CNA participa de reunião da Câmara Setorial de Feijão e Pulses

Grupo se reuniu para discutir inovação e desenvolvimento de novos mercados

21.07.2022 | 15:10 (UTC -3)
CNA
Grupo se reuniu para discutir inovação e desenvolvimento de novos mercados. - Foto: CNA
Grupo se reuniu para discutir inovação e desenvolvimento de novos mercados. - Foto: CNA

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou da reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Feijão e Pulses do Ministério da Agricultura (Mapa), na quarta (20/07), para discutir temas relacionados ao mercado de exportação, inovação e comercialização das leguminosas.

De acordo com o assessor técnico da Confederação, Tiago Pereira, um dos assuntos da pauta foi o primeiro edital de inovação para cadeias produtivas das pulses e colheitas especiais, o InovaPulses, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

“O objetivo é a busca pelo avanço do conhecimento, desenvolvimento tecnológico e fomento à adoção comercial e social das inovações obtidas com propriedade intelectual compartilhada”, disse Tiago.

Outro assunto tratado no encontro foi o convênio assinado entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses (Ibrafe) para a criação e execução do projeto Brazilian Pulses and Special Crops, com foco nas exportações de feijões e gergelim do Brasil.

“Os diferentes feijões e o gergelim são produtos com alta demanda internacional. A parceria é uma oportunidade de promover os produtos brasileiros no comércio exterior”, explicou o assessor técnico.

Durante a reunião da Câmara Setorial, representantes da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) apresentaram o Sistema de Registros de Negócios com Produtos de Origem Agropecuária (SINAG), que tem como objetivo principal proporcionar mais segurança operacional aos vendedores e compradores em operações a termo.

A Bolsa exerce suas atividades operacionais por meio das corretoras de mercadorias associadas que, por sua vez, são especializadas na comercialização, por exemplo, de algodão, arroz, café, feijão, milho, soja, sorgo, trigo, e estão estabelecidas nas principais regiões do Brasil.

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