Acarigen
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Acaricida/Inseticida/Nematicida
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Informações
Número de Registro
13622
Marca Comercial
Acarigen
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Acaricida/Inseticida/Nematicida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Coco
Eriophyes guerreronis
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Ervilha
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Feijão-vagem
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Mamão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Melancia
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melancia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Melão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pepino
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Pepino
Meloidogyne incognita
Nematóide-das-galhas
Pepino
Meloidogyne javanica
Nematóide-das-galhas
Pepino
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pera
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pessego
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pimentão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Pimentão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Rosa
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Liriomyza trifolii
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Meloidogyne incognita
Meloidoginose; Nematóide-das-galhas
Tomate
Meloidogyne javanica
Meloidoginose; Nematóide-das-galhas
Tomate
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
ACARIGEN ®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob nº 13622
COMPOSIÇÃO:
Ingrediente ativo: (10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-sec-butyl]-
21,24-dihydroxy-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-(3,7,19trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-
10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-12-yl-2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-methyl-
α-L-arabinohexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranoside (i) mixture with (10E,14E,16E,22Z)-
(1R,4S,5’S,6S,
6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-21,24-dihydroxy-6’-isopropyl-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo3,7,19-
trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-
12-yl-2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-
hexopyranoside(ii)(4:1)(Abamectina).............……….......................................................18 g/L (1,8% m/v)
N-Methyl-2-Pyrrolidone.............................................................................................278,9 g/L (27,89% m/v)
Outros Ingredientes................................................................................................718,2 g/L (71,82% m/v)
GRUPO 6 INSETICIDA/ACARICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Acaricida e Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO:
Abamectina: Avermectina
N-Methyl-2-Pyrrolidone: Lactama
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 – Sala 4A – Centro, Foz do Iguaçu/PR CEP: 85851-040
Tel.: (45) 3572-6482 C.N.P.J.: 05 280.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ABAMECTIN TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA sob n° 11314
INNER MONGOLIA NEW VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD
Dalate Region – 014300 Wangaizhao Town, Inner Mongolia, China.
FORMULADOR:
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta - Paraguai
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Parque Sul, 2138, 1º Distrito Industrial, CEP: 61.939-000 - Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Registrado no órgão estadual SEMACE Nº 358/2021 DICOP
QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD
Changyang Industrial Zone, Qingdao Laixi City, China
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO. LTD
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong, China
NINGXIA TAIYICIN BIOTECH CO. LTD
Pacific Road nº1 Nuanquan Economic Zone, Helan County, Yinchuan, Ningxia, China
HEBEI XINGBAI AGRICULTURAL TECHNOLOGY CO.,LTD
Nanbaishe Bio-Industrial Park, Zhao County, Hebei Province, China
QILU PHARMACEUTICAL (INNER MONGOLIA) CO. LTD
Nº 2 Wei Si Road, Jinchuannan District, Economy & Technology Development Zone Hohhot City, China
ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA.
Rua Antônia de Moraes Souza, 737 – Condomínio CLIP, Betel, CEP: 13.148-171 - Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A.
Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31
PRENTISS QUIMICA LTDA.
Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n - Bairro Jardim das Acácias - CEP 83.603-000 - Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registrado ADAPAR/PR sob nº 002669
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado no CDA-SP sob nº 477-CDA/SP
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
Nº 6 Middle Huagong Road, Circulayion Chemical Industry Park, Hebei Shijiazhuang City, China
JIANGSU AIJIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 65 Shuangxiang Road, Xiongzhou Subdistrict, Luhe District 211511, Nanjing China
MANIPULADOR :
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registrado no órgão estadual IMA/MG sob nº 2.972
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado no CDA-SP sob nº 477-CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA LTDA.
Av. Filomena Cartafina n° 22335, quadra 14, lote 5, CEP:38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registrado no IMA/MG sob n° 8.764
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
ACARIGEN é um Acaricida e Inseticida de contato e ingestão para o controle de pragas em diversas
culturas, conforme recomendações abaixo:
Importante: Observar o quadro de Medidas de Mitigação do risco para cada cultura no item Intervalo de
segurança.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, ÉPOCAS E INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
Pragas Dose Número
Doses (p.c.)
Cultura Nome Comum mL/100 L de máximo de Volume de calda (L/ha)
L/ha
(Nome Científico) água aplicações
Ácaro-rajado
Terrestre:
(Tetranychus urticae)
100 a 150 L/ha
Ácaro-branco Aérea:
0,3 – 0,6
(Polyphagotarsonemus - 3 20 a 50 L/ha para
L/ha
latus) aplicação baixo volume
(BV) com água
Algodão
Curuquerê
(Alabama argillacea)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Use a dose maior, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das pragas
e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar.
Reaplicar no intervalo de 5 dias.
Mosca-minadora 0,5 – 1,0 Terrestre:
- 4
(Liriomyza huidobrensis) L/ha* 800 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O controle de minas, com ACARIGEN, será mais efetivo, se aplicação for feita tão logo sejam
observadas as primeiras pontuações ou presença de adultos na cultura.
Repita a aplicação, no prazo de 7 dias.
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal.
Batata
Traça-da-batatinha Terrestre:
1,0 L/ha* - 4
(Phthorimaea operculella) 800 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga.
Repita a intervalos máximos de 7 dias.
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal.
Pragas Dose Dose Número
Cultura Nome Comum (p.c.) mL/100 L de máximo de Volume de calda (L/ha)
(Nome Científico) L/ha água aplicações
100 - 125
Bicho-mineiro-do-café mL/100 L de Terrestre:
0,4* L/ha 1
(Leucoptera coffeella) água 400 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Uma aplicação foliar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando da emissão de
novas folhas.
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal.
Ácaro-da-leprose 37 mL/100 L Terrestre:
0,4* L/ha 1
(Brevipalpus phoenicis) de água 1.000 L/ha
Café ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Uma aplicação foliar no período imediatamente após a colheita.
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal.
100 - 125
Ácaro-vermelho mL/100 L de Terrestre:
0,4* L/ha 1
(Oligonychus ilicis) água 400 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Fazer uma aplicação foliar no período de fevereiro a setembro, no início da infestação.
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal.
Terrestre:
20 – 30 400 L/ha
Ácaro-da-falsa-ferrugem 0,4 – 0,6*
mL/100 L de 3
(Phyllocoptruta oleivora) L/ha
água Aérea**:
20 - 50 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações por safra a intervalos de 15 dias, quando do surgimento da praga.
Evite escorrimento.
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal.
Citros
(**) Para as atividades de manipulação e/ou abastecimento do produto ACARIGEN deve ser
utilizado EPI NÍVEL 2 – avental impermeável, respirador (FFP2), óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Terrestre:
Minadora-das-folhas,
15 – 30 300 - 2.000 L/ha
Larva-minadora-das- 0,3 – 0,6*
mL/100 L de 3
folhas L/ha
água Aérea**:
(Phyllocnistis citrella)
20 – 50 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Se o volume de água usado for menor que 2.000 L/ha (aplicação terrestre), use uma concentração
mínima de 300 mL/ha.
Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações e repetir, se
necessário, a cada 15 dias.
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal.
(**) Para as atividades de manipulação e/ou abastecimento do produto ACARIGEN deve ser
utilizado EPI NÍVEL 2 – avental impermeável, respirador (FFP2), óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Pragas Dose Dose Número
Cultura Nome Comum (p.c.) mL/100 L de máximo de Volume de calda (L/ha)
(Nome Científico) L/ha água aplicações
Terrestre:
Ácaro-branco 400 L/ha ou 10 L/planta
10 mL/100 L
(Polyphagotarsonemus 0,2* L/ha 3
de água
latus) Aérea**:
20 – 50 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Citros Realizar no máximo 3 aplicações por safra a intervalos de 15 dias, quando do surgimento da praga.
Evite escorrimento.
Logo no início da infestação dos ácaros quando os frutos ainda estão pequenos, ou seja, entre a
fase "Azeitona" e a fase "Ping-pong" (entre Agosto e Março).
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal.
(**) Para as atividades de manipulação e/ou abastecimento do produto ACARIGEN deve ser
utilizado EPI NÍVEL 2 – avental impermeável, respirador (FFP2), óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Mosca Minadora
2
(Liriomyza huidobrensis) 0,5 – 1,0 25 – 50 Terrestre:
Ácaro-rajado L/ha mL/100 L de 2.000 L/ha
2
(Tetranychus urticae) água
Crisântemo ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Use a menor dose em pulverizações a alto volume (acima de 2.000 L/ha).
Repetir a cada 7 dias.
Use a maior dose em pulverizações com volume inferior a 2.000 L/ha (aplicação terrestre).
