Plantio de milho no RS atinge 89% da área prevista
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A Escola de Segurança Multidimensional (ESEM), do Instituto de Relações Internacionais (IRI) da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com a CropLife Brasil (CLB), promoverá o Curso de Investigação de Insumos Agrícolas Ilegais, com apoio institucional do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). A formação online e gratuita será ministrada no período de 5 de fevereiro a 9 de abril de 2024, e contará com 30 horas de conteúdo. As inscrições estão abertas, e podem ser feitas no site da USP.
O público-alvo são fiscais, agentes de segurança pública e privada, membros das Forças Armadas, funcionários públicos e estudantes. O novo curso faz parte do “Programa de Formação para o Combate aos Mercados de Insumos Agrícolas Ilegais”. Este será o quarto módulo do programa, que pode ser realizado de maneira independente dos demais. Recentemente, ESEM e CropLife Brasil anunciaram o lançamento de um novo programa para 2024.
“A partir da parceria com a ESEM, conseguimos oferecer aos participantes uma visão didática sobre a dimensão do mercado de insumos agrícolas ilegais, com conhecimentos práticos aplicáveis no dia a dia dos agentes de segurança, como a condução da perícia e a produção de provas, a cadeia de custódia e a tipificação penal”, afirma Nilto Mendes (a esq.), gerente do Comitê de Combate a Produtos Ilegais da CropLife Brasil.
Após a conclusão do Curso de Investigação de Insumos Agrícolas Ilegais, os formandos serão capazes de atuar no reconhecimento, apreensão, manuseio, fiscalização e investigação, bem como conhecer técnicas, procedimentos e riscos associados ao manejo desses produtos. O mercado de insumos contrabandeados, falsificados ou adulterados movimenta 25% das receitas do setor, colocando-o entre um dos 10 principais para o crime organizado.
“Acreditamos que é necessário um reforço nas políticas de repressão a estes ilícitos. Nesse cenário, a educação é um meio fundamental para atingir esse objetivo, por isso, é essencial investir na capacitação de profissionais para reconhecer e apreender o produto ilegal, e claro, na conscientização do agricultor sobre os perigos do uso desses produtos, sejam eles defensivos químicos, biológicos ou até mesmo sementes”, manifesta Eduardo Leão (a dir.), presidente da CropLife Brasil, sobre a iniciativa.
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