24-D Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
24-D (ácido ariloxialcanóico) (806 g/kg)

Informações

Número de Registro
03009
Marca Comercial
24-D Nortox
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D (ácido ariloxialcanóico) (806 g/kg)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Ricinus communis
carrapateira; mamona; palma-de-cristo
Aveia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Aveia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Aveia
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Aveia
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Aveia
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Aveia
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Aveia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Aveia
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Centeio
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Centeio
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Centeio
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Centeio
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Centeio
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Centeio
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Centeio
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Centeio
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Centeio
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cevada
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cevada
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cevada
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cevada
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cevada
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cevada
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cevada
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cevada
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cevada
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Duboisia
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Duboisia
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Duboisia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Duboisia
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Duboisia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Duboisia
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milheto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milheto
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milheto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milheto
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milheto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milheto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milheto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milheto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milheto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milheto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milheto
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milheto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milheto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milheto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milheto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pastagens
Solanum palinacanthum
joá-bagudo; joá-bravo (3); juá (3)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Triticale
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Triticale
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Triticale
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Triticale
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Triticale
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Triticale
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Triticale
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Triticale
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Triticale
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                      Rodovia BR 369, km 197
                                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                                      Fax. [43] 3274 8500
                                                                                      86700-970 Arapongas, PR - Brasil



                                       2,4-D NORTOX
                Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 03009

COMPOSIÇÃO:
• Sal de dimetilamina de (2,4-dichlorophenoxy) acetic acid (2,4-D)..............806,0 g/L (80,6% m/v)
• Equivalente ácido de 2,4-D ........................................................................670,0 g/L (67,0% m/v)
• Outros Ingredientes ...................................................................................526,6 g/L (52,6% m/v)

               GRUPO                                          O                                   HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, sistêmico e de pós-emergência do grupo químico ácido
ariloxialcanóico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A.
Rodovia BR 369, km 197 Arapongas – PR; CEP: 86700-970
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585; Fax: (43) 3274-8500;
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná - ADAPAR/PR nº 466.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
2,4-D TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 03208
JIAMUSI HEILONG AGRICULTURAL AND INDUSTRIAL CHEMICAL LTD.
N° 114 Changan Road - Jiamusi City - Heilongjiang Province – China.
CHANGZHOU WINTAFONE CHEMICAL CO., LTD.
West Weitang Chemical Industry Zone - Chunjiang Town - Xinbei 213033 Changzhou – Jiangsu -
China.
ADAMA LTD. (PLANTA 1)
Nº 93 East Beijing Road, Jingzhou, Hubei – China.
2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO
Registro MAPA Nº 1638803
CORTEVA AGRISCIENCE LLC
701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América.
ATUL LIMITED
Atul, Dist. Valsad 396 020 Gujarat, Índia.
ATANOR S.C.A.
Paula Albarracin de Sarmiento, S/N, Rio Tercero, Pcia de Córdoba, Córdoba, Argentina.
POLAQUÍMIA S.A.
Km 144 Carretera Federal México - Veracruz de San Cosme - Xaloztoc - Tiaxcala – México.
2,4-D TÉCNICO TW-BRA
Registro MAPA Nº 8612
CHANGZHOU WINTAFONE CHEMICAL CO., LTD.
West Weitang Chemical Industry Zone - Chunjiang Town - Xinbei 213033 Changzhou – Jiangsu -
China.
ADAMA LTD. (PLANTA 1)
                                                                                                                                     VER 29 12.06.2025




Nº 93 East Beijing Road, Jingzhou, Hubei – China.
JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO., LTD.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan Country, Jiangxi Province – China.
2,4-D ÁCIDO TÉCNICO MILENIA BR
Registro MAPA Nº 16012




                                                                                                                                 1
                                                                NORTOX S/A
                                                                Rodovia BR 369, km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax. [43] 3274 8500
                                                                86700-970 Arapongas, PR - Brasil

