Movimento de baixa nos preços do milho perde força
Movimento de queda nos preços do milho, que vinha sendo observado em muitas praças acompanhadas pelo Cepea, perdeu força nos últimos dias
O projeto PSA Soja Brasil remunerou na semana passada, pela primeira vez, sojicultores do Maranhão e demonstrou, na prática, como os Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) podem representar uma nova fronteira para a soja brasileira, aliando produtividade com qualidade ambiental. Em vídeo, os principais envolvidos nesta pioneira iniciativa público-privada refletem sobre os desafios e as oportunidades para a ampliação da proposta em direção a um futuro positivo para as florestas e a agricultura brasileira.
"Em 2020, a TFA iniciou uma série de diálogos setoriais de soja com o objetivo de debater e acordar uma parceria público-privada para incrementar a produtividade e a qualidade ambiental da sojicultura brasileira", explica Fabíola Zerbini, Diretora da TFA para a América Latina. "A partir disso, ficou acordado que essa parceria deveria se centrar em uma política clara de incentivo a produtores para aprimoramento das práticas produtivas e ambientais de forma coordenada com as oportunidades em torno do crescente mercado de carbono e demais serviços ambientais".
Para avançar nessa agenda, o projeto PSA Soja Brasil foi iniciado com o intuito de experimentar metodologias de verificação e precificação de serviços ambientais como carbono elementar, água e biodiversidade em 50 propriedades de soja da região do município de Balsas, Estado do Maranhão. O PSA Soja Brasil encerra agora seu primeiro ciclo com o pagamento efetivo dos serviços ambientais a esses produtores, com apoio da Sumitomo Chemical.
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