Acegol; Acertamax CHDS;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (725 g/kg)

Informações

Número de Registro
27323
Marca Comercial
Acegol; Acertamax CHDS;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (725 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata-doce
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Beterraba
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Centeio
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Eucalipto
Glycaspis brimblecombei
Psilideo de concha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mamão
Aonidiella comperei
Cochonilha
Mandioca
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Quiabo
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Soja
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Triticale
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga

Conteúdo da Bula

                                    ACEGOL
                                                            ACERTAMAX CHDS



                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 27323

 COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO)............................................................................................................725 g/Kg (72,5% m/m)
Outros Ingredientes ........................................................................................................ 275 g/Kg (27,5% m/m)

                     GRUPO                                                4A                                      INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinóide
TIPO DE FORMULAÇÃO: WG – Grânulos Dispersíveis em Água

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Av. Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACETAMIPRIDO TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº TC03123)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
ACETAMIPRID TÉCNICO SAU (Registro MAPA nº TC05822)
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD.
Building 1#,Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town Daiyue District, 250100, Taian, China
ACETAMIPRIDO TÉCNICO HAILIR (REGISTRO MAPA Nº TC00624)
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone Weifang, Shadong, China.

FORMULADORES:
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong, China
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD
Binhai Economic Development area, Weifang, Shandong, China 262737
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Nº do registro do estabelecimento no estado: 477 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD.
Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao, China
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108, P.R.China
JIANGSU CHANGQING BIOTECHNOLOGY CO., LTD.,
Nº 1, Jiangling Road, Putou Town, Jiangdu District, Yangzhou City, Jiangsu, China
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD.
Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang, Hebei, China




Rev20250611
MANIPULADORES:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Nº do registro do estabelecimento no estado: 477 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454-000
CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP: 06421-400
CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000
CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899
CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA.
Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA.
Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06, Parque Industrial - São Miguel do Iguaçu - PR, CEP: 85.877-000
CNPJ: 18.858.234/0001-30. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 004001 ADAPAR/PR
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 020, km 207, S/N°, Armazém 01, Sala 01, Módulo F – Alto da Lagoa, Luis Eduardo Magalhães – BA. CEP
47.850-000.
CNPJ: 18.858.234/0004-82. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 102518 ADAB/BA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Via Expressa Anel Viário S/N°, Quadra Área, Lote 05 B, Galpão 02, Módulo C – Jardim Paraíso Acréscimo, Aparecida
de Goiânia - GO, CEP: 74.984-321. CNPJ: 18.858.234/0006-44. Nº do registro do estabelecimento no Estado:
2183/2018 AGRODEFESA/GO
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 230, km 411,5, S/N°, Sala 03 - Zona Rural, Balsas – MA, CEP: 65.800-000.
CNPJ: 18.858.234/0005-63. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 757 AGED/MA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua I, nº 557, Setor A, Módulo 2 Galpão Argal, Sala 03 - Distrito Industrial – Cuiabá - MT, CEP: 78.098-350.
CNPJ: 18.858.234/0003-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 25646 INDEA/MT
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº - Quadra 17, Setor 13 – Anexo 1, Bairro: Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz, Carazinho
– RS, CEP: 99.500-000.
CNPJ: 18.858.234/0007-25. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 79/20 SEAPA/RS




Rev20250611
      CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
      Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11.100, km 30,5, P.36, Módulo 4N – Bairro: Jardim Maria Cristina – CEP:
      06.421-300 – Barueri/SP.
      CNPJ: 18.858.234/0008-06. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4300 CDA/SP
      CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
      Rodovia BR-050, KM 185 – Galpão 25 – Jardim Santa Clara – CEP: 38038- 050 - Uberaba/MG.
      CNPJ: 18.858.234/0010-20. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 16.049 IMA/MG
      CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
      A Rodovia MS 156, KM 7,5, S/N – Lado Esquerdo, CEP: 79.849-899 - Dourados/MS.
      CNPJ: 18.858.234/0009-97. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1935/2023-R IAGRO/MS
      CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
      Rodovia BR 101, Nº 2318, KM 106 SALA B003, São Cristovão, CEP: 88.385-000- Penha/SC.
      CNPJ: 18.858.234/0011-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4570 CIDASC/SC
      AGRILEAN INPUTS S.A.
      Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, nº 11100, Barueri,
      São Paulo/ SP – CEP: 06421-400 - CNPJ: 47.983.211/0004-06. Cadastro Estadual: 4378 CDA/SP
      AGRILEAN INPUTS S.A.
      A Rural, s/nº, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: área Rural,
      CEP: 47865-899 – Luis Eduardo Magalhães/ BA - CNPJ: 47.983.211/0002-36. Cadastro Estadual: 145723 ADAB/BA
      AGRILEAN INPUTS S.A.
      Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788, Bairro: Rural, CEP: 78098-970
      Cuiabá/MT - CNPJ: 47.983.211/0003-17 Cadastro Estadual: 33070 INDEA/MT
      AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
      Rua do Comercio n° 1549, Bairro: Parque Industrial, CEP: 78.850-000 - Primavera do Leste/MT.
      CNPJ:04.854.422/0002-66.
      Cadastro Estadual: 34301 INDEA/MT




