Fundação Bunge atualiza pilares de atuação e apresenta novo conselho
Entidade social conta com um conselho diverso, que contribuirá em projetos de inclusão produtiva e economia de baixo carbono
29.04.2024 | 11:01 (UTC -3)
Fernanda Domiciano
A Fundação Bunge, entidade social da Bunge no Brasil, tem um novo conselho administrativo. Presidido por Andrea Marquez, que atuou como vice-presidente global de Gente & Gestão da Bunge, o conselho passa a contar com outras 13 pessoas, entre acadêmicos, liderança indígena, sociólogo, advogado, jurista e membros da iniciativa privada.
De acordo com Cláudia Buzzette Calais, diretora-executiva da Fundação Bunge, a entidade passou por uma reformulação em 2023 para começar a atuar com mais força nas áreas de inclusão produtiva e fomento à economia de baixo carbono, além de incentivar políticas de segurança alimentar, estimular a ciência e a preservação da memória. “Este conselho será fundamental para contribuir no desenvolvimento de projetos nessas duas áreas, que têm enormes desafios no Brasil”, afirma.
O vice-presidente do conselho será Adalberto Luis Val, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), reconhecido mundialmente por seus estudos relacionados aos impactos das mudanças climáticas em peixes. Fazem parte ainda do conselho o jurista Miguel Reale Jr; o líder indígena do povo Baniwa, André Baniwa; o advogado e vice-presidente da Bunge, Fernando Zanetti; a chefe de transferência de Tecnologia da Embrapa Soja, Carina Gomes Rufino; o sociólogo e Professor da Universidade Federal do ABC, Arilson Favareto; a pesquisadora da Embrapa Soja e Professora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Mariangela Hungria; o vice-presidente e sócio da FESA Group, Jaime Almeida; o pesquisador do INPA e engenheiro florestal, Niro Higushi; o consultor educacional Sérgio Quadros; o pesquisador da Embrapa, Silvio Crestana; a pesquisadora do INPE e vice-presidente do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudanças do Clima, Telma Kug; e a executiva e integrante do conselho de administração do Fundo JBS pela Amazônia, Joanita Maestri Karoleski.
Pilares de atuação
A Fundação Bunge passa por um momento de reformulação, alinhado com as demandas globais, que apontam para a prioridade de tratamento de temas como a sustentabilidade ambiental e social.
O trabalho da entidade, que atua há mais de 60 anos, visa gerar impactos positivos em territórios e setores estratégicos para a Bunge. Seus projetos visam fomentar a diversidade e a promoção dos direitos humanos por meio da inclusão produtiva e do estímulo à economia de baixo carbono principalmente por meio da promoção de práticas de agricultura regenerativa, além de incentivar políticas de segurança alimentar e estimular a ciência e a preservação da memória.
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