Produção paulista de cana-de-açúcar é estimada em 283,4 milhões de toneladas
Dados analisados pela FAESP revelam que o volume é 5% inferior ao da safra passada; motivos são a falta de chuvas e redução da área em produção
Novo levantamento realizado no dia 2 de agosto mostra que a colheita alcançou 95,58% de toda a área plantada, pouco mais que os 94,44% computados no dia 26 de agosto. O levantamento é realizado pelo Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão em Goiás (Fialgo), que acompanha todo o período de colheita nas fazendas produtoras de algodão no estado.
A Região 1, composta pelos municípios de Goiatuba, Morrinhos, Palmeiras de Goiás, Itumbiara e Turvelândia, somou 97,35% da safra colhida, um avanço pequeno em relação à semana anterior, quando havia registrado 93,83%. O percentual atual representa 9,98% da área total colhida em Goiás.
A Região 2, que reúne os municípios de Caiapônia, Chapadão do Céu, Jataí, Montividiu, Mineiros, Rio Verde, Montividiu e Perolândia, viu sua área colhida avançar de 96,16% para 98,12% em uma semana. Este valor corresponde a 52,61% da área total de Goiás e freou o ritmo acelerado que ocorria na região.
A Região 3, que abrange os municípios de Cabeceiras, Cristalina e Luziânia, alcançou 98,03%, subindo 2% em relação ao dia 26 de agosto. O registro atual corresponde a 29,43% do total em nível estadual.
Por sua vez, a Região 4, formada apenas pelo município de Britânia, começou a colher após as demais regiões e alcançou 50,89% da sua área. Todavia, este percentual representa 3,56% de toda a área plantada em Goiás.
O Fialgo também tem monitorado o avanço do beneficiamento da pluma colhida em Goiás. Até o momento, 69,32% da colheita de algodão 2021-2022 foi beneficiada. O percentual era de 61,12% no dia 26 de agosto.
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