Em evento da ANFAVEA, o BNDES apresentou as novas regras que flexibilizam “Finame Baixo Carbono”

O BNDES anunciou a inclusão de novas classes de produtos de baixa emissão de carbono, como máquinas agrícolas, veículos para logística Industrial e embarcações

28.01.2022 | 13:53 (UTC -3)
Imprensa ANFAVEA

Nesta sexta-feira, 28/01, a ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Autoveículos) promoveu mais um evento “Conexão ANFAVEA”, dessa vez com a participação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), para expor as novas regras do programa “Finame Baixo Carbono”.

O Finame Baixo Carbono é voltado à aquisição de máquinas e equipamentos que contribuam para a redução da emissão de carbono, financiando ônibus e caminhões elétricos (bateria ou célula de combustível), híbridos, a gás ou movidos exclusivamente a biocombustível, bem como veículos comerciais leves elétricos e híbridos.

O programa também se aplica para empresas, locadoras e frotistas que desejam adquirir carros de passeio elétricos ou híbridos; motocicletas, bicicletas, triciclos e patinetes elétricos. Além disso, o Finame Baixo Carbono pode ser usado no financiamento de itens de infraestrutura e de tecnologias de geração de energia solar e eólica.

O BNDES anunciou a inclusão de novas classes de produtos de baixa emissão de carbono, como máquinas agrícolas, veículos para logística Industrial e embarcações. Outra importante novidade foi a prorrogação da primeira fase de credenciamento para dezembro de 2024 e a flexibilização das regras de nacionalização de conteúdo, o que dá maiores possibilidades para os fabricantes desenvolverem seus produtos de baixo carbono e os habilitarem ao Finame.

“O Finame Baixo Carbono é um programa totalmente alinhado com o foco ambiental do setor automotivo. O BNDES faz um movimento importante na direção da necessidade da definição de uma política de Estado que sinalize às nossas empresas para onde direcionar seus investimentos para as próximas gerações de veículos, de forma a inserir o Brasil nas estratégias globais das novas tecnologias de motorização e no complexo e competitivo fluxo do comércio exterior”, afirmou o Presidente da ANFAVEA, Luiz Carlos Moraes.

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