após a aplicação da substância-teste. Não houve opacidade
da córnea.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos:
Atrazina: a atrazina não é considerada mutagênica com base em estudos in vivo. Esta substância também não
demonstrou potencial cancerígeno em estudos em camundongos. Em estudos em ratos, foi observado um aumento
na incidência de tumores nas fêmeas, no entanto, o mecanismo de ação pelo qual a atrazina induz este aumento na
incidência de tumores foi considerado espécie-específico e sem relevância para o homem. Em estudos conduzidos
em animais de experimentação, por promover desregulação no eixo hipotálamo-hipófise-gonadal, a atrazina
interferiu no ciclo estral de fêmeas. Também, em consequência desta desregulação, efeitos mediados por hormônios
sexuais resultaram na diminuição da eficiência reprodutiva em machos e em fêmeas, sem causar alterações na
fertilidade. Efeitos para o desenvolvimento foram observados, porém doses seguras de exposição foram
estabelecidas. A atrazina não foi teratogênica em ratos e coelhos. Em animais de experimentação, o sistema
endócrino foi o principal alvo da exposição à atrazina. Como consequência, uma série de efeitos neuroendócrinos
podem ocorrer, tais como: efeitos no desenvolvimento do sistema reprodutivo e alterações nos níveis hormonais.


         INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
 - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
 - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
 - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
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- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa OURO FINO QUÍMICA S.A. - Telefone de Emergência:
0800 707 7022.
- Utilize equipamento de proteção individual -EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d'água. Siga as instruções abaixo:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
    coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
    Neste caso, contate a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
    destinação final. Lave o local com grande quantidade de água.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
    coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
    acima.
    Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
    ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
    dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
    produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de Pó QUIMICO SECO (PQS), CO 2 ou NEBLINA DE ÁGUA, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -Equipamentos de
Proteção Individual -recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
PARANÁ: restrição de uso para os alvos Commelina benghalensis, Hyptis lophanta e Indigofera hirsuta nas culturas
da cana-de-açúcar, milho e sorgo.
                                

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