AgBiome celebra novo acordo com subsidiária da Sumitomo Corporation

A AgBiome anunciou o próximo passo em sua parceria com a Summit Agro México: concedeu-lhe direitos exclusivos de distribuição do fungicida Howler no país. Tudo conforme o acordo de desenvolvimento e registro entre as duas empresas assinado em abril de 2019. A Summit Agro México solicitou o registro do fungicida Howler no México e espera a aprovação até o quarto trimestre de 2023.

"A AgBiome e a Summit Agro México trabalharam em conjunto para desenvolver a Howler para uso comercial no México. Este acordo de distribuição e fornecimento permitirá que a Summit Agro México comercialize o fungicida Howler em um mercado agrícola importante e em rápido crescimento, enquanto expande sua presença internacionalmente", disse Toni Bucci, Chefe de Operações da AgBiome.

A AgBiome iniciou a colaboração em abril de 2019 com a assinatura de um Acordo de Desenvolvimento e Registro com a empresa matriz, Sumitomo Corporation, que permite às empresas subsidiárias desenvolver, registrar e comercializar o fungicida Howler.

Sob esse acordo, a Summit Agro Mexico S.A. de C.V., uma subsidiária da Sumitomo Corporation, desenvolveu o registro completo para o uso regional do fungicida Howler no mercado de cultivos especiais no México.

"Estamos muito felizes em trabalhar com a AgBiome, que apóia nossa missão de melhorar a produção de alimentos promovendo produtos inovadores e sustentáveis que beneficiem tanto o meio ambiente quanto a sociedade", disse Juan Carlos Garcia Torres, Presidente e CEO da Summit Agro México.

Fungicida Howler no Brasil

A AgBiome, por meio de subsidiária, registrou a marca "Howler" no Brasil em 2016. Ela também possui diversas patentes no país, algumas relativas a pesticidas. Todavia, o produto ainda não está registrado para uso.

Nos Estados Unidos, onde o Howler é registrado, a empresa informa que ele “contém o ingrediente ativo Pseudomonas chlororaphis cepa AFS009 para uso contra Rhizoctonia, Pythium, Fusarium, Phytophthora, Sclerotinia, Colletotrichum e Botrytis".

Existe, no Brasil, produto registrado contendo Pseudomonas fluorescens (cepa CCTB03); mas pertence a outra empresa.

Obviamente, há monografia sobre a bactéria.