Mosca Minadora 50 mL/100 L Terrestre:
0,3 L/ha 2
(Liriomyza huidobrensis) de água 600 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Ervilha
Pulverização foliar, no início do aparecimento das moscas ou das primeiras picadas. Reaplicar em
intervalo de 7 dias.
Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus
0,3 – 0,6 Terrestre:
latus) - 3
L/ha 500 – 1.000 L/ha
Mosca-minadora
Feijão
(Liriomyza huidobrensis)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Inicie as aplicações no início da infestação, aos primeiros sinais do aparecimento da praga.
Utilize a maior dose para as maiores infestações.
Repita em intervalos de 7 dias.
Mosca-minadora 50 mL/100 L Terrestre:
0,25 L/ha 2
(Liriomyza huidobrensis) de água 500 L/ha
Feijão- ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
vagem Aplique no aparecimento da praga ou das primeiras picadas.
É necessário repetir o tratamento 7 dias após a primeira aplicação.
Pragas Dose Dose Número
Cultura Nome Comum (p.c.) mL/100 L de máximo de Volume de calda (L/ha)
(Nome Científico) L/ha água aplicações
Ácaro-rajado Terrestre:
50 - 100
(Tetranychus urticae) 0,4 – 0,5* 500 L/ha
mL/100 L de 4
L/ha
Mosca-minadora água Terrestre:
Melancia (Liriomyza huidobrensis) 500 – 800 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplique no início da infestação.
É necessário repetir a aplicação a cada 7 dias.
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal.
Ácaro-branco, ácaro-
80 - 120
tropical
0,6 L/ha mL/100 L de 3
(Polyphagotarsonemus
água Terrestre:
latus)
500 – 1.000 L/ha
40 - 60
Ácaro-rajado 0,3 – 0,4
Mamão mL/100 L de 3
(Tetranychus urticae) L/ha
água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplique no início da infestação dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta.
É necessário repetir a aplicação a intervalos de 15 dias.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae) 0,4 – 0,8* 50 - 100 Terrestre:
4
Mosca-minadora L/ha mL/100 L de 800 L/ha
(Liriomyza huidobrensis) água
Melão ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplique no início da infestação.
Para controle de Mosca-minadora, é necessário repetir a aplicação a cada 7 dias.
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal.
50 - 75
Ácaro-rajado 0,6 – 0,75* Terrestre:
mL/100 L de 2
(Tetranychus urticae) L/ha 1.000 – 1.250 L/ha
água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Utilize de 1.000 a 1.250 litros de calda/ha (aplicação terrestre) ou de acordo com o desenvolvimento
Morango das plantas.
Aplique no início da infestação.
A cobertura total da planta é essencial para um bom controle.
Reaplique em 7 dias, obrigatoriamente.
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal.
Pragas Dose Dose Número
Cultura Nome Comum (p.c.) mL/100 L de máximo de Volume de calda (L/ha)
(Nome Científico) L/ha água aplicações
Ácaro-rajado 50 mL/100 L Terrestre:
0,25 L/ha 1
(Tetranychus urticae) de água 500 L/ha
Pera ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Fazer uma aplicação foliar no aparecimento da praga ou nos primeiros sintomas.
50 – 100
Ácaro-rajado 0,5 – 0,8* Terrestre:
mL/100 L de 4
(Tetranychus urticae) L/ha 800 – 1.000 L/ha
água
50 – 100
Mosca-minadora 0,5 – 1,0* Terrestre:
mL/100 L de 4
(Liriomyza huidobrensis) L/ha 1.000 L/ha
Pepino água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplique no início da infestação.
É necessário repetir a aplicação cada 7 dias.
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal.
25 – 50
Ácaro-rajado
mL/100 L de
(Tetranychus urticae)
0,25 – 0,5 água Terrestre:
2
L/ha 25 – 50 1.000 L/ha
Mosca-minadora
mL/100 L de
(Liriomyza huidobrensis)
Rosa água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Fazer a aplicação do produto, utilizando a menor dose em pulverizações a uma vazão a alto volume,
acima de 1.000 L/ha.
Repetir a aplicação a cada 7 dias.
Ácaro-rajado -
(Tetranychus urticae)
0,25 – 0,75 Terrestre:
Ácaro-branco - 2
L/ha 100 a 200 L/ha
(Polyphagotarsonemus
latus)
Soja
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar no início da infestação, procurando dar boa cobertura das folhas.
Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis a ocorrência dos ácaros.
