Carreta da Adama orienta agricultores sobre ferrugem asiática

Veículo batizado com o nome do fungicida Cronnos vai percorrer 70 cidades brasileiras

26.06.2018 | 20:59 (UTC -3)
Eduardo Silva

Com o objetivo de dar continuidade às ações voltadas ao combate da ferrugem asiática nas lavouras de soja, a Adama levará aos agricultores de todo o Brasil a Carreta Cronnos, batizada com o nome do fungicida voltado exclusivamente para o combate da doença. O veículo percorrerá 70 cidades de todo o País, levando aos agricultores, revendedoras e cooperativas diversas informações, dicas e demonstrações, de forma interativa, sobre a atuação contra a ferrugem asiática.

A iniciativa contará com três ambientes distintos dentro da carreta, que utilizarão elementos tecnológicos para detalhar a ação da ferrugem nas folhas de soja e ao final apresentar a solução da empresa, Cronnos T.O.V., com o auxílio de óculos de realidade virtual. A ação deve se estender por, aproximadamente, cinco meses.

A primeira cidade a receber a Carreta Cronnos será Campo Novo do Parecis (MT), no dia 28 de junho. Nesta primeira fase, a carreta seguirá para Sapezal (MT) e Cerejeiras (RO). Depois, retornará ao estado do Mato Grosso, passando pelas cidades de Tangará da Serra, Nova Mutum, Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Rondonópolis, Campo Verde, Primavera do Leste, Água Boa e Querência. A programação das cidades e datas dos eventos serão divulgadas no site da empresa.

"Esta é uma ação inovadora na abordagem da doença e das soluções oferecidas aos sojicultores brasileiros", destaca Leandro Garcia, gerente de Produto da Adama Brasil. "Com o serviço oferecido dentro da Carreta Cronnos, o produtor terá a oportunidade de se aprofundar sobre o problema da ferrugem e de conhecer a solução da Adama e a tecnologia da nova formulação, com o auxílio da abordagem tecnológica e orientações fornecidas por nossos representantes e pesquisadores''.

Em maio deste ano, a Adama inaugurou duas fábricas do fungicida em Taquari, no Rio Grande do Sul e Londrina, no Paraná, com investimentos de mais de R$ 20 milhões direcionados à construção, estruturação e capacidade operacional de cada unidade. Estes empreendimentos e ações devem exercer um papel fundamental no combate à doença, que já causou prejuízos acima de US$ 25 bilhões desde sua chegada ao Brasil.

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