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O tratamento industrial de sementes é um dos principais processos para o estabelecimento de uma lavoura de alto potencial produtivo. Esta prática não só permite controle das principais pragas e doenças de solo, mas também pode impedir a entrada do patógeno nas plantações de soja.
A Basf reuniu no município de Indaiatuba, São Paulo, sementeiros, pesquisadores e consultores para discutir as perspectivas do setor. Os participantes do evento Semear representaram 80% da produção nacional de sementes e puderam conhecer e trocar experiências com pesquisadores, empresas de consultoria e de serviços sobre a importância das boas práticas agrícolas.
Mairson Santana, gerente de Marketing de Tratamento de Sementes e Biotecnologia da Basf ressalta que o Brasil tem diferentes condições de solo, clima, e tratos culturais, que resulta em diversos potenciais produtivos. “A decisão está nas mãos do produtor, e ele precisa pensar o que é mais caro: o investimento em sementes de boa qualidade ou uma lavoura mal estabelecida e com falhas? O tratamento industrial da semente com inoculantes, fungicidas e inseticidas é uma prática essencial, pois assegura a proteção do cultivo no solo e contribui para um bom desenvolvimento da planta”, opina Santana.
A área de Seed Solutions da Basf oferece soluções para o tratamento industrial de sementes, com destaque para o inoculante biológico longa vida Granouro e o fungicida e inseticida Standak Top.
Para Airton Francisco, diretor da Sementes Jotabasso, o produtor só consegue uma boa produtividade se investir em sementes com alta qualidade fisiológica e um tratamento de sementes adequado.
Ricardo Balardin, pesquisador do Instituto Phytus também destacou que o investimento em sementes corrige as falhas da lavoura, por meio do vigor de estabelecimento ao cultivo. “Se o produtor tiver algum problema no momento de semeadura, como por exemplo, a profundidade de semeadura, qualidade da semente ou não realizar um tratamento adequado de sementes, a produtividade da soja pode ser comprometida antes mesmo da emergência das plântulas, e o prejuízo pode atingir até 25%”.
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