                                No do lote ou da partida:
                                Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                                Data de vencimento:




         ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

                                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                       Produto Importado

                   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II -
                                   PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da Faixa: Azul Intenso




      Rev20250611
                             MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

     ACEGOL; ACERTAMAX CHDS é um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de
     pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas como seguem abaixo:

     INSTRUÇÕES DE USO:

                                                                                                 Número
                                              Doses                                                           Volume de
 Culturas            Alvo biológico                         Época e Intervalo de Aplicação      máximo de
                                             (p.c./ha)                                                          Calda
                                                                                                aplicações
                                                            Realizar a aplicação no início da
                                                            infestação, quando surgirem os
                                                                                                               200 L/ha
                   Pulgão-do-algodoeiro       30 g/ha       primeiros pulgões. Caso haja
 Algodão                                                                                            2
                     (Aphis gossypii)                       nova infestação do pulgão na
                                                            área, realizar aplicação com
                                                            intervalo mínimo de 10 dias.
                                                            Realizar monitoramento constante
                                                            e proceder aplicação logo no
                                                            início da infestação. Utilizar a
                                                            menor dose quando forem
                                                            observados os primeiros sinais de
              Pulgão-da-espiga (Sitobion   80 a 120 g/ha                                                       200 L/ha
  Aveia                                                     ataque da praga e a maior dose          2
                      avenae)
                                                            quando a praga já estiver
                                                            presente em altas populações ou
                                                            em cultivares susceptíveis a
                                                            virose. Intervalo entre aplicação
                                                            mínimo de 7 dias.

                                                            Realizar monitoramento constante
                                                            e proceder aplicação logo no
                   Mosca-branca                             início da infestação. Utilizar a                   200 L/ha
               (Bemisia tabaci raça B)                      menor dose quando forem
                                                            observados os primeiros sinais de
                                           60 a 100 g/ha    ataque da praga e a maior dose
  Batata                                                                                            3
                                                            quando a praga já estiver
                                                            presente em altas populações ou
                       Pulgão-verde                         em cultivares susceptíveis a
                                                            virose. Intervalo entre aplicação                200 a 300 L/ha
                     (Myzus persicae)
                                                            mínimo de 10 dias, caso haja
                                                            nova infestação.
                                                            Realizar monitoramento constante
                                                            e proceder aplicação logo no
                                                            início da infestação. Utilizar a
                                                            menor dose quando forem
                                                            observados os primeiros sinais de
                   Mosca-branca            60 a 100 g/ha    ataque da praga e a maior dose
Batata-doce                                                                                         3          150 L/ha
               (Bemisia tabaci raça B)                      quando a praga já estiver
                                                            presente em altas populações ou
                                                            em cultivares susceptíveis a
                                                            virose. Intervalo entre aplicação
                                                            mínimo de 7 dias, caso haja nova
                                                            infestação.
                                                            Realizar monitoramento constante
                                                            e proceder aplicação logo no
                                                            início da infestação. Utilizar a
                                                            menor dose quando forem
                                           5 a 15 g/100 L   observados os primeiros sinais de
                   Mosca-branca
 Berinjela                                    de água       ataque da praga e a maior dose          3          1000 L/ha
               (Bemisia tabaci raça B)
                                                            quando a praga já estiver
                                                            presente em altas populações ou
                                                            em cultivares susceptíveis a
                                                            virose. Intervalo entre aplicação
                                                            mínimo de 5 dias.




