Abaday
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
lufenurom (benzoiluréia) (50 g/L) + tiodicarbe (metilcarbamato de oxima) (300 g/L)

Informações

Número de Registro
01520
Marca Comercial
Abaday
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
lufenurom (benzoiluréia) (50 g/L) + tiodicarbe (metilcarbamato de oxima) (300 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Crysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens

Conteúdo da Bula

                                    ABADAY
                       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o nº 01520

COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-[2,5-dichloro-4-(1,1,2,3,3,3-hexafluoropropoxy)phenyl]-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea
(LUFENUROM).........................................................................................................................50 g/L (5,0% m/v)
3,7,9,13-tetramethyl-5,11-dioxa-2,8,14-trithia-4,7,9,12-tetra-azapentadeca-3,12-diene-6,10-dione
(TIODICARBE).......................................................................................................................300 g/L (30,0% m/v)
Outros Ingredientes .............................................................................................................778 g/L (77,8% m/v)

                    GRUPO                                               15                                        INSETICIDA
                    GRUPO                                               1A                                        INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Benzoiluréia e Metilcarbamato de oxima
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Fone: (85) 4011-1000
- SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-26 -
Número de registro do estabelecimento/Estado - SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Lufenurom Técnico Sumitomo – Registro MAPA n° 6116
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. – Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological
Development, 312369, Zhejiang - China
Lufenuron Técnico SC – Registro MAPA nº TC06420
Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd. – Beihai Road No. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town
315040 Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province - China
Tiodicarbe Técnico Proventis – Registro MAPA no 11616
Yancheng South Chemicals Co., Ltd. – Chen Jiagang Chemicals District of Xiangshui, Yancheng City, Jiangsu
Province 224631 - China
Jiangsu Changlong Agrochemical Co., Ltd. – No. 8 Tuanjiehe Road, Economic Development District of Taixing,
225400 Jiangsu - China
Tiodicarbe Técnico Sumitomo – Registro MAPA n° 11316
Yancheng South Chemicals Co., Ltd. – Chen Jiagang Chemicals District of Xiangshui, 224631, Yancheng City,
Jiangsu Province 224631, China
Tiodicarbe Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA n° 11416
Lianyungang Avilive Chemical Co., Ltd. – Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan County,
Lian Yun Gang City, Jiangsu Province - China

Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                       Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                                                        Página 1 de 21
FORMULADOR:
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina nº 22335, Quadra 14, Lote 5, Uberaba – MG, CEP 38044-750,
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – CEP:
61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos
Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP – Brasil - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP


                           No do Lote ou da Partida:
                           Data de Fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                           Data de Vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                          PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                              AGITE ANTES DE USAR
                                          Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do
                               Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)

                 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO
                                     AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                            Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                             Página 2 de 21
INSTRUÇÕES DE USO:

ABADAY é um inseticida com a associação de um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréias,
inibidores da formação de quitina e um carbamato inseticida inibidor da acetilcolinesterase que age por
contato e ingestão, sendo efetivo no controle de um grande número de pragas especialmente Lepidoptera
(lagartas) nas culturas de algodão, milho e soja.


                                                DOSES                                          INTERVALO
                     PRAGAS                                                          NÚMERO
                                               Produto      VOLUME DE CALDA                        DE
 CULTURAS          Nome Comum                                                       MÁXIMO DE
                                              Comercial         (L/ha)                         APLICAÇÕES
                  (Nome Científico)                                                 APLICAÇÕES
                                                (L/ha)                                          (Em dias)

              Lagarta-das-maçãs
                                               1,0 - 1,5   Tratorizado: 150 - 200
              (Heliothis virescens)
                                                                                        2             10
              Lagarta-militar                                  Aéreo: 20 - 50
              (Spodoptera frugiperda)         0,75 - 1,0
         INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
         Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens): Realizar amostragens a cada 3-4 dias e iniciar o controle
         quando for constatado no máximo, 10 % dos botões florais e / ou maçãs com larvas menores
 ALGODÃO que 1 cm. Reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Usar dose maior em situação de
         alta infestação e quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de
         desenvolvimento. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 10 dias.

              Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): Iniciar as aplicações no início da infestação com no
              máximo 10% de plantas com lagartas pequenas. Reaplicar quando os níveis de dano forem
              atingidos. Usar dose maior em situação de alta infestação e quando as lagartas já estiverem em
              estágio mais avançado de desenvolvimento. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo
              de 10 dias.

                                                           Tratorizado: 150 – 200
              Lagarta-militar
                                                                                        2             10
              (Spodoptera frugiperda)          1,0 - 1,5
                                                               Aéreo: 20 - 50
     MILHO




              INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
              Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação,
              quando atingir o nível de 20% de plantas com folhas raspadas pelas lagartas. Aplicar
              preferencialmente com a cultura com 3 a 5 folhas expandidas. Aplicar o produto nas horas de
              temperatura mais amena e com presença de água no cartucho. Usar dose maior em situação de
              condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo
              duas aplicações com intervalo de 10 dias.




Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                              Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                               Página 3 de 21
                                                DOSES                                           INTERVALO
                     PRAGAS                                                           NÚMERO
                                               Produto       VOLUME DE CALDA                        DE
 CULTURAS          Nome Comum                                                        MÁXIMO DE
                                              Comercial          (L/ha)                         APLICAÇÕES
                  (Nome Científico)                                                  APLICAÇÕES
                                                (L/ha)                                           (Em dias)
              Lagarta-helicoverpa
              (Helicoverpa armigera)           1,0 - 1,5
                                                            Tratorizado: 150 – 200
              Lagarta-falsa-medideira
                                                                                         2           10
              (Chrysodeixis includens)         1,0 - 1,5
                                                                Aéreo: 20 - 50
              Lagarta-das-folhas
              (Spodoptera eridania)            0,75 - 1,5
              INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
              Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera): Iniciar a aplicação quando o nível de infestação
              for de 3 a 6 lagartas menores que 1,0 cm em 100 plantas. O monitoramento da entrada dos
              adultos (mariposas) na área é fundamental para aplicação na época correta, ou seja, com
              lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas). Usar a maior dose em situações de
    SOJA      condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo
              duas aplicações com intervalo de 10 dias.

              Lagarta–falsa–medideira (Chrysodeixis includens): Inspecionar periodicamente a lavoura com
              batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º instar por
              amostragem. Usar dose maior em situação de alta infestação e quando as lagartas já estiverem
              em estágio mais avançado de desenvolvimento. Realizar no máximo duas aplicações com
              intervalo de 10 dias.

              Lagarta–das–folhas (Spodoptera eridania): Inspecionar periodicamente a lavoura e pulverizar
              quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. Reaplicar apenas se ocorrer
              reinfestação na área. Usar a maior dose em situações de condições de alta infestação ou
              quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de
              10 dias.

MODO DE APLICAÇÃO:
ABADAY pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores motorizados, tratorizados com barra
ou autopropelido, e por via aérea conforme recomendações para cada cultura.

O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando
as especificações técnicas do mesmo. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura
das plantas.

Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                               Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                                Página 4 de 21
causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer
o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo
com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do
pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.

Cuidados durante a aplicação:
Independe do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as
paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar
a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O
aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas
ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina
no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo
movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e
com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.


EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível
a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.


Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                             Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                              Página 5 de 21
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.

Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado
abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
▪ Temperatura ambiente abaixo de 30°C.

▪ Umidade relativa do ar acima de 50%.

▪ Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.



Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia
de aplicação empregada.

Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o
Engenheiro Agrônomo responsável.

Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do vôo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre
a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do
avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas
de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                             Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                              Página 6 de 21
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 50L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia
de aplicação

Condições Climáticas:
• Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
  apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os
  tiros de aplicação, e não valores instantâneos.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia
de aplicação empregada.

Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas
portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):

                               Cultura           Intervalo de Segurança (Dias)
                               Algodão                         28
                               Milho                           35
                               Soja                            35


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.



Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                               Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                                Página 7 de 21
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
-Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
-Utilizar o produto somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
-Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas culturas
registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida ABADAY pertence aos grupos 15 e 1A (Inibidores da biosíntese de quitina, tipo O, lepidoptera e
Inibidores de acetilcolinesterase – Carbamatos) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do
mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ABADAY como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 15 e 1A. Sempre rotacionar com produtos
  de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar ABADAY ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
  (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de ABADAY podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
  aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
  do ABADAY, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Inibidores da
  biosíntese de quitina, tipo O, lepidoptera e Inibidores de acetilcolinesterase – Carbamatos não deve exceder
  50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ABADAY ou outros produtos dos Grupos 15 E 1A
  quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
  controladas.

Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                             Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                              Página 8 de 21
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
  controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
  o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
  BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle
biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio
do sistema.




Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                             Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                              Página 9 de 21
 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
   boca.
− Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
   da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanências de pessoas e de áreas de
   criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e de animais.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma
   de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
   com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
   botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
   orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
   com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                           Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                           Página 10 de 21
    botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
    mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
   final do período de reentrada.
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
   evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
   Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com
   tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.




                                                                     Nocivo se ingerido
                                            ATENÇÃO
                                                           Pode ser nocivo em contato com a pele




 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
 rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
 medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se
 contaminar com o agente tóxico.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                           Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                           Página 11 de 21
                                                INTOXICAÇÕES POR ABADAY
                                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico            Lufenurom: Benzoiluréia
                         Tiodicarbe: Metilcarbamato de oxima
Classe toxicológica      CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição        Lufenurom: Oral, inalatória, ocular e dérmica
                         Tiodicarbe: Oral, inalatória e dérmica em menor intensidade
Toxicocinética           Lufenurom: Em rato, Lufenurom foi parcialmente absorvido no trato
                         gastrointestinal e armazenado no tecido adiposo. A taxa de absorção através da
                         pele foi de 5%. A eliminação foi lenta através das fezes. Somente uma quantidade
                         menor que 0,5% do Lufenurom foi metabolizado. Foram encontrados resíduos da
                         substância teste em tecido adiposo e no leite. Em estudos realizados com animais
                         expostos a doses repetidas, foi observada uma depleção dos resíduos presentes no
                         tecido adiposo com meia-vida de 16 horas, depois de cessada a administração da
                         substância teste.
                         Tiodicarbe: Em ratos, o Tiodicarbe é rapidamente degradado em metomil, que por
                         sua vez é convertido em metomil metiol e após sucessivas degradações em
                         sulfoxide oxime. Os intermediários são convertidos em acetonitrila e dióxido de
                         carbono, que são eliminados primariamente pela urina.
Toxicodinâmica           Lufenurom: Os mecanismos de toxicidade do Lufenurom em humanos não são
                         completamente conhecidos. Nos insetos atua inibindo a síntese de quitina, que o
                         ser humano não possui.

                         Tiodicarbe: Em ratos, o Tiodicarbe é rapidamente degradado em Methomyl, o qual
                         é rapidamente convertido para methomyl methlol, oxima, sulfuxida, sulfoxida
                         oxima. Esses intermediários instáveis acabam sendo convertidos em acetonitrile e
                         CO2, os quais são eliminados primeiramente pela respiração e urina. Mais adiante,
                         uma pequena fração de acetonitrile é degradada em cetamina, ácido acético e CO2..
                         Não tem interação mutagênica com o DNA. A comparação com grupos controle não
                         demonstrou um aumento estatístico significativo, no número de micronúcleos.
                         Exposições repetidas por curtos períodos em animais causaram hepatotoxicidade.
                         Em humanos não foram relatados efeitos adversos.
Sintomas     e   sinais Lufenurom:
clínicos
                         Exposição aguda: há poucos relatos em humanos. Em animais observou-se:
                                                         Sinais e sintomas
                          Dérmica              Sensibilização da pele
                          Ocular               Irritação leve transitória
                          Inalatória           Tosse, dispnéia
                          Oral                 Náuseas, vômitos
                          Sistêmica            Alterações hepáticas, confusão e alteração de eletrólitos



   Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
   Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                            Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                               Página 12 de 21
                         Efeitos crônicos: em animais causou efeitos sobre o sistema nervoso central
                         (convulsões tônico-clônicas), perda de peso, moderado enfisema, alterações do
                         metabolismo protéico, hepáticas e tireóideas. Não houve evidências de efeitos
                         carcinogênicos, endócrinos, na reprodução ou sobre o desenvolvimento.