ADAMA MANUFACTURING POLAND S.A.
UL Sienkiewicza 4, 56-120 Brzeg Dolny – Polônia.
ADAMA LTD. (PLANTA 1)
Nº 93 East Beijing Road, Jingzhou, Hubei – China.
2,4-D TÉCNICO MOL
Registro MAPA Nº 4215
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot N° CH- 1 &CH-2/A Dahej, Dist. Bharuch, G.I.D.C. Industrial Estate, Taluka Vatva, Gujarat –
Índia.
2,4-D TÉCNICO AGRISOR
Registro MAPA Nº 20418
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County 226407 Nantong City,
Jiangsu Province – China.
JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO., LTD.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan Country, Jiangxi Province – China.
2,4-D TÉCNICO NORTOX CH
Registro MAPA N° 3719
JIANGSU GOOD HARVEST – WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Laogang 226221, Qidong City Jiangsu – China.
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County 226407 Nantong City,
Jiangsu Province – China.
2,4-D TÉCNICO AL
Registro MAPA N° 7314
ATUL LIMITED
Atul – 396 020 Gujarat – Índia.
ÁCIDO 2,4-D TÉCNICO ATANOR
Registro MAPA N° 2302
ATANOR S.C.A
Paula Albarracin de Sarmiento, S/N, Rio Tercero, Pcia de Córdoba, Córdoba, Argentina.
2,4-D TÉCNICO RAINBOW
Registro MAPA N° 15912
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area – Weifang – Shandong Province, 262737 – China.
2,4 D ACID TÉCNICO AGROLEAD
Registro MAPA N° TC07521
SHANDONG KEYUAN CHEMICAL CO., LTD.
Yinhai Industrial Park, 261413, Laizhou, Shandong - China.
2,4-D TÉCNICO NORTOX IV
Registro MAPA N° TC09923
WEIHAI HANFU BIOCHEMICAL MEDICINE CO., LTD.
Fengtaiding Village, Rushanzhai Town, Rushan City, 201405, Shandong Province, Shangai, China.
2,4-D TÉCNICO NORTOX V
Registro MAPA N° TC00623
ADAMA HUIFENG (JIANGSU) LTD.
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone, Danfeng, 224145, Yancheng City,
Jiangsu, China.
                                                                                                       VER 29 12.06.2025




FORMULADORES:
NORTOX S/A.
Rodovia BR 369, km 197 Arapongas – PR; CEP: 86700-970
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585; Fax: (43) 3274-8500;




                                                                                                   2
                                                            NORTOX S/A
                                                            Rodovia BR 369, km 197
                                                            Tel. [43] 3274 8585
                                                            Fax. [43] 3274 8500
                                                            86700-970 Arapongas, PR - Brasil

Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná - ADAPAR/PR nº 466.
Rodovia BR 163, Km 116; CEP: 78740-275 Rondonópolis/MT;
CNPJ: 75.263.400/0011-60; Fone: (66) 3439-3700 - Fax: (66) 3439-3715;
Registro Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato Grosso – INDEA/MT nº 183/2006.
ADAMA LTD. (PLANTA 1)
Nº 93 East Beijing Road, Jingzhou, Hubei – China.
ANHUI ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Xiangyu Town Chemical Industry Park, 247260 Dongzhi - Anhui – China.
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road - Yangkou Chemical Industrial Park - Rudong County 226407 Nantong -
Jiangsu – China.
CHANGZHOU WINTAFONE CHEMICAL CO., LTD.
West Weitang Chemical Industry Zone - Chunjiang Town - Xinbei 213033 Changzhou – Jiangsu -
China.
CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300, Glebas, 07809-105, Franco da Rocha/SP;
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Reg. Coordenadoria de Defesa Agropecuária CDA/SP Nº 678.
Rodovia Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - CEP: 12321-150 – Jacareí/SP;
CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Reg. Coordenadoria de Defesa Agropecuária CDA/SP Nº 679.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, 223000 Huaian, Jiangsu - China.
JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO., LTD
Yanhua Road - Xingan Salt Chemical Industry Park 331300 Xingan - Jiangxi – China.
JIANGSU GOOD HARVEST - WEIEN AGROCHEMICAL CO. LTD.
Laogang, 226221 Qidong City, Jiangsu – China.
SML LIMITED.
1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, Dist. - Bharuch, State-Gujarat – India.
1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli, Dist. - Bharuch, State-Gujarat – India.
Plot n° 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, Dist. - Bharuch, State-Gujarat – India.
SUMIL CHEMICAL INDUSTRIES PVT. LTD.
Plot N° C1-B 211/1 ,211/2, 211/3, G.I.D.C., Panoli, Dist. Bharuch, State-Gujarat – Índia.
SIDCO Industrial Growth Centre, Sambha Phase-II J&K – Índia.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD
1 Hedong Road - Xinshi Town – Deqing – Zhejiang - China.

                     No do lote ou da partida:
                         Data de fabricação:      VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.
 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                               Indústria Brasileira
     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
                      PERIGOSO PARA O MEIO AMBIENTE
                                                                                                   VER 29 12.06.2025




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                                                                     Rodovia BR 369, km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax. [43] 3274 8500
                                                                     86700-970 Arapongas, PR - Brasil

1 – INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

2,4-D NORTOX é um herbicida seletivo para aplicação no controle de plantas daninhas que infestam
as culturas do arroz (irrigado e de sequeiro), aveia, café, cana-de-açúcar, centeio, cevada, duboisia,
milheto, milho, pastagem de braquiária, soja, sorgo, trigo e triticale.