     Rev20250611
                                                           Realizar monitoramento constante
                                                           e proceder aplicação logo no
                                                           início da infestação. Utilizar a
                                                           menor dose quando forem
                                                           observados os primeiros sinais de
                   Mosca-branca            60 a 100 g/ha   ataque da praga e a maior dose
Beterraba                                                                                      3     150 L/ha
               (Bemisia tabaci raça B)                     quando a praga já estiver
                                                           presente em altas populações ou
                                                           em cultivares susceptíveis a
                                                           virose. Intervalo entre aplicação
                                                           mínimo de 7 dias, caso haja nova
                                                           infestação.
                                                           Realizar monitoramento constante
                  Pulgão-da-couve
 Brócolis                                    20 g/ha       e proceder aplicação logo no        1     200 L/ha
               (Brevicoryne brassicae)
                                                           início da infestação.
                                                           Realizar monitoramento constante
                                                           e proceder aplicação logo no
                                                           início da infestação. Utilizar a
                                                           menor dose quando forem
                                                           observados os primeiros sinais de
              Pulgão-da-espiga (Sitobion   80 a 120 g/ha
 Centeio                                                   ataque da praga e a maior dose      2     200 L/ha
                      avenae)
                                                           quando a praga já estiver
                                                           presente em altas populações ou
                                                           em cultivares susceptíveis a
                                                           virose. Intervalo entre aplicação
                                                           mínimo de 7 dias.
                                                           Realizar monitoramento constante
                                                           e proceder aplicação logo no
                                                           início da infestação. Utilizar a
                                                           menor dose quando forem
                                                           observados os primeiros sinais de
              Pulgão-da-espiga (Sitobion   80 a 120 g/ha
 Cevada                                                    ataque da praga e a maior dose      2     200 L/ha
                      avenae)
                                                           quando a praga já estiver
                                                           presente em altas populações ou
                                                           em cultivares susceptíveis a
                                                           virose. Intervalo entre aplicação
                                                           mínimo de 7 dias.
                                                           Realizar monitoramento constante
                   Psilídeo-dos-citros     3 a 7 g/100 L   e aplicar imediatamente quando
  Citros                                                                                       1     2000 L/ha
                    (Diaphorina citri)        de água      for constatado a presença da
                                                           praga.
                                                           Realizar monitoramento constante
                  Pulgão-da-couve
 Couve                                       20 g/ha       e proceder aplicação logo no        1     200 L/ha
               (Brevicoryne brassicae)
                                                           início da infestação.
                                                           Realizar monitoramento constante
 Couve-           Pulgão-da-couve
                                             20 g/ha       e proceder aplicação logo no        1     200 L/ha
 chinesa       (Brevicoryne brassicae)
                                                           início da infestação.
                                                           Realizar monitoramento constante
Couve-de-         Pulgão-da-couve
                                             20 g/ha       e proceder aplicação logo no        1     200 L/ha
 bruxelas      (Brevicoryne brassicae)
                                                           início da infestação.
                                                           Realizar monitoramento constante
                  Pulgão-da-couve
Couve-flor                                   20 g/ha       e proceder aplicação logo no        1     200 L/ha
               (Brevicoryne brassicae)
                                                           início da infestação.
                                                           Realizar monitoramento constante
                                                           e proceder aplicação logo no
                                                           início da infestação. Utilizar a
                                                           menor dose quando forem
                                                           observados os primeiros sinais de
                  Psilídeo-de-concha                       ataque da praga e a maior dose
Eucalipto                                  60 a 100 g/ha                                       -   200 a 400 L/ha
              (Glycaspis brimblecombei)                    quando a praga já estiver
                                                           presente em altas populações ou
                                                           em cultivares susceptíveis a
                                                           virose. Realizar nova aplicação
                                                           em caso de reinfestação da
                                                           praga.




