Academic
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Fungicida
cimoxanil (acetamida) (60 g/kg) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (700 g/kg)
Informações
Número de Registro
1205
Marca Comercial
Academic
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
cimoxanil (acetamida) (60 g/kg) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (700 g/kg)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico e de contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
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BULA
ACADEMIC®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 01205
COMPOSIÇÃO :
1-(2-cyano-2-methoxyiminoacetyl)-3-ethylurea (CIMOXANIL)…………..……………60 g/kg (6% m/m)
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE)....................................................................................................... 700 g/kg (70% m/m)
Outros Ingredientes................................................................................................240 g/kg (24% m/m)
GRUPO DES FUNGICIDA
GRUPO M03 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Fungicida sistêmico e de contato.
GRUPO QUÍMICO: Cimoxanil: Acetamida.
Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP).
TITULAR DO REGISTRO:
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi CEP: 04.533-001
São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007.
CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
CYMOXANIL TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 07704
Sipcam Oxon S.p.A
Strada Provinciale per Torre Beretti, km 2,6, Mezzana Bigli (PV) - Província di Pavia 27030 – Itália
CYMOXANIL TB TÉCNICO OXON –Registro MAPA n° TC11121.
Taizhou Bailly Chemical Co., Ltd.
Nº 9 Zhonggang Road, Taixing Economic Developing Zone, 225404 Taixing City, Jiangsu Province –
China.
FORTUNA TÉCNICO – Registro MAPA nº 07808
Agria S.A.
Asenovgradsko shose, 4009 – Plovdiv - Bulgária
MANCOZEB TÉCNICO – Registro MAPA n° 1708498
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo - CEP: 12321-150 -
Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro no Estado nº 679 - CDA/SP
MANCOZEB TÉCNICO UNIPHOS – Registro MAPA nº 3701
Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10 - 3196 KE Vondelingenplaat Harbour, 3255 - Roterdan - Holanda
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL – Registro MAPA nº 11011
Indofil Industries Limited.
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O, Off Ghodbunder Rd, Near Chitalsar Manpada, Thane 400 607 –
Índia
Indofil Industries Limited.
Plot Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Distr. Bharuch 392 130 Taluka Vagra, Gujarat – Índia
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Indofil Industries Limited.
Plot Nº D-2/CH, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Guajarat, 392130 – Índia.
MANCOZEB TÉCNICO SABERO - Registro MAPA nº 11109
Coromandel International Limited
Plot No 2102, GIDC - Sarigam - 396155, Valsad District, Gujarat State – Índia
MANCOZEB TÉCNICO LIMIN - Registro MAPA nº TC08125
Limin Chemical Co., Ltd.
Economic Development Zone, Xinyi, 221400 – Jiangsu - China
FORMULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38 044-755 CNPJ: 23.361.306/0001-
79 – Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38001-970 CNPJ:
04.136.367/0005-11 – Registro no Estado no 210 - IMA/MG
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP: 13140-000
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro no Estado no n° 477 - CDA-SP
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
ACADEMIC® é um fungicida recomendado no controle de doenças nas culturas de batata, cebola, tomate
e uva, conforme as seguintes recomendações:
Alvo Biológico N° máximo
Volume de Calda
Cultura Nome Doses (p.c.)* de
comum Nome científico (L/ha)
aplicações
Phytophthora
Batata Requeima 1,5 a 3,0 Kg/ha 4 500 a 1000
infestans
Peronospora
Cebola Míldio 2,7 - 3,3 Kg/ha 4 500 a 1000
destructor
150 a 300
Phytophthora g/100L de
Tomate Requeima 4 400 a 1200
infestans água
200 a 300
Uva Míldio Plasmopara viticola g/100L de 4 600 a 1000
água
Época e Intervalo de aplicações:
Batata e Tomate: iniciar as aplicações preventivamente a manifestação dos sintomas da doença, repetindo em
intervalos de 7 dias. Em condições altamente favoráveis à doença (alta umidade e temperatura), recomenda -se
usar maiores doses.
