24-D 806 SL Perterra
Perterra Insumos Agropecuários S.A. – São Paulo/SP
Herbicida
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)

Informações

Número de Registro
02025
Marca Comercial
24-D 806 SL Perterra
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Titular de Registro
Perterra Insumos Agropecuários S.A. – São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Aveia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Aveia
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Aveia
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Centeio
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Centeio
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Centeio
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Centeio
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cevada
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cevada
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cevada
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cevada
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milheto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milheto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milheto
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Milheto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo

Conteúdo da Bula

                                    2,4-D 806 SL PERTERRA
                   Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n° 02025

COMPOSIÇÃO:
Sal de dimetilamina do ácido diclorofenoxiacético (2,4-D)...................................... 806 g/L (80,6% m/v)
Equivalente ácido .................................................................................................... 670 g/L (67,0% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................................ 421,6 g/L (42,1% m/v)

                GRUPO                                            O                                        HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ácido Ariloxialcanoico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo 1470, conjunto 1005 e 1006 – Vila Olímpia – 04548-005 – São Paulo/SP
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 4206 e 4658
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
2,4-D TÉCNICO RAINBOW - REGISTRO MAPA nº 15912
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China

FORMULADOR:
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China

MANIPULADORES:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros. CEP: 13148-030 – Paulínia, SP.
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP no 477.
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta. CEP: 13348-790 – Indaiatuba, SP.
CNPJ: 50.025.469/0004-04. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP nº 1248.

Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi. CEP: 13.347-402 – Indaiatuba, SP.
CNPJ: 50.025.469/0001-53. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP nº 466.


                               Nº do lote ou da partida:
                               Data de fabricação:                        VIDE EMBALAGEM
                               Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
                                  SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                    Perterra Insumos Agropecuários S.A.
  Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone:
                                             +55 (11) 3045-8388
                                               PRODUTO IMPORTADO

                CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
                              PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




     Cor da faixa: Azul intenso

                              MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

     INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
     2,4-D 806 SL PERTERRA é indicado para o controle de plantas infestantes nas culturas de arroz
     (pós-emergência da cultura e plantas infestantes), café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de-açúcar
     (pós-emergência da cultura e plantas infestantes), milho, milheto e sorgo(plantio direto e pós-
     emergência da cultura e plantas infestantes), soja (plantio direto), pastagens, trigo, aveia, cevada e
     centeio.


             APLICAÇAO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E DAS PLANTAS INFESTANTES

                          PLANTAS INFESTANTES                         DOSE DO NÚMERO
                                                                      PRODUTO     DE
CULTURA                                                                                             VOLUME DE CALDA
                   Nome comum                  Nome científico       COMERCIAL APLIAÇOE
                                                                                   S

             Fura-capa, picão, picão-      Bidens pilosa
             preto                                                                                  Aplicação Terrestre:
 Arroz                                                                1 a 1,5 L/ha        1
                                                                                                     200 a 400 litros/ha
             Amendoim-bravo, leiteira      Euphorbia heterophyla

             Amendoim-bravo, café-do- Euphorbia heterophylla
             diabo leiteira

             Trapoeraba, marianinha,       Commelina
Cana-de-     mata-brasil                   benghalensis                                             Aplicação Terrestre:
                                                                      1 a 1,5 L/ha        1
 açúcar      Corriola, corda-de-viola,     Ipomea grandifolia                                        200 a 400 litros/ha
             campainha

             Guanxuma, mata-pasto,         Sida rhombifolia
             relógio

             Apaga-fogo, corrente,         Alternanthera tenella
             periquito

 Milho,      Fura-capa, picão, picão-      Bidens pilosa
             preto                                                                                  Aplicação Terrestre:
Milheto e                                                               1,5 L/ha          1
                                                                                                     200 a 400 litros/ha
 Sorgo       Amendoim-bravo, café-do- Euphorbia heterophylla
             diabo, leiteira

             Corriola, corda-de-viola,     Ipomoea grandifolia

                                           Perterra Insumos Agropecuários S.A.
         Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone:
                                                    +55 (11) 3045-8388
              campainha
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
ARROZ IRRIGADO: Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Fazer o
tratamento com pouca ou sem água de irrigação.
ARROZ DE SEQUEIRO: Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-
emergência das plantas infestantes.
CANA-DE-AÇÚCAR: Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver
úmido. Pós-emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação
dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura.
MILHO, MILHETO E SORGO: Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no
estágio de 5 folhas. Pós-emergência tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho,
quando a cultura atingir +/- 25 cm. Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido.