     Rev20250611
                                                             Realizar monitoramento constante
                                                             e proceder aplicação logo no
                                                             início da infestação. Utilizar a
                                                             menor dose quando forem
                                                             observados os primeiros sinais de
                  Mosca-branca                               ataque da praga e a maior dose
 Feijão                                     60 a 100 g/ha                                          2   200 L/ha
              (Bemisia tabaci raça B)                        quando a praga já estiver
                                                             presente em altas populações ou
                                                             em cultivares susceptíveis a
                                                             virose. Intervalo entre aplicação
                                                             mínimo de 7 dias, caso haja nova
                                                             infestação.
                                                             Realizar monitoramento constante
                                                             e proceder aplicação logo no
                                                             início da infestação. Utilizar a
                                                             menor dose quando forem
                                                             observados os primeiros sinais de
                  Mosca-branca              5 a 15g/100 L
  Jiló                                                       ataque da praga e a maior dose        3   1000 L/ha
              (Bemisia tabaci raça B)          de água
                                                             quando a praga já estiver
                                                             presente em altas populações ou
                                                             em cultivares susceptíveis a
                                                             virose. Intervalo entre aplicação
                                                             mínimo de 5 dias.
                                                             Realizar monitoramento através
                                                             de armadilhas de feromônios
                    Mariposa-oriental                        instaladas no pomar. Iniciar as
                   (Grapholita molesta)                      aplicações      quando       forem
                                                             encontrados no máximo 5 adultos.
                                                             Aplicar com intervalos de 7 dias.
                                            8 a 10 g/100 L
 Maçã                                                        Realizar monitoramento através        3   1000 L/ha
                                               de água
                                                             de armadilhas de feromônios ou
                                                             atrativos alimentares no pomar e
                 Mosca-das-frutas
                                                             iniciar as aplicações quando
              (Anastrepha fraterculus)
                                                             ocorrer a presença de adulto da
                                                             mosca na área. Aplicar com
                                                             intervalos de 7 dias.
                                                             Realizar monitoramento   constante
                                                             e proceder aplicação      logo no
                      Cochonilha
 Mamão                                        100 g/ha       início da infestação.     Intervalo   2   500 L/ha
                  (Aonidiella comperei)
                                                             mínimo de 15 dias caso   haja nova
                                                             infestação.
                                                             Realizar monitoramento constante
                                                             e proceder aplicação logo no
                                                             início da infestação. Utilizar a
                                                             menor dose quando forem
                                                             observados os primeiros sinais de
                  Mosca-branca                               ataque da praga e a maior dose
Mandioca                                    60 a 100 g/ha                                          3   150 L/ha
              (Bemisia tabaci raça B)                        quando a praga já estiver
                                                             presente em altas populações ou
                                                             em cultivares susceptíveis a
                                                             virose. Intervalo entre aplicação
                                                             mínimo de 7 dias, caso haja nova
                                                             infestação.
                                                             Realizar monitoramento constante
                                                             e proceder aplicação logo no
                     Mosca-branca                            início da infestação. Utilizar a
                                            80 a 120 g/ha    menor dose quando forem
                  (Bemisia tabaci raça B)
                                                             observados os primeiros sinais de
                                                             ataque da praga e a maior dose
Melancia                                                                                           3   200 L/ha
                                                             quando a praga já estiver
                                                             presente em altas populações ou
                  Pulgão-do-algodoeiro                       em cultivares susceptíveis a
                                            60 a 100 g/ha    virose. Intervalo entre aplicação
                    (Aphis gossypii)
                                                             mínimo de 7 dias, caso haja nova
                                                             infestação.




    Rev20250611
                                                        Realizar monitoramento constante
                                                        e proceder aplicação logo no
                                                        início da infestação. Utilizar a
                                                        menor dose quando forem
                                                        observados os primeiros sinais de
                  Mosca-branca
 Melão                                  80 a 120 g/ha   ataque da praga e a maior dose      3     200 L/ha
              (Bemisia tabaci raça B)
                                                        quando a praga já estiver
                                                        presente em altas populações ou
                                                        em cultivares susceptíveis a
                                                        virose. Intervalo entre aplicação
                                                        mínimo de 7 dias.


                                                        Realizar monitoramento constante
                                                        e proceder aplicação logo no
                                                        início da infestação. Utilizar a
                                                        menor dose quando forem
                                                        observados os primeiros sinais de
                  Mosca-branca          5 a 15g/100 L
Pimenta                                                 ataque da praga e a maior dose      3     1000 L/ha
              (Bemisia tabaci raça B)      de água
                                                        quando a praga já estiver
                                                        presente em altas populações ou
                                                        em cultivares susceptíveis a
                                                        virose. Intervalo entre aplicação
                                                        mínimo de 5 dias.


                                                        Realizar monitoramento constante
                                                        e proceder aplicação logo no
                                                        início da infestação. Utilizar a
                                                        menor dose quando forem
                                                        observados os primeiros sinais de
                  Mosca-branca          5 a 15g/100 L
Pimentão                                                ataque da praga e a maior dose      3     1000 L/ha
              (Bemisia tabaci raça B)      de água
                                                        quando a praga já estiver
                                                        presente em altas populações ou
                                                        em cultivares susceptíveis a
                                                        virose. Intervalo entre aplicação
                                                        mínimo de 5 dias.