1.1  CULTURAS, ALVOS BIOLÓGICOS, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO,
DOSE, VOLUME DE CALDA:

                               ALVO BIOLÓGICO                   DOSE
                                                                                VOLUME DE CALDA
     CULTURAS                     NOME COMUM
                                                               L p.c./ha             L/ha
                               NOME CIENTÍFICO
                                    Angiquinho
                                                                  1,5
                               Aeschynomene rudis
                                    Apaga-fogo
                                                               1,0 – 1,5
                               Alternanthera tenella
                                     Beldroega
                                                               0,8 – 1,5
                                Portulaca oleracea
                              Carrapicho-de-carneiro
                                                               0,8 – 1,5
                            Acanthospermum hispidum
                                Caruru-de-mancha
                                                               0,8 – 1,5
                                Amaranthus viridis
                                  Corda-de-viola
                                                               0,6 – 1,5
                               Ipomoea grandifolia
       ARROZ
                                  Corda-de-viola
                                                               0,8 – 1,5
                                Ipomoea purpurea
 CANA-DE-AÇÚCAR
                                   Falsa-serralha
                                                               0,8 – 1,5
                                 Emilia sonchifolia
      MILHETO
                                    Guanxuma
                                                               1,0 – 1,5
                                 Sida rhombifolia
        MILHO
                                      Leiteiro
                                                               1,0 – 1,5         Terrestre: 100 – 200
                              Euphorbia heterophylla
                                    Nabo-bravo
                                                               0,8 – 1,5
                             Raphanus raphanistrum
                                   Picão-branco
                                                               1,0 – 1,5
                               Galinsoga parviflora
                                    Picão-preto
                                                               1,0 – 1,5
                                   Bidens pilosa
                                   Poaia-branca
                                                               0,8 – 1,5
                               Richardia brasiliensis
                                    Trapoeraba
                                                               1,0 – 1,5
                             Commelina benghalensis
                                    Angiquinho
                                                                  1,5
                               Aeschynomene rudis
                              Carrapicho-de-carneiro
                                                               0,80 – 1,5
                            Acanthospermum hispidum
  ARROZ IRRIGADO
                                      Mamona
                                                               0,80 – 1,5
                                Ricinus communis
                                    Picão-preto
                                                               0,80 – 1,5
                                   Bidens pilosa
                                                                                                            VER 29 12.06.2025




                                                                                                        4
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                                                                         Rodovia BR 369, km 197
                                                                         Tel. [43] 3274 8585
                                                                         Fax. [43] 3274 8500
                                                                         86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                                 ALVO BIOLÓGICO                     DOSE
                                                                                    VOLUME DE CALDA
     CULTURAS                     NOME COMUM
                                                                   L p.c./ha             L/ha
                                 NOME CIENTÍFICO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar uma aplicação por ciclo das culturas.
Arroz, Arroz Irrigado: Fazer uma aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e o
emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. No arroz irrigado o
produto deve ser aplicado antes da entrada de água.
Cana-de-açúcar: Aplicar quando a cana atingir 30 cm de altura até a formação do colmo e a planta daninha
estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico.
Milho e Milheto: Aplicar em área total em pós-emergência das plantas daninhas.
A aplicação deve ser feita em pré-plantio (dessecação) e/ou em pós-emergência, com o milho/milheto até
o estádio de 4 folhas, quando a planta do milho/milheto atingir 25 cm de altura. Em ambos os casos realizar
apenas uma aplicação do produto durante o ciclo da cultura desde que não ultrapasse a dose de 1,5 litro/ha.
Obs.: Para maiores informações sobre seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis
no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada.

                                 Caruru-de-mancha
                                 Amaranthus viridis
                                    Caruru-roxo
                                Amaranthus hybridus
                                    Picão-preto
        CAFÉ                       Bidens pilosa
                                                                   2,0 – 3,5         Terrestre: 100 - 200
                                    Trapoeraba
      DUBOISIA
                              Commelina benghalensis
                                     Beldroega
                                 Portulaca oleracea
                                       Leiteiro
                               Euphorbia heterophylla
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar uma aplicação por ciclo das culturas.
Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas das culturas, evitando o contato do produto com a cultura,
em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a
arruação ou esparramação.

                                   Corda-de-viola
                                                                   0,4 – 0,7
                                Ipomoea grandifolia
                                   Corda-de-viola
                                                                   0,4 – 0,7
                                  Ipomea purpurea
        AVEIA                        Guanxuma
                                                                   0,5 – 0,7
                                   Sida rhombifolia
      CENTEIO                          Leiteiro
                                                                   0,5 – 0,7
                               Euphorbia heterophylla
      CEVADA
                                     Nabo-bravo
                                                                   0,4 – 0,7         Terrestre: 100 - 200
                              Raphanus raphanistrum
       SORGO
                                    Picão-branco
                                                                   0,4 – 0,7
        TRIGO                   Galinsoga parviflora
                                     Picão-preto
                                                                                                                  VER 29 12.06.2025




                                                                   0,4 – 0,7
     TRITICALE                      Bidens pilosa
                                      Serralha
                                                                   0,4 – 0,7
                                 Sonchus oleraceus
                                     Trapoeraba
                                                                   0,5 – 0,7
                              Commelina benghalensis




                                                                                                              5
                                                                         NORTOX S/A
                                                                         Rodovia BR 369, km 197
                                                                         Tel. [43] 3274 8585
                                                                         Fax. [43] 3274 8500
                                                                         86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                                 ALVO BIOLÓGICO                     DOSE
                                                                                    VOLUME DE CALDA
     CULTURAS                     NOME COMUM
                                                                   L p.c./ha             L/ha
                                 NOME CIENTÍFICO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar uma aplicação por ciclo das culturas.
Aplicar em área total em pós-emergência das plantas daninhas. No caso de aveia, centeio, cevada, trigo
e triticale, a aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do
emborrachamento. Já para a cultura do sorgo a aplicação deve ser feita em pós-emergência, com o sorgo
até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas
daninhas, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas.
Na aplicação em pré-plantio das culturas do Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale (dessecação para
plantio direto), realizar uma aplicação antes do plantio da cultura visando controle em pós-emergência das
plantas infestantes de folha larga.
                                      Beldroega
                                                                   1,0 – 2,0
                                 Portulaca oleracea
                                         Buva
                                                                   1,0 – 2,0
                                 Conyza bonariensis
                                   Caruru-rasteiro
                                                                   1,0 – 2,0
                                Amaranthus deflexus
                                   Gervão-branco
                                                                   1,0 – 2,0
                                 Croton glandulosos
                                          Juá
                                                                   1,0 – 2,0
                               Solanum palinacanthum
                                     Guanxuma
                                                                   1,5 – 2,0
                                   Sida rhombifolia
                                 Guanxuma-branca
     PASTAGEM                                                         2,0            Terrestre: 100 - 200
                                    Sida glaziovii
                                       Leiteiro
                                                                   1,0 – 2,0
                               Euphorbia heterophylla
                                    Malva-branca
                                                                   1,0 – 2,0
                                    Sida cordifolia
                                    Maria-pretinha
                                                                   1,0 – 2,0
                                Solanum americanum
                                     Maria-mole
                                                                      2,0
                                 Senecio brasiliensis
                               Melão-de-São-Caetano
                                                                   1,5 – 2,0
                                Momordica charantia
                                     Picão-preto
                                                                   1,0 – 2,0
                                    Bidens pilosa
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar uma aplicação por ciclo das culturas.
Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes
do florescimento.
                                   Corda-de-viola
                                                                   1,25 – 1,5
                                Ipomoea grandifolia
                                    Erva-quente
                                                                      1,5
                                Spermacoce latifolia
                                                                                                                  VER 29 12.06.2025




        SOJA                        Guanxuma                                         Terrestre: 100 - 200
                                                                      1,5
                                  Sida rhombifolia
                                      Leiteiro
                                                                      1,5
                               Euphorbia heterophylla




                                                                                                              6
                                                                                  NORTOX S/A
                                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                                    ALVO BIOLÓGICO                           DOSE
                                                                                              VOLUME DE CALDA
      CULTURAS                       NOME COMUM
                                                                            L p.c./ha              L/ha
                                    NOME CIENTÍFICO
                                        Nabo-bravo
                                                                            1,0 – 1,5
                                  Raphanus raphanistrum
                                       Picão-branco
                                                                            1,0 – 1,5
                                    Galinsoga parviflora
          SOJA                          Picão-preto                                            Terrestre: 100 - 200
                                                                            1,0 – 1,5
                                       Bidens pilosa
                                       Poaia-branca
                                                                           1,25 – 1,5
                                   Richardia brasiliensis
                                        Trapoeraba
                                                                           1,25 – 1,5
                                  Commelina benghalensis
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar uma aplicação por ciclo das culturas.
Aplicar no mínimo 7 dias antes da semeadura (plantio direto).
Obs.: Usar menores doses para plantas daninhas menos desenvolvidas e as maiores para as mais
desenvolvidas.
Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
Nota: 1 Litro de produto comercial (p.c) contém 806 g/Litro de Sal de Dimetilamina de Ácido diclorofenoxiacetico (2,4-D)
ou 670 g/Litro de Equivalente de 2,4-D.

