ABCSEM tem novos gestores à frente da entidade em 2022
Associação tem nova presidente no comando e será conduzida por um novo secretário executivo, que estará à frente das relações institucionais
Os preços do café arábica avançaram nestes primeiros dias de abril, com o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, posto na capital paulista, voltando a fechar acima dos R$ 1.250/saca de 60 kg. Nessa terça-feira, 12, o Indicador fechou a R$ 1.278,00/sc, aumento de 2,2% frente à terça anterior, 5.
Segundo pesquisadores do Cepea, a valorização interna do arábica esteve atrelada à alta dos preços internacionais e à retração de vendedores – apesar do avanço dos valores, a maior parte dos vendedores segue afastada do mercado, à espera de novas valorizações. Além disso, com a menor safra e o grande número de negócios fechados anteriormente a preços maiores, muito do café produzido em 2021/22 já havia sido comercializado até março. Conforme dados levantados junto a colaboradores do Cepea, restam de 10 – 20% de café arábica da safra 2021/22 nas mãos de produtores.
Para o robusta, as cotações também têm se recuperado, influenciadas pela alta dos futuros e pela forte retração vendedora no Brasil. Assim como para os futuros do arábica, os contratos do robusta na Bolsa de Londres (ICE Futures Europe) subiram, diante da desvalorização do dólar no começo de abril, de fatores técnicos e da oferta limitada da variedade no Vietnã, devido ao período de entressafra.
Com isso, as cotações do café robusta voltaram a operar acima dos R$ 800/sc nos últimos dias. Nessa terça-feira, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, peneira 13 acima, fechou a R$ 822,25/sc, aumento de 1,26% frente à terça passada, 5.
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As chamadas pulses, como feijões, grão-de-bico, lentilha e ervilha, e as colheitas especiais, como gergelim, amendoim, milho pipoca, têm despertado o interesse dos produtores do Mato Grosso como alternativas para diversificar o sistema de produção