                                                        Realizar monitoramento constante
                                                        e proceder aplicação logo no
                                                        início da infestação. Utilizar a
                                                        menor dose quando forem
                                                        observados os primeiros sinais de
                  Mosca-branca          5 a 15g/100 L
Quiabo                                                  ataque da praga e a maior dose      3     1000 L/ha
              (Bemisia tabaci raça B)      de água
                                                        quando a praga já estiver
                                                        presente em altas populações ou
                                                        em cultivares susceptíveis a
                                                        virose. Intervalo entre aplicação
                                                        mínimo de 5 dias.
                                                        Realizar monitoramento constante
                 Pulgão-da-couve
Repolho                                   20 g/ha       e proceder aplicação logo no        1     200 L/ha
              (Brevicoryne brassicae)
                                                        início da infestação.

                                                        Realizar monitoramento constante
                                                        e proceder aplicação logo no
                                                        início da infestação. Utilizar a
                                                        menor dose quando forem
                                                        observados os primeiros sinais de
                  Mosca-branca
  Soja                                  60 a 100 g/ha   ataque da praga e a maior dose      2   150 a 200 L/ha
              (Bemisia tabaci raça B)
                                                        quando a praga já estiver
                                                        presente em altas populações ou
                                                        em cultivares susceptíveis a
                                                        virose. Intervalo entre aplicação
                                                        mínimo de 7 a 10 dias.




    Rev20250611
                                                              Realizar monitoramento constante
                                                              e proceder aplicação logo no
                   Mosca-branca                               início da infestação. Utilizar a
                                             80 a 120 g/ha                                                 400 a 500 L/ha
               (Bemisia tabaci raça B)                        menor dose quando forem
                                                              observados os primeiros sinais de
                                                              ataque da praga e a maior dose
Tomate                                                                                            3
                                                              quando a praga já estiver
                                                              presente em altas populações ou
                                                              em cultivares susceptíveis a
                          Tripes
                                             100 a 140 g/ha   virose. Intervalo entre aplicação            400 a 800 L/ha
                  (Frankliniella shultzei)
                                                              mínimo de 7 dias, caso haja nova
                                                              infestação.

                                                              Realizar monitoramento constante
                                                              e proceder aplicação logo no
                                                              início da infestação. Utilizar a
                                                              menor dose quando forem
                                                              observados os primeiros sinais de
                   Pulgão-da-espiga
 Trigo                                       80 a 120 g/ha    ataque da praga e a maior dose      2           200 L/ha
                   (Sitobion avenae)
                                                              quando a praga já estiver
                                                              presente em altas populações ou
                                                              em cultivares susceptíveis a
                                                              virose. Intervalo entre aplicação
                                                              mínimo de 7 dias.

                                                              Realizar monitoramento constante
                                                              e proceder aplicação logo no
                                                              início da infestação. Utilizar a
                                                              menor dose quando forem
                                                              observados os primeiros sinais de
                   Pulgão-da-espiga
Triticale                                    80 a 120 g/ha    ataque da praga e a maior dose      2           200 L/ha
                   (Sitobion avenae)
                                                              quando a praga já estiver
                                                              presente em altas populações ou
                                                              em cultivares susceptíveis a
                                                              virose. Intervalo entre aplicação
                                                              mínimo de 7 dias.
    p.c.: produto comercial



    MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

    Aplicar o produto ACEGOL; ACERTAMAX CHDS nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme
    o tipo de aplicação: Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores
    costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
    Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.

    As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
    respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do
    equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

    Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual
    (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua
    capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar
    a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a
    pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

    Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.

    Aplicação terrestre:
    Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
    utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
    importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
    cobertura e eficiência do produto.




    Rev20250611
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor
possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.


Aplicação aérea:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Citros,
Eucalipto, Feijão, Mamão, Mandioca, Soja, Tomate, Trigo e Triticale.

Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.

Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo
desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a
devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do
avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.


Condições Climáticas
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação,
tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não
valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os
resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da
aplicação.




