Embrapa define metodologia de coleta e faz pesquisa sobre quebramento da haste da soja
Problema é pontual em lavouras da região médio-norte do Mato Grosso e aparece nos estádios finais da lavoura, a partir de R6, quando os grãos terminam de encher
Até esta sexta-feira (25/02), técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizam o levantamento das informações para estimar os números da safra de grãos e fibras em Mato Grosso. Os trabalhos tiveram início ainda nesta semana e ocorrem de maneira remota.
As atenções neste momento se voltam às estimativas de produtividade média de culturas como a soja e o arroz, semeadas na 1ª safra, bem como às projeções de área plantada com culturas de 2ª safra, como algodão e milho. Esta temporada tem sido marcada por precipitações pluviométricas abundantes e generalizadas, antecipação dos trabalhos de plantio e colheita em relação a todas as culturas, desde a 1ª safra, com consequente redução de risco para culturas de 2ª safra.
A apuração é realizada em 81 municípios do estado mato-grossense, divididos em 8 roteiros de pesquisas, que levam em conta as cidades que apresentam maior participação no agronegócio estadual.
O objetivo da pesquisa é buscar dados a respeito das variáveis mais relevantes acerca da safra estadual, tais como: área plantada, perspectivas de produtividade média, desenvolvimento das lavouras, incluindo informações sobre o estágio predominante da cultura, influência das condições climáticas sobre as culturas, controle de eventuais pragas e doenças, evolução dos trabalhos de colheita e plantio, bem como aspectos mercadológicos, a exemplo da comercialização, entre outros aspectos.
O resultado consolidado da pesquisa fará parte do 6º Levantamento da Safra de Grãos 2021/22, que será divulgado pela Companhia, em âmbito nacional, no próximo dia 10 de março.
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Problema é pontual em lavouras da região médio-norte do Mato Grosso e aparece nos estádios finais da lavoura, a partir de R6, quando os grãos terminam de encher
As cotações para a movimentação de grãos em Mato Grosso, maior estado produtor da oleaginosa, alcançaram os valores mais altos na série histórica em janeiro, e devem atingir patamares ainda maiores neste mês de fevereiro