A Sementes Goiás celebra seus 25 anos de atuação com uma visão otimista para o futuro. A empresa projeta um crescimento de 15% nas vendas ainda este ano, mirando alcançar 1,6 milhões de sacas comercializadas, frente às 1,4 milhões vendidas em 2023. A meta é superar a marca de 2 milhões de sacas já em 2025.
O diretor da empresa, Túlio Santos, recentemente empossado, enfatiza a importância estratégica da Sementes Goiás dentro do modelo de negócios da Nutrien Soluções Agrícolas, multinacional canadense que adquiriu a goiana em 2020. “Sementes de soja sempre foram um segmento muito importante para a Nutrien como varejo, e estamos agora muito focados em fortalecer o papel estratégico da empresa Sementes Goiás no modelo de negócios da empresa, como um produto proprietário”, diz.
Fundada em outubro de 1999, a Sementes Goiás, com sede em Rio Verde, conta com um dos mais avançados laboratórios do setor e modernas estruturas próprias de industrialização totalmente automatizadas de sementes de soja.
As fábricas da Sementes Goiás têm capacidade para receber simultaneamente até nove variedades de sementes de soja, processando até 4 mil toneladas de matéria-prima. O beneficiamento é capaz de processar 1.080.000 toneladas ou 27 mil sacas de produto acabado por dia, com processos automatizados que asseguram máxima eficiência e alta qualidade das sementes.
“Fomos os pioneiros em Tratamento de Sementes Industrial (TSI) no sudoeste goiano, oferecendo ao produtor rural a segurança e a comodidade de receber sementes já prontas para o plantio, o que hoje é uma grande tendência de mercado”, lembra Santos. Atualmente, a empresa lidera o mercado em percentual de sementes com tratamento industrial, superando 75% e em crescimento contínuo.
Além de Goiás, a empresa está presente diretamente em Minas Gerais, São Paulo, Tocantins e Mato Grosso do Sul. Através da Casa do Adubo, rede de varejo adquirida pela Nutrien em 2022, o alcance da marca se estende a dez estados brasileiros, potencializando ainda mais a força da Sementes Goiás nesta nova fase.
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Além de facilitar o controle da cigarrinha-do-milho, a pesquisa fornecerá informações valiosas sobre a biologia, distribuição e evolução do inseto, ajudando a prever e mitigar surtos futuros