                               APLICAÇAO COM JATO DIRIGIDO NAS ENTRELINHAS

                           PLANTAS INFESTANTES                         DOSE DO NÚMERO
                                                                       PRODUTO     DE
CULTURA                                         Nome científico                                      VOLUME DE CALDA
                    Nome comum                                        COMERCIAL APLIAÇOE
                                                                                    S

              Trapoeraba                    Commelina
                                            benghalensis
                                                                       1 a 1,5 L/ha        1
              Fura-capa, picão, picão-      Bidens pilosa
              preto                                                                                  Aplicação Terrestre:
   Café
                                                                                                      200 a 400 litros/ha
              Malva-branca, guanxuma        Sida cordifolia

              Guanxuma, mata-pasto,         Sida rhombifolia            1 a 3 L/ha         1
              relógio
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
CAFÉ: Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as
mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Usar sempre bicos de jatos em leque. Calcular a área a ser efetivamente tratada, adaptando a dose indicada por
hectare, ao tamanho da mesma.
Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade do jato
atingir a cultura.


                                      APLICAÇÃO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO

                           PLANTAS INFESTANTES                         DOSE DO NÚMERO
                                                                       PRODUTO     DE
CULTURA                                                                                              VOLUME DE CALDA
                    Nome comum                  Nome científico       COMERCIAL APLIAÇOE
                                                                                    S

              Apaga-fogo, corrente,         Alternanthera tenella
              periquito
  Milho,
              Fura-capa, picão, picão-      Bidens pilosa                                            Aplicação Terrestre:
 Milheto e                                                               1,5 L/ha          1
              preto                                                                                   200 a 400 litros/ha
  Sorgo
              Amendoim-bravo, café-do- Euphorbia heterophylla
              diabo, leiteira



                                            Perterra Insumos Agropecuários S.A.
          Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone:
                                                     +55 (11) 3045-8388
              Corriola, corda-de-viola,     Ipomoea grandifolia
              campainha

              Fura-capa, picão, picão-      Bidens pilosa
              preto
                                                                                                     Aplicação Terrestre:
              Trapoeraba                    Commelina
   Soja                                                                1 a 1,5 L/ha        1          200 a 400 litros/ha
                                            benghalensis

              Amendoim-bravo, café-do- Euphorbia heterophylla
              diabo leiteira
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós-emergência
das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm.


                                             APLICAÇÃO EM ÁREA TOTAL

                            PLANTAS INFESTANTES                        DOSE DO NÚMERO
                                                                       PRODUTO     DE
 CULTURA                                                                                             VOLUME DE CALDA
                     Nome comum                 Nome científico       COMERCIAL APLIAÇOE
                                                                                    S

               Fedegoso, mata-pasto         Senna obtusifolia

               Malva-branca,                Sida cordifolia
                                                                                                     Aplicação Terrestre:
 Pastagens     guanxuma                                                 1 a 3 L/ha         1
                                                                                                      200 a 400 litros/ha
               Guanxuma, mata-pasto,        Sida rhombifolia
               relógio

               Fura-capa, picão, picão-     Bidens pilosa
               preto
  Trigo,       Picão-branco, fazendeiro Galinsoga parviflora
  Aveia,                                                                                             Aplicação Terrestre:
               Amendoim-bravo, café-        Euphorbia heterophylla     1 a 1,5 L/ha        1
 Centeio e                                                                                            200 a 400 litros/ha
 Cevada.       do-diabo leiteira

               Nabo, nabiça                 Raphanus
                                            raphanistrum
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
PASTAGENS: Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na
área, com altura de, no máximo, 50 cm.
TRIGO, AVEIA, CENTEIO E CEVADA: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do
emborrachamento. Uso em pós-emergência das plantas infestantes.

       Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura.
       2,4-D 806 SL PERTERRA é um herbicida de ação hormonal, que provoca distúrbios diversos,
       levando espécies sensíveis à morte. Sua atividade mais intensa se manifesta em plantas em fase de
       ativo crescimento.
       Pré-emergência: quando aplicado sobre o solo, afeta tanto gramíneas como dicotiledôneas, havendo,
       todavia, diferenças de sensibilidade. Essa forma de aplicação permite em alguns usos seletivos.
       Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas
       menos sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.



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          Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone:
                                                     +55 (11) 3045-8388
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

ARROZ IRRIGADO:
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Fazer o tratamento
com pouca ou sem água de irrigação.

ARROZ DE SEQUEIRO:
Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das
plantas infestantes.

CANA-DE-AÇÚCAR:
Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver
úmido.
Pós-emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em
aplicação dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura.

CAFÉ:
Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e
quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou
esparramação.

MILHO MILHETO E SORGO:
Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas.
Pós-emergência tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando
a cultura atingir +/- 25 cm. Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do
híbrido.

PASTAGENS:
Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na
área, com altura de, no máximo, 50 cm.

SOJA (Plantio Direto):
A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em
pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no
máximo, 10 cm.

TRIGO, AVEIA, CENTEIO E CEVADA:
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós-
emergência das plantas infestantes.

MODO / EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

É PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR.

2,4-D 806 SL PERTERRA deve ser diluído em água e aplicado por pulverização via terrestre, através
de pulverizadores manuais, costais, motorizados, tratorizados O volume de calda pode variar em
função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das
invasoras.

AS ATIVIDADES DE MISTURA, ABASTECIMENTO E APLICAÇÃO TRATORIZADA DE 2,4-d NÃO
PODEM SER REALIZADAS CUMULATIVAMENTE PELO MESMO INDIVÍDUO.

Aplicação Terrestre:
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Utilizar pulverizadores tratorizado terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar
gotas médias e grossas entre (218 e 418 micra de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de
calda de 150 a 300 L/ha capaz de propiciar uma boa cobertura foliar as plantas daninhas alvo com
densidade adequada de gotas.
Em hipótese alguma é recomendada aplicação do 2,4-D 806 SL PERTERRA com volume de calda
inferior a 80 L.ha-1.
De modo geral, na recomendação de tecnologia de aplicação do 2,4-D 806 SL PERTERRA os
pulverizadores tratorizados devem estar equipados com pontas de gota plana com indução de ar, tal
como AIXR 110.05, espaçadas de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metros acima
do alvo, com taxa de 150 a 300 litros de calda de pulverização terrestre. A pressão de trabalho e
velocidade do pulverizador deverá ser selecionada em função do volume de calda e classe das gotas.
Na pulverização com 2,4-D 806 SL PERTERRA utilizar técnicas que proporcionam maior cobertura
do alvo.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
• Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização das
plantas daninhas

Observação: Tomar o máximo de cuidado nessas aplicações com culturas sensíveis nas
proximidades (algodão, hortaliças, uva, etc.), evitando-se qualquer tipo de deriva.

GERENCIAMENTO DA DERIVA:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas,
equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador
deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas
possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior
reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria
ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar:
de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
São proibidas taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/ha de produtos à base de 2,4-D na
cultura do café no caso da impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo
menos 55%.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Controlar o diâmetro de gotas- Técnicas gerais Volume: Use ponta de pulverização de maior
vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas. Pontas de
pulverização com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas de pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso
de pontas de pulverização de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma
a obter uma cobertura uniforme reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra
deve permanecer nivelada com cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.