Rev20250611
INTERVALO DE SEGURANÇA

Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Feijão, Maçã, Trigo e Triticale...................................................7 dias
Berinjela, Brócolis, Citros, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Jiló, Quiabo, Mamão,
Melancia, Melão, Pimenta, Pimentão, Repolho e Tomate...........................................................................3 dias
Soja............................................................................................................................................................14 dias
Batata-doce, Beterraba e Mandioca...........................................................................................................15 dias
Eucalipto...................................................................................................................................Uso não alimentar


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso. O uso do produto está restrito ao indicado no
rótulo e bula. Quando este produto for utilizado na dose recomendada, não causará danos à cultura indicada.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida ACEGOL; ACERTAMAX CHDS pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de receptores
nicotínicos da acetilcolina) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ACEGOL; ACERTAMAX CHDS como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar ACEGOL; ACERTAMAX CHDS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de ACEGOL; ACERTAMAX CHDS podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ACEGOL; ACERTAMAX CHDS ou outros
produtos do Grupo 4A quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.




Rev20250611
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br) ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

                GRUPO                                  4A                             INSETICIDA

MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora de
especificação. Siga as orientações técnicas determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, protetor facial e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de proteção individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha; máscara; protetor facial e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio oi preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique o produto de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; luvas de nitrila; máscara; protetor facial e touca árabe.




Rev20250611
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidro-
repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, protetor facial, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.


                                                                    Nocivo se ingerido

                                                          Pode ser nocivo em contato com a pele
                                      ATENÇÃO
                                                                Pode ser nocivo se inalado

                                                               Provoca irritação ocular grave



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




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                         INTOXICAÇÕES POR ACEGOL; ACERTAMAX CHDS

                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS


   Grupo químico       Neonicotinóide

 Classe toxicológica   CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO

 Vias de exposição     Dérmica, ocular, inalatória, oral.

                       Em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi absorvido rápida e quase
                       completamente pelo trato gastrointestinal (> 96% 24 horas após administração).
                       Após absorvido o produto é distribuído pelo organismo, sendo encontrado resíduos
                       (0,01-0,1 ppm) no trato gastrointestinal, fígado, rins, adrenais e tireoide, com baixo
                       potencial de bioacumulação. Sofre biotransformação mediante processos de
   Toxicocinética
                       demetilação e conjugação com glicina. A maior concentração do produto no
                       organismo dá-se na primeira hora pós-dose, após este tempo os níveis começam a
                       cair e a sua eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O Acetamiprido é
                       excretado principalmente pela urina e fezes. A absorção dérmica (aprox. 30%) e
                       inalatória foram baixas.

                       Os neonicotinóides, com estrutura similar à nicotina, agem como agonistas nos
                       receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central (SNC), alterando
                       assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas. A Acetilcolina (ACh) é um
                       neurotransmissor que é liberado nas sinapses nervosas para transmitir o impulso
                       nervoso. Uma vez liberada, a ACh deve ser removida rapidamente para permitir que
                       ocorra a repolarização, processo realizado pela enzima acetilcolinesterase. Os
  Toxicodinâmica
                       neonicotinóides mimetizam a acetilcolina, mas não são inativados pela
                       acetilcolinesterase, causando, assim, hiperestimulação nervosa. Os neonicotinóides
                       são de relativamente baixa toxicidade devido a que apresentam baixa afinidade
                       pelos subtipos de receptor nicotínico dos vertebrados, quando comparados aos dos
                       insetos, e não penetram a barreira hematoencefálica. Efeitos no SNC não deveriam
                       ser esperados a baixos níveis de exposição.

                       Exposição aguda: este tipo de inseticida parece ser mais tóxico após ingestão.
                       Muitos dos efeitos observados podem ser derivados dos outros componentes da
                       formulação.
                       Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em humanos foram descritos no Japão.
                       Os pacientes apresentaram: náuseas, vômitos, debilidade muscular, hipotermia,
                       convulsões, taquicardia, hipotensão, alterações eletrocardiográficas e hipóxia. Os
                       sintomas foram parcialmente semelhantes aos apresentados na intoxicação por
                       organofosforados. Tratamento de suporte foi suficiente e os dois pacientes se
  Sintomas e sinais    recuperaram sem complicações, em 2 dias.
       clínicos
                       Sinais e sintomas:
                       Inalatória – insuficiência respiratória, aspiração pulmonar
                       Oral – náuseas, vômitos
                       Sistêmica – hipotensão, depressão do SNC, desorientação, agitação, tremor,
                       delírios, hipotermia, arritmias.

                       Toxicidade crônica: não há dados disponíveis sobre toxicidade crônica em
                       humanos.


                       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
     Diagnóstico
                       quadro clínico compatível.




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                        Antídoto: não há antídoto específico conhecido para as substâncias. O tratamento
                        é sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para a manutenção das
                        funções vitais.
                        Exposição Oral: Consultar conduta com gastroenterologista em casos de pacientes
                        com dor ao engolir, salivação excessiva ou outra evidência de injúria a fim de avaliar
                        possível dano ao esôfago. Atropina deve ser considerada se o paciente estiver
                        bradicárdico ou apresentando sintomas colinérgicos. Administrar fluidos IV em
                        casos de hipotensão e vasopressores caso a hipotensão persista.
                        Exposição inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto à irritação,
                        bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
                        broncoespasmos com b2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou
                        parenteral.
     Tratamento
                        Exposição ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
                        salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas
                        persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
                        Exposição dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                        abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação
                        ou dor persistirem.
                        Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
                        boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar um equipamento
                        intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa
                        que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
                        medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
                        impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

                         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
  Contraindicações       pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
                         evitado.

     Efeitos das
                        Não são conhecidos efeitos sinérgicos em humanos.
interações químicas

                            Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                   tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                               Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                      (RENACIAT/ANVISA/MS)
                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
     ATENÇÃO                                       de Notificação Compulsória.
                        Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                               Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                       Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                    Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                  Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi absorvido rápida e quase completamente pelo trato
gastrointestinal (> 96% 24 horas após administração). Após absorvido o produto é distribuído pelo organismo,
sendo encontrado resíduos (0,01-0,1 ppm) no trato gastrointestinal, fígado, rins, adrenais e tireoide, com
baixo potencial de bioacumulação. Sofre biotransformação mediante processos de demetilação e conjugação
com glicina. A maior concentração do produto no organismo dá-se na primeira hora pós-dose, após este
tempo os níveis começam a cair e a sua eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O Acetamiprido é
excretado principalmente pela urina e fezes. A absorção dérmica (aprox. 30%) e inalatória foram baixas. Os
neonicotinóides, com estrutura similar à nicotina, agem como agonistas nos receptores nicotínicos da
acetilcolina no sistema nervoso central (SNC), alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses
nervosas. A Acetilcolina (ACh) é um neurotransmissor que é liberado nas sinapses nervosas para transmitir o
impulso nervoso. Uma vez liberada, a ACh deve ser removida rapidamente para permitir que ocorra a
repolarização, processo realizado pela enzima acetilcolinesterase. Os neonicotinóides mimetizam a
acetilcolina, mas não são inativados pela acetilcolinesterase, causando, assim, hiperestimulação nervosa.




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Os neonicotinóides são de relativamente baixa toxicidade devido a que apresentam baixa afinidade pelos
subtipos de receptor nicotínico dos vertebrados, quando comparados aos dos insetos, e não penetram a
barreira hematoencefálica. Efeitos no SNC não deveriam ser esperados a baixos níveis de exposição.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral em ratos: > 300 mg/kg
DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinado nas condições do teste.
Irritação cutânea (coelhos): Não irritante para a pele. A substância-teste aplicada na pele de coelhos não
apresentou sinais clínicos de irritação dérmica durante o período de avaliação, e o teste foi concluído dentro
de 72 horas.
Irritação ocular (coelhos): Irritante para os olhos. O produto aplicado no olho de coelhos ocasionou sinais
clínicos de toxicidade como: hiperemia, quemose e secreção em todos os animais tesados. Foram
observados também opacidade corneana e irite em alguns animais testados. Houve alteração da córnea.
Todas as reações oculares adversas regrediram em até 21 dias após a exposição do produto.
Sensibilização cutânea: O produto foi considerado não sensibilizante em estudo realizado com cobaias.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste
de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no consumo da dieta e
hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos e camundongos). Em altas doses, o Acetamiprido causou
incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC e alterações nas papilas renais. O
ingrediente ativo acetamiprido não possui potencial de carcinogênico, de toxicidade para o desenvolvimento e
reprodução, tão pouco é considerado mutagênico.


INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação
da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.




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- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA.
- Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
 - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para
evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.




Rev20250611
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.




Rev20250611
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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