Repetir as aplicações, se necessário a cada 10 dias.
Pragas Dose Dose Número
Cultura Nome Comum (p.c.) mL/100 L de máximo de Volume de calda (L/ha)
(Nome Científico) L/ha água aplicações
Mosca-minadora 0,375 – 0,45 75 mL/100 L de Terrestre:
2
(Liriomyza trifolii) L/ha água 500 a 600 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
É necessário repetir 7 dias, após a primeira aplicação.
Ácaro-rajado 0,375 – 0,45 75 mL/100 L de Terrestre:
1
(Tetranychus urticae) L/ha água 500 a 600 L/ha
80 – 100
Ácaro-do-bronzeamento Terrestre:
0,5 – 0,6 L/ha mL/100 L de 1
(Aculops lycopersici) 500 a 600 L/ha
água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Tomate Aplique no início da infestação ou, de preferência, preventivamente, no início da frutificação.
A cobertura total da planta é essencial para um bom controle.
Traça-do-tomateiro 100 mL/100 L Terrestre:
0,5 – 1,2* L/ha 2
(Tuta absoluta) de água 500 a 1.200 L/ha
Traça-da-batatinha
100 mL/100 L Terrestre:
(Phthorimaea 0,5 – 1,2* L/ha 2
de água 500 a 1.200 L/ha
operculella)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplique no início da infestação.
A cobertura total da planta é essencial para um bom controle.
Repita a aplicação no intervalo de 7 dias.
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal.
80 – 100
Ácaro-rajado 0,8 – 1,0 Até 3 Terrestre:
mL/100 L de
(Tetranychus urticae) L/ha aplicações 1.000 L/ha
água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Uva Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos.
Repita, se necessário.
A cobertura total da planta é essencial para um bom controle.
Repetir a aplicação se necessário a cada 14 dias.
pc = produto comercial
MODO DE APLICAÇÃO:
O ACARIGEN deve ser aplicado através de equipamentos tratorizado ou aérea.
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das
gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
- As aplicações pela manhã (até às 10:00 horas) e à tarde (às 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Pulverizador tratorizado:
Para a cultura do Algodão: utilizar bicos jato leque com pressão de 60 a 80 psi (lbf/pol2).
Diâmetro de gota: 200 a 400 μm (micrômetros)
Para as outras culturas: Aplicar o volume de calda suficiente para uma completa cobertura da parte
interna e externa da planta, utilizando a tabela do fabricante, para a regulagem correta do equipamento.
Evite escorrimento.
Equipamentos de aplicação e volume de calda:
Culturas Equipamento de aplicação Volume de Calda
Algodão Tratorizada¹ 100 a 150 L/ha
Batata Tratorizada¹ 800 L/ha
Café Turbopulverizador4 400 a 1000 L/ha
Citros Turbopulverizador4 400 L/ha
300 a 2000 L/ha para o alvo Phyllocnistis citrella
Crisântemo - 2000 L/ha
Ervilha Tratorizada em barra ou 600 L/ha
autopropelida¹ Proibida a aplicação tratorizada por
turbopulverizador, em razão do risco para
residentes e transeuntes.
Feijão Tratorizada em barra ou 500 a 1000 L/ha
autopropelida¹
Feijão-vagem Tratorizada³ 500 L/ha
Cabine fechada para aplicação
tratorizada autopropelida
Mamão Turbopulverizador² ³ 500 a 1000 L/ha
Melancia Tratorizada¹ 500 L/ha
500 a 800 L/ha para o alvo Liriomyza huidobrensis
Melão Tratorizada¹ 800 L/ha
Morango Tratorizada¹ 1000 a 1250 L/ha
Pepino Tratorizada autopropelida¹ 800 a 1000 L/ha
Proibida a aplicação tratorizada por
turbopulverizador, em razão do risco para
transeuntes.
Pera Tratorizada¹ 500 L/ha
Turbopulverizador
Rosa Tratorizada¹ 1000 L/ha
Turbopulverizador²
Soja Tratorizada¹ 100 a 200 L/ha
Tomate Tratorizada autopropelida¹ 500 a 600 L/ha
Cabine fechada para aplicação 500 a 1200 L/ha para os alvos Tuta absoluta e
tratorizada por turbopulverizador Phthorimaea operculella
Uva Turbopulverizador4 1000 L/ha
¹ Para as atividades de mistura, abastecimento e aplicação deve ser utilizado EPI NÍVEL 1 – avental impermeável,
respirador (FFP1), óculo de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos.