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Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao
potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de
gotas e o tipo de Equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.
Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação
para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo,
recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 50%.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária
de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral
indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Condições climáticas: No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo com a menor
evaporação possível das gotas no trajeto entre orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa
do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença
de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação
do engenheiro agrônomo.
Para a cultura da cana-de-açúcar e café, utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos
50% para aplicação tratorizado, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo
do fabricante de pontas de pulverização.
Para as aplicações com 2,4-D 806 SL PERTERRA manter bordadura de, no mínimo, 10m metros
livres de aplicação costal e tratorizado. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em
direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem
como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões e ventos locais e como eles afetam a deriva.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Temperatura: Máxima de 28ºC.
Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em
aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas,
considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou
menor evaporação

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Arroz e trigo: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o
plantio ou corte.
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Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura
de 25 cm.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio. O intervalo de segurança para a soja é não determinado
quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da
cultura.
Pastagens: Uso não alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas antes da secagem completa da calda (mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes do período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs), vestimenta hidrorrepelente e luvas.

Observe na tabela abaixo os intervalos de reentrada específicos para as culturas e durações de
atividades de reentrada.

                                      Aplicação Tratorizado
   Culturas            Tempo de atividade      Medidas Necessárias(1)               Intervalo de Reentrada
                           (horas)                                                           (dias)
                              2h              Vestimenta Simples                            24 horas
 Milho e Soja
                              8h              Vestimenta Simples                             18 dias
                              2h              Vestimenta Simples                            05 dias(3)
  Pastagem
                              8h              Vestimenta Simples                            23 dias(3)
                              2h              Vestimenta Simples                            24 horas
     Arroz
                              8h              Vestimenta Simples                             14 dias
                              2h              Vestimenta Simples e luvas                     13 dias
Cana-de-açúcar
                              8h              Vestimenta Simples e luvas                    31 dias(2)
                              2h              Vestimenta Simples                             02 dias
     Trigo
                              8h              Vestimenta Simples                             20 dias
                              2h              Vestimenta Simples                           24 horas(4)
     Café
                              8h              Vestimenta Simples                           24 horas(4)

(1)      A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada
com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga
longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(2)      Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta
simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual
(EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos
contendo 2,4-D.
(3)      Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer
eliminar.
(4)      Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a
utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os
equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(5)      Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta
simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual
(EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos
contendo 2,4-D.
(6)      Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer
eliminar.
(7)       Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.


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LIMITAÇÕES DE USO:
•       Uso exclusivamente agrícola.
•       O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando
o intervalo de segurança para cada cultura.
•       Não aplicar o produto quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva,
espécies de plantas úteis suscetíveis, tais como: culturas dicotiledôneas, hortaliças, ornamentais,
bananeiras.
• Todo equipamento usado para aplicar o 2,4-D 806 SL PERTERRA deve ser descontaminado antes
de outro uso. Recomenda-se, se possível, utilizá-lo exclusivamente para aplicações com formulações
que contenham 2,4-D.
•       O produto pode apresentar fitotoxicidade para cereais, quando a aplicação é feita antes do
perfilhamento ou após a elongação, e para milho quando a aplicação é feita fora do período
recomendado.
•       O produto em contato com sementes pode inibir a sua germinação.
• 2,4-D 806 SL PERTERRA não deve ser misturado com óleos, espalhantes adesivos e outros
adjuvantes, pois isso diminui a seletividade do produto.
•       Aplicar apenas sobre plantas infestantes em estádio de crescimento ativo, não submetidas a
qualquer “stress” como frio excessivo, seca ou injúrias mecânicas.
•       Para uso na cultura do milho, verificar junto às empresas produtoras de sementes a
existência de cultivares sensíveis ao 2,4-D.
•       Para uso na cultura do café, fazê-lo de modo a não permitir o contato do produto com as
folhas da cultura.
•       Para a cultura de soja, seu uso é permitido somente em pré-plantio.
•       Não aplicar em plantas infestantes com altura superior a 10 cm e número de folhas maior que
10.
•       Para aplicação em cereais durante o inverno, em temperatura baixa, o efeito do produto é
muito lento, o que pode levar a resultados insatisfatórios, especialmente em época chuvosa.

AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações desta bula. A
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. não se responsabiliza por perdas ou danos
resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente pela bula. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não
recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de
exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o
uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação,
após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
                                   Perterra Insumos Agropecuários S.A.
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                                            +55 (11) 3045-8388
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Quando herbicidas com o mesmo modo de ação são utilizados repetidamente por vários anos para
controlar as mesmas espécies de plantas infestantes nas mesmas áreas, biótipos resistentes de
plantas infestantes, de ocorrência natural, podem sobreviver ao tratamento herbicida adequado,
propagar e passar a dominar a área. Esses biótipos resistentes de plantas infestantes podem não ser
controlados adequadamente. Práticas culturais como cultivo, prevenção de escapes que cheguem a
sementar, e uso de herbicidas com diferentes modos de ação na mesma safra ou entre safras, pode
ajudar a retardar a proliferação e possível dominância de biótipos de plantas infestantes resistentes a
herbicidas. Como prática de manejo da resistência de plantas daninhas e para evitar alguns
problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com
mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado; •
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas; • Utilizar
as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com as recomendações descritas na bula
do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo da resistência, bem como para orientação técnica da aplicação
de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultadas e, ou, informados para a Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), para a Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                                  O                              HERBICIDA

O produto 2,4-D 806 SL Perterra é composto por 2,4-D, que apresenta mecanismo de ação dos
mimetizadores de auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de
espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada,
inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem
como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente.

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

                                   Perterra Insumos Agropecuários S.A.
 Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone:
                                            +55 (11) 3045-8388
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P1; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Verifique a direção do vento, aplique o produto de forma a evitar o contato do aplicador com a névoa
do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; máscara com filtro mecânico classe P1; óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação”;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.

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 Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone:
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 - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
 trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
 família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 - Não reutilizar a embalagem vazia.
 - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
 impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha e óculos de segurança com
 proteção lateral.
 - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
 ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
 - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
 protegida.


                                                                        Provoca lesões oculares
                                                                                graves

                                             PERIGO

                                                                            Nocivo se ingerido


 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES Em caso de contato,
 lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
 outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
 Pele: Evite o contato com a pele, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
 anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em
 caso de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça
 imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.

 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.


                             INTOXICAÇÕES POR 2,4-D 806 SL PERTERRA
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

    Grupo        Ácido ariloxialcanoico
   químico
    Classe       Categoria 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
 toxicológica
   Vias de       Oral, dérmica, ocular e inalatória.
  exposição
Toxicocinética   2,4-D: é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático entre
                 10 minutos a 24 horas dependendo da dose e da formulação.
                 A taxa de absorção é relacionada à dose com absorção mais rápida a baixas doses.
                 Absorção de ésteres de 2,4-D é mais lenta que a das formas ácidas ou sais,
                 entretanto, as taxas de excreção são similares. A taxa de absorção inalatória também

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                 é rápida.
                 A absorção dérmica foi de 10% e após administração intravenosa, a absorção foi de
                 100%. É amplamente distribuído e não bioacumula.
                 Estudos em humanos mostram que a taxa de depuração plasmática de 2,4-D
                 administrada oralmente segue a cinética de primeira ordem com excreção urinária de
                 (10,2 - 28,4) horas. A farmacocinética seguindo absorção dérmica é diferente do que
                 na exposição oral. Níveis plasmáticos alcançam um platô e declinam mais
                 rapidamente seguindo
                 a rota oral. A depuração plasmática de 2,4-D segue uma cinética bifásica começando
                 8 horas após a administração da dose com meia-vida para vários tecidos de (0,6 -
                 2,3) horas da primeira fase e (25,7 – 29) horas na segunda fase.
                 Após absorvido, o 2,4-D sobre hidrolização enzimática formando conjugados ácidos
                 de 2,4-D, entre (0 – 27%) da dose administrada. O 2,4-D não é metabolizado a
                 intermediários reativos. A excreção do 2,4-D é predominantemente pela via urinária,
                 sendo secretada pelos túbulos proximais.
                 A taxa de excreção urinária é inversamente proporcional à dose.
                 Após administração oral de 5mg de 2,4-D em humanos, 77% da dose foi excretado
                 em 96 horas e (87 – 100%), eliminado pela urina em 6 dias.
                 A excreção urinária incrementa mais lentamente seguindo exposição dérmica que a
                 oral. O importante rota de excreção em trabalhadores expostos é a perspiração. Após
                 exposição d horas, 2,4-D foi detectado na perspiração por 2 semanas e na urina por
                 5 dias.
Toxicodinâmica 2,4-D é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações
                 degenerativas células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso cerebral. Com
                 muitas poucas exceções toxicidade relativa das e formas éster de 2,4-D são bastante
                 similares às da forma ácida. 2 usa sistemas de transporte ativo para entrar nos
                 tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco no sistema
                 nervoso, o 2,4-D atinge níveis tóxicos. A altas dose sistema de transporte
                 responsável pelo efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido. Além disso, d vascular tem
                 sido reportado em ratos exposto a altas doses de 2,4-D, o qual pode facilitar influxo
                 devido ao comprometimento da barreira hematoencefálica. Saturação da união
                 proteína plasmática também pode contribuir.
   Sintomas e    População de risco: indivíduos portadores de doença hepática, renal, cardiovascular,
 sinais clínicos dermatológica, convulsões e neuropatias.

                  Exposição Aguda: após intoxicação por 2,4-D em humanos pode ocorrer:

                  - Dérmica: irritação, exantema; não é sensibilizante.
                  - Ocular: extremamente irritante (ácido e sais)
                  - Inalatória: Leve irritação
                  - Oral: Náusea, vômito, diarreia e enterocolite hemorrágica e sinto sistêmicos.
                  - Sistêmica: Fatiga, astenia, anorexia, sudorese profusa, sensação queimação na
                  língua, faringe, tórax e abdômen, febre e:
                  a) Sintomas neurológicos – as baixas doses: vertigem, de cabeça, mal-estar,
                  alteração de marcha, disme anestesia e parestesias; a doses elevadas: alteração
                  parestesias; a doses elevadas: alteração regulação da temperatura corporal
                  (hipnoterapia ambientes frios e febre em ambientes quentes), contrações
                  musculares, espasmos, fasciculações, fraqueza profunda hiporeflexia, polineurite,
                  paralises flácida, convulsões com sem opistótono, hipotonia ou hipertonia,
                  relaxamento esfíncteres, nistagmus, midríase, hipotensão, cho letargia, coma;
                  reações idiossincráticas neuropát periféricas com ou sem dor intensa.
                  b) Taquicardia, bradicardia, anormalidades eletrocardiograma, assistolia, outras


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   Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone:
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                disritmias, hipoten miocardite tóxica; bradipneia, insuficiência respirat
                hiperventilação, edema pulmonar e pneumonia; albuminúr porfiria; insuficiência renal
                devido à rabdomiólise, impotê sexual (por semanas a meses); hipocalcemia,
                hipocalem     hipofosfatemia   e    alterações    ácido-base      (acidose   metabóli
                trombocitopenia, leucopenia; espasmos musculares, rig muscular, elevação da CPK
                e rabdomiólise; hipoglicemia.
                c) Óbito: Pode decorrer de parada cardiorrespiratória devi arritmias ou pneumonia.