Cebola: iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas (temperaturas amenas e alta umidade)
forem propícias ao desenvolvimento da doença ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos
de até 7 dias. Realizar alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar a maior dose em
sitações de maior pressão da doença.
Uva: realizar as aplicações entre o início do crescimento da brotação até o início da frutificação, com intervalos de
7 a 10 dias. As doses mais altas de produto e os intervalos de aplicação mais curtos devem ser adotados quando
em condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento das doenças.
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
MODO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada de ACADEMIC ® deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos
terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados
é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento,
estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é
conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das
pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Utilizar equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores
tratorizados providos de barra equipados com bicos cônicos de série X ou D. A pressão de trabalho deve
ser selecionada em função do volume de calda (600 a 1000 L/ha) e classe de gotas de desejada
(Fina/Média), suficientes para oferecer uma boa cobertura dos alvos.
Para a cultura da uva: pode-se utilizar a lança de pulverização para facilitar a distribuição homogênea do
produto na parte aérea.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h,
temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e
evaporação.
PREPARO DA CALDA:
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e
pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até
atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada
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do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no
tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Obedecer ao intervalo (dias) entre a última aplicação e a colheita.
Batata, cebola, tomate e uva................................................................................................................. 7 dias
INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula;
- Não aplicar ACADEMIC ® em mistura com outros agrotóxicos;
- Não aplicar ACADEMIC ® contra o vento;
- Não aplicar ACADEMIC ® sob chuva ou prenúncio de chuva.
- Respeitar um período mínimo de 6 horas após a aplicação para realizar irrigação.
FITOTOXICIDADE: o produto deve ser utilizado nas doses e modos de aplicação recomendadas para não
causar danos às culturas indicadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRIPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos Desc e M03 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
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patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO DESC FUNGICIDA
GRUPO M03 FUNGICIDA
O produto fungicida Academic é composto por cimoxanil e mancozebe, que apresentam mecanismos de
ação desconhecido e atividade de contato multi-sítio, pertencentes aos Grupo Desc e M03, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotações de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos ou viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral ou viseira; e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando
necessário); óculos de segurança com proteção lateral ou viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos ou viseira, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO Pode ser nocivo se inalado
Pode provocar reações alérgicas na pele
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Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR ACADEMIC –
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Cimoxanil: Acetamida
Grupo Químico
Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato)
Classe Toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Cimoxanil: o cimoxanil é altamente absorvido pela via oral em ratos
(aproximadamente 75% da dose o cimoxanil é altamente absorvido pela via oral em
ratos (aproximadamente 75% da dose administrada). A absorção foi rápida, com pico
de concentração plasmática entre 0,5 e 3 horas. A substância foi amplamente
distribuída, com maiores acúmulos no fígado e nos rins, os principais órgãos de
metabolismo e excreção do cimoxanil. O cimoxanil foi extensivamente metabolizado
(>95%) e todos os metabólitos identificados, como o ácido 2-ciano-2-
metoxiiminoacetico (IN-W3595) de maior relevância toxicológica, eram intermediários
que levavam à formação de glicina, utilizada em processos fisiológicos de
conjugação. A eliminação do cimoxanil foi rápida e quase completa dentro de 48
horas. A excreção ocorreu principalmente pela urina (64-75%), seguida das fezes
(16-24%) e ar exalado (<5%). A excreção biliar foi responsável por 2,0 a 9,6% da
dose administrada. A meia-vida de eliminação foi de 11,7 a 24 horas após
administração oral única, com um ligeiro aumento observado em animais que
receberam múltiplas doses diárias (T1/2 de 30,8 a 31,7 horas). Não foram
observadas evidências de bioacumulação.
Mancozebe: o mancozebe é pouco absorvido pela via dérmica (<1 a 4% da dose
Toxicocinética
aplicada em ratos). Em ratos e camundongos, o mancozebe apresentou absorção
gastrointestinal rápida (com pico de concentração entre 3 e 6 horas em ratos e 1-2
horas em camundongos) mas, não completa, com absorção de cerca de 50% da
dose em ratos e um terço da dose em camundongos, após a administração pela via
oral. Esta substância é amplamente distribuída, com as maiores concentrações
sendo encontradas na tireoide. A biotransformação é ampla e ocorre através de duas
vias metabólicas. A primeira via é predominante quantitativamente e envolve a
hidrólise do mancozebe a etilenodiamina (EDA) e posterior oxidação a glicina. A
segunda via é considerada a responsável pelos efeitos tóxicos dos
etilenobisditiocarbamatos (EBDCs) e envolve a oxidação do mancozebe a sulfeto de
etilenobisisocianato e posterior oxidação a etilenotioureia (ETU), vários derivados do
ETU e etilenoureia (EU) e, então, passam pela via metabólica principal formando
EDA, glicina e outros compostos. O ETU é o principal metabólito encontrado na urina,
fezes e bile, aproximadamente 7,5% da dose administrada pela via oral é
metabolizada a ETU em ratos e cerca de 5-6% em camundongos. A eliminação do
mancozebe e seus metabólitos se dá tanto através da urina (49–55%) quanto das
fezes (36–65%), com distribuição quase uniforme entre as duas vias, mas também
pode ocorrer através da bile (2-8%) em menor proporção. A cinética de eliminação
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do mancozebe é bifásica com tempo de meia-vida de eliminação de
aproximadamente 7,5 e 35 horas para a fase rápida e para a fase lenta,
respectivamente. Entre 74 e 94% da dose administrada foi excretada nas primeiras
24 horas. Não foram observadas evidências de bioacumulação do mancozebe.
Cimoxanil: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do
cimoxanil em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Mancozebe: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do
mancozebe em humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos
etilenobisditiocarbamatos é a tireoide e este efeito mostra-se relacionado ao
Mecanismos de
metabólito ETU. Efeitos na tireoide são decorrentes de um mecanismo secundário
toxicidade
devido à desregulação hormonal causada por esta substância, sendo que o achado
toxicológico em estudos em animais de experimentação com o ETU é uma
diminuição na síntese dos hormônios tireoidianos (T3 e T4) através da inibição
reversível da enzima tireoide peroxidase (TPO), levando a um aumento dos níveis
séricos de hormônio tireoestimulante (TSH) através da estimulação do hipotálamo e
da glândula pituitária via feedback.
Cimoxanil: não são conhecidos sintomas específicos do cimoxanil em humanos. A
substância pode causar sensibilização dérmica em contato com a pele. O cimoxanil
causou sinais clínicos neurológicos após exposição oral aguda em ratos:
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação e/ou alergia com
coceira, ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em ratos, a exposição única ao cimoxanil
causou sinais clínicos neurológicos manifestados por sedação, letargia,
incoordenação, vermelhidão ocular e secreção nasal.
Efeitos crônicos: em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães,
foram observados efeitos nos testículos e epidídimos. Em cães foram observadas
alterações nos parâmetros hematológicos, atrofia e alterações histológicas no timo.
O cimoxanil provocou efeitos tóxicos para o desenvolvimento fetal de ratos e coelhos.
Alguns dos efeitos observados como hidrocefalia e fenda palatina em coelhos
Sintomas e Sinais clínicos somente se deu em altas doses que causaram toxicidade materna. O cimoxanil não
apresentou potencial cancerígeno em estudos em animais.
Mancozebe: efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao
mancozebe são raros, porém, alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos
podem causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e
convulsões.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação e/ou alergia com
coceira, ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório
com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição oral: se ingerido, pode causar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por náusea, vômito e diarreia.
Exposição crônica: em estudo de carcinogenicidade conduzido em ratos, foi
observado um aumento na incidência de adenomas e carcinomas em células
foliculares da tireoide em machos e fêmeas, porém somente na maior dose testada.
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O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clinico
Diagnóstico
compatível.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por mancozebe ou cimoxanil. Avaliar a necessidade de administração de
carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em
água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100
g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após a
ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere após ingestão
Tratamento recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente risco à vida.
- Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
arterial).
- Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda
dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidades pouco tóxicas.
Exposição inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário.