² Para aplicação deve ser utilizado EPI NÍVEL 1 – avental impermeável, respirador (FFP1), óculo de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
³ Para as atividades de mistura e/ou abastecimento para aplicação deve ser utilizado EPI NÍVEL 1 – avental
impermeável, respirador (FFP1), óculo de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos
químicos.
4
Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
GERENCIAMENTO DE DERIVA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura
do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação
de um engenheiro agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa
cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
- Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda, considerando
necessidades práticas.
- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para
redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior
apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do
alvo use pontas que forneçam gotas, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a
pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consultar a recomendação do fabricante da
ponta (Bico).
- Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve permitir
uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante,
não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a
altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10
km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
- Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de
aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este
objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima
de 55%. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e
pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam
até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se
não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical
do ar.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de algodão e citros.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no
ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto
sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois
ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas,
redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: utilizar bicos de jato cônico vazio.
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 μm (micrômetros) VMD para a cultura do ALGODÃO e 200 a 300 μm
(micrômetros) VMD para a cultura do CITROS. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de
evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos
que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas
pequenas, afastadas do diâmetro médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta
das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de
30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 20 a 50 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, aplicação uniforme, geração das gotas e distribuição das
gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo 2 metros acima da copa para
a cultura do CITROS e para a cultura do ALGODÃO a aeronave aplique acima do topo das plantas
mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de voo
recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente
das variações climáticas locais que ocorram. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela
alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da
altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: utilizar faixa de deposição máxima de 12 metros para a cultura do
CITROS e 15 metros para a cultura do ALGODÃO. Para aviões de maior porte, a faixa de deposição
será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião,
e pela densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O
adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de
Culturas
Segurança (dias)
ALGODÃO 21
BATATA 14
CAFÉ 14
CITROS 7
CRISÂNTEMO UNA
ERVILHA 4
FEIJÃO 14
FEIJÃO-VAGEM 4
MAMÃO 14
MELANCIA 7
MELÃO 7
MORANGO 3
PEPINO 3
PERA 7
ROSA UNA
SOJA 14
TOMATE 3
UVA 28
UNA = Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Para as culturas de Crisântemo, Morango e Pera.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as
seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de
reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação da ABAMECTINA, para as culturas algodão,
batata, café, citros, ervilha, feijão, feijão-vagem, mamão, melancia, melão, pepino, rosa, soja,
tomate e uva, e o tempo de atividades:
Cultura Intervalo de reentrada
Modalidade de emprego
(Aplicação) 2h de atividade 8h de
atividade
Algodão¹ Foliar 1 dia 2 dias
Batata¹ Foliar 1 dia 3 dias
Café4 Foliar 1 dia 3 dias
Citros4 Foliar 1 dia 4 dias
Ervilha¹ Foliar 1 dia 3 dias
Feijão¹ Foliar 3 dias 3 dias
Feijão-vagem³ Foliar 1 dia 1 dia
Mamão² ³ Foliar 1 dia 4 dia
Melancia¹ Foliar 1 dia 3 dia
Melão¹ Foliar 1 dia 1 dia
Pepino¹ Foliar 1 dia 1 dia
Rosa¹ ² Foliar 1 dia 1 dia
Soja¹ Foliar 1 dia 2 dias
Tomate¹ Foliar 1 dia 4 dias
Uva4 Foliar 4 dias 7 dias
¹ Para as atividades de mistura, abastecimento e aplicação deve ser utilizado EPI NÍVEL 1 – avental
impermeável, respirador (FFP1), óculo de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra
produtos químicos.
² Para aplicação deve ser utilizado EPI NÍVEL 1 – avental impermeável, respirador (FFP1), óculo de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
³ Para as atividades de mistura e/ou abastecimento para aplicação deve ser utilizado EPI NÍVEL 1 –
avental impermeável, respirador (FFP1), óculo de segurança com proteção lateral e luvas de proteção
contra produtos químicos.
4 Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS
PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO ABAMECTINA:
- É exigida a manutenção de bordadura de 5 metros livres de aplicação de produtos formulados
contendo ABAMECTINA, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes, para as
culturas de café, citros, feijão, feijão-vagem, mamão, melancia, pera, rosa e uva.
- É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva para as culturas de algodão e soja de pelo
menos 50% para aplicação tratorizada.
