Inspeção portuária é fundamental no transporte internacional de grãos
Serviço garante a qualidade para o cliente final com certificações que seguem todos os protocolos exigidos pela legislação do setor
Em algumas regiões do Brasil o Fusarium raça 3 é um problema corriqueiro nas lavouras de tomate, principalmente nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e algumas partes de Minas Gerais. Aos poucos a doença vem avançando, de forma gradativa e hoje já foram identificadas áreas também no Ceará, em Goiás, no Sul do Brasil e em São Paulo.
Diante desse cenário, o especialista em Tomates e Pimentões da Agristar do Brasil, Thiago Teodoro, explica que nessas regiões existe uma grande quantidade de agricultores que já têm anos de cultivo de tomate na mesma área, por isso uma das principais opções para evitar estes problemas de solo, seria a utilização de híbridos com a resistência ao Fusarium raça 3.
“Nós reunimos no tomate Evimeria um pacote completo de resistências, como é o caso das principais viroses, o geminivírus e o vira-cabeça, a resistência genética ao fungo Stemphylium que causa grandes prejuízos em épocas com alta umidade do ar e a proteção contra o fungo Fusarium raça 3. Além disso, ele se sobressai pelo calibre de fruto, coloração e formato mais alto, que proporciona mais peso e vai ajudar no rendimento final do agricultor, além da firmeza, que tem se destacado e trazido segurança para o transporte”, detalha Teodoro. ;
Na Serra da Ibiapaba, região do estado do Ceará que tem tradição no cultivo de tomate e, portanto, problemas sérios com a doença Fusarium raça 3, o consultor técnico de vendas da Superseed/TSV, Lavoisier Neto, conta como o material tem atendido os produtores.
“O tomate Evimeria vem se adaptando bem às necessidades da região, é o caso dos produtores Rogério Severo e Clayton Nazareno, que há três anos não conseguiam produzir tomates por conta das perdas de plantas por Fusarium raça 3. Com o Evimeria ele produziu em cultivo protegido, 10 mil plantas, 300 caixas por mil plantas e cada caixa com média de 29 a 30 kg”, conta Neto.
Clayton conta que o material é muito bom, com peso excelente e muita produção. “Para a nossa região o Evimeria se adaptou bem, nós até tentamos plantar outros antes, mas nenhum correspondeu, os pés morriam e nós perdíamos tudo. O Evimeria veio para ganhar o espaço dele aqui, pois tem uma tecnologia bem avançada. Estou satisfeito com ele e vou continuar plantando”.
Distantes mais de 2 mil quilômetros, em Imbé de Minas (MG), produtores de tomate enfrentam circunstâncias parecidas. É o caso do tomaticultor Anderson Neves Gonçalves que plantou oito mil pés de tomate Evimeria numa área que exige cuidados com doenças como o vira-cabeça, o geminivírus e o Fusarium, principalmente.
O consultor técnico de vendas Superseed, José Paulo Júnior, explica que, além das resistências, características como o padrão de fruto, a coloração, o tamanho e a firmeza, eram o que o produtor procurava e o Evimeria se adequou muito bem. “Essa foi a primeira vez que ele plantou e tem se mostrado satisfeito, inclusive já vai fazer outro semeio com o Evimeria”.
“O tomate é muito bom, a florada vinga 90% e dá em média de cinco a seis frutos por cacho, com tomates bastante graúdos e bem firmes. Gostamos bastante e já mandei semear mais”, comenta o produtor Anderson.
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura