Atraso nas chuvas e temperaturas altas exigem cuidados pré-plantio da soja
O professor de Mecanização Agrícola da Unesp, Paulo Arbex destaca três pontos essenciais para garantir bons resultados na safra vindoura
Entre os diversos tratos culturais que são realizados hoje em dia nas plantas e frutíferas, encontramos uma atividade de vital importância considerando a qualidade dos frutos produzidos e carga frutal por hectare que o produtor pode chegar a alcançar: a poda.
Atividade é realizada de forma contínua ou esporádica, dependendo do tipo de cultura alvo. Hoje em dia, a poda pode ser feita com diversos objetivos, como por exemplo, manutenção da altura, formação da copa e regulação da capacidade vegetativa/reprodutiva.
Independente do objetivo, os resultados impactam diretamente na vitalidade das plantas e frutíferas, maximização da produção e eliminação de galhos com baixo vigor ou desnecessários, esta atividade inclusive pode impactar na média de colheitas feitas durante o ano.
Como se trata de uma atividade que causa um corte, consequentemente será aberta uma ferida, a qual posteriormente vai cicatrizar, é importante que as ferramentas sejam adequadas para cada tipo de cultura. Dessa forma, pode-se usar desde pequenas tesouras especiais para poda até implementos maiores com maior robustez.
cortes irregulares prejudicam a planta e comprometem seu potencial, é por isto que a área de corte deve ser lisa, limpa e homogênea, reduzindo a aparição de doenças e infeções posteriores que possam surgir. Por esta razão, os implementos utilizados devem ser adequados para a função, com lâminas de corte e acessórios que facilitem esta operação, tanto para o operador com conforto, qualidade e segurança, como para as plantas, com precisão e qualidade no corte dos galhos.
“A utilização de ferramentas adequadas, dessa forma, permite diminuir o tempo operacional e aumentar a qualidade e precisão da poda, mediante implementos ergonômicos, leves de fácil manuseio e manutenção” explica Patricio Robles Barros, especialista de produtos para poda da Unidade de Portáteis da Jacto.
Esses fatores são importantes na operação de poda e representam o atendimento às necessidades do produtor rural: ter implementos de fácil uso, de alto desempenho e que não falhe nos momentos em que ele mais precisa. Nesse contexto, a poda deve ser altamente eficiente, já que em muitas culturas o tempo para a realização da poda é curto.
Único podador a bateria do mundo que tem 7 sensores internos, os quais possibilitam cortes com uma força controlada e precisão, o modelo Jacto PR- 40 é uma tesoura podadora a bateria, leve e ergonômica, possibilitando que o trabalho seja feito até três vezes mais rápido quando comparado a uma tesoura de poda manual ao final do dia de trabalho. Principalmente utilizada em pomares de frutas, é capaz de realizar cortes de galhos finos e grossos com facilidade, precisão e agilidade, diminuindo o tempo operacional e aumentando a qualidade da poda.
Entre seus diferenciais temos a lâmina de corte, a qual é feita de aço e revestida com titânio de alta resistência e qualidade, a abertura da lâmina permite cortar galhos com diâmetros até 20 ou 40 mm, dependendo da necessidade do operador. Apresenta um fechamento progressivo das lâminas, mediante o acionamento de seu gatilho eletrônico, garantindo desta forma cortes precisos e homogêneos, sem rebarbas na superfície do corte. A bateria é de Lítio-íon, o que oferece a possibilidade de longas jornadas de trabalho com até 20.000 cortes de autonomia por carga completa da bateria. O rendimento da bateria permite atender como mínimo 2 jornadas de trabalho. Para ampliar seu uso, o equipamento possui um acessório opcional, uma haste de extensão telescópica, com ajuste de altura que varia de 1,2 a 2m para cortes de galhos em altura, substituindo em alguns casos o uso de escadas, permitindo ter uma maior velocidade e rendimento do operador no campo.
Pensando em todo tipo de cliente, usos e necessidades, a Jacto está desenvolvendo novos produtos na área de poda. Para isto, foram acrescentados novos itens para a família de implementos, focando em poda e colheita manual, quatro modelos diferentes se somam à tesoura podadora Jacto PR-40.
“As tesouras manuais são equipamentos de trabalho para produtores rurais que atuam especialmente na fruticultura, na produção de uva, mirtilo, amora, citros, framboesa e manga, além de floricultura, produção de mudas e uso doméstico em jardinagem”, comenta Patricio. A ideia principal deste tipo de clientes é a procura continua por implementos leves de alta qualidade e performance em campo.
O modelo Jacto PS-20 é uma tesoura de poda que pesa 250 g e com comprimento de 210 mm. Leve e resistente, é composta por uma lâmina com revestimento de titânio que permite um corte macio e limpo dos galhos com diâmetros de até 20 mm. Os cabos são feitos de alumínio, entregando segurança, leveza e ao mesmo tempo robustez para seu uso diário.
Já o modelo Jacto PS-30 é um tesourão de poda para ser utilizado com as duas mãos, permitindo cortar galhos de até 30 mm de diâmetro e que estejam distantes do operador. É um implemento leve e prático com um comprimento de 580 mm e peso de 920g.
Para colheitas, desbaste e raleio, o modelo Jacto PS-10 é composto por lâminas de corte com ponta arredondada, voltado para fruticultura e uso doméstico. Já o modelo Jacto PS-11 se diferencia por ter lâminas de corte com ponta fina, para o uso em raleio e desponte em frutíferas, floricultura e uso doméstico. Estas tesouras se assemelham por terem a capacidade de realizarem cortes em galhos pequenos de até 10 mm de diâmetro, com precisão e rapidez e pesam apenas 110 g. As lâminas de corte destes dois modelos, apresentam coberturas de titânio sendo considerado um diferencial, o qual ajuda a prevenir problemas futuros de oxidação e ferrugem que possam existir.
“Todos os produtos são de fácil limpeza, lubrificação e manutenção, facilitando o trabalho do operador e melhorando a performance durante o uso. A família de produtos de poda Jacto pretende atender todo tipo de cliente, pois entendemos da necessidade presente hoje em dia no campo em diferentes tipos de culturas”, conclui o especialista.
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