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Como e quando fazer uso de fungicidas e da melhor tecnologia na cana-de-açúcar podem resultar em ganhos de produtividade e retorno econômico
As produtoras rurais Sônia Bonato (GO), Carla Rossato (PR), Dulce Ciochetta (MT), Cristiane Steinmetz (GO), Geni Schenkell (MT) e Luciane Rheinheimer (RS) são as novas Embaixadoras do Prêmio Mulheres do Agro 2020. Selecionadas pela Bayer e pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), as Embaixadoras da terceira edição do Prêmio incentivarão que outras mulheres agropecuaristas, que praticam a gestão inovadora em suas propriedades, se inscrevam na premiação desse ano.
"Com o legado de gestão inovadora que estas seis empreendedoras construíram no meio rural, queremos encorajar e abrir espaço para que mais mulheres contem como elas fazem a diferença, diariamente, na agropecuária e sejam incentivadas a se inscreverem na premiação desse ano", explica Daniela Barros, diretora de Comunicação Corporativa para a área agrícola da Bayer Brasil.
As Embaixadoras representam as principais regiões produtoras do Brasil. Dulce Ciochetta, por exemplo, que integra o time, é uma das vencedoras do Prêmio Mulheres do Agro 2018, na categoria Grande Propriedade, e, em sua nova função, tem como objetivo incentivar as mulheres do Mato Grosso a contarem os projetos que elas desenvolvem dentro do setor. A empreendedora é responsável pelo processo administrativo da Fazenda Morena, em Tangará da Serra (MT), que produz soja, milho, eucalipto e gado de corte. Com o reaproveitamento da água da chuva para toda a produção da lavoura, Dulce tornou sua atividade agrícola um case de sustentabilidade.
"Quando recebi o convite para fazer parte do time das Embaixadoras fiquei muito honrada. Nós, mulheres, estamos dando um show de criatividade, trabalho e esforço no campo. Como produtora rural, estou lisonjeada em ajudar a divulgar todas as boas ações que fazemos no setor, além de, sempre, incentivar agricultoras a contarem suas histórias. Sem dúvida, com mais esta ação, a Bayer e a Abag estão na vanguarda do reconhecimento da gestão feminina na agropecuária, fortalecendo e valorizando este trabalho inspirador", comenta Dulce Ciochetta.
Também escolhida para ser uma das Embaixadoras do Prêmio Mulheres do Agro 2020, Luciane Rheinheimer, ficou em segundo lugar na categoria Grande Propriedade, em 2019. Adepta às novas tecnologias que aumentam a produtividade e tornam a gestão mais eficiente, desde 2009, ela adotou os recursos e as ferramentas da agricultura de precisão em sua fazenda no município gaúcho de Carazinho.
"Participar deste time de embaixadoras me deixa motivada a seguir com garra na busca dos meus sonhos, levando para as pessoas um pouco da nossa batalha diária como produtoras e mulheres. Nós buscamos, sempre, produzir mais com menos, ter um olhar ambiental, social e econômico, além de utilizar boas práticas agrícolas para atingir altas produtividades e rentabilidade, com responsabilidade. A minha participação no prêmio foi muito importante para enfatizar este trabalho para construir uma agricultura mais sustentável e o quanto ainda podemos melhorar e crescer como profissionais todos os dias", completa Luciane Rheinheimer.
A premiação idealizada pela Abag e a Bayer, em 2018, chega em sua terceira edição este ano. Desde sua criação, 320 produtoras se inscreveram na iniciativa, que já agraciou 18 agricultoras de várias regiões do Brasil. O prêmio é destinado às mulheres que se destacam à frente da gestão de propriedades agrícolas, sejam elas pequenas, médias ou grandes fazendas.
Segundo Sônia Bonato, uma das vencedoras da categoria pequena propriedade, em 2018, e, também, Embaixadora, em 2020, o prêmio é um reconhecimento de um trabalho que ela constrói e se dedica todos os dias. " Participar desta iniciativa me deu a certeza de que eu estou no caminho certo e fazendo a diferença no agro. Além disso, desde o dia que eu me inscrevi, eu conheci muitas histórias de produtoras que, hoje, junto comigo, multiplicam a força de ser uma mulher no campo".
Com o início das inscrições em junho, este ano, o tema do prêmio é Gestão Inovadora e reconhecerá iniciativas para boas práticas agropecuárias e gestão sustentável com foco nos pilares econômico, social e ambiental como: uso racional de recursos naturais, aumento da eficiência da produção com gestão inovadora, projetos que permitam o desenvolvimento social da comunidade ou colaboradores da propriedade, bem-estar animal e valorização do capital humano. Serão premiadas as candidatas que ficarem nas três primeiras colocações de cada categoria (pequena, média e grande propriedade), o que significa um total de nove finalistas.
"As nossas embaixadoras representam, exatamente, o que nós queríamos ao criar este projeto: valorizar mulheres, gestoras e que dão um exemplo de agricultura sustentável em suas propriedades. Não tenho dúvida que, ao longo do ano, estas trajetórias vão inspirar outras produtoras a se inscreverem no prêmio e contarem as suas histórias", finaliza Gislaine Balbinot, gerente de Comunicação da Abag.
Conheça mais sobre o Prêmio Mulheres do Agro no site.
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