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Para celebrar o Dia Mundial do Meio Ambiente, a BASF reúne diversas soluções e iniciativas que reforçam seu papel de agente transformador para a sociedade. A empresa investe continuamente em tecnologias e práticas que impactam positivamente a proteção do meio ambiente e a sociedade.
E, para vivenciar na prática seu propósito de criar química para um futuro sustentável, a companhia se desafia diariamente para estabelecer e perseguir grandes metas em toda a cadeia de valor, com definição de metas globais desafiadoras. Entre elas está a redução das emissões de gases de efeito estufa em 25% até 2030, em comparação com 2018, com a perspectiva de uma jornada rumo à neutralidade climática e atingir emissões líquidas zero até 2050.
Para atingir as metas estipuladas, a BASF implementou algumas iniciativas em suas plantas produtivas visando reduzir ao máximo os impactos ambientais. Entre essas iniciativas está o projeto Triple E (Excelência em Eficiência Energética), cujo objetivo é melhorar os índices energéticos e de sustentabilidade, além de aumentar a competitividade da companhia na América do Sul.
Atualmente, o Triple E está presente em sete localidades produtivas da BASF na América do Sul, apoiando a certificação da ISO 50001 para as unidades de Guaratinguetá (2017), Demarchi (2019) e Camaçari (2019), no Brasil, e Concón (2020), no Chile, onde também foi a primeira grande indústria química do país a obter a certificação.
Desde a sua implementação, o programa identificou mais de 450 oportunidades de melhorias, sendo que 180 destas já foram implementadas ou estão em fase de implementação. Essas iniciativas representam uma economia de R$ 28,2 milhões por ano e uma redução de emissões de 23,7 mil toneladas de CO2 equivalente por ano.
Em julho de 2020, a BASF anunciou a seus clientes que passaria a calcular a "pegada de carbono", para todos os seus produtos globalmente. A Pegada de Carbono do Produto (ou, em inglês, "Product Carbon Footprint / PCF") compreende as emissões de gases de efeito estufa relacionadas ao produto, que ocorreram até a saída pelo portão das fábricas da BASF para o cliente. A análise compreende desde a matéria-prima adquirida até o uso de energia nos processos de produção.
Esse cálculo (PCF) é uma ação pioneira da BASF no segmento químico e realizado para alguns produtos desde 2007. Hoje, ele está disponível para todo o portfólio da empresa, ou seja, aproximadamente 45 mil produtos vendidos globalmente.
Os produtos da companhia são analisados de acordo com o seu desempenho de sustentabilidade na aplicação do mercado, considerando o equilíbrio entre economia, meio ambiente e sociedade, e classificados no portfólio de acordo com sua contribuição nesse sentido. Cerca de 30% do portfólio é classificado como Accelerator, categoria que apresenta uma contribuição significativa de sustentabilidade na cadeia de valor
Dando continuidade a esses compromissos com o Meio Ambiente, a Fundação Espaço ECO, consultoria para sustentabilidade instituída e mantida pela BASF desde 2005, disponibiliza o Programa de Compensação de Emissões de Carbono Mata Viva, que viabilizou até hoje o plantio de 10 mil mudas de árvores da Mata Atlântica. Somente no Complexo Químico de Guaratinguetá (SP), de 1984 a 2021, a BASF contribuiu para o reflorestamento de 155 hectares de mata nativa com 319 mil árvores plantadas ao longo de quatro quilômetros do rio Paraíba do Sul. Estima-se que este investimento permitiu a remoção de 33,5 mil toneladas de CO2 da atmosfera.
A proteção e a restauração da biodiversidade realizadas por esse projeto têm papel crucial na redução dos efeitos relacionados às mudanças climáticas. E para acompanhar esse trabalho e seu impacto, a Fundação Espaço ECO desenvolveu uma ferramenta digital de cálculo de emissões, conhecida como SustenBOT, que indica a quantidade de árvores que precisam ser plantadas para compensar a emissão de carbono de uma ação ou atividade específica.
“Todas as nossas iniciativas mostram como a sustentabilidade se faz presente no propósito da BASF em todas as áreas. Neste Dia Mundial do Meio Ambiente, queremos ressaltar nosso forte compromisso ambiental e nossas metas ambiciosas que oferecem uma solução com menor impacto para o meio ambiente”, comenta Mariana Sigrist, Consultora de Proteção Ambiental na BASF.
Na fábrica da BASF em Indaiatuba (SP), foram criados os catalisadores automotivos, que contribuem para reduzir mais de 95% dos poluentes que seriam emitidos por motores movidos a álcool, gasolina e diesel. Essa inovação recebeu a Medalha de Honra da ONU pela Invenção Tecnológica da Década de 1980. Desde então, os dispositivos produzidos pela BASF já eliminaram mais de 1 bilhão de toneladas de poluentes no mundo, o que equivale à emissão de 19.334 voltas em torno da terra de caminhão.
A questão dos plásticos também tem recebido a atenção da BASF, que investe em Pesquisa e Desenvolvimento para apresentar soluções que ofereçam redução de resíduos, possibilidade de reciclagem e compostagem. Pioneira em biopolímeros, a empresa desenvolveu o polímero compostável e biodegradável ecovio, obtido a partir de matérias-primas renováveis. O material pode ser usado na produção de embalagens, copos descartáveis, sacos de lixo compostáveis, além de mulch films, aplicados na agricultura e que podem ser misturados à terra depois de cumprir com a sua função no cultivo, retornando como adubo.
Para contribuir para que produtos plásticos tenham nova vida útil e possam ser reciclados mantendo qualidades e características, há o portfólio B-Cycle, de soluções para reciclagem mecânica. Essa linha inclui aditivos que resolvem desafios que dificultam a reciclagem, como o uso de cor nos plásticos, a mistura de tipos diferentes de polímeros, a degradação térmica e mecânica, além do odor e a perda de qualidade após cada processo de reciclagem.
Vale ressaltar também a Reserva Suvinil, uma Área de Preservação Permanente (APP) com 30 hectares de Mata Atlântica, localizada dentro do Complexo de Tintas e Vernizes da BASF, em São Bernardo do Campo (SP). A Reserva faz parte da fábrica de tintas decorativas Suvinil e Glasu! que em estudo realizado pela Fundação Espaço ECO durante oito meses, identificou 176 espécies de plantas pertencentes a 55 famílias e 117 gêneros botânicos. Desse total, 135 são árvores e 41 são ervas, trepadeiras e samambaia. Lá também moram 85 espécies de aves, oito de mamíferos e, ao menos, cinco de serpentes e três de lagartos, assim como anfíbios e peixes. E, ainda conta com cinco nascentes, o que contribui com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis da ONU.
Essa área ainda está conectada a um grande maciço florestal, a floresta atlântica da Serra do Mar, e faz parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo, reconhecida internacionalmente pela Unesco. A Reserva Suvinil faz parte da Floresta Ombrófila, suas árvores permanecem sempre verdes, em qualquer estação do ano, uma vez que não perdem suas folhas de forma significativa. A área contribui para a preservação da Mata Atlântica e da biodiversidade brasileira, demonstrando, na prática, como a indústria e o meio ambiente podem coexistir.
E finalizando, planejar cada movimento na lavoura é uma necessidade real, aumentar a eficiência, economizar tempo e principalmente otimizar recursos são desafios diários que o produtor rural enfrenta. Sabendo disso, a BASF disponibiliza aos agricultores o xarvio Digital Farming Solutions, sua marca de agricultura digital. Por meio da ferramenta digital, os produtores tiveram uma economia de aproximadamente 62% de insumos utilizados para o manejo de plantas daninhas nesta safra, entre defensivos agrícolas, água, diesel e horas trabalhadas no pulverizador. Desde 2017, quando a tecnologia chegou ao País, o serviço de mapeamento de plantas daninhas foi responsável por uma economia total no uso de mais de 28,8 bilhões de litros de água. Na safra 2021/2022, foram poupados 28 milhões de litros de água usada na diluição dos defensivos agrícolas.
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