- É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva para as culturas de café, citros, mamão, rosa
e uva de pelo menos 50% para aplicação por turbopulverizador.
- Para a cultura da ERVILHA é proibida a aplicação tratorizada por turbopulverizador, em razão do risco
para residentes e transeuntes. E é proibida que a atividade de mistura, abastecimento e aplicação
tratorizada autopropelida seja realizado pelo mesmo indivíduo.
- Para a cultura da PEPINO é proibida a aplicação tratorizada por turbopulverizador, em razão do risco
para transeuntes.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas não causará danos às culturas indicadas.
- Utilizar o ACARIGEN somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- ATENÇÃO: durante 10 dias antes e 10 dias após a aplicação, não devem ser usados produtos a base
de Captan, Folpete ou Enxofre.
- PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL/ESTACIONÁRIA PARA TODAS AS
CULTURAS.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas. Entretanto,
devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser
afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o
produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias
antes de sua aplicação em maior escala.
Outras restrições a serem observadas:
- A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. Não deixar a calda de um dia para o outro.
- Mantenha a calda em agitação, no tanque de pulverização.
- Não use surfactantes/adjuvantes com ACARIGEN em flores e plantas ornamentais (crisântemo e rosa).
- Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso
de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de
resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem
ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida,
consulte o seu exportador e/ou importador.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 6 INSETICIDA/ACARICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida ACARIGEN pertence ao grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo
glutamato) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco
de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ACARIGEN como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 6. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar ACARIGEN ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de ACARIGEN podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do ACARIGEN, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
das (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo glutamato) não deve exceder 50% do
ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ACARIGEN ou outros produtos do Grupo 6
quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com a vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador
com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. O uso dos
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados conforme prescrito garantem a segurança de
manuseio do produto.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio
ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado e sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro
combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente,
luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Nocivo se ingerido
- Pode ser nocivo em contato com a pele
- Pode ser nocivo se inalado
- Pode prejudicar o feto
- Suspeita-se que prejudique o feto (malformações
PERIGO
congênitas) ¹
- Pode ser nocivo às crianças alimentadas com o leite
materno ¹
- Pode provocar danos ao SNC por exposição
repetida ou prolongada ¹
Nota:
¹Ref. Monografia ANVISA A18 – ingrediente ativo abamectina
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR ACARIGEN
Abamectina: Avermectina
Grupo Químico
N-Methyl-2-Pyrrolidone: Lactama
Classe
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
toxicológica
Modo de ação Contato e ingestão
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica
exposição
Abamectina: Estudos em ratos demonstrou que a Abamectina é pouco absorvida
pelo trato gastrointestinal e é rapidamente eliminada do corpo (2 dias, quase
exclusivamente nas fezes (69-82) % e não há evidências de acumulação nos
tecidos em administrações repetidas. É distribuído para todos os principais tecidos
e órgãos testados e a vida média é de 1,2 dias. Com exceção da dose-
dependência para níveis de resíduo nos tecidos, o perfil toxicinético não é
influenciado pelo nível de dose, sexo ou pelo regime de tratamento. Em estudos
com animais, mais de 50 % do total de resíduos radioativos encontrados nos
tecidos (fígado, rins, músculo e tecido adiposo) corresponderam à Abamectina,
Toxicocinética
inalterada, e em menor proporção, aos derivados 24-hidroximetil e 3-O-demetil. O
derivado β alfa-hidroxi foi presente em pequenas quantidades. Absorção pela pele
é mínima (1%).
N-Methyl-2-Pyrrolidone: Para a N-Methylpyrrolidone (NMP) em estudos de
metabolismo animal, ela foi prontamente absorvida por via oral, inalatória e
dérmica. O produto foi distribuído rapidamente no corpo e eliminado
principalmente como metabólitos polares hidroxilados pela urina (80% em 24
horas após a exposição). Após a exposição ao NMP, o principal metabólito
urinário foi identificado como 5-hidroxi-N-metil-2-pirrolidona.
Abamectina:
Toxicidade Aguda: Nos casos de intoxicação por Abamectina em humanos
foram observados os seguintes sinais e sintomas:
Intoxicação Leve: Assintomática
Intoxicação Moderada: Diarreia, náuseas, vômitos, fraqueza, sialorreia.
Intoxicação Grave: Coma, pneumonia aspirativa com insuficiência respiratória,
hipotensão, rabdomiólise, acidose metabólica, falha múltipla de órgãos e morte.
