Oxitec e Suzano celebram parceria para controlar uma das principais pragas do eucalipto
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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta queda significativa nos preços de frutas e hortaliças comercializadas nos principais mercados atacadistas durante o mês de junho. Entre os produtos com maiores reduções estão a cenoura, alface, mamão e melancia, que registraram quedas superiores a 20%.
Os preços da cenoura caíram significativamente, exceto em Santa Catarina e Ceará. Em Goiás, a maior redução foi registrada com uma variação negativa de 35,76%. A estabilidade dos preços em Florianópolis e uma redução de 12,73% em Fortaleza foram as exceções. Esse cenário de preços mais baixos é atribuído à constância no envio da raiz aos mercados de todas as regiões produtoras, além de Minas Gerais, principal abastecedor do país.
A alface teve a maior redução de preços na Ceasa de Recife, com variação negativa de 46,49%. A baixa demanda, mesmo com a boa qualidade do produto, influenciou na queda dos preços nos meses de junho e julho, semelhante ao cenário registrado em maio.
No setor de frutas, o mamão caiu em média 26,34% em junho. A oferta elevada das variedades papaya e formosa, oriundas do norte capixaba e sul baiano, junto com a menor demanda devido ao tempo frio, contribuíram para essa redução. A tendência é que essa dinâmica continue em julho.
A melancia também registrou queda, com uma redução de 23,72% na média ponderada dos preços. A boa oferta foi garantida pelo aumento da produção em Goiás e o início da safra em Tocantins, enquanto a demanda foi negativamente impactada pelas baixas temperaturas.
Por sua vez, os preços da cebola caíram 10,83% devido aos altos níveis de oferta nos últimos meses. Para o tomate e a laranja, as quedas foram menores, com 6,11% e 3,29% respectivamente.
Contrariando a tendência de queda, os preços da batata, maçã e banana subiram nos principais mercados atacadistas. A batata registrou um aumento de 3,36% devido à insuficiência de volume da safra da seca. A banana teve uma alta de 6,46%, influenciada pela menor oferta da variedade nanica nas regiões produtoras de Minas Gerais e São Paulo. Já a maçã, controlada pela oferta e pela safra ruim na Região Sul, teve um pequeno incremento de 1,35%.
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Projeto coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e pela Aprosoja-MS também ajustou o volume da produção do cereal para 11,485 milhões de toneladas