24-D Copalliance
Copalliance S.A. - Campinas
Herbicida
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (867 g/L)

Informações

Número de Registro
1228803
Marca Comercial
24-D Copalliance
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (867 g/L)
Titular de Registro
Copalliance S.A. - Campinas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica.
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cevada
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cevada
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cevada
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Cevada
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cevada
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa

Conteúdo da Bula

                                    2,4 - D COPALLIANCE
                               Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob nº 1228803.

COMPOSIÇÃO:
(2,4-dichlorophenoxy) acetic acid ...............................................................86,7% p/v (867 g/L)
Equivalente ao ácido 2,4-D........................................................................ 72,0% p/v (720g/L)
Ingredientes inertes e adjuvantes ............................................................... 36,6 % p/v (366 g/L)

                  GRUPO                                                  O                                         HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida Seletivo de ação sistêmica do grupo químico do ácido ariloxialcanóico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO:
COPALLIANCE S.A.
Rua José Paulino, 235, salas 501-502, Centro
CEP 13013-000, Campinas – SP
CNPJ: 10.664.726/0001-82
Cadastro da empresa no Estado: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 904.
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:

2,4-D Ácido Seco Técnico registrado junto ao MAPA - sob o nº 019207
DOW AGROSCIENCES SOUTHERN ÁFRICA (PTY) LTD.
Durban, KwaZulu - Natal - África do Sul

2,4-D Técnico GHA registrado junto ao MAPA - sob o nº 2216.
GOOD HARVEST-WEIN AGROCHEMICAL CO. LTD.
Laogang, 226221 Qidong, Jiangsu – China

2,4-D Técnico Biorisk registrado junto ao MAPA - sob o nº 4215.
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot nº CH-1&CH-2/A, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej. Dist. Bharuch 392130 – Taluka Vatva – Índia

2,4-D Técnico Rainbow registrado junto ao MAPA - sob o nº 15912.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area - Weifang - Shandong - China

2,4-D Técnico AL registrado junto ao MAPA - sob o nº 7314.
ATUL LIMITED
Atul - 396 020 Gujarat, Índia

2,4-D Técnico Agrisor registrado junto ao MAPA - sob o nº 20418
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City,
Jiangsu, 225407 – China.



                                                            COPALLIANCE S.A.
                                                       CNPJ n° 10.664.726/0001-82
                               Rua José Paulino, 235, salas 501-502, Centro, CEP 13013-000, Campinas – SP
2,4-D TECHNICAL WYNCA - Registro MAPA - sob nº TC12123
Ningxia Wynca Technology Co., Ltd.
Endereço: Taisha Industrial Park 753401 Pingluo, Ningxia – China.

FORMULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - Olhos d’água CEP: 18120-970 -
Mairinque/SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46
Fone: (11) 4246-6200 - Cadastro da empresa no Est.: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 031

MEGHMANI ORGANICS LTD.
Plot nº CH-1 & CH-2/A, G.I.D.C, Industrial Estate, Dahej, Dist. Bharuch - 392130, Taluka Vagra,
Gujarat, India

AIMCO PESTICIDES LIMITED.
B1/1, M.I.D.C, Industrial Area, Lote Parshuram, Dist. Ratnagiri - 415707, Village Awashi,
Maharashtra, India

JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO.,LTD.
Laogang, Qidong City - 226221, Jiangsu, China

SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area - Weifang - Shandong - China

ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Av. Basiléia, 590 - Manejo - Resende - CEP: 27521-210 - Rio de Janeiro/RJ CNPJ:
01.789.121/0004-70 - Inscrição Estadual: 80.588.054
Registro da Empresa (INEA/RJ) sob LO nº IN035483.

CHD'S AGROCHEMICALS S.A.I.C.
RUC nº 80026504-1 Supercarretera Km 32,5-Campo Tacuru Hernandarias, Alto Paraná – Paraguai

ATUL LIMITED
Atul 396020, Gujarat – Índia

KRISHI RASAYAN EXPORTS PRIVATE LIMITED
1115, Hemkunt Tower, 98, Nehru Place, New Delhi, 110019 - Índia

JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO., LTD.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi Province -
China

CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City,
Jiangsu, 225407 – China

AGRO LIFE SCIENCE CORPORATION
115, Hemkunt (Modi) Tower, 98, Nehru Place,New Delhi, 110019 – Índia

NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo Ningxia, 753401, China.

                                                      COPALLIANCE S.A.
                                                 CNPJ n° 10.664.726/0001-82
                         Rua José Paulino, 235, salas 501-502, Centro, CEP 13013-000, Campinas – SP
ZHENJIANG JIANGNAN CHEMICALS CO., LTD.
International Chemical Industry Park, Zhenjiang New Area, Jiangsu, 212152- China

ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600, China.

CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui
Province, China.

JINGMA CHEMICALS CO., LTD.
Add: 26th & 27th Floor, Golden Plaza, No.118, Qingchun Road, Hangzhou, Zhejiang, China.

JINAN AGROLIMUDA CO., LTD.
East of Daling Road and South of Huiyuan Street. Economic Development Zone, Shanghe County, Jinan City,
Shandong Province, China.

IMPORTADORES:

BELAGRÍCOLA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS S.A.
Rodovia PR 537 - Santa Margarida - Bela Vista do Paraíso/PR
CEP: 86.130-000
CNPJ nº 79.038.097/0011-53 - Inscrição Estadual: 90251732-41
Registro no Estado nº 003129 ADAPAR/PR

CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos, 2159, 6º andar - Edifício Santos Augusta – Cerqueira César CEP:
01419-100 - São Paulo/SP - CNPJ: 08.938.255/0001-01
Cadastro Estadual: 149.733.651.114
Registro da Empresa na CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 820 e SP-3374

ALAMOS DO BRASIL LTDA.
R. Ernesto Da Fontoura, 1479 - Sala 601 e Sala 602 - São Geraldo
CEP: 90230-091- Porto Alegre/RS
CNPJ: 07.118.931/0001-38 - Inscrição Estadual: 096/3062352 Registro da
Empresa na DISA/DDA/SEAPA nº 1788/08

FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26, Sala 01, Bairro: Bandeirantes
Lucas do Rio Verde – Mato Grosso/MT - CEP: 78455000
CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Inscrição Estadual: 13.373.370-0
Registro da Empresa no INDEA Nº 441/2018

PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423, S/N, km 24,5 - Jardim Das Acacias - Campo Largo - CEP: 83603-000 Paraná/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Inscrição Estadual: 90190635-15
Registro da Empresa nº 002669 - ADAPAR/PR

CCAB AGRO S.A.
R. Teixeira Da Silva, 660, Conj 133 E 134 - Paraíso - CEP: 04002-033 - Sao Paulo/SP
CNPJ: 08.938.255/0001-01 - Cadastro Estadual: 149.733.651.114
Registro da Empresa na CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 820 e SP-3374.

                                                     COPALLIANCE S.A.
                                                CNPJ n° 10.664.726/0001-82
                        Rua José Paulino, 235, salas 501-502, Centro, CEP 13013-000, Campinas – SP
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323 - Quadra 03 Lote 06 - Bairro Parque Industrial São
Miguel Do Iguaçu/PR - CEP: 85.877-000
CNPJ nº 18.858.234/0001-30
Inscrição Estadual: 90642133-07 Registro no Estado nº 004001- ADAPAR/PR

ALTA- AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Av. Sete De Setembro, 4923, 19 Andar, Bairro Batel, CEP: 80.240-000 - Curitiba/PR
CNPJ: 10.409.614/0001-85 - Inscrição Estadual: 90463291-01
Registro da Empresa n° 003483 – ADAPAR/PR

DKBR TRADING S.A.
CNPJ nº 33.744.380/0001-28.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704, Gleba Fazenda Palhano,
CEP: 86.050-460, Londrina/PR
Número de registro no Estado: ADAPAR/PR Nº 1007743.

STOCKTON-AGRIMOR DO BRASIL LTDA.
Rua dos Pinheiros n° 870 - Conj. 113/114 - Pinheiros - São Paúlo/SP - CEP: 05422-001 CNPJ nº
09.468.367 /0001-09 - Inscrição Estadual: 148.631.410.111
Registro no Estado CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 903

MACROFERTIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FERTILIZANTES S.A.
Rod. do Café, BR 376 KM 103 - Vendrami - Ponta Grossa - Paraná - CEP: 84.043-450 CNPJ:
76.082.320/0001-08 Inscrição Estadual: 20100991-05

LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Avenida Brigadeiro Faria Lima, nº 1.355, 13º e 14º andares, Jardim Paulistano CEP 01.452-919,
São Paulo/SP.
CNPJ: 47.067.525/0001-08
Número de registro do estabelecimento/Estado: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº4315.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rua Fernando Silva 190, sala 210, Jardim Astro, CEP: 18.017-158, Sorocaba/SP
CNPJ: 28.514.525/0001-64. Registro CFICS/DDSIV/CDA/SP nº: 4285.

Rua Projetada, nº 150, Armz 1AA, Área Rural de Cuiabá, CEP: 78.099.899. Cuiabá/MT
CNPJ: 28.514.525/0006-79. Registro INDEA/MT n°: 19694.