                Efeitos crônicos: exposição crônica pode levar a alterações do sistema nerv central
                no controle da função motora, dermatite de contato, hepatotoxicidad cirrose, astenia,
                tonturas, alterações gastrointestinais e cardiovascula hipersialorreia, incremento da
                sensibilidade auditiva e gosto doce na b Baseados em estudos que mostraram
                efeitos na tireoide e nas gôna seguindo exposição ao 2,4-D, existe atualmente uma
                preocupação em rela ao potencial de desregulação endócrina, sendo necessários
                novos estudo suspeito de causar efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento.
                Não genotóxico nem mutagênico, entretanto, devido à preocupação com
                carcinogenicidade do produto com bases em estudos epidemiológicos ant realizados
                em humanos, novos estudos prospectivos de coorte foram realiza sobre associação
                entre 2,4-D e sarcoma de tecido mole e linfoma não-Hodg com resultados
                conflitantes. Os estudos epidemiológicos mais ant descreviam a associação com
                esses tumores; os mais recentes, confo revisão da IARC/WHO apontam que a
                carcinogenicidade seja devido à prese de contaminantes do produto, especialmente
                a dioxina, IARC/WHO class atualmente o 2,4-D como possível carcinogênico (grupo
                2B).
Diagnóstico     O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxica aguda,
                trate o paciente imediatamente. Observação: O 2,4-D pode ser detectado na urina,
                entretanto não é de v diagnóstico. Os níveis séricos não correlacionam com o quadro
                clínico.
Tratamento      Antídoto: não há antídoto específico.
                Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e suporte. Deve
                ser evitado o contato de produto com os olhos, pele e rou contaminadas. Exposição
                Oral:
                Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto:
                - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
                1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (a hora).
                Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lat esquerdo ou por
                intubação endotraqueal.
                2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias alteração de
                consciência em pacientes não-intubados; corrosivos hidrocarbonetos; risco de
                hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
                - Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminu absorção
                sistêmica deles, se administrado log após a ingestão (1 hora) 1. Dose: suspensão
                (240mL de água/30g de carvão), Dose: 25 a 100g adultos, 25 a 50g em crianças de
                (1-12) anos e 1g/kg em < 1 ano;
                - Não provocar vômito.
                - Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 crianças =
                0,2 - 0,5mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Loraze (adultos = 2-4mg; crianças
                = 0,05 - 0,1mg/kg). Considerar Fenobarbita Propofol na recorrência das convulsões
                em > 5 anos.
                - Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias ár permeáveis:
                aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necess Atenção especial para


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                parada respiratória repentina, hipotensão e arritm Uso de ventilação assistida se
                requerido. Monitorar oxigenação (oximetria, gasometria), eletrólitos, ECG, etc.
                Manter internação por no mínimo 24 h após o desaparecimento dos sintomas.
                - Alcalinização da urina: pode ajudar a estimular a eliminação do produto e d ser
                considerado em intoxicações graves.
                - Arritmias cardíacas: instruir monitoramento cardíaco, ECG e admini oxigênio.
                Avaliar hipóxia, acidose e distúrbios eletrolíticos. Lidocaín amiodarona são
                geralmente os agentes de primeira linha no tratamento arritmias. Amiodarona deve
                ser dado com precaução se substâncias prolongam o intervalo QT e/ou causam
                taquicardia ventricular do tipo torsades de pointes estão envolvidas na intoxicação.
                Ritmo instável requer imediataente cardioversão.
                - Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento sintomas.
  Contra        A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e pneumonite
indicações      química.
Efeitos das
interações      Não são conhecidos efeitos sinérgicos em humanos.
 químicas
                    Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                            tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                (RENACIAT/ANVISA/MS)
                 As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
 ATENÇÃO
                                              de Notificação Compulsória.
                  Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                          Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                 Telefone de Emergência da Empresa: (11) 3045.8388
                   Central de Controle de Emergências (CECOE): 0800-707-7022 ou 0800-117-2020

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
A taxa de absorção dérmica em ratos é altamente variável dependendo da forma química, veículo e
espécie animal. Em ratos, picos tissulares são alcançados entre 10 minutos a 8 horas dependendo da
dose administrada. 2,4-D tem sido detectado no fígado, rim e pulmões de várias espécies de animais.
Níveis no cérebro são baixos, entretanto, alcançam níveis de toxicidade. 2,4-D passa a barreira
placentária em ratos, camundongos e suínos e é encontrado no útero, placenta, feto e líquido
intrauterino. O metabolismo depende da dose administrada e da espécie animal. Baixas doses em ratos
mostram meia vida de 0,5 - 0,8 horas. Estudos realizados em animais de laboratório mostram que o 2,4-
D é excretado principalmente através da urina (84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal
como via secundária de excreção (2 a 11%). Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrado foi
encontrada nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas. Também foi excretado no leite das ratas
durante o período de lactação.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
- DL50 oral (ratos fêmeas): 500 mg/kg;
- DL50 dérmica em ratos > 4000 mg/kg;
- CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste;
- Irritação Dérmica: A substância-teste quando aplicada na pele dos animais causou sinais clínicos de
irritação como eritema e edema grau 1 entre 1 a 72 horas após a exposição do produto. Todos os sinais
clínicos de toxicidade voltaram a normalidade entre 24 horas até 7 dias após o início da exposição;
- Irritação Ocular: A substância-teste quando aplicada no olho dos animais de laboratório causou sinais
clínicos de toxicidade severa como: Opacidade Irreversível grau 4 na córnea; Hiperemia, Edema e
Secreção irreversível. PRODUTO PROVOCA LESÃO OCULAR GRAVE
- Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.

