Tecnologias para auxiliar na produção de manga
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Contar com informação de qualidade é fundamental para o sucesso de qualquer atividade e no campo não é diferente. Por isso, o Instituto Mato-grossense do Algodão está lançando uma websérie, cuja proposta é levar informações sobre os principais problemas da cotonicultura e também sobre soluções às quais produtores e seus colaboradores podem recorrer.
O vídeo de estreia já está disponível nos sites do IMAmt (www.imamt.com.br) e da Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (www.ampa.com.br), e também nas redes sociais. Nele, o entomologista Jacob Crosariol Netto fala sobre o bicudo do algodoeiro, considerado a maior praga da cotonicultura nacional. Durante um minuto e meio, o pesquisador do IMAmt aborda as características do inseto-praga e os danos por ele produzidos, enfatizando a importância do monitoramento das lavouras de algodão. O depoimento de Jacob Netto é ilustrado com imagens impactantes do bicudo em ação.
O vídeo é produzido pela TV1 Produtora, sob a supervisão da pesquisadora Patrícia de Andrade Vilela. Segundo ela, o próximo VT a ser divulgado também terá o bicudo como tema e, em seguida, serão veiculados vídeos sobre nematoides, destruição de soqueira, as principais lagartas do sistema produtivo adotado em Mato Grosso, variedades do IMAmt, produção de sementes de algodão, controle biológico e transformação genética, entre outros temas relevantes para a cadeia produtiva do algodão.
O público-alvo é formado por produtores associados à Ampa e seus colaboradores, porém os vídeos também poderão ser úteis a estudantes e a todos que se dedicam (ou pretendem se dedicar) à produção algodoeira.
"Os vídeos serão lançados ao longo da safra 2017/18, visando contribuir para o sucesso da cotonicultura no estado. Sabemos que muitos problemas que ocorrem no campo podem ser minimizados quando são detectados no início e controlados a tempo", afirma Alvaro Salles, diretor executivo do IMAmt. Ele acrescenta que a proposta é que a websérie sirva de alerta a produtores e ao corpo técnico das fazendas em relação a pragas, doenças e outras ameaças existentes. Os vídeos trarão depoimentos de pesquisadores e colaboradores do IMAmt, mas, de acordo com Salles, a websérie também poderá contar com a participação de especialistas de outras instituições de pesquisa.
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