Exposição ocular:
- Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição dérmica:
- Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
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A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
Contraindicações
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto
Sinérgicos
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
RENACIAT –
Atenção ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
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Planitox Line: 0800 701 0450
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Mecanismos de Toxicidade”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: a CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima concentração
atingida na atmosfera da câmara (>5,08 mg/L/4h).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: a substância-teste aplicada na pele dos coelhos causou eritema
e edema na pele de 2/3 coelhos. Entre os dias 4 e 7 de avaliação, observou-se ressecamento da pele em
dois animais. Todos os sinais de irritação regrediram no oitavo dia.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: a substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu quemose
e hiperemia na conjuntiva de todos os animais em até 72 horas após a aplicação. Foi observada uma
secreção ocular em todos os animais em até 48 horas. Não foram observados efeitos na córnea
(opacidade).
Sensibilização cutânea em cobaias: sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
(teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos
Cimoxanil: em estudos de toxicidade subcrônica e crônica conduzidos em ratos, camundongos e cães pela via
oral, o cimoxanil provocou alterações histológicas dos testículos e epidídimos em ratos (NOAEL de 6,54 mg/kg
p.c./dia em estudo de 90 dias e NOAEL de 4,08 para ratos machos em estudo de 2 anos). Em estudo de 18 meses
em camundongos, foram observadas alterações fisiológicas e histológicas como atrofia testicular (NOAEL de 4,19
mg/kg p.c./dia para camundongos machos). Em estudo de 1 ano em cães, com base nas alterações histológicas
como atrofia dos testículos e epidídimosnno NOAEL de 1,3 mg/kg p.c./dia foi determinado. O cimoxanil provocou
efeitos tóxicos para o desenvolvimento fetal em ratos e coelhos. Em coelhos, foram ainda observados hidrocefalia,
dilatação dos ventrículos cardíacos e fenda palatina somente em altas doses e que causaram toxicidade materna.
Doses seguras foram estabelecidas (NOAEL de 10 mg/kg p.c./dia para toxicidade materna e desenvolvimento em
ratos; NOAEL de 8 mg/kg p.c./dia para toxicidade materna e desenvolvimento em coelhos).
Não houve indicação de potencial neurotóxico em estudos de neurotoxicidade aguda, subcrônica e
neurotoxicidade no desenvolvimento em ratos. O cimoxanil não apresentou potencial genotóxico em uma série
de testes in vitro e in vivo. Também não apresentou potencial carcinogênico em estudos de toxicidade crônica
em ratos e camundongos.
Mancozebe: seu principal metabólito (ETU) não é considerado mutagênico para mamíferos. Em estudo
de carcinogenicidade conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento na incidência de
adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto, somente na
maior dose testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência no
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funcionamento da enzima tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 125 ppm
correspondente a 4,8 mg/kg p.c.). Limites seguros de exposição foram estabelecidos. Em estudo de 78
semanas conduzido em camundongos foram observadas pequenas alterações nos níveis de hormônio da
tireoide, sem alterações no peso ou na patologia da mesma, e sem alterações nas incidências de tumor
relacionadas ao tratamento na dose de 1000 ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg p.c./dia (100 ppm/dia).
Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos
adversos nos parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embrio-fetal conduzidos em
ratos e coelhos, foram observados diversos efeitos para o desenvolvimento, mas apenas em doses que
causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 100 mg/kg p.c./dia;
em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos foram considerados
como decorrência da formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos hormônios
tireoidianos. Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal
alvo de toxicidade do mancozebe foi a tireoide. Em ratos, em estudo de 90 dias o NOAEL foi de 7,4
mg/kg/dia e o LOAEL foi de 15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em estudo de 1 ano foi de 2,3
mg/kg/dia e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia. Em camundongos, em estudo de 90 dias o NOAEL estabelecido
no foi de 18 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO Á PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes e algas).
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
LTDA. pelo telefone de emergência (11) 2337-2007 (Horário comercal), ou telefone de emergência
0800 70 10 450.
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- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
▪ Piso pavimentado: recolha o material com o auxilio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte a empresa registranteatravés do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final;
▪ Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima;
▪ Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal;
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
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• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
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• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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