Como reduzir a incidência de plantas daninhas que afetam a produtividade das lavouras
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A Corteva AgriscienceTM lança nesta sexta-feira (14/09) a biotecnologia PowerCore Ultra – sementes de milho que têm quatro proteínas destinadas ao auxílio no controle das principais lagartas que atacam a cultura do milho e duas proteínas que conferem tolerância aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio. “A solução que chega ao mercado a partir deste mês traz mais benefícios para os produtores rurais porque oferece o melhor e mais amplo espectro para auxiliar no controle das principais pragas da cultura do milho, aliando assim, maior segurança e flexibilidade no manejo de plantas daninhas. Ou seja, é uma tecnologia que traz rentabilidade à produção do milho”, afirma Frederico Barreto, Líder de marketing da plataforma de sementes da Corteva para Brasil e Paraguai.
Os híbridos de milho com a tecnologia PowerCore Ultra contam com quatro proteínas inseticidas Cry1F, Cry1A.105, Cry2Ab2 e Vip3Aa20, que auxiliam no controle de pragas como:
· Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
· Broca-do-colmo (Diatraea saccharalis)
· Lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea)
· Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus)
· Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon)
· Lagarta-preta-das-folhas (Spodoptera cosmioides)
Segundo o fabricante, os benefícios do PowerCore Ultra incluem controle mais consistente nas populações suscetíveis da Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda); controle auxiliar superior para lagartas de solo e pragas secundárias; permitir a aplicação sequencial de glifosato e glufosinato no controle de plantas daninhas, se necessário; amplo espectro no controle de plantas daninhas. A tecnologia conta com a aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio ), que atestou sua segurança para os seres humanos, animais e para o meio ambiente.
O lançamento será oferecido ao produtor por meio dos portfólios de Pioneer e Brevant. Cada marca de sementes da Corteva atuará de acordo com a sua estratégia, seja via distribuição, revenda e cooperativa ou até mesmo com a realização da venda diretamente ao agricultor. “O nosso objetivo é que o produtor rural tenha acesso à tecnologia de mais alta qualidade e ganhos com a sua produção de milho”, explica Barreto.
Boas Práticas Agrícolas
A Corteva recomenda a adoção de boas práticas agrícolas para que as pragas-alvo sigam suscetíveis e para prolongar a eficácia da tecnologia. Aconselha-se a adoção de práticas de manejo de resistência e manejo integrado de pragas, como rotação de culturas, dessecação antecipada, tratamento de sementes, plantio de refúgio estruturado, controle de plantas daninhas e voluntárias e, se necessário, aplicação complementar de inseticidas.
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