GOPLAN S/A.
Rua Antonio Lapa, 606, Cambuí, Campinas/SP, CEP: 13025-241
CNPJ: 37.422.096/0001-96
No do registro estabelecimento: CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4296

LHC DO BRASIL LTDA.
Avenida Castelo Branco, 4417, Quadra 27, Lote 21, Bro Rodoviário, Goiânia/GO, CEP: 74.430-130
CNPJ n.º 48.183.276/0001-89.
Registro estadual (AGRODEFESA): nº 4251/2022

PIONEIRA INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Tancredo Neves, 45 Centro, Sorriso/MT, CEP: 78890-000
CNPJ Nº 24.718.942/0001-78
Registro estadual: nº 23779 (INDEA).


                                                     COPALLIANCE S.A.
                                                CNPJ n° 10.664.726/0001-82
                        Rua José Paulino, 235, salas 501-502, Centro, CEP 13013-000, Campinas – SP
AGROFLOEMA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA.
Parque Industrial Aparecida Vice-Presidente José D, Quadra 002 Lote 001 Sala 001,
Aparecida de Goiânia/GO.
CNPJ nº 48.357.300/0001-59
Registro estadual (AGRODEFESA): Nº 4384/2023

BOASAFRA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA.
AV. Transcontinental, 309, Centro, Ji-Paraná/RO
CNPJ: 05.662.861/0001-59,
Registro estadual: nº 000114 (IDARON).

AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, nº 11100, bairro Jardim Maria Cristina, Barueri/SP
CEP: 06.421-300, CNPJ sob o nº 47.983.211/0004-06.
Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4378.

SOLYD CROP - VALUE LTDA.
Rua Quintino Bocaiúva, nº 180, sala 503, centro, Londrina/PR,
CEP: 86.020-919,
CNPJ sob o nº 19.252.058/0001-50.
Registro ADAPAR nº 1008384.

COMEXPORT TRADING COMÉRCIO EXTERIOR LTDA.
Rua João Bauer, 498 – salas 802, 803 e 804
88.301-500 - Itajaí - SC
CNPJ: 01.135.153/0003-70
Número do registro CIDASC/SC: 4422.

ARAGUAIA S.A.
Rua VP 5E, s/n, Galpão 07 e 08 tipo 4A e 4B, Distrito Agroindustrial, Anápolis /GO.
Cep: 75.132-125 - CNPJ: 03.306.578/0057-13
Registro estadual: nº 3722/2022 – AGRODEFESA/GO.

ARAGUAIA S.A.
Av. Industrial, nº 1530, Quadra 42 Lote 6, Industrial V, Água Boa/MT.
Cep: 78.635-000 - CNPJ: 03.306.578/0072-52
Registro estadual: nº 31595 – INDEA/MT.

ARAGUAIA S.A.
Rua Projetada, nº 150, Área Rural de Cuiabá, Armz 1AB, Cuiabá/MT.
Cep: 78.099-899 - CNPJ: 03.306.578/0060-19
Registro estadual: nº 32019 – INDEA/MT.


                 Nº do lote ou partida:
                 Data de fabricação:                               VIDE EMBALAGEM

                 Data de vencimento:

        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
                                    EM SEU PODER.
                 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                          PROTEJA- SE
                        É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                      Indústria Brasileira
                                                     COPALLIANCE S.A.
                                                CNPJ n° 10.664.726/0001-82
                        Rua José Paulino, 235, salas 501-502, Centro, CEP 13013-000, Campinas – SP
        (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº
                                            7.212, de 15 de junho de 2010)

              CLASSIFICAÇÃOTOXICOLÓGICA: CATEGORIA4-PRODUTO POUCO TÓXICO
                       CLASSE DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III-
                                   PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

 Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C




INSTRUÇÕES DE USO (Culturas, Plantas Infestantes, Doses):
O produto 2,4-D COPALLIANCE é um herbicida hormonal do grupo dos fenoxiacéticos indicado para as
culturas abaixo:
                            PLANTAS INFESTANTES
                                                                                                        Nº MÁXIMO
      CULTURAS                      NOME COMUM                     DOSE COMERCIAL
                                                                                                      DE APLICAÇÕES
                                (NOME CIENTÍFICO)
                                      Picão-preto
                                    (Bidens pilosa)
                                                                          0,9 L/ha
                                   Amendoim-bravo
                              (Euphorbia heterophylla)
                                      Guanxuma
                                                                       0,9 a 1,4 L/ha
                                   (Sida rhombifolia)
                                       Beldroega
     PASTAGEM                                                          0,9 a 1,8 L/ha
                                 (Portulaca oleracea)
                                     Poaia-branca
                               (Richardia brasiliensis)
                                     Picão-branco
                                                                       2,5 a 3,5 L/ha
                                (Galinsoga parviflora)
                                        Serralha
                                 (Sonchus oleraceus)
                                      Picão-preto
                                    (Bidens pilosa)
                                     Picão-branco                     0,93 a 1,4 L/ha
                                (Galinsoga parviflora)                                                      1
                                      Guanxuma
                                   (Sida rhombifolia)
                                       Beldroega
                                 (Portulaca oleracea)
                                                                      0,74 a 1,4 L/ha
                                     Poaia-branca
                               (Richardia brasiliensis)
 CANA-DE-AÇÚCAR
                                        Serralha
                                 (Sonchus oleraceus)
                                         Caruru
                              (Amaranthus retroflexus)
                               Carrapicho de carneiro
                           (Acanthospermum hispidum)                   1,0 a 2,0 L/ha
                                      Trapoeraba
                                (Commelina virginica)
                                        Nabiça
                             (Raphanus raphanistrum)
                                    Cipó-de-veado
                                                      COPALLIANCE S.A.
                                                 CNPJ n° 10.664.726/0001-82
                         Rua José Paulino, 235, salas 501-502, Centro, CEP 13013-000, Campinas – SP
                (Polygonum convovulus)
                         Caruru
                (Amaranthus retroflexus)
                 Carrapicho de carneiro
             (Acanthospermum hispidum)
                       Trapoeraba
                  (Commelina virginica)
                      Poaia-branca
                 (Richardia brasiliensis)
  MILHO                                                     2,0 L/ha                          1
                       Picão-preto
                     (Bidens pilosa)
                      Picão-branco
                  (Galinsoga parviflora)
                         Nabiça
               (Raphanus raphanistrum)
                     Cipó-de-veado
                (Polygonum convovulus)

           PLANTAS INFESTANTES
                                                                                      Nº MÁXIMO
CULTURAS          NOME COMUM                    DOSE COMERCIAL
                                                                                    DE APLICAÇÕES
              (NOME CIENTÍFICO)
                 Amendoim-bravo
            (Euphorbia heterophylla)
                                                  0,47 a 0,65 L/ha
                    Guanxuma
                 (Sida rhombifolia)
                     Serralha
               (Sonchus oleraceus)
                   Picão-branco
                                                  0,37 a 0,65 L/ha
              (Galinsoga parviflora)
 TRIGO                                                                                    1
                    Picão-preto
                  (Bidens pilosa)
                  Caruru-mancha
               (Amaranthus viridis)
                                                   1,0 a 1,5 L/ha
                  Falsa-Serralha
                (Emilia sonchifolia)
                   Poaia-branca
                                                   0,80 -1,20 L/ha
             (Richardia brasiliensis)
                 Amendoim-bravo
            (Euphorbia heterophylla)
                  Caruru-mancha
               (Amaranthus viridis)
                  Falsa-Serralha
                (Emilia sonchifolia)
                    Guanxuma
                 (Sida rhombifolia)
  SOJA             Picão-branco                        1,5 L/ha                           1
              (Galinsoga parviflora)
                    Picão-preto
                  (Bidens pilosa)
                   Poaia-branca
             (Richardia brasiliensis)
                     Serralha
               (Sonchus oleraceus)



                                        COPALLIANCE S.A.
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NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A pulverização deve ser feita em pós-emergência da pastagem, da cana-de-açúcar e das plantas infestantes,
quando as mesmas estiverem com 3 a 6 cm de altura (4 a 5 folhas), em intenso desenvolvimento
vegetativo, preferencialmente após período chuvoso, e em pré- emergência das culturas de soja e trigo no
plantio direto.

MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser aplicado por equipamentos tratorizados, de modo a cobrir uniformemente as plantas a
serem controladas.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL
Para as culturas Pastagem, Cana-de-açúcar, Trigo e Soja, o 2,4-D COPALLIANCE deve ser aplicado com
pulverizador tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada
de acordo com as especificações do fabricante. Procurar utilizar equipamentos adequados e bem
calibrados, com pressão de trabalho e tecnologia que proporcione tamanhos de gotas que minimizem a
ocorrência de deriva:
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Pulverizadores terrestres:
- Vazão: 400 litros/ha de calda
- Tamanho de gotas: VMD 110 – 150 µm
- Número de gotas: 30 – 50 gotas/cm2
- Tipos de bicos: 80.03, 80.04, 110.03, 110.04
- Pressão de trabalho: 60 – 100 psi (400 –660kPa)
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento inferior a 10 km/h;
É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução de deriva de
pelo menos 50% para aplicação tratorizada nas culturas de café e cana- de-açúcar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, equipamentos diferentes e regulagens
específicas seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da
região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:

Trigo .......................................(1)
Cana-de-açúcar ...................... (2)
Milho...........................................(3)
Pastagem................................UNA
Soja .........................................(4)
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase deemborrachamento.
(2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o
plantio oucorte.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a
fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que
expressa resistência ao 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
                                                     COPALLIANCE S.A.
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pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(4) Intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-
emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da
soja geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, é de 56 dias, quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.

INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas
e durações de atividades de reentrada: de 13 e 31 dias para cana-de-açúcar (atividades de 2 e 8h,
respectivamente); de 18 dias para soja (atividades de 8h); de 5 e 23 dias para pastagem (atividades de 2 e 8h,
respectivamente), e de 2 e 20 dias para trigo (atividades de 2 e 8h, respectivamente), e antes de 24 horas para as
situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. Caso necessite entrar antes desse período,
utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s – macacão hidrorrepelente, botas, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas) recomendados para o uso durante a aplicação.
Após o intervalo de reentrada é necessário a utilização de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de
manga longa) e luva como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer trabalho nas
culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico às culturas indicadas dentro das dosagens e usos recomendados.
Compatibilidade: Não misturar o produto com óleos.
Outras restrições: Não aplicar o produto próximo a culturas sensíveis ou quando haja perigo de deriva para
as mesmas, tais como dicotiledôneas, hortaliças, ornamentais e bananeiras.
Lavar bem o equipamento utilizado na aplicação de 2,4-D antes de outro uso.
- Implementar bordadura de no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de 2,4-D, com
início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sempre que houver povoações, cidades,
vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo daplantação.
- Não realizar atividades cumulativas das atividades de mistura, abastecimento e aplicação tratorizada de 2,4-D pelo
mesmo indivíduo.

VIDE MODO DE APLICAÇÃO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS
VIDE: Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS E A
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

a) Equipamentos de Aplicação:
VIDE: Modo de Aplicação e Equipamentos de Aplicação.
b) Descrição dos Processos de Tríplice Lavagem ou TecnologiaEquivalente:
VIDE: Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS OU
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE: Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
 Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao
 desenvolvimento de resistência.
 O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
 contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
 levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
 Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
 seguem algumas recomendações:
  Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do
     mesmo alvo, quando apropriado.
   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula doproduto.
    Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
     o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
 Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
 informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org ), Associação
 Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). O produto herbicida
 2,4-D COPALLIANCE é composto pelo ingrediente ativo 2,4-D, que apresenta mecanismo de ação como
 mimetizadores da auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
 Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.

 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA PARA HERBICIDA:
 Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas deverão ser aplicados herbicidas devidamente
 registrados para a cultura, com diferentes mecanismos de ação.
 Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas
 com diferentes mecanismos de ação.
 Muitos fatores de resistência, podem ser responsáveis para o pequeno desempenho do
 produto.

 Estes incluem:
     a) Fatores da aplicação do herbicida: por exemplo, dose imprópria ou sincronismo; pulverização
         inadequada.
     b) Condições do solo: por exemplo, umidade do solo; semente debaixaqualidade; adsorção.
     c) Circunstâncias climáticas: por exemplo, chuva; temperatura.
     d) Fatores da planta daninha: por exemplo, tamanho das plantas daninhas; germinação subsequente;
         infestação muito elevada.




                                                     COPALLIANCE S.A.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS QUANTO A PRIMEIROS SOCORROS,
ANTÍDOTOS E TRATAMENTO NO QUE DIZ RESPEITO ASAÚDEHUMANA.


         ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES:

PRECAUÇÕES GERAIS:
 • Produto para uso exclusivamente agrícola.
 • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhadorcapacitado.
 • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação doproduto.
 • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
 •   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual
     (EPI) recomendados.
 •   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
     orifícios e válvulas com a boca.
 •   Não u t i l i z e E q u i p a m e n t o s de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos,
     vencidos o u com vida útil fora da especificação. Siga a s recomendações
     determinadas pelo fabricante.
 •   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de
     permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações
     técnicas específicas de um profissional habilitado.
 •   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
     descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
     emergência.
 • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em
     local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos
     na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e
     luvas.
 •   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
     (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI
     danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
     descritas em PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico
     de emergência.
 •   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento
     hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro
     mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
 •   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
     Proteção Individual (EPI) recomendados.
 •   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

                                               COPALLIANCE S.A.
                                          CNPJ n° 10.664.726/0001-82
                  Rua José Paulino, 235, salas 501-502, Centro, CEP 13013-000, Campinas – SP
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
   segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na
   área em que estiver sendo aplicado o produto.
 • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes
   do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
 • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir
   que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
 • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento
   hidrorrepelente; botas de borracha; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira;
   touca árabe e luvas de nitrila.
 • Para aplicação Tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades
   de mistura, abastecimento e aplicação.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 •   Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA
     TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
 •   Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na
     área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
     Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
     aplicação.
 •   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas
     logo após a aplicação.
 •   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
     segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 •   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as
     luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
 •   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
     original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 •   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 •   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
     demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental
     impermeáveis.
 •   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
     de aplicação.
 •   Não reutilizar a embalagem vazia.
 •   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça,
     jaleco, luvas de nitrila e botas de borracha.
 •   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser
     retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco
     (cuidado para não virar do avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslizar
     até o chão), luvas e respirador.
 •   A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e
     devidamente protegida.
 •   Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do intervalo de 24

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      (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
 •    A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e
      devidamente protegida.
 •    Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do intervalo de 24 horas,
      o trabalhador deve utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs)
      recomendados para uso durante a aplicação.
 •    Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do término do
      intervalo de reentrada especificado para cada cultura, o trabalhador deve utilizar
      vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os
      equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
 •    Para a cultura de cana-de-açúcar, mesmo após o intervalo de reentrada, o
      trabalhador sempre deve utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa
      de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual (EPI) para se
      nas áreas tratadas com o produto.




PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem,
o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Não provoque vômito e procure assistência médica, levando a embalagem,
rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
OLHOS: Lave com água corrente em abundância e procure assistência médica levando a embalagem,
rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
PELE: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Lave com água corrente em
abundância e procure assistência médica, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico
do produto. INALAÇÃO: Procure local arejado e recorra a assistência médica,
levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

                              INTOXICAÇÕES POR 2,4-D COPALLIANCE
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

  Grupo Químico          Ácido ariloxialcanóico
Classe toxicológica      CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição        Oral, inalatória, ocular e dérmica
                         É rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático
                         entre 10 minutos a 24 horas dependendo da dose e da formulação. A taxa de
                         absorção é mais rápida a baixas doses. Absorção de ésteres de 2,4-D é mais
                         lenta que a das formas ácidas ou sais, entretanto, as taxas de excreção são
     Toxicocinética      similares. A taxa de absorção inalatória também é rápida. A absorção dérmica
                         foi de 10%. É amplamente distribuído e não bioacumula. Estudos em
                         humanos mostraram que a taxa de depuração plasmática de 2,4-D
                         administrada oralmente segue a cinética de primeira ordem com excreção
                         urinária de (10,2- 28,4) horas. Após absorção dérmica os níveis

                                                COPALLIANCE S.A.
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                                   INTOXICAÇÕES POR 2,4-D COPALLIANCE
                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS
                    plasmáticos alcançam um platô e declinam mais rapidamente. A depuração
                    plasmática de 2,4-D segue uma cinética bifásica começando 8 horas após a
                    administração da dose, com meia-vida para vários tecidos de (0,6 - 2,3) horas
                    da primeira fase e (25,7 - 29) horas da segunda fase. Após absorvido, o 2,4-D
                    sofre hidrolização enzimática formando conjugados ácidos de 2,4-D, entre (0-
                    27%) da dose administrada. O 2,4-D não é metabolizado a intermediários
 Toxicocinética
                    reativos. A excreção do 2,4-D é predominantemente pela via urinária, sendo
                    secretada ativamente pelos túbulos proximais, com taxa de excreção
                    inversamente proporcional à dose. Após administração oral de 5mg de 2,4-D
                    em humanos, 77% da dose foi excretado em 96 horas e (87-100)%, eliminado
                    na urina em 6 dias. Em trabalhadores expostos, após exposição de 2 horas,
                    2,4-D foi detectado na perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias.
                    2,4-D é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de
                    alterações degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema
                    nervoso central. Com muitas poucas exceções, a toxicidade relativa dos sais
                    e formas ester de 2,4-D são bastante similares às da forma ácida. 2,4-D usa
                    sistemas de transporte ativo para entrar nos tecidos e cruzar a barreira
Toxicodinâmica      hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco no sistema nervoso, o 2,4-D
                    atinge níveis tóxicos. A altas doses, o sistema de transporte responsável pelo
                    efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido. Além disso, dano vascular tem sido
                    reportado em ratos expostos a altas doses de 2,4-D, o qual pode facilitar o
                    influxo devido ao comprometimento da barreira hematoencefálica. Saturação
                    da união à proteína plasmática também pode contribuir.
                    População de risco: indivíduos portadores de doença hepática, renal,
                    cardiovascular, dermatológica, convulsões e neuropatias.
                    Exposição aguda: após intoxicação por 2,4-D em humanos pode ocorrer.

                                                     Sinais e sintomas
                     Dérmica               Irritação, exantema; não é sensibilizante
                     Ocular                Extremamente irritante (ácido e sais)
                     Inalatória            Leve irritação
                     Oral                  náusea, vômito, diarréia e enterocolite hemorrágica e
                                           sintomas sistêmicos
                                           a) Sintomas gerais: Fatiga, astenia, anorexia, sudorese
                                           profusa,
Sintomas e sinais                          sensação de queimação na língua, faringe, tórax e
     clínicos                              abdômen, febre.
                                           b) Sintomas neurológicos: a baixas doses: vertigem, dor
                                           de cabeça, mal-estar, alteração da marcha, dismetria,
                                           anestesia e parestesias; a doses elevadas: alteração na
                        Sistêmica          regulação da temperatura corporal (hipotermia em
                                           ambientes frios e febre em ambientes quentes),
                                           espasmos       musculares,     fasciculações,   fraqueza
                                           profunda, hiporreflexia, polineurite, paralises flácida,
                                           convulsões com ou sem opistótono, hipotonia ou
                                           hipertonia, relaxamento de esfínteres, nistagmo,
                                           midríase, hipotensão e choque, letargia, coma; reações
                                           idiossincráticas: neuropatias periféricas com ou sem dor
                                           intensa.


                                                   COPALLIANCE S.A.
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                                                       Sinais e sintomas
                                         c) Outros: taquicardia, bradicardia, anormalidades no
                                         eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias, hipotensão,
                                         miocardite tóxica; bradipnéia, insuficiência respiratória,
                                         hiperventilação, edema pulmonar e pneumonia.; albuminúria
                                         e partiria; insuficiência renal devida à rabdomiólise,
                                         impotência sexual (por semanas a meses); hipocalcemia,
                                         hipercalemia e hipofosfatemia e alterações ácido-base
                     Sistêmica           (acidose metabólica);
                                         hipofosfatemia e alterações ácido-base (acidose metabólica);
                                         trombocitopenia, leucopenia; espasmos musculares, rigidez
                                         muscular, elevação da CPK e rabdomiólise; hipoglicemia.
                                         d) Óbito: Após a ingestão suicida de grandes quantidades, o
                                         óbito pode decorrer de fibrilação ventricular, falência renal,
                                         acidose metabólica, desequilíbrio eletrolítico e falência
                                         múltipla de órgãos.
Sintomas e sinais
                     Efeitos crônicos: exposição crônica pode levar a alterações do sistema
     clínicos        nervoso central no controle da função motora, dermatite de contato,
                     hepatotoxicidade e cirrose, astenia, tonturas, alterações gastrointestinais e
                     cardiovasculares, hipersialorréia, incremento da sensibilidade auditiva e gosto
                     doce na boca. Baseados em estudos que mostraram efeitos na tireóide e nas
                     gônadas seguindo exposição ao 2,4- D, existe atualmente uma preocupação em
                     relação ao potencial de desregulação endócrina sendo necessários novos
                     estudos. É suspeito de causar efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento.
                     Não foi genotóxico nem mutagênico, entretanto, devido à preocupação com a
                     carcinogenicidade do produto com bases em estudos epidemiológicos antigos
                     realizados em humanos, novos estudos prospectivos de corte foram realizados
                     sobre associação entre 2,4-D e sarcoma de tecido mole e linfoma não-Hodgkin,
                     com resultados conflitantes. Os estudos epidemiológicos mais antigos
                     descreviam a associação com esses tumores; os mais recentes, conforme
                     revisão da IARC/WHO, apontam que a carcinogenicidade seja devida à
                     presença de contaminantes do produto, especialmente a dioxina.
                     IARC/WHO classifica atualmente o 2,4-D como possível carcinogênico (grupo
                     2B).
                    O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição
                    e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e
   Diagnóstico      sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
                    Obs.: O 2,4-D pode ser detectado na urina, entretanto não de valor diagnóstico. Os
                    níveis séricos não correlacionam com o quadro clínico.
                    A descontaminação do paciente, em casos de derramamento com risco de
                    contaminação, deve ser realizada por profissional provido de avental,
                    botas impermeáveis e luvas de borracha nitrílica.
                    Não há antídoto específico. Em caso de ingestão recente de grandes quantidades,
                    procedimentos de esvaziamento gástrico, tais como lavagem gástrica, poderão ser
                    realizados. Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados devido a
   Tratamento
                    provável adsorção dos princípios ativos pelo carvão ativado. O tratamento
                    sintomático deverá compreender sobretudo medidas de suporte, como correção de
                    distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória.
                    Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. Em caso de
                    contato ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento para
                    avaliação oftalmológica.
 Contraindicações   O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
   Efeitos das      Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
                                                   COPALLIANCE S.A.
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interações químicas

                       Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre
                       diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
                       Nacional     de    Centros     de    Informação    e    Assistência Toxicológica
    ATENÇÃO            (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas
                       entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
                       Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique
                       Telefone de Emergência da empresa: 0800 942 1000 (Toxiclin)


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é excretado principalmente através da
urina (84 a 94% do 2,4-D administrado) e a eliminação fecal como via secundária de excreção (2 a 11%).
Apenas uma pequena fração de 2,4-D foi encontrado nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: 1190 mg/kg (intervalo de confiança: 983 a 1140 mg/kg)
DL50 cutânea: > 1200 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: > 1.200 mg/kg
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Ligeiramenteirritante.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos apresentou NOEL de 1 mg/kg/dia. Em
doses de 45 mg/kg/dia, os rins de animais testados neste estudo tiveram aumento de peso.
O ingrediente ativo 2,4-D também foi testado em camundongos por período de dezoito meses não
apresentando evidências de carcinogênese. O ingrediente ativo de 2,4-D não apresentou evidência de
teratogênese ou efeitos reprodutivos sobre a prole quando testado em animais, bem como não foi considerado
mutagênico tanto “in vivo" quanto “in vitro".
A Ingestão Diária Aceitável (IDA) do 2,4-D é 0,01 mg/kg/dia, baseado no NOEL de 1,0 mg/kg/dia encontrado no
estudo dietário em cães e no fator de segurança de 100.




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                                                 CNPJ n° 10.664.726/0001-82
                         Rua José Paulino, 235, salas 501-502, Centro, CEP 13013-000, Campinas – SP
  DADOS RELATIVOS Á PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DEPROTEÇÃO AO MEIO
  AMBIENTE:

    -   Este produto é:

            Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)

            Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe II)

    X       PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)

        Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV)

             Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
              podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
             Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
              500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
              abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
              moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
             Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
              atividades aeroagrícolas.
             Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
             Não utilize equipamento com vazamentos.
             Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horasmaisquentes.
             Aplique somente as doses recomendadas.
             Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
              d’água. Evite a contaminação da água.
             A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
              solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
    PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

             Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
             O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
              outros materiais.
             A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
             O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
             Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
             Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
             Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
             ou para o recolhimento de produtos vazados.
             Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
             Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
             Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.




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 3       INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
             Isole e sinalize a área contaminada.
             Contate as autoridades locais competentes e a empresa COPALLIANCE S.A.
             Telefone da empresa de emergência: 0 800 110 82 70.
             Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
              óculos protetor e máscara com filtros).
             Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre embueiros, drenos
              ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolhaesse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar
intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

         Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
          vertical durante 30 segundos;
         Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seuvolume;
         Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
         Despeje a água de lavagem no tanque dopulverizador;
         Faça esta operação três vezes;
         Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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  Lavagem sob pressão:

   Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
   procedimentos:


          Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
          Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
          Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
          A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
          Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

   Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:

          Imediatamente após o esvaziamento do conteúdooriginal da embalagem, mantê-la invertida sobre a
           boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
          Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
           direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
          Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
          Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
          Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
           armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
           não lavadas.
          Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
           local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
           guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
          No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
           tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
           fiscal, emitida no ato da compra.
          Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
           prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
           prazo de validade.
          O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
           um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
          As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
           rações, animais e pessoas.




EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


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ARMAZENAMENTO DE EMBALAGEM VÁZIA
            O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
             local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
             guardadas as embalagens cheias.
            Use luvas no manuseio dessa embalagem.
            Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
             existente, separadamente das embalagens lavadas.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

            No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
             tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
             fiscal, emitida no ato da compra.
            Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
             de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
             de validade.
            O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
             de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
            As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
             rações, animais e pessoas.



EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
        O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
         local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
         guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
        É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
         adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
        As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
         rações, animais e pessoas.

 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
            A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
             poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
             pelos órgãos competentes.
            É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
             VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
            EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
             DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:

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            A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
             causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
             pessoas.


  PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
            Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
             através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
            A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
             operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
             ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
            O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
             inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
             agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros
             materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
   MUNICIPAL:
            De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

  Paraná: o produto se encontra liberado para comércio e uso no estado, para pastagem, cana-de-açúcar, milho
  trigo e soja. Ficando com restrição para: Galinsoga parviflora, Richardia brasiliensis, Sonchus oleraceus em
  pastagens; Amaranthus retroflexus em cana-de-açúcar; Commelina virginica e Richardia brasiliensis em milho;
  Emilia sonchifolia em trigo; Emilia sonchifolia e Sida rhombifolia em soja.




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