Dia de campo do feijão ocorre em Formosa (GO)
O objetivo é mostrar novas cultivares da Embrapa, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) e da Agronorte
A área de pomares abandonados de laranja diminuiu no parque citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste Mineiro, passando de 4.401 hectares em 2018 para 2.765 hectares em 2019 – cerca de 80% deles estão localizados nas regiões de Limeira, Brotas, Votuporanga, Matão e Bebedouro. Os dados são do Inventário de árvores do Fundecitrus.
Os pomares abandonados são prejudiciais à citricultura pois, por não receberem o controle químico recomendado, tornam-se local de desenvolvimento de pragas como o psilídeo, inseto transmissor do greening, que pode percorrer longas distâncias, migrar para pomares comerciais e contaminar plantas saudáveis, disseminando a doença.
Para reduzir o número de pomares abandonados no parque citrícola, o Fundecitrus tem atuado em parceria com citricultores e empresas citrícolas na conscientização da população sobre a ameaça que o greening, a pior doença da citricultura, representa para o setor. O greening não tem cura e plantas contaminadas perdem produtividade e, por serem fontes da bactéria, precisam ser eliminadas.
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura