Presidente do Fundecitrus participa de reunião com a ministra da Agricultura
Lourival Carmo Monaco, participou nesta segunda (3/6), na sede do Mapa, em Brasília (DF), da Conferência Nacional das Câmaras Setoriais e Temáticas
Depois de operarem em baixa durante boa parte de maio, as cotações do café arábica tiveram forte recuperação na última semana do mês, voltando a fechar acima dos R$ 400,00/sc. Segundo colaboradores do Cepea, esse movimento esteve atrelado à expressiva elevação dos futuros da variedade na Bolsa de Nova York (ICE Futures), devido a movimentos técnicos, à desvalorização do dólar frente ao Real e a preocupações com o clima mais frio e úmido e com a consequente qualidade dos novos cafés no Brasil.
Na terça-feira, 4 de junho, o Indicador CEPEA/ESALQ do café tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 427,58/saca de 60 kg, expressiva alta de 6,6% em relação à terça anterior, 28 de maio, e o maior patamar desde 11 de fevereiro deste ano, em termos reais (IGP-DI de abril/19). Com a valorização do arábica, compradores e vendedores voltaram ao mercado, elevando fortemente a liquidez interna.
Quanto ao robusta, os preços também subiram, impulsionadas pelo ganho externo na Bolsa de Londres (ICE Futures Europe). A liquidez, no entanto, foi menor do que a observada para o arábica, uma vez que parte dos produtores aguarda novas valorizações para negociar maiores volumes.
O Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6 peneira 13 voltou a operar próximo dos R$ 300/saca de 60 kg, o que não era visto desde março deste ano. Nessa terça-feira, 4 de junho o Indicador fechou a R$ 302,37/sc de 60 kg, avanço de 5% em relação à terça anterior, 28 de maio.
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