                                   Perterra Insumos Agropecuários S.A.
 Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone:
                                            +55 (11) 3045-8388
 O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames)
 nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

 Efeitos crônicos:
 Estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de 1 mg/kg/dia.
 Em doses de 45 mg/kg/dia, os rins de animais testados neste estudo tiveram aumento de peso. O
 ingrediente ativo 2,4-D também foi testado em camundongos por período de dezoito meses não
 apresentando evidências de carcinogênese. O ingrediente ativo de 2,4-D não apresentou evidência de
 teratogênese ou efeitos reprodutivos sobre a prole quando testado em animais, bem como não foi
 considerado mutagênico tanto “in vivo” quanto “in vitro”. A Ingestão Diária Aceitável (IDA) do 2,4-D é
 0,01 mg/Kg/dia, baseado no NOEL de 1,0 mg/kg/dia encontrado no estudo dietário em cães e no fator de
 segurança de 100.

    INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

 - Este produto é:
 ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 (x) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
 ( ) Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)

 - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
 atingir principalmente águas subterrâneas;
 -        Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 -        Não utilize equipamento com vazamento.
 -        Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 -        Aplique somente as doses recomendadas.
 -        Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
 d’água. Evite a contaminação da água.
 -        A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
 solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
 -        Não execute aplicação aérea de agrotóxico em áreas situadas a uma distância inferior a 500
 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
 e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
 animais e vegetação suscetível a danos.
 -        Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
 atividades aeroagrícolas.

 2.     INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
 PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 -      Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 -      O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
 rações ou outros materiais.
 -      A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 -      O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 -      Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 -      Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
                                     Perterra Insumos Agropecuários S.A.
   Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone:
                                              +55 (11) 3045-8388
-       Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
-       Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
-       Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
-
3.       EM CASO DE ACIDENTES:
-       Isole e sinalize a área contaminada.
-       Contate as autoridades locais competentes, a Central de Controle de Emergências
(CECOE): 0800-707-7022 ou 0800-117-2020 e a empresa Perterra Insumos Agropecuários S.A:
(11) 3045-8388
-       Utilize equipamentos de proteção individual - EPI (macacão, luvas e botas de PVC, óculos
protetor e máscara com filtros).
-       Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado - Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.
•       Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
este material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
•       Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas
a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
-       Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4.     PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
- Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl’s
- Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

•       Tríplice Lavagem (Lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-       Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
-       Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
-       Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
-       Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
-       Faça esta operação três vezes;
-       Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

•         Lavagem sob Pressão:



                                      Perterra Insumos Agropecuários S.A.
    Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone:
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Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
-        Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-        Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-        Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos;
-        A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-        Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
-        Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-        Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30
segundos;
-        Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
-        Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
                                   Perterra Insumos Agropecuários S.A.
 Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone:
                                            +55 (11) 3045-8388
fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e
ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6
meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução
para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser
armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda dentro do
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu
prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização,
pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:


                                   Perterra Insumos Agropecuários S.A.
 Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone:
                                            +55 (11) 3045-8388
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILlZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

MÉTODO PARA DESATIVAÇÃO DO AGROTÓXICO E DE SEUS COMPONENTES:
A desativação do produto deverá ser feita através de incineração em fornos destinado para esse tipo
de operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão
ambiental competente.

5.     TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, alimentos, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6.   RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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