K+S apresenta números do terceiro trimestre de 2023

A K+S gerou receitas de cerca de € 881 milhões no terceiro trimestre de 2023, após valor recorde de aproximadamente € 1,5 bilhão no trimestre do ano anterior. Os resultados operacionais EBITDA atingiram € 72 milhões.

"Os preços do potássio já se recuperaram em nosso importante mercado externo, o Brasil. Neste contexto, alcançamos lucros sólidos no terceiro trimestre e confirmamos nossa previsão de EBITDA e fluxo de caixa livre em 2023", disse Burkhard Lohr, presidente do conselho diretores executivos da K+S Aktiengesellschaft.

No segmento de clientes agrícolas, as receitas ascenderam a € 621 milhões no terceiro trimestre e atingiram € 2,039 bilhões nos primeiros nove meses do ano. Os volumes de vendas aumentaram para 1,87 milhão de toneladas no terceiro trimestre, em comparação com 1,56 milhão de toneladas no mesmo período do ano anterior.

No segmento de clientes industriais, o aumento dos preços do sal resultou em receitas de € 860 milhões nos primeiros nove meses, aumento de mais de 2% face ao ano anterior. Todavia, eles não conseguiram compensar totalmente os preços médios mais baixos dos produtos que contêm potássio e os menores volumes de vendas no terceiro trimestre de 2023, com as receitas a atingirem € 260 milhões de euros.

Conforme comunicado, futuramente, o valor da participação dos acionistas no sucesso da companhia será baseado no fluxo de caixa livre ajustado (operativo, excluindo efeitos especiais). A K+S pretende devolver 30% a 50% do fluxo de caixa livre ajustado gerado anualmente aos acionistas. O capital é devolvido na forma de dividendos, que pode ser combinado com a recompra de ações. A possível combinação de ambos os instrumentos visa também contrariar grandes flutuações no dividendo anual.

Ao determinar a percentagem exata do fluxo de caixa livre ajustado, são levados em consideração o desenvolvimento esperado do negócio, a estrutura do balanço e o desenvolvimento esperado das despesas de capital. Além disso, a K+S pretende manter um balanço forte e geralmente luta por um rácio de alavancagem máximo (dívida líquida/EBITDA) de 1,5 vezes.