1.2. MODO DE AÇÃO DO PRODUTO EM RELAÇÃO AO ALVO BIOLÓGICO:
2,4-D NORTOX pertence as auxinas sintéticas (mimetizadores de auxina) que apresentam rápida
absorção foliar e possuem translocação apossimplástica, movendo-se livremente pelo xilema e
floema. Após a aplicação do herbicida há acúmulo de cálcio no citoplasma, estímulo à produção de
etileno e acidificação da parede celular. O etileno promove a formação da celulase na parede
celular, baixo pH e a ação das celulases reduzem a estabilidade da parede celular, e devido ao
turgor de água da célula, ocorre elongação celular. Quando o herbicida é aplicado, ocorre a
desregulação do metabolismo da planta, como crescimento desordenado dos tecidos Isso causa o
fenômeno conhecido como “epinastia”, com encarquilhamento e a paralisação do crescimento das
folhas terminais, a elongação atinge o meristema secundário, ocorrendo o rompimento dos tecidos
de condução, interrompendo o fluxo de assimilados das folhas para as raízes. Sem fonte de energia
há morte das raízes, desidratação e necrose dos tecidos. A morte da planta ocorre pela ausência
de fontes de energia e desidratação.

1.3. MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

É PROIBIDA APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR.

ESTE HERBICIDA REQUER CUIDADO ESPECIAL NA APLICAÇÃO DEVIDO AO ALTO
POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DE CULTURAS SENSÍVEIS POR DERIVA.

TODA A PULVERIZAÇÃO DE PRODUTOS FEITA FORA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS E
METEOROLÓGICAS ADEQUADAS PODE GERAR DERIVA DE GOTAS E ATINGIR CULTIVOS
VIZINHOS.

PREPARO DE CALDA:
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de 2,4-D NORTOX no pulverizador com
                                                                                                                               VER 29 12.06.2025




água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente,
mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a
preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a
agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador,




                                                                                                                           7
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                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil

agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo
biológico.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
2,4-D NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas
de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO
DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de
diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi
(Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 100 a
200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve
permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações
do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação
tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios
vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: superior a 55%
- Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
- Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
- Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de
culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver
inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade
do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
- Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
- Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.

RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Somente aplique herbicidas hormonais com equipamentos de aplicação tecnicamente
adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação
do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
- O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas
deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo
e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
- Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza
do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de
acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja
resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos
de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja
                                                                                                           VER 29 12.06.2025




deriva de gotas pelo vento.
- Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa
cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
- Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as
culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.




                                                                                                       8
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                                                                       Rodovia BR 369, km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax. [43] 3274 8500
                                                                       86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma,
não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
- Adição de Adjuvante: O acréscimo de adjuvante pode aumentar a eficácia do herbicida contra
determinadas plantas daninhas, mas também diminui a seletividade as culturas. Quando o
herbicida é usado na pós-emergência das culturas indicadas, não deve ser adicionado adjuvante
na calda.

LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: CASO UTILIZAR O MESMO EQUIPAMENTO
EM CULTURAS SENSÍVEIS:
Proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24
horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por
1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem
por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: pepino,
tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.

1.4. INTERVALO DE SEGURANÇA:

                         CULTURAS                                               DIAS

 Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Sorgo, Trigo e Triticale                         (1)

                      Milho e Milheto                                            (2)

                     Cana-de-açúcar                                              (3)

                           Soja                                                  (4)

                  Duboisia e Pastagem                                           U.N.A

                           Café                                                   30
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) O intervalo de segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso
desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm.
(3) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o
plantio ou corte.
(4) Uso permitido somente em pré-plantio.
U.N.A – Uso não alimentar.

1.5. INTERVALOS DE REENTRADA ESPECÍFICOS PARA CADA CULTURA E DURAÇÃO DE
ATIVIDADES DE REENTRADA:

                                                           Intervalo de Reentrada*
               Culturas
                                               2h de atividades                8h de atividades
                 Arroz                              24 horas                           14 dias
                 Aveia                              24 horas                           4 dias
                                                               (1)
                  Café                            24 horas                         24 horas (1)
                                                                                                              VER 29 12.06.2025




            Cana-de-açúcar                           13 dias                        31 dias (2)
                Duboisia                          24 horas (2)                     24 horas (2)
            Milho e Milheto                         24 horas                           18 dias




                                                                                                          9
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                                                                       Rodovia BR 369, km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax. [43] 3274 8500
                                                                       86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                                                           Intervalo de Reentrada*
               Culturas
                                               2h de atividades                8h de atividades
               Pastagem                             5 dias (3)                      23 dias (3)
                  Soja                              24 horas                         18 dias
                 Sorgo                              24 horas                          4 dias
  Centeio, Cevada, Trigo e Triticale                 2 dias                          20 dias
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a
utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os
equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada
podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado
dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de

trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se
realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar e duboisia após a aplicação de produtos contendo
2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.


1.6. LIMITAÇÕES DE USO:
- Na operação tratorizada, o mesmo operador não deve realizar as atividades de mistura,
abastecimento e aplicação do produto no campo.
- Utilizar bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de 2,4-D. A
bordadura deverá iniciar no limite externo da plantação em direção ao seu interior, sendo obrigatória
sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a
menos de 500 metros do limite externo da plantação.
- É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar
de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
- É exigido a utilização de tecnologia de redução de deriva de no mínimo 50% para aplicação
tratorizada em duboisia.
- É proibida taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/hectare de produtos formulados à base
de 2,4-D na cultura de café no caso de impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de
deriva de pelo menos 55%.

1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA
CALDA E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.

1.8. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

1.9. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
                                                                                                               VER 29 12.06.2025




VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.11. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.




                                                                                                          10
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                                                                 Rodovia BR 369, km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax. [43] 3274 8500
                                                                 86700-970 Arapongas, PR - Brasil

1.12. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O 2,4-D NORTOX é composto por sal de dimetilamina de ácido acético e equivalente de 2,4-D, cujo
o mecanismo de ação são os mimetizadores de auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo
classificação internacional do HRAC (Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas a Herbicidas). O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o
controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo
resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente
prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas
com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento
de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de
plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos
de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-
se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.

                2 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Na operação tratorizada, o mesmo operador não deve realizar as atividades de mistura,
abastecimento e aplicação do produto no campo.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
                                                                                                         VER 29 12.06.2025




de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.




                                                                                                    11
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                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8500
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil

Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável.

2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
                                                                                                           VER 29 12.06.2025




Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.




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                                                                       NORTOX S/A
                                                                       Rodovia BR 369, km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax. [43] 3274 8500
                                                                       86700-970 Arapongas, PR - Brasil

Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.

                                            NOCIVO SE INGERIDO
                             PERIGO         PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
                                            PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES

 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
 lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
 outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
 por exemplo.

                            2.5. INTOXICAÇÕES POR 2,4-D NORTOX
                                   - INFORMAÇÕES MÉDICAS –

 Grupo químico              2,4-D: Ácido ariloxialcanóico
 Classe toxicológica        Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
 Vias de exposição          Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                            Em estudos com ratos, mais de 94% das doses administradas foram
                            eliminadas em 48 horas após o tratamento: urina (85 a 94%) e fezes (2 a 11%).
                            Molécula radiomarcada, 14C-2,4-D, foi rapidamente absorvida, com pico
                            plasmático por volta de 4 horas após o tratamento. As análises de urina
                            mostraram que mais de 97% do 2,4-D marcado foi eliminado de forma
 Toxicocinética
                            inalterada. Dois metabólitos conjugados foram detectados na urina e
                            proporções de 0,5 a 3,2% nas primeiras 12horas.
                            Em voluntários humanos que receberam uma dose simples de 5 mg/kg
                            corporal de 2,4-D, um conjugado do ácido hidrolisável foi detectado na urina,
                                                                                                               VER 29 12.06.2025




                            (4,8 a 27% da dose administrada).
                            A toxicidade relativa das formas sais e éster de 2,4-D é bastante similar a
                            da forma ácida, com raras exceções. O 2,4-D é primariamente irritante à pele,
 Toxicodinâmica
                            olhos, aparelho respiratório e gastrointestinal. A neurotoxicidade é o efeito
                            predominante na inalação aguda e na ingestão oral. Os mecanismos




                                                                                                          13
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                                                               Rodovia BR 369, km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax. [43] 3274 8500
                                                               86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                    propostos de toxicidade mais aceitos são os efeitos associados a membrana
                    plasmática, à interferência nas rotas metabólicas celulares que envolvem a
                    acetil coenzima A (acetil CoA) e ao desacoplamento da fosforilação oxidativa
                    (possivelmente como uma consequência nas rotas metabólicas celulares que
                    envolvem a acetil CoA ou sugerindo o rompimento das membranas
                    intracelulares pelo herbicida). Em geral, 2,4-D tem pouco potencial para
                    induzir efeitos adversos no sistema nervoso em doses abaixo do limiar de
                    saturação do clearance renal. Em estudos crônicos e subcrônicos realizados
                    em animais especificamente para investigar o impacto de 2,4-D no sistema
                    nervoso, foi relatado miotonia de músculos esqueléticos com a administração
                    de altas doses de 2,4-D. O mecanismo que pode explicar em parte a miotonia
                    é que ácidos clorofenóis possuem estrutura correlacionada com ácidos
                    acéticos e podem formar análogos da acetil CoA in vitro. Esses análogos
                    podem entrar na via sintética da acetilcolina (ACh) com subsequente formação
                    de ésteres colínicos (2,4-D-ACh) que podem atuar como falsos mensageiros
                    colinérgicos nas sinapses muscarínicas e nicotínicas. Estudos em animais
                    também indicam que 2,4-D pode causar ruptura da junção neuromuscular.
                    O 2,4-D possui uma possível, ação tóxica sobre os nervos periféricos. Há
                    menções na literatura de possíveis neuropatias periféricas com paralisias
                    completas, ou parciais de membros de animais intoxicados com 2,4-D, mas
                    essas ocorrências são mais atribuídas aos efeitos miotóxicos do herbicida do
                    que às prováveis ações neurotóxicas do mesmo. Os efeitos relatados em
                    estudos com animais não são considerados indicativos de um potencial do
                    2,4-D para induzir polineuropatia periférica em seres humanos. Os ratos
                    expostos a elevadas doses de 2,4-D exibiram alterações nas concentrações
                    de neurotransmissores no cérebro, tais como serotonina e dopamina. Vários
                    investigadores relataram acumulação de 2,4-D no cérebro ou no fluido
                    cerebrospinal, após a administração de doses elevadas de 2,4-D. Em altas
                    doses, o sistema de transporte de ácidos orgânicos responsável pelo e fluxo
                    de 2,4-D e de metabólitos de neurotransmissores endógenos do cérebro é
                    inibido.
                    As informações detalhadas abaixo foram obtidas dos estudos agudos com
                    animais de experimentação tratados com a formulação à base de 2,4-D.
                    Exposição oral: os animais foram tratados com doses de 300 e 2000 mg/kg
                    peso corpóreo da substância-teste. Não foram observados sinais clínicos nos
                    animais que receberam dose de 300 mg/kg. No entanto, na dose de 2000
                    mg/kg observou-se sinais clínicos como: cromodaciorreia, piloereção,
                    prostração e morte dos animais. Não foram observadas alterações
                    macroscópicas. Os animais sobreviventes apresentaram ganho de peso
                    dentro do esperado.
                    Exposição inalatória: os animais expostos ao produto via câmara “nose only”
                    apresentaram apatia, secreção nasal serosa bilateral e dispneia. A alteração
                    neurológica se reverteu no primeiro dia de observação, enquanto que as
Sintomas e sinais   respiratórias se reverteram no segundo dia do período de observação de 14
Clínicos            dias. Os animais excederam seu peso corporal inicial ao fim do período de
                    observação. Não foram observadas alterações macroscópicas nos animais.
                    Exposição dérmica: os animais tratados com dose de 4000 mg/kg peso
                    corpóreo da substância-teste não apresentaram sinais clínicos. Em um grupo
                    de animais somente 2 deles não apresentaram ganho de peso. Não foram
                    observadas alterações macroscópicas nos animais.
                    O produto não é considerado sensibilizante dérmico.
                    Exposição ocular: os animais testados apresentaram opacidade da córnea,
                                                                                                       VER 29 12.06.2025




                    irite (hiperemia pericorneana e congestão da íris), hiperemia, edema e
                    secreção conjutivas. Os animais apresentaram alterações na superfície da
                    córnea relacionadas ao tratamento em 2/2 dos animais testados. Achados
                    oculares adicionais observados incluíram: blefarite, entrópio na pálpebra
                    inferior e secreção amarelada entre a córnea e a íris. O período de observação




                                                                                                  14
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                                                         Rodovia BR 369, km 197
                                                         Tel. [43] 3274 8585
                                                         Fax. [43] 3274 8500
                                                         86700-970 Arapongas, PR - Brasil

              foi finalizado após a leitura de 72 horas para 1/2 animais e em 7 dias para o
              outro animal.
              Efeitos crônicos: os estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
              demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
Diagnóstico   clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
              intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
              tratamento à confirmação laboratorial.
              ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
              suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
              Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
              frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
              Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
              repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
              na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
              estado de consciência do paciente.
              Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
              secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
              necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
              comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
              manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
              necessária ventilação pulmonar assistida.
              Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
              Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
              (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
              sabão.
              Exposição oral:
              - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
              - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
              considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
              quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após
Tratamento    a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência
              e proteger
              vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
              (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em
              cuff.
              - Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
              absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
              necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
              uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de carvão).
              Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
              anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
              - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
              de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso
              de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
              consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal
              e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
              Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
              solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
              Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
              lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início
                                                                                                 VER 29 12.06.2025




              da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
              irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
              deve ser encaminhado para tratamento específico.
              Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
              não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão




                                                                                            15
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                                                                      Rodovia BR 369, km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax. [43] 3274 8500
                                                                      86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                         por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
                         cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
                         Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
                         Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
                         adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
                         derivados de petróleo, e outras substancias como surfactantes, agravando a
                         irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
                         pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou
                         dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores,
                         antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação,
                         conforme necessário.
                         Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
                         neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
                         eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
                         hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
                         conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                         desaparecimento dos sintomas.
                         CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
                         presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
                         medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
                         segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
                         roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                         (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
                         sabão.
                         O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                         impermeáveis.
                         EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                         produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
                         (Ambu) para realizar o procedimento.
                         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
Contraindicações         aspiração e pneumonite química, porém se o vômito ocorrer
                         espontaneamente não deve ser evitado.
                         Observou-se sinergismo tóxico entre o picloram e o 2,4-D. A probenecida
                         aumentou a toxicidade aguda dos ácidos clorofenoxitacéticos (2,4-D; 2,4,5-T
Efeitos das interações   e MCPA), havendo também o aumento de seus níveis no cérebro em relação
químicas                 aos níveis plasmáticos, devido ao deslocamento dos ácidos
                         clorofenoxiacéticos de seu sítio de ligação às proteínas plasmáticas pela
                         probenecida.
                         Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                         obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica -
                         RENACIAT – ANVISA/MS
                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO
                         Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                         As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                         Agravos de Notificação Compulsória.
                         Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
                         Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585
                         Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
                                                                                                              VER 29 12.06.2025




2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide informações no item toxicocinética acima descrito.




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                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil

2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 300 - 2000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: não determinado devido as condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os animais de experimentação apresentaram eritema e
edema com reversão em 48 horas em 1/3 dos animais testados e na leitura em 72 horas para 2/3
dos animais testados.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os animais de experimentação apresentaram opacidade da
córnea, irite, hiperemia, edema e secreção conjuntiva. O período de observação foi finalizado em
72 horas para 1/2 dos animais e após a leitura de 7 dias para 1/2 dos animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Os órgãos-alvo em ratos após exposição crônica de 2,4-D nos níveis de dose de saturação ou acima
do limiar de saturação da eliminação renal foram os rins (aumento de peso, degeneração dos
túbulos proximais), tiroide (aumento de peso, decréscimo de T4, hiperplasia, hipertrofia), dos
testículos (decréscimo de peso, atrofia), ovários (decréscimo de peso), e olhos (opacidade, catarata,
degradação da retina). Em cães, foram observados decréscimo do peso de cérebro (fêmeas),
incidência aumentada de lesões nos rins, aspermatogenesis e degeneração nos testículos.
Evidência de neurotoxicidade foi observada após exposição aguda e repetida a 2,4-D em níveis de
dose acima do limiar de saturação da eliminação renal. Após a exposição aguda houve incidência
aumentada de descoordenação, anormalidades no andar e decréscimo na atividade motora. Houve
evidência de neuropatologia (incidência aumentada de degeneração retinal bilateral) após
dosagens repetidas e aumento na força de pegada dos membros anteriores e posteriores.

                  3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(x) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
                                                                                                            VER 29 12.06.2025




PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.




                                                                                                       17
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                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A pelo telefone de
emergência: (43) 3274-8585.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a
sua devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

· Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
                                                                                                            VER 29 12.06.2025




- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil

· Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RIGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
                                                                                                          VER 29 12.06.2025




guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.




                                                                                                     19
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                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
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equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.




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                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.

4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Produto com restrição de uso temporário no Estado do Paraná para os alvos biológicos
Alternanthera tenella nas culturas de Arroz (Sequeiro), Cana-de-açúcar e Milho; Ricinus communis
na cultura de Arroz (Irrigado); Sonchus oleraceus nas culturas de Aveia, Sorgo e Trigo; Amaranthus
deflexus, Sida glaziovii, Solanum americanum e Solanum palinacanthum na cultura de Pastagem.
Produto com restrição de uso temporário no Estado do Espírito Santo para as culturas de Aveia,
Sorgo e Trigo.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.




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