                         Tiodicarbe:
                         Sintomas e Sinais clínicos: Neurológicos: (Em casos de envenenamento severo)
                         depressão respiratória, estado de confusão mental, perda de consciência,
                         hemorragia cerebral e convulsões. Dores de cabeça, tontura, visão embaçada,
                         tremores, coma, atraso em resposta neurológica e fraqueza também podem
                         ocorrer. Trato gastro-intestinal: náusea, vômito, diarréia e cãibras abdominais.

Diagnóstico              Lufenurom: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de
                         quadro clínico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos
                         de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.

                         Tiodicarbe: Atentar para a crise colinérgica, com aumento de salivação, lacrimação,
                         poliúria, diarréia, cãibras gastro-intestinais e vômitos como sintomas de
                         envenenamento por N-METILCARBONATOS. Os sintomas podem ser confundidos
                         com os de envenenamento por ORGANOFOSFATOS, diferindo por cãibras menos
                         intensas e menor toxicidade ao SNC.
                         Exames laboratoriais: Determinação de colinesterase no plasma e serie vermelha
                         sanguínea.
                         Exames de urina podem identificar o agente tóxico.
                         Exames de raios-X em pacientes sintomáticos são indicados.

Tratamento               Lufenurom:
                         Antídoto: não há antídoto específico.
                         Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias
                         respiratórias, de aspiração, tratamento sintomático e de suporte.
                         Exposição Oral:
                         • Diluição: Imediatamente diluir com (120 - 240) ml de água ou leite (não exceder
                         120 ml em crianças).
                         • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
                         1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora).
                         Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo
                         ou por intubação endotraqueal.
                         2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                         alteração de consciência em pacientes nãointubados, corrosivos e hidrocarbonetos,
                         risco hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
                         • Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
                         sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
                         1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adulto,
                         25 a 50 g em crianças de (1-12) a e 1 g/kg em < 1 a.
                         • Não provocar vômito.

   Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
   Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                             Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                                Página 13 de 21
                      • Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para
                      avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
                      • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
                      permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário.
                      Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de
                      ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria),
                      eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                      desaparecimento dos sintomas.
                      • Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial. Manter internação por no
                      mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                      Exposição inalatória: Se ocorrer tosse / dispnéia, avalie quanto a irritação,
                      bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
                      broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou
                      parenteral.
                      Exposição ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
                      salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas
                      persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
                      Exposição dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                      abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação
                      ou dor persistirem.
                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                      • EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
                      equipamento de reanimação manual (Ambú).
                      • Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e
                      inalatório com o produto

                      Tiodicarbe:
                      As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada
                      oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao
                      tratamento medicamentoso e a descontaminação.
                      Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
                      1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades
                      e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
                      2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
                      água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                      3. Em casos de ingestão: proceder com a lavagem gástrica com carvão ativado:
                      doses de 25 a 100 g para adolescentes/adultos, 25 a 50g para crianças (1 a 12 anos)
                      e de 1 g/kg em infantes abaixo de 1 ano.
                      Administrar carvão ativado na proporção de 50 - 100g em adultos e 25 - 50g em
                      criança de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção
                      de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água - PROTEGER VIAS AÉREAS - Controlar
                      qualquer convulsão antes do procedimento.
                      Acompanhamento pós-intoxicação:
                      • O tratamento deve ser sintomático de acordo com o quadro clinico. Não há
                      antídoto especifico.
                      • Monitorar os sinais vitais e status mental e atividade do SNC após exposição
                      significativa ao produto.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                             Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                             Página 14 de 21
                         • Na ocorrência de vômito e/ou diarréia, monitorar fluidos e eletrólitos corporais.