Foi ligeiramente irritante após contato com a pele e olhos.
Sintomas pouco frequentes observados nas intoxicações por Avermectinas em
Sintomas e humanos foram: convulsões, ataxia, dispneia, dor abdominal, parestesias,
Sinais Clínicos urticária, coma, pneumonia aspirativa com insuficiência respiratória e hipotensão.
N-Methyl-2-Pyrrolidone: Estudos de toxicidade aguda com a N-Methylpyrrolidone
(NMP) indicaram baixa toxicidade na exposição pelas vias oral dérmica e
inalatória. Foi praticamente não irritante para a pele e moderadamente irritante
aos olhos.
Toxicidade Crônica: o ativo e o componente não são carcinogênicos para
humanos.
A exposição à N-Methylpyrrolidone (NMP) pela via oral em estudos de longa
duração em ratos e camundongos por 2 anos demonstrou apenas nas doses mais
elevadas sinais de nefropatia e aumento do peso absoluto do fígado.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Diagnóstico
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Antidoto: não há antídoto específico.
Tratamento: as medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de exposição,
descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias, prevenção de
aspiração do conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Evitar o
contato com os olhos, pele e roupas contaminadas.
Exposição Oral:
Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. Considere logo após
ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias
aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação
endotraqueal.
Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1h). Suspensão (240 mL
de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de
(1-12 anos) e 1 g/kg em < 1 ano.
Tratamento
Hipotensão: infundir (10-20) mL/kg de líquido isotônico. Se persistir: Dopamina
(5-20 μg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 μg/min;
crianças: começar com 0,1 μg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com
Bicarbonato de sódio.
Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepan (adultos = 5-10mg;
crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos
= 2-4 mg; crianças = 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na
recorrência das convulsões em > 5 anos.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário.
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso
de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou
gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após
o desaparecimento dos sintomas.
A indução do vômito é contrindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química. Como a abamectina estimula a atividade do GABA em
Contraindicações animais, é recomendado evitar drogas que estimulem o efeito do GABA
(barbitúricos, benzodiazepinas, ácido valpróico) em pacientes com risco de
estarem intoxicados pelo produto.
Efeitos das Não relatados efeitos sinérgicos em humanos.
interações
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-intoxicação: 0800 722 6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT/ANVISA/MS.
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Atenção Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(NOTIVISA)
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149
Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com.br
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética.
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos (fêmeas): estimada em 2500 mg/Kg
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/Kg
CL50 inalatória: > 6,846 e < 14,283 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: não irritante dérmico.
Corrosão/Irritação ocular: o produto pode causar hiperemia, quemose e secreção com regressão das
reações.
Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
N-Methyl-2-Pyrrolidone: O solvente N-Methylpyrrolidone (NMP), apresentou baixa toxicidade pelas vias
oral, inalatória e dérmica. Foi levemente irritante à pele e moderadamente irritante aos olhos.
Trabalhadores expostos ao solvente NMP em áreas de trabalho com concentrações de até 280 mg/m3
relataram irritações severas nos olhos e dor de cabeça.
Efeitos Crônicos:
Abamectina:
Casos de intoxicação crônica com pessoas não são conhecidos.
Estudo crônico realizados com animais de laboratório (ratos), os quais receberam o ingrediente ativo
abamectina na dieta não revelaram efeitos crônicos adversos até o nível de 1,5 mg/kg/dia. Dose superior
a esta (2 mg/kg/dia) apresentou sinais clínicos de toxicidade, porém não carcinogenicidade.
N-Methyl-2-Pyrrolidone: Para o solvente N-Methylpyrrolidone (NMP) a exposição pela via oral em
estudos de longa duração em ratos e camundongos por 2 anos demonstrou apenas nas doses mais
elevadas sinais de nefropatia e aumento do peso absoluto do fígado. O contato direto da pele com NMP
pode causar vermelhidão, inchaço, espessamento, dor local e vesículas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação de abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos
Agrícolas Ltda – telefone de Emergência: 0800 117 20 20.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d’água - Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado no funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou nos locais onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória à devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de
janeiro de 2019.
Paraná: Restrição de uso para o alvo Brevipalpus phoenicis não devendo ser recomendado e/ou
receitado para a cultura do café.
Paraná: Restrição de uso para o alvo Tetranychus urticae não devendo ser recomendado e/ou receitado
para a cultura do mamão.