Contraindicações         Lufenurom: Contra-indicações: A indução do vômito é contra-indicada em razão
                         do risco de aspiração pulmonar.

                         Tiodicarbe: Não provocar vômito.
                         São contra indicados no caso de envenenamento por N-Metilcarbamato: morfina,
                         sucinylcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Adrenoamina só devem ser
                         administradas em caso de indicação específica.


Efeitos sinérgicos       Lufenurom: Não relatados em humanos.

                         Tiodicarbe: Não há informações na literatura sobre efeitos sinérgicos/cumulativos
                         com outras substâncias/medicamentos.

ATENÇÃO                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                   tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) -
                                                              ANVISA/MS
                         As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                                    de Notificação Compulsória.
                         Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                               Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA)
                                              Telefones de Emergência da Empresa:
                                       Toxiclin (Emergência Toxicológica): 0800-014-1149
                              SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                          SAC (Solução Ágil ao Ciente): 0800-725-4011
                                 Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
                                  Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com

   MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
   Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

   EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
   Efeitos Agudos:
   Dose Letal Oral (DL50 oral): superior a 300 mg/kg.
   Dose Letal Cutânea (DL50 cutânea): superior a 2000 mg/kg pc.
   Concentração Letal Inalatória (CL50 inalatória): superior a 2,998 mg/L.
   Corrosão/Irritação cutânea: Não irritante. A substância-teste aplicada na pele dos coelhos não apresentou
   sinais clínicos de irritação dermal durante o período de avaliação, e o teste foi concluído na leitura de 72
   horas
   Corrosão/Irritação ocular: Irritante leve. Foi observado hiperemia na conjuntiva, secreção e quemose nos
   animais testados, mas todos os sinais retornaram ao normal na leitura em 72 horas. Nenhuma alteração


   Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
   Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                              Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                                 Página 15 de 21
relacionada ao tratamento foi observada na córnea e na íris. Não houve retenção do corante de fluoresceína
sódica na superfície da córnea nos olhos tratados dos animais.
Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não mutagênico.

Efeitos crônicos:
Lufenurom: Não causou efeitos sobre a reprodução, sobre o desenvolvimento ou apresentou potencial
mutagênico nos estudos realizados com animais de laboratório. No estudo combinado crônico e de
carcinogenicidade realizado por 2 anos com ratos, foram observadas convulsões e lesões histopatológicas
relacionadas com alteração de gordura no fígado. Os animais expostos a doses elevadas (>20 mg pc/dia),
durante semanas consecutivas, apresentaram convulsões. Nestas doses mais elevadas, o Lufenurom
acumulou nos tecidos adiposos mais rapidamente do que foi metabolizado ou eliminado, devido a ocorrência
de uma saturação do tecido adiposo o nível de Lufenurom aumentou no sistema animal. A saturação completa
do sistema animal causou os efeitos convulsivos, que diminuíram consideravelmente quando a exposição foi
cessada. Conclui-se que a convulsão foi um evento secundário a bioacumulação de Lufenurom no tecido
adipose.

Tiodicarbe: Em estudos toxicológicos crônicos (exposição durante toda ou boa parte da vida dos animais), o
produto causou uma redução do peso corpóreo e foi considerado um redutor da atividade da colinesterase
periférica (plasma e eritrócitos).




Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                          Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                          Página 16 de 21
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
-   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
    metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
    e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
    suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
    aeroagrícolas.
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
    e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para o
    recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
    de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal.




Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                           Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                           Página 17 de 21
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
    QUÍMICA S.A. - telefones de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
    protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
    corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    • Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

   • Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                           Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                           Página 18 de 21
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
   do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.




Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                            Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                            Página 19 de 21
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                            Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                            Página 20 de 21
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                            Abaday_BL-Agrofit_2024-01-24_Rev05
                                                                                            Página 21 de 